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Cultivo de Alface em Sistemas Hidropônicos: uma revisão bibliográfica

Luana ; elisia vitória ; Fabiana ; marina ;2Lusiene Barbosa Sousa;

¹Curso técnico em Agropecuária, Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia


do Maranhão - IEMA, UP Matões – área Gleba II Manoel Vieira, CEP 65 645-000,
Matões, MA, Brasil; Professor orientador: 2Lusiene B Sousa, E-mail*
lusienebarbosa@hotmail.com

Resumo: A alface é uma hortaliça muito produzida no Brasil através de sistema


convencional e hidropônico, se destacando devido seu rápido retorno econômico.
objetivou-se com este trabalho expor estudos que estão sendo realizados para identificar
os benefícios do sistema hidropônico no incremento da produção de alface e ampliar o
campo de conhecimento sobre uso desse sistema para está hortaliça. Utilizou-se para a
pesquisa as bases de dados online SciELO; Portal periódicos CAPES pesquisando-se
em periódicos nacionais e internacionais, na busca inicial foram considerados os títulos
e os resumos dos artigos (sendo considerados também textos completos), foram
selecionados 20 artigos dos quais 11 foram retirado o conteúdo da pesquisa. A maior
parte dos trabalhos desenvolvidos com o cultivo de Alface em sistema hidropônicos
avalia as cultivares através de seus parâmetros de crescimentos, outro aspecto
interessante é os materiais utilizados para produzir as mudas e os tratamentos
trabalhados. O uso de sistemas Hidropônicos tem favorecido o incremento da produção
de Alface e o reuso de águas resíduas e salinas, diminuído o custo de produção e de
insumos. Diante da pesquisa bibliográfica realizada verificou-se que existe na literatura
informações sobre cultivo de diferentes cultivares de alface em sistemas hidropônicos,
sob distintas condições

Palavras-chave: hidroponia, solução nutritiva, NFT.

Introdução

A alface é considerada a oléricola folhosa mais


importante na alimentação do brasileiro que lhe assegura
expressiva importância econômica. Neste sentido tende a
hidroponia sendo a mais cultivada, sua fácil adaptação de
sistema com alto rendimento e redução de ciclo em
comparação do cultivo em solo (OHSE.el.2001).

O cultivo hidropônico é também, uma opção, dentre as


técnicas de produção agrícola garantindo um produção de
alta qualidade e produtividade, com um mínimo de
desperdício de água e nutrientes. Este tipo de cultivo vem
crescendo, substancialmente no Brasil, constituindo-se em
uma alternativa, via qualidade de produção bem como
economia de energia e redução de ocorrência de pragas e
doenças. (FURLANI el al.1999)
Nos últimos anos, a qualidade do alimento passou a ser
considerado um fator de segurança alimentar e nutricional,
sendo relacionado não só a produção do alimento em
qualidade suficiente e acesso garantindo, mas também a
promoção de estado de saúde daqueles que o consomem.
Surge portanto, a compreensão de que não há segurança
alimentar se o consumidor não dispuser de produtos sem
agentes que possa oferecer riscos à saúde, sob a forma de
contaminação química ou biólogia (NARDIN et al..1997).

Portanto o objetivo desse referencial teórico é expor os


benefícios do sistema hidropônico no crescimento da
produção de alface.

Material e métodos

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica em que foram utilizados as bases de


dados online SciELO; Portal periódicos CAPES. Inicialmente foi realizada uma busca
sobre uso dos sistemas hidropônicos no cultivo de alface, tendo como objetivo
identificar as vantagens desse sistema para a produção dessa hortaliça em termos
econômicos e ambiental, referida em periódicos nacionais e internacionais, através da
revisão de literatura sobre o tema.

Foram utilizados como critérios de inclusão os textos que abordavam


principalmente o foco do tema, como cultivo de alface em sistema hidropônicos,
objetivando trazer a discussão para contexto do tema, foram utilizados textos nacionais
publicados entre os anos de 2009 a 2019, (pela preferencia em pesquisar publicações
mais recentes). As pesquisas foram realizadas no período de setembro a novembro de
2021.
A relevância da revisão de literatura em relação a este tema está associada à
importância do uso destes sistemas hidropônicos no cultivo de alface, garantindo maior
produção com menor custo para o produtor, com produtos de melhor qualidade,
controle de doenças e uso de menos insumos.
Para construção do trabalho foram selecionados 15 artigos referentes ao tema,
sendo excluídos aqueles que não atendiam aos critérios estabelecidos, ao final foram
selecionados 09 artigos dos quais foram retirado o conteúdo principal do trabalho.
A análise das informações foi realizada por meio de leitura exploratória do
material encontrado, em uma abordagem qualitativa.

Resultados e discussão
No (Quadro 1) encontra-se o material bibliográfico utilizado para composição da
referente pesquisa, foram organizados conforme o ano, autores, parâmetros importantes
avaliados dentro do trabalho, para fundamentar a discussão.
No Brasil, a alface é uma das olerícolas de maior volume de comercialização,
ocupando a oitava posição entre as hortaliças (Feltrim et al., 2009). E devido existência
de um grande número de cultivares de alface no mercado de sementes no Brasil, e em
razão de frequentes lançamentos de cultivares, torna-se necessária a avaliação das
mesmas em diversos locais e ambientes de cultivo, visto que podem apresentar
variações no desempenho agronômico em função das condições específicas (Sediyama
et al., 2000).
Alface ganhou a preferência dos agricultores devido à sua adaptabilidade a
várias condições climáticas e baixas suscetibilidade a pragas e doenças, além de
permitir safras sucessivas e tendo mercado garantido, que garante retorno econômico
(Rezende et al., 2005).
Por ser a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil, a alface se destaca também
no cenário nacional dos cultivos hidropônicos, chegando a ser responsável por 80%
desse tipo de produção Alves et al., (2011).
O cultivo hidropônico representa uma alternativa ao cultivo convencional, com
vantagens para o consumidor, para o produtor e para o ambiente, com a obtenção de
produtos de alta qualidade, com ciclo curto, maior produtividade, menor gasto de água,
de insumos agrícolas e de mão de obra (Paulus et al., 2012).
Para Cuba et al., (2014), a hidroponia surge como alternativa de aproveitamento
dos efluentes (reuso da água), podendo obter como vantagens, a redução do lançamento
em cursos d’água, a ciclagem dos nutrientes que não foram totalmente eliminados no
processo de tratamento utilizado, a possibilidade de instalação da infraestrutura
necessária próxima à estação de tratamento, reduzindo custos com transporte do
efluente, bem como, a mitigação adicional de riscos a saúde, ao minimizar o contato
efluente-planta e o agricultor.

Nº Ano Autor (es) Parâmetros Material Tratamentos


avaliados utilizado para estudados
produção das
mudas
1. 2009 Anderson Luiz Feltrim,
O número
de folhas com comprimento
Bandejas de
poliestireno
4 cultivares
(Marisa, Verônica,
Arthur Bernardes superior a 10 cm, Expandido, com 288 Veneza Roxa e
Cecílio Filho et al. diâmetro da parte aérea (cm), células. O substrato Vera) e dois
área foliar (cm2), matéria fresca utilizado foi o sistemas de cultivo
da parte aérea Plantmax. (solo e
(g/planta). hidroponia), com
três repetições
2. 2011 Massa de matéria
Fresca das folhas, Massa de
Sementes peletizadas
foram semeadas em
Márcio S. Alves, Tales Os níveis de
M. Soares et al. matéria fresca do caule, espuma salinidade da água,
Massa de matéria fresca da fenólica com células obtidos pela adição
parte aérea, comprimento do de 2 x 2 x 2 cm. Após de NaCl à água
caule; o comprimento da raiz, e 32 h em ambiente sem doce (0,27 dS m-1):
a circunferência da iluminação, foram 1,45; 2,51; 3,6;
planta. transferidas para 5,41 e 7,5 dS m-1.
o berçário
3. 2011 Diferentes níveis
de salinidade da
Bandejas de
Número de folhas; matéria poliestireno solução nutritiva
Nildo da S. Dias, resultando em
Osvaldo N. de Sousa fresca da parte aérea; matéria expandido com 128
seca da parte aérea ; área foliar. células preenchidas condutividades
Neto et al. elétricas da solução
com vermiculita.
nutritiva (CEs) de
1,1; 2,4; 3,6; 4,7 e
5,7 dS m-1
4. 2012 As mudas foram
produzidas em
O efeitos de cinco
níveis
Dalva Paulus, Eloi Massa de matéria fresca da
Paulus et al. parte aérea, Massa de matéria espuma fenólica, de salinidade da
fresca da raiz, área foliar. transplantadas para o água, utilizando-se
Massa de matéria seca da parte berçário com sete NaCl.
aérea; Massa matéria seca da dias e irrigadas com
raiz solução nutritiva
5. 2014 Oito tratamentos,
As mudas foram compostos pelas
Lauro L Petrazzini; Número de folhas; Massa
produzidas em omissões simples
Guilherme A Souza et fresca da parte área; Massa
substrato comercial (K, Ca, B, Zn) e
al. fresca da raiz; Volume de raiz.
(Plantmax), em combinadas (Ca e
bandejas com 288 B; K e Zn; B e Zn)
células. de nutriente.
.
6. 2015 Uso de água de
Avaliou-se a massa fresca, o abastecimento e
estado nutricional, a qualidade fertilizantes
Renata da Silva Cuba; minerais (TA); Uso
microbiológica da cultura e a
João Rios do Carmo et de efluente
quantidade de fertilizantes X doméstico tratado,
al. aplicados nos tratamentos.
complementado
com fertilizantes
minerais; Uso de
efluente doméstico
tratado (TR).
7. 2018 Diversos volumes
Avaliaram-se número de folhas de células de
em senescência, total de folhas, bandejas (50, 40,
massa fresca 35, 31, 30, 29, 27,
Tiago JL Lima; Rodrigo da parte aérea, massa fresca da Diversos volumes de 20 e 10 cm³ célula-
Gazaffi et al. raiz, massa seca da parte aérea, células de bandejas de 1), constituindo os
comprimento do caule e poliestireno tratamentos.
produtividade
8. 2019 Priscila F de Souza;
Foram avaliados a
produção de massa seca, massa As sementes foram Dois sistemas de
Marcelo Borghezan et fresca, número de folhas germinadas em cultivo:
al. , densidade de estômatos, espuma fenólico Hidroponia e vasos
teores de clorofila, (duas sementes por cheios de solo.
carotenoides,
açúcares e amido. célula).
Quadro 1 – Lista de artigos selecionados na base de dados online SciELO; Portal
periódicos CAPES de 2009 a 2019

Conforme o quadro 1 a maior parte dos trabalhos desenvolvidos com o cultivo


de Alface em sistema hidropônicos avaliam as cultivares através de seus parâmetros de
crescimentos, como, número de folhas, massa fresca da parte aérea, da raiz, diâmetro,
comprimento da folha, matéria seca da parte aérea, da raiz, entre outros fatores. Esses
parâmetros são importantes para mensurar o desempenho da planta quando cultivada
sob determinadas condições, como, diferentes níveis de salinidade da água utilizada na
hidroponia, ou da solução nutritiva, diferentes doses fertilizantes adicionadas a solução
nutritiva, ou estudo de diferentes volumes de células para produção das mudas, assim,
como também cultivar a alface em sistema convencionam e hidropônico. Etc.
Outro aspecto importante nos trabalhos de pesquisa bibliográficos aqui citados
são os materiais utilizados para produzir as mudas e os tratamentos trabalhados. A
maior parte das mudas é produzida em bandejas de polietileno de 128 ou 288 células
preenchidas com substratos comercial ou orgânico, como Plantmax, vermiculita, fibra
de coco, esses materiais favorecem um bom desenvolvimento inicial as mudas.
Estudando o desempenho de quatro cultivares de alface (Marisa, Verônica,
Veneza Roxa e Vera) do grupo crespa, nos períodos de inverno e verão, em cultivo
protegido cultivadas no solo e em hidroponia Feltrim et al., (2009) observaram que as
cultivares Marisa, Vera e Verônica apresentaram bom desempenho agronômico (massa
fresca) tanto em cultivo no solo quanto em hidroponia, nas épocas de inverno e verão,
podendo ser recomendadas para a região de Jaboticabal - SP. Os autores relataram que o
cultivo de verão determinou redução de 40% no acúmulo de massa fresca de alface,
constituindo-se em época pouco adequada à produção de alface em Jaboticabal e
demandando manejo cultural apropriado para se produzir alface para o mercado de
forma competitiva.
Estudos sobre a utilização de águas salobras em sistemas hidropônicos têm
tratado de distintas estratégias de uso dessas águas associadas ou não a uma fonte de
água doce. Que conforme Alves et al., (2011) diferentes estratégias de uso de águas
salobras, associadas ou não com água doce, devem produzir efeito no rendimento das
culturas hidropônicas. Esses mesmos autores relatam que ao avaliarem três diferentes
estratégias de emprego de águas salobras: 1) águas salobras para reposição das perdas
por evapotranspiração (ETc) e água doce para o preparo da solução nutritiva (SN); 2)
águas salobras para o preparo da SN e água doce para reposição da ETc; 3) águas
salobras para o preparo da SN e reposição da ETc, com diferentes níveis de salinidades
1,45; 2,51; 3,6; 5,41 e 7,5 dS m-1, verificaram que o rendimento foi reduzido em 7% por
dS m-1 quando águas salobras foram usadas tanto para o preparo da SN quanto para
reposição da ETc. Apesar da redução linear da produção da alface com o aumento da
salinidade da água, sintomas depreciativos para a qualidade da alface hidropônica não
foram registrados.
Dias et al., (2011) também verificaram redução do rendimento da Alface quanto
ao incremento da salinidade da solução nutritiva com rejeito salino, reduzindo o número
de folhas, a área foliar e a massa de matéria fresca e seca da parte aérea, para as duas
cultivares estudadas (Lactuca sativa L., cvs. Verônica e Babá de verão), ao avaliarem a
resposta de dessa duas cultivares de alface sob sistema hidropônico de cultivo em
diferentes níveis de salinidade da solução nutritiva (1,1; 2,4; 3,6; 4,7 e 5,7 dS m -1 após
as diluições e adição de fertilizantes). Que conforme Paulus et al., (2012) a salinidade
do meio prejudica o desenvolvimento das plantas por diminuição do potencial osmótico
da solução, o que se associa ao estresse hídrico pela dificuldade, decorrente, de absorver
água do solo; do acúmulo de íons tóxicos nos tecidos (Cl-, Na+) e do desequilíbrio
iônico. Em trabalhos realizados com alface em hidroponia, com utilização de água
salina, Soares (2007) concluiu que, em hidroponia NFT, a tolerância à salinidade foi
maior do que no solo.
Petrazzini et al (2014) ao avaliarem a produção de massa e descrever e registrar
os sintomas visuais causados pela deficiência isolada ou combinada de potássio (K),
cálcio (Ca), boro (B) e zinco (Zn) em alface americana cultivada em hidroponia,
verificaram que sob omissão de Ca, as plantas apresentam menor crescimento com
clorose nas margens das folhas mais jovens. O K foi o nutriente que mais restringiu o
crescimento da planta, sem B, também houve menor crescimento, perda da dominância
apical e enrugamento das folhas, além disso, as plantas sem Zn apresentaram leve
clorose no limbo das folhas novas, pecíolos alongados e curvos e menor densidade de
raízes. A omissão conjunta dos nutrientes levou ao crescimento lento das plantas de
alface e a deficiência de nutrientes, por fim as plantas tiveram seu porte reduzido
quando comparadas ao tratamento completo e morte de gema apical.
No Brasil, o cultivo de alface sob o sistema NFT normalmente usa mudas
produzido em bandejas de 200 células (10 a 12 cm³ célula-1), contendo menos volume de
substrato em sua célula e consequente inferior desenvolvimento de mudas (Menezes
Junior et al., 2000). É recomendável que se utilize bandejas com células maiores para
que incremente o desenvolvimento das mudas.
Neste contexto verifica-se que novas pesquisas devem ser desenvolvidas dentro da
área de cultivo de Alface através de sistemas hidropônicos, pois é uma técnica
promissora que traz grande vantagem para o agricultor, como produzir mais, com mais
qualidade e com menos custo.

Conclusões

O uso de sistemas Hidropônicos tem favorecido o incremento da produção de


Alface e o reuso de água resíduas e salinas, diminuído o custo de produção e de
insumos.
Diante da pesquisa bibliográfica realizada verificou-se que existe na literatura
informações sobre cultivo de diferentes cultivares de alface em sistemas hidropônicos,
sob distintas condições.

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