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BOLIVIA
Regiões
JUJUY PARAGUAI
FO Buenos Aires
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SALTA A Córdoba
LUIS
CIUDAD DE Cuyo 10
MENDOZA BUENOS AIRES
1 Norte 14
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2 3
Córdoba 16
BUENOS
LA PAMPA AIRES Patagônia 17
CHILE Novos cenários 18
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• Enoexperiência 20
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• Dicas úteis 28
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• Regiões turísticas
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Norte 32
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Cuyo 34
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I. Malvinas Buenos Aires 40
(Arg.)
Litoral 42
• Destacados para agendar 44
Esta publicação é propriedade do
TIERRA DEL FUEGO,
ANTÁRTIDA E ISLAS
MINISTÉRIO DE TURISMO NA NAÇÃO • Clássicos argentinos 48
É proibida sua reprodução total ou parcial
DEL ATLÁNTICO SUR
APROVADO PELO INSTITUTO
• Glossário gastronómico 54
GEOGRÁFICO MILITAR LEI 22.963 Colheteiro, Mendoza (1)
EXPEDIENTE Nº 08 1291/5
O QUE SABER ANTES DE VIR 56
::3::
UM MOSAICO DE SABORES
A Argentina com sua vasta e extensa geografia austral, oferece desde o coração
da sua fértil terra um grande leque de sabores, graças a sua variedade de climas
e ecossistemas. Percorrer seus caminhos é uma viagem cativante, cheia de locais
sonhados, onde cada experiência está ligada a um sabor, a uma paisagem e a uma Argentina Gourmet
sensação. Influenciados por diferentes culturas, os sabores argentinos são uma fusão
única do requintado paladar europeu e a força nativa.
Cada canto do país convida a descobrir suas raízes e sabores nativos, receitas típicas e
a amálgama de sabores que se misturam com os novos estilos da culinária moderna.
Além disso, os caminhos do vinho merecem um capítulo especial, uma experiência
sensorial cheia de belíssimas paisagens de vinho. De norte a sul estão os expoentes
das melhores cepagens, entre as que se destacam as emblemáticas do país, Malbec
e Torrontés.
do vinho. Quem desejar percorrer toda sua extensão deverá prever dias suficiente para desfrutar da viagem por
JUJUY
PARAGUAI MAPA DAS REGIÕES VITIVINÍCOLAS
San Salvador 22
de Jujuy
Salta FORMOSA
Microdestinos enoturisticos
SALTA
1
CHACO
Formosa 1 Valles Calchaquíes:
TUCUMÁN
CATAMARCA 21 San Miguel
de Tucumán
MISIONES Santa María, Tolombón, Cafayate, San Carlos, Animaná,
I. del Cerrito
Valle de Uco:
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BUENOS AIRES
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LA PAMPA
16 11 Mendoza Sur:
17
NEUQUÉN San Rafael – General Alvear
Neuquén
13
14 I. Trinidad
12 Jesús María – Colonia Caroya Regiões onde pode se desfrutar dos caminhos
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14
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Novas áreas potenciais
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Rawson
CHUBUT
de vinhedos, são 9 as províncias que compõem atualmente
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15 Chubut:
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El Hoyo – Epuyén
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25 de Mayo
cheio de belezas naturais e sabores, desafiando os sentidos para
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17 Buenos Aires:
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SANTA CRUZ
18 Buenos Aires:
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Berisso
A
19 Santiago del Estero: mais artesanais até as mais modernas, a maioria das bodegas
O C
Capital
Islas Malvinas
(Arg.)
20 Entre Ríos: atualmente conta com tecnologia de última geração para
Río Gallegos APROBADA POR Colón, Concordia, Nogoyá, Victoria a obtenção de vinhos de grande qualidade, que segundo as
Tucumán:
EL INSTITUTO GEOGRAFICO MILITAR
SEGÚN LEY 22.963 21 características do terroir destacam o caráter de cada uma das
Isla EXPEDIENTE Nº GG08 0993/5
Grande
de Tierra
del Fuego TIERRA DEL FUEGO,
Colalao del Valle zonas vitivinícolas.
ANTÁRTIDA
E ISLAS DEL
ATLÁNTICO SUR
22 Jujuy:
Ushuaia
I. de los Estados
Maimará
O roteiro das bodegas artesanais que vai desde a capital riojana até
Santa Cruz (departamento Castro Barros) propõe descobrir
o sabor dos vinhos caseiros, mas também encontramos projetos
mais requintados nos novos pólos produtivos como Chañamuyo,
localizado a 1720 metros acima do nível do mar entre as serras do
norte da província, ao pé da cadeia Paimán. O cenário da cultura
Aguada é um ponto de fácil conexão para alongar o percurso até
as zonas vitivinícolas de Catamarca, província vizinha.
Parque Nacional Talampaya, La Rioja (6) Chañarmuyo, La Rioja (7)
Muito perto da capital sanjuanina, abre-se o caminho às encantadoras Mendoza é a principal província vitivinícola da Argentina e desde Outra das zonas que está prosperando é Valle de Uco, com San
zonas do vinho: para o norte, para o sul, para o leste e o oeste. julho de 2005 é uma das oito capitais do vinho, segundo a rede Carlos, Tunuyán e Tupungato, uma área com dinâmica própria
Cada bodega amostra sua própria identidade, algumas industriais, internacional Great Wine Capitals, ao nível de outros importantes que experimentou uma forte expansão nos últimos anos, onde a
Sala de Tonéis, Mendoza (10)
outras artesanais, várias com vinhedos orgânicos, alguns novos de destinos enoturísticos como Burdeos, Florencia, Cape Town, Rioja- paisagem intensa da Cordilheira emoldura vinícolas com os mais
charme e outro com muita tradição. Também formam parte dos Bilbao, Christchurch-South Island, Porto, San Francisco-Napa Valley modernos estilos arquitetônicos. A última zona é a Sul, formada
roteiros do vinho algumas produtoras de champagne, entre elas e Mainz-Rheinhessen, onde todo ano se outorgam prêmios às por San Rafael e General Alvear, departamentos com história e
uma localizada no coração da montanha, particularidade que só diferentes categorias de estabelecimentos e serviços vinculados empreendimentos de todo tipo, muito perto de atrativos naturais
compartilha com outras três no mundo. com a experiência do vinho. de grande valor, especialmente para a aventura, como o Canhão
do Atuel e os diques.
Córdoba: as videiras no coração do país A região mais austral da Argentina e do continente não está
isenta do cultivo de videiras. Pelo contrário, aparece como uma
Localizada no centro do país, Córdoba é uma região multifacetada, das zonas mais prometedoras para a elaboração de vinhos de alta
tanto no turismo como na produção. A gastronomia tem um papel gama, especialmente a variedade Pinot Noir e Merlot, em oásis
importante, com diferentes roteiros identificados para descobrir produtivos que se concentram no paralelo 39º Sul (Neuquén e
seus produtos típicos. Em matéria de vinhos, a produção se concentra Rio Negro).
no departamento de Colón e essencialmente na localidade de Degustação (16)
Colônia Caroya, apenas a 48 km. da cidade de Córdoba. Neuquén: Sucesso desde a primeira geração
Assim como em outras províncias, o vinho chegou da mão dos É uma das regiões vitivinícolas mais novas do país, mas também
jesuítas. No começo do século XVII, já existiam na região cerca uma das de maior potencial. As características do solo e clima são
de 20.000 videiras na fazenda de Jesús Maria, próxima a Colônia bastante diferentes às das outras áreas produtoras, começando
Caroya, que também era originalmente uma fazenda jesuítica. pela altitude, que não ultrapassa os 300 metros acima do nível do
No século XIX chegou a segunda corrente migratória proveniente mar. A baixa umidade, a qualidade dos solos e uma amplitude
do Friuli, Itália, que trouxe o costume de elaborar seus vinhos de térmica de mais de 20ºC se juntam para produzir frutos com
forma artesanal. Assim começou a produção de vinhos regionais, boa concentração e excelentes características organolépticas.
elaborados com uvas não tradicionais, como a famosa uva negra Os vinhos resultantes, em geral das variedades Merlot, Pinot
vitis labrusca, logrando vinhos que representam a identidade Noir, Malbec, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Sauvignon
e patrimônio local. Os vinhos se combinam com uma amplia Blanc, têm muito boa qualidade, com notável acidez e excelente
oferta de frios e charcutaria que tornaram famosa a esta antiga cor, aptos para uma longa guarda em garrafas.
Fóssil dinossauro (17)
colônia de imigrantes italianos.
Esta nova região do vinho está centrada nas localidades de San
Patrício del Chañar e Añelo, a 70 km. da cidade capital. As
vinícolas que compõem este caminho turístico são modernas,
com desenhos de vanguarda e equipadas com tecnologia de
última geração.
Río Negro: um caminho cheio de sabores Pinot Noir e o Sauvignon Blanc são excelentes. Também se elaboram
bons Malbec, Syrah e Chardonnay. Neste momento a vinícola pioneira
A produção vitivinícola se concentra no Alto Vale do Rio Negro, não está aberta ao turismo, embora conduza um novo futuro para
um dos mais ricos da Argentina, famoso pela sua produção a região.
de frutas e hortaliças, pêras e maçãs, principalmente. A grande
pureza ambiental é uma das características da zona, assim como Na província de Chubut fica um pequeno vale produtor no paralelo
a grande amplitude térmica entre o dia e a noite, que favorece a 42º, localizado em El Hoyo de Epuyén. Seus vinhedos, considerados
concentração dos frutos como a uva. Respeito do turismo, a os mais austrais do mundo, fazem parte de um projeto turístico
zona está em franco crescimento. O roteiro das vinícolas pode se promovido por um empresário da vitivinicultura mendocina que
combinar com a visita a estabelecimentos frutícolas. possui uma vinícola e um complexo de cabanas em construção
para hospedar turistas neste local ideal para a pesca.
NOVOS CENÁRIOS
Outras áreas do país, como o sul da província de Buenos Aires,
Ao longo dos anos, o mapa vitivinícola tem se expandido na nas proximidades de Sierra de la Ventana, Tornquist e Médanos,
Argentina, desde as regiões mais tradicionais, berços do vinho têm outros empreendimentos promovidos pelo vinho, ainda não
que elaboram excelentes exemplares, até novas áreas emergentes, turísticos, mas com o objetivo de transformar essas terras em novos
que levaram a cabo diferentes projetos para cultivar uvas e obter pólos produtores de uva. Acontece o mesmo na zona costeira de
vinhos em locais antes inimagináveis. Berisso, que tenta recuperar o espírito passado dos imigrantes
que produziam o vinho pateiro. Também há pequenas áreas de
La Pampa, na localidade de 25 de Mayo, é um dos exemplos, cultivo em Tucumán, no caminho dos Vales Calchaquies (entre
com projetos ao sul da província que com sucesso assumiram a Santa Maria e Calafate) ou em Jujuy, na localidade de Maimará, de
missão de elaborar vinho nestas terras desérticas. Os vinhos frente para o impressionante cenário da Quebrada de Humahuaca.
oferecem características únicas e uma qualidade excelente. O Cava, Neuquén (20)
• Programas participativos: colheita e poda e até elaboração • Programas para combinar o roteiro pelos caminhos do vinho
do próprio vinho. com o golfe, a pesca, o pólo, o turismo de aventura e o turismo
cultural, descobrindo a história, a cultura e a vastidão da natureza
• Máster classes de culinária tradicional ou gourmet, especialmente em cada paisagem onde nasce a uva.
vinculada à gastronomia regional.
• Vinhos e astronomia, maridagem noturna. Possibilidade de observar
• Cursos de catas e degustação de vinhos argentinos. as estrelas desde a vinha, de compreender as constelações
do Hemisfério Sul e a relação dos astros com a safra, especialmente
• Roteiros por outros circuitos produtores complementares, como no caso das vinícolas biodinâmicas.
o olivotur, a visita a estabelecimentos que elaboram queijos
de cabra ou percursos por zonas de cultivos secados ao sol, • Modernas instalações com spa do vinho, onde podem ser
como uvas-passas, tomates ou pimentões segundo a região feitos tratamentos de vinhoterapia, com produtos derivados
que é visitada. da uva (pele e sementes), com os que são feitos cremes, banhos
de imersão em tanques de vinho ou se aplicam terapias relaxantes
• Percursos pela vinha a pé, a cavalo, de charrete, de balão de massagens com as propriedades anti-oxidantes da uva.
ou de bicicleta.
• Hotéis de charme na vinha, de diversos estilos arquitetônicos,
• Programas culturais ao longo do ano, como os ciclos de Música rodeados pela magia da paisagem rural, mas com todo o conforto
Clássica nos Sendeiros do Vinho (Mendoza, Semana Santa) e a Cavalgada, Mendoza (22)
Vinhoterapia
Orquestra em bodega, Mendoza (30) Violinista, Mendoza (32) Vinhedos, Mendoza (33)
Os festivais animam os caminhos e projetam ao longo do ano Associar a arte com o vinho não é casual. Muitas das vinícolas
interessantes propostas para desfrutar além dos prazeres do vinho. Outro dos caminhos do vinho colecionam peças de altíssimo valor que
evento que começa a se instalar é a união dos dois ícones da identidade os visitantes podem ver nas suas caves, salas de cata ou mesmo entre
argentina: o tango e o vinho. Este festival, promovido por Mendoza reúne as videiras, quando se trata de esculturas ou peças. No Vale de Uco,
durante duas semanas do mês de setembro uma série de espetáculos Mendoza, o Complexo Cultural Kilka na bodega Salentein, reúne uma
deste gênero musical nas diferentes vinícolas da província. importante amostra de arte contemporânea; e ao norte, na província
de Salta, a bodega Colomé possui um original museu de arte em
Festa da Vendima Comunitária de Cafayate altura da mão de James Turrel, uma impressionante obra que une luz e
espaço na sua própria estrutura, além de outras peças do proprietário,
Salta é cenário do vinho e cada mês de março milhares de pessoas são Hess Art Collection. Esculturas, Mendoza (38)
Tango (34) esperadas entre moradores e turistas que participam ativamente na
safra da finca Las Nubes, uma experiência direta com as videiras. A A história do vinho
cultura do vinho mistura-se com o sabor dos pratos regionais
e a música folclórica, própria dos Vales Calchaquies, numa jornada São várias as vinícolas que possuem um grande patrimônio histórico
inesquecível em que pessoas de todas as idades coletam a uva nos seus casarões e revelam a história ao longo dos anos. Porém
cuidadosamente e participam do inicio do processo que da vida algumas contam com verdadeiros museus do vinho, locais que mere-
cada ano a novos vinhos. cem a visita para conhecer em profundeza um passado de esplendor,
locais onde os pioneiros do vinho trabalharam uma terra afortunada
O Rally das Bodegas para a elaboração desta nobre bebida. Alguns exemplos são: Museu
Santiago Graffigna, na província de San Juan; o Museu do Vinho de
Tornou-se um evento único no seu tipo, cada mês de março, como Cafayate em Salta; a Enoteca, em Mendoza; Museu Nacional do Vin-
parte das atividades da vendima, esta competência põe a prova carros ho e a Vendima, Casa Giol, no departamento de Maipú; e o Museu do
Clássicos e Sport no entorno deslumbrante da Cordilheira dos Andes e Vinho na bodega La Rural.
um percurso exclusivo pelas videiras e vinícolas de Mendoza. O circuito
Rally das Bodegas, Mendoza (35) é uma grande demanda esportiva para só 100 duplas e o prêmio mais
competitivo da Argentina para carros clássicos: a Tríplice Coroa, Vinho e arte (39)
Rota 40
Dicas Úteis
Temporada
Embora a época de vendima se concentre nos meses de verão Argentina propõe um caminho do vinho não linear, distribuído
e começos do outono no Hemisfério Sul, principalmente de em bonitos oásis ou vales produtores. Alguns roteiros vizinhos
fevereiro a abril, dependendo do clima e variedade que marca são de fácil acesso terrestre, como as propostas de destinos menores,
a safra em cada região, o ano todo é recomendável para visitar mas outras distâncias podem ser consideráveis, por isso é
as bodegas. Descobrir os tempos do vinho em seus processos recomendado prever suficientes dias para desfrutar da experiência
de elaboração e o esplendor das videiras com as diferentes do vinho em mais de uma região.
paisagens segundo a estação do ano. Enxergar as videiras nevadas,
as cores amareladas do outono, os primeiros brotos da videira Visita a vinícolas
na primavera ou a uva madurando com o sol do verão são É aconselhável realizar reservas prévias nas visitas às vinícolas
experiências únicas que vale a pena desfrutar. para se garantir a melhor recepção, com o pessoal idôneo e na
língua desejada. Especialmente para visitar alguns estabelecimentos
Os caminhos que, pelas suas características preferem fazer tours personalizados
Embora em geral as rodovias estejam em bom estado é conveniente ou em grupos reduzidos.
se informar previamente sobre o estado dos caminhos,
as distâncias e as condições climáticas. O sol brilha quase o Acessórios
ano todo nesta terra do vinho, mas para acessar às vinícolas O clima é geralmente seco, cálido e muito ensolarado, por isso
convém se informar. recomendamos levar sempre óculos para sol. Também é aconselhável
levar calçado confortável para visitar as zonas produtivas, protetor
As distâncias solar e chapéu. No verão roupa leve e fresca, no inverno um
A diferença de outros países vitivinícolas e devido a sua grande bom agasalho, mesmo que as temperaturas invernais diurnas
extensão territorial (mais de 2.000 km. de norte a sul) a possam ser agradáveis sob o sol.
A revalorização da culinária
A Argentina hoje constrói um grande mosaico culinário para descobrir e apreciar no marco de um profundo processo
de revalorização de suas culinárias. Os sabores argentinos são um símbolo e um reflexo de sua história. Ao longo do
país os habitantes de cada região sintetizaram em apetitosos pratos regionais parte da sua cultura e o que foi brindado
pela natureza. À reconhecida carne argentina, as empanadas, a erva-mate e o doce de leite acrescentam-se
valiosos ingredientes e matérias primas de todas as regiões, propostas únicas para que o turista gourmet encontre
uma interessante riqueza culinária em cada destino.
Costumes argentinos, como a tradição de compartilhar a mesa em família, as reuniões com os amigos, os rituais
para fazer um bom chimarrão ou preparar o melhor churrasco, as massas caseiras do domingo ou os nhoques de 29
de cada mês são exemplos cotidianos que amostram a simplicidade com a qual o argentino desfruta dos alimentos
e demonstra os seus afetos. A culinária representa, neste sentido, um alto grau de socialização e motivo de união.
Ademais, a oferta culinária argentina está entre as melhores do mundo, com uma grande variedade de estilos, preços
e sabores, desde restaurantes rústicos, bares, pizzarias, churrascarias ou cantinas até os restaurantes de altíssima
qualidade gastronômica.
Esta mistura de produtos e une num programa especial que difunde Sabores cuyanos
os pequenos roteiros na zona, “sabores com prazer a norte”,
uma redescoberta dos segredos melhor guardados destas A região de Cuyo tem uma riqueza tão grande quanto a sua beleza, as
províncias. O programa permite conhecer os estabelecimentos carnes, os frutos, as hortaliças, os legumes e os bons vinhos. Cada
produtores, seus vales férteis, suas armazéns de campo ou província amostra suas características com pratos representativos.
restaurantes dos estilos mais variados, suas barraquinhas de Uvas, azeitonas, maçãs, pêssegos, pêras, ameixas, cerejas, melancias,
artesanato em feiras ou mercados e suas festas ou celebrações melões e abóboras; nozes, amêndoas e castanhas se transformam
populares, onde é possível experimentar muitos destes produtos nos doces regionais, frutas secas, conservas e doces. Os alfajores,
típicos, se aproximando à cultura destes povos na sua forma os xaropes de uva e para acompanhar o chimarrão as tradicionais
mais tradicional ou através de um novo movimento da culinária tortinhas mendocinas, excelente proposta para o café da manhã
“novoandina”, que revaloriza os produtos locais com modernas ou o lanche.
técnicas da gastronomia moderna.
Em todo restaurante ou pousada não faltará no cardápio a empanada
crioulo, o locro de trigo (à base de milho), a humita em chala, os
pata de vaca e o tomaticán (à base de ovos e tomate). Nas áreas
de montanha e deserto o cabrito assado ou pratos derivados do
cabrito como a chanfaina são excelentes, especialmente quando
acrescentados nas braças galhinhos de larrea nítida arbusto
selvagem das zonas cuyanas que aromatiza estes manjares. Há
muito boas ervas aromáticas de origem cuyano com as que se
elaboram bebidas e temperos.
Além dos grandes vinhos, nesta região são produzidas boas sidras
ou sucos de frutas frescos e saborosos, especialmente de uva. O
churrasco com couro, outras carnes ao disco de arado ou forno
de lenha, a mazamorra e os queijinhos de cabra são alimentos
típicos que encontramos pela região e para quem procurar pratos
mais exóticos, o charque é outra opção como no norte, uma
especialidade a base de carne de guanaco. Quase todos os menus
integram as matérias primas da área com o sabor do campo e
caseiro, seja culinária artesanal ou elaborada pelos chefs que criam
interessantes propostas contemporâneas em restaurantes de charme.
Banquetes do sul argentino Na costa e especialmente no extremo sul, possui uma riqueza
marinha diversa que abre outra porta para o descobrimento dos
A Patagônia possui, além de belezas naturais e imensidão impressionante, sabores patagônicos. A centolha fueguina ou o merlúcio preto são
uma indiscutida qualidade de produtos naturais, base da cozinha duas iguarias muito demandadas nesta região.
gourmet. A atmosfera da Patagônia recria a paisagem da montanha,
os gelos continentais, a estepe desértica, os vastos campos e uma Um capítulo à parte merece a bombonaria artesanal e os chocolates;
extensa geografia costeira, fazendas rurais ou pitorescas cabanas entre os quais se destacam as cerejas ao licor banhadas em chocolate e
de troncos que conservam o espírito de suas origens, desde os povos os frutos do bosque em sopa de chocolate. Está aqui novamente
indígenas do sul até os imigrantes europeus que trouxeram com a presença européia pelas boas técnicas para produzir excelentes
eles suas tradições. chocolates, com uma das suas variedades típicas, ramas de chocolate.
Em muitos locais é possível ver a elaboração de chocolate artesanal
Na Patagônia tudo está no seu estado puro e de máxima ao vivo e tomar uma bebida quente com uma seleção de chocolates,
tranqüilidade, perfeito para desfrutar uma gostosa tábua de bolos ou sobremesas afamadas da pastelaria.
defumados com queijos e acompanhar o momento com uma taça de
vinho dessas latitudes ou com uma grande variedade de cervejas caseiras, Entre os doces, se elaboram muitas variedades usando a excelência da
totalmente artesanais. A variedade da fauna e flora local garante fruta, com uma grande diversidade especialmente em frutos vermelhos
uma culinária única: da cordilheira, de suas costas marinhas ou da zona e pretos que crescem nesta região. Acrescentam-se alguns frutos
central. O cordeiro patagônico, uma delícia reconhecida atualmente autóctones, como a rosa mosqueta (Rosa Eglanteria), um arbusto
no mundo, é uma das comidas mais representativas da região. silvestre da família das rosáceas. Os doces de sabugueiro, groselha,
morango, cassis ou framboesa, são todos muito recomendados.
Na montanha, os pratos elaborados usam muito a truta fresca, o
salmão rosado e as carnes selvagens, como o veado ou porco selvagem. O sul argentino oferece a oportunidade de combinar produtos únicos
Estas carnes também podem ser defumadas obtendo um intenso na alta gastronomia ou no sabor caseiro, dando sempre como
sabor. Por outro lado tem uma forte influência da culinária européia, resultado iguarias inesquecíveis.
especialmente alemã, austríaca, suíça, inglesa ou galesa (esta
última muito enraizada em Trevelin e Gaiman, dois povoados que mantêm
intacto o idioma, a culinária e outros costumes): chucrute, raclette,
fondue, chás e bolo gaulês, ensopados, sopas e licores.
A influência guarani
A localidade de Los Antiguos, no pé da Cordilheira na província Este evento começou como uma grande promessa para se transformar
de Santa Cruz, rende homenagem com seu nome aos ancestrais num dos encontros gourmet mais esperados do ano. É um festival
da comunidade tehuelche (gente dos povos antigos), é um centro internacional que convoca prestigiosos chefs e somelieres locais e
importante de produção de cerejas. A delicadeza dos frutos vermelhos do mundo para cozinhar e maridar os melhores vinhos argentinos
patagônicos dispõe de um espaço especial para a degustação no durante vários dias.
marco de uma verdadeira Festa Nacional na capital da cereja.
Entre os meses da vendimia e outono, o Hotel Hyatt organiza este
Cerejas, Santa Cruz (63) encontro que combina jantares, almoços, galas, aulas magistrais de
Festa Nacional do Terneiro e dia da Yerra culinária e catas orientadas, aulas privadas de tango e atividades de
pólo, entre outras propostas que se integram aos cenários naturais
Ayacucho, província de Buenos Aires, a 300 km. da Capital Federal, é o Chefs (65) de Mendoza ou Buenos Aires
local onde é organizada outra festividade de importância, esta vez sobre a
carne do terneiro, um dos manjares crioulos. A atrativa festa se inicia com Os Museus do Chimarrão
o Estado de Yerra (marcação do gado com a queima do ferro), espetáculo
característico das pampas que oficializa o evento e inspira a inúmeros Como bebida argentina muitas são as localidades de distintos pontos
artistas com poemas, contos, quadros e canções. do país que guardam um espaço para se maravilhar com a história
deste costume tão representativo: o chimarrão. Em Tigre, província
A este festejo seguem vários atos culturais, como espetáculos musicais nas de Buenos Aires há um museu com uma coleção de mais de três
ruas, o certame nacional de murais (gauchescos) e as payadas (canções mil peças, entre as quais estão as menores cuias do mundo, os
que improvisam ao ritmo da guitarra) também há leilões de terneiros e a recipientes para levar a erva nas antigas charretes, cuias e bombas
Músicos de folclore (64) apresentação das aspirantes a rainha da festa. Gastronomía (66)
de cristal, o primeiro livro editado sobre a temática em 1936 e até
Deliciosos salames
O churrasco Dicas para um bom churrasco Prato argentino muito simbólico e de alto valor energético que
é consumido especialmente nos feriados nacionais e no inverno.
• Ter todos os utensílios necessários: faca, garfo, pá, uma vara
A excelência da carne bovina argentina é conhecida no mundo Como ensopado, tem suas origens nas culturas pré-hispânicas
de ferro para empurrar as braças e uma tábua para cortar a carne.
todo e o churrasco é um prato desejado pelos turistas e venerado e andinas, utilizando ingredientes básicos como a abóbora, o milho,
• Uma grelha bem limpa, sem resíduos de churrascos anteriores.
por seus habitantes. Como o tango, é uma expressão pura da os feijões, as batatas, as cebolas, vários temperos e carnes ou
• Evitar o uso de querosene ou outros líquidos inflamáveis.
argentinidade. O churrasco combina perfeitamente com carnes miúdos bovinos ou suínos. Este prato é tradicional do norte argentino,
• Reforçar o carvão com madeira de caixotes de frutas, uma
e miúdos de boi às braças nos diferentes estilos de preparação. mas seu consumo tem se espalhado a todo o território argentino.
boa aliada para o fogo.
Principalmente à base de carne bovina (com ou sem osso), também As receitas variam segundo usos e costumes ou segundo os
• Manter o fogo bem feito (para evitar intoxicações indesejadas)
se complementa com carnes de frango ou porco, entre outras. ingredientes disponíveis no momento. Em todas as receitas o
e braças candentes num canto da churrasqueira para ir
cozimento é lento, o que resulta em sabores intensos, troços
acrescentando à medida que for preciso.
Porém, o churrasco é mais do que um conjunto de alimentos, é um macios e um creme denso em que se transforma o molho. Locro (72)
• Distribuir o calor das braças segundo o tipo de carne a ser
ritual argentino que representa a comunhão entre amigos ou a
utilizada.
família, onde o churrasqueiro (a pessoa encarregada de prepará-lo)
• Sazonar a carne com sal grosso antes do colocar na grelha.
é o artista de uma obra prima, que prepara o churrasco no seu
• Manter o fogo moderado e constante a uma altura prudente
ponto perfeito, geralmente com várias horas de cozimento.
da grelha para não queimar a carne. O ensopado pátrio
• Ter a mão uma churrasqueira de mesa para servir a carne.
Enquanto o churrasqueiro, amo das braças ou do fogo, cuida do seu Ingredientes: 500 g de milho branco, 500 g de feijão branco,
ponto justo num cozimento lento, é habitual compartilhar um tira- Fuente: IPCVA
500 g de grão de bico, 500 g de carne de porco e couro, 3
gosto junto a um aperitivo. O tira-gosto tem pedacinhos de queijo
lingüiças, 500 g de carne bovina em troços, 500 g de bucho,
variados, frios ou outros embutidos, azeitonas, batatinha frita e
outras iguarias a eleição do anfitrião. troços de toucinho, 750 g de abóbora, 500 g. de batata e 500
g de batata-doce.
Escutar a expressão “convido você para comer um churrasquinho”
é habitual entre os argentinos, símbolo de fraternidade e afeto. Modo de preparo: deixar de molho durante a noite o milho, Cacto em flor, Salta (73)
Pode se desfrutar em casa ou nas tradicionais churrascarias argentinas
o feijão e o grão de bico em suficiente água. No dia seguinte
ou nas fazendas, feito pelos gaúchos churrasqueiros rurais. Nestes
levar a fervura na mesma água junto com a lingüiça, o
âmbitos de campo outra modalidade habitual é o assado na estaca,
onde a carne é inserida numa cruz de ferro, se coloca junto ao fogo e toucinho, as carnes troçadas, o couro e o bucho cortado em
se cozinha lentamente conservando todo o seu suco. De qualquer tirinhas. Acrescentar as verduras. Não é conveniente sazonar
jeito o objetivo é lograr um churrasco bem suculento e macio, mesmo no começo. Deixar ferver 3 ou 4 horas até engrossar,
que o costume argentino seja comer as carnes mais cozidas que mexendo com colher de pau para não grudar nem desfazer
nos outros países.
a abóbora. Servir preferentemente em tigelinhas de barro
para conservar o calor.
Passo final: rechear cada disco de massa com uma porção Modo de preparo: Escolher um vidro limpo de vidro grande
desta mistura e fechar bem, fazendo o “repulgue”. Fritar em (pode se limpar com álcool puro) no vidro bem seco colocar
banha bem quente, até dourar. Devem ficar de uma cor dou- os ingredientes, todos cortados bem pequenos com a xícara
rada suave. Podem se polvilhar com açúcar. Servir quentes. de óleo e o vinagre (metade do vidro de espécies e a outra
Também podem ser feitas no forno. metade de óleo e vinagre). Fechar bem o vidro e deixar na
geladeira durante um mês. Si é acrescentada cebola ou
alho cru, o molho deve se consumir no dia.
Pastéis (80)
Achuras: Todo tipo de miúdos de boi (glândulas, rins, Fainá: Massa de farinha de grão de bico, dourada e bem
tripas, intestinos e mais). fininha. Costuma se servir junto com a pizza (ou acima da
fatia).
Chanfaina: Comida a base de miúdos de cordeiro ou cabrito
e sangue, misturados com pimentão, cebola, tomate e Humitas “en chala”: Massa de milho moído, cebola picada
engrossada com farinha. e sal, embrulhada em palhas de milho e fervida.
Charqui (charque): Carne de sol. Pode ser de ovino, caprino, Locro: Ensopado de milho, abóbora e carne em troços (ou
bovino ou lhamas cortadas em finas fatias, salgadas ou não. charque) que pode levar feijão, toucinho, lingüiça e tripas.
Chicha: Bebida de baixo teor alcoólico obtido da fermentação Mazamorra (api): Farinha de milho, fervida em água com
dos grãos do milho. bicarbonato. À mistura grossa é adicionada com açúcar ou sal.
Chimichurri: Molho à base de óleo, vinagre e temperos Parrillada: Combinação de carne de boi na grelha (diferentes
vários para acompanhar as carnes. cortes) com miúdos e embutidos (chouriço, lingüiça,
intestino, glândulas, rins, entre outros). Normalmente é
Chipá: Pequenos paezinhos de farinha de milho ou mandioca completado com outras carnes como frango, cabrito ou
com queijo, típicos da culinária guarani. porco. Cada parrillada é uma porção para compartilhar.
Choripán (chori): Sanduíche de lingüiça que pode se Quesillos: Queijo obtido do leite coalhado sem soro. A
comer como prato único (de passo rápido nas ruas) ou massa é colocada em água muito quente e é amassada,
como entrada indiscutível do churrasco. coagulando de maneira fibrosa. Estica-se e pendura para
alisar como uma fatia.
Chuño: Batata desidratada pelo efeito do congelamento
e exposição ao calor. Quinoa: Pseudo cereal andino, de alto teor nutritivo, rico
em proteínas. Come-se o grão e as folhas.
Cuaresmillo: Variedade de pêssego pequeno e saboroso.
Amadurece tarde para a quaresma, daí seu nome. Tamales: Bolinho de farinha de milho com carne, cebola,
batata e pimentão embrulhado em palha de milho.
Curanto: Método de cozimento tradicional típico da
Patagônia, onde carnes, vegetais ou peixes são cozinhados Mbeyú: Espécie de panqueca ou tortinha frita de origem
lentamente num buraco na terra com pedras bem quentes. guarani com farinha de mandioca e queijo parecido com
o chipá.
Empanadillas: Pequenos pasteis recheios com doces e
cobertos com glacê de claras. Tereré: Bebida (infusão) à base de erva-mate feita com
água fria.
(83)
::54:: | GOURMET
O QUE SABER ANTES DE VIR?
ÁREA I Argentina tem quase 3,8 milhões de Km2. aceitação são American Express, Diners, Mastercard e RODOVIAS CONTATOS
Seus 3.800 km de longitude se estendem desde os 22º Visa. Pode haver dificuldades na aceitação de cartões TIPOS DE RODOVIAS: Há de trânsito livre e outras Ministerio de Turismo de la Nación
até 55º de latitude sul. de crédito e cheques de viagem fora de cidades e cen- com pedágio.
tros turísticos. Com seu cartão pode extrair pesos da Centros de Información Turística:
CAPITAL I Cidade de Buenos Aires. CARACTERÍSTICAS: Na sua maioria são pavimentadas e
rede caixas automáticos em todo o país. Av. Santa Fe 883 (C1059ABC) Buenos Aires
LÍMITES I Os países que limitam com Argentina são: de dupla circulação. No interior do país existem rodovias e Tel.: +5411 - 43122232
FORMALIDADES DE ENTRADA I Passaporte em caminhos de cascalho, geralmente em muito boas condições.
Chile, Bolívia, Paraguai, Brasil e Uruguai. (Ver mapa) E-mail: info@turismo.gov.ar
vigência, como ou sem visto,segundo os casos. Consulte
www.turismo.gov.ar
DIVISÃO POLÍTICA I Argentina está organizada em 23 em sua embaixada ou consulado. COMO SE COMUNICAR
províncias, mais a Cidade Autônoma de Buenos Aires.
CLIMA I Argentina possui uma grande variedade CÓDIGO TELEFÔNICO: +54 Instituto Nacional de Promoción Turística
SISTEMA DE GOVERNO I Representativo, Republicano de climas. Em geral, o clima predominante é tem- COMUNICAÇÕES I Em todo o país são comuns os
Rua Paraguay 866 – 4° andar (C1057AAL) Buenos Aires
e Federal, regido por uma Constituição Nacional sancio- perado, com clima subtropical no norte e sub- locutórios (locais com serviços telefônicos e, geralmente
nada em 1853 e reformada em 1860, 1898, 1957 e 1994. polar no extremo sul. O verão com dias longos, de Internet). Os telefones públicos funcionam com Fone.: +5411 - 48501400
IDIOMA OFICIAL I O espanhol (castelhano). Outros favorável na Patagônia e nos Andes meridionais, moedas de curso legal vigente ou com cartões que se E-mail: info@argentina.travel
idiomas muito difundidos são o inglês, o português, no inverno é a zona ideal para praticar esporte compram nos locutórios. Internet é um serviço muito
www.argentina.travel/gourmet
o italiano e o francês. com neve. O inverno é recomendável para via- difundido em locais específicos, bares e locutórios.
YouTube: www.youtube.com/visitarg
jar pelo norte e litoral. Outono e primavera são
ELIGIÃO I Católica Apostólica Romana, mas existe
magníficos em Buenos Aires e em todo o país. Facebook: www.facebook.com/visitarg
O QUE TER EM CONTA NA HORA DE COMPRAR?
liberdade de culto.
COMO SE DESLOCAR? HORÁRIOS COMERCIAIS: Twitter: www.foursquare.com/visitarg
HORARIO LEGAL I GMT (Meridiano Greenwich) -3 h.
VIA AÉREA Bancos e casas de câmbio: segunda a sexta de 10 a 15 h
ELETRICIDADE I Corrente alterna de 220/240 volts
As companhias que voam à Argentina arribam Escritórios comerciais: em geral de 9 a 12 e de 14 a 19 h
a 50 ciclos.
ao Aeroporto Internacional de Ezeiza “Ministro Pistarini”, Lojas: de 9/9.30 a 19.30/20.30 h
POPULAÇÃO I 40.091.359 habitantes. Segundo dados
localizado a 37 quilômetros da cidade de Buenos
provisórios do Censo 2010. O Censo 2001 indicou que 95% No interior é comum que fechem ao meio-dia
Aires. Os vôos domésticos partem do Aeroparque
é de raça branca, na sua maioria descendentes de espan-
Jorge Newbery, localizado a 15 minutos do centro da Os centros comerciais abrem de 10 a 21 h
hóis e italianos, 4,5% de mestiços e 0,5% de população
cidade de Buenos Aires.
aborígine pura. REEMBOLSO DO IVA I No aeroporto internacional
MOEDA E MEIOS DE PAGAMENTO I A moeda ofi- VÍA TERRESTRE poderá recuperar o montante pago a título de Imposto
cial é o peso argentino. O dólar americano e o euro ÔNIBUS I Muitas unidades de longa distância possuem sobre Valor Agregado, se tem comprado produtos na-
são aceitos. O câmbio de divisas se realiza em ban- serviços especiais a bordo. A estação rodoviária de Buenos cionais por mais de US$ 70 (por nota fiscal) nas lojas
cos e casas de câmbio. Os cartões de crédito de maior Aires está no bairro de Retiro. aderidas ao sistema Global Refund¨.
Créditos de Fotos
Capa: (Principal)Instituto Nacional de Promoção Turística, (de esquerda à direita) Instituto Nacional de Promoção Turística; Federico García; Instituto Nacional
de Promoção Turística.
Foto índice: Bodega Família Zuccardi (1).
Fotos interior: Masters of Food & Wine Argentina (2,25,27,43,44,49,50,56,65,66), Bodega O’Fournier (2,23), Bodega Chañarmuyo (4,7), Bodega Trapiche
(5,37), Instituto Nacional de Promoção Turística (6), Ministério de Turismo da Nação (8,13,16,63,69,70), Carina Valicati (9,21,60,64,77,78,79,81), Bodega
Goyenechea (10), Ministério de Turismo de Salta (12,28,29,46,47,72,74,80,83), Agência Turismo Córdoba (14,15,53,54,83), Bodega Família Schroeder (17,20),
Virginia Alimonda (18), Bodega Valle Perdido (19), Bodega Lurton (22,23), Bodega Família Zuccardi (24,32,40), Bodegas de Argentina - Gustavo Sabes (26),
Secretaria de Turismo de Mendoza (31), Inprotur - Istockphotos (34,58), Park Hyatt Mendoza (35), Mequetse-posat (36,73), Bodega Antucura (38,39), Bodega
NQN (41), Bodega Salentein (42), Secretaria de Turismo de Tucumán (45,82), Secretaria de Turismo de Jujuy (48), Emprotur Bariloche (51), Llao LLao Hotel & Resort
(52), Yancanello – Federico Garcia (55,67), Vanda Biffani - Nikon 2010 (57), Ente Iguaçu Turismo (59), Nikon 2010 (61), Inprotur Dakar (62), Eliceo Miciu (68),
Secretaria de Turismo da Província de Buenos Aires (70), Kauak (75,76).