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Município de Teresina
▪Objetivo geral
•Metas
▪ Impacto Sócio-Econômico
• Recipientes utilizados:
Substrato
Gonçalves et al. (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO
Definição de substrato, substrato ideal e
características químicas e físicas adequadas
Figure 5. Substrate porosity (indicated by the white bars; dark bars are the percent
solid fraction in the mix) can change with substrate components, but most
floriculture mixes will have a porosity of 80 to 90%.
Bailey; Nelson; Fontenon (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO
Apenas com a H;
H-altura
Fonseca, (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO
Diâmetro do Coleto
É de fácil mensuração
Por ser obtido sem a destruição da planta, está sendo considerado, por
muitos pesquisadores, como sendo um dos mais importantes parâmetros
para estimar a sobrevivência, logo após o plantio, de mudas de diferentes
espécies florestais.
Fonseca (2000)
H-altura
Associação da H com o D
D-diâmetro
Krolow (2007)
REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 7. (a) Altura da parte aérea (H), (b) diâmetro de colo (D) de mudas de E.
contortisiliquum, aos 120 dias, cultivadas com diferentes proporções de substrato
constituído de Latossolo Vermelho distroférrico (LV) (sem calagem (Scal) e com calagem
(Cal)) e composto de lixo urbano e testemunha com adubação padrão.
Nóbrega et al. (2008)
REFERENCIAL TEÓRICO
•
Massa seca das raízes
É bom indicador da qualidade das mudas, pois considera para o seu cálculo a
robustez e o equilíbrio da distribuição da biomassa da muda, sendo
ponderados vários parâmetros considerados importantes.
Fonseca (2000)
MST (g)
IQD = ----------------------------------
H (cm) / DC (mm) + MSPA (g) / MSR (g)
Legenda
MST Matéria seca total
H Altura
DC Diâmetro do coleto
MSPA Matéria seca da parte área
MSR Matéria seca da raiz
REFERENCIAL TEÓRICO
▪ Fabaceae (Leguminosae)
- Que ocorrem naturalmente, em
quase todos os estados brasileiros;
-Cerca de 6 m de altura, e é
encontrada em margens de estradas,
etc; Figura 10. Mudas de S. virgata
Araujo et al. (2004)
REFERENCIAL TEÓRICO
Senna multijuga
Fração inorgânica
Fração orgânica
▪Tratamento testemunha;
Figura 12. Avaliação da altura parte aérea de mudas de S. virgata aos 30 dias após a
semeadura. Martins et al. (2011)
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
Diâmetro do Coleto
Figura 13. Avaliação do diâmetro do coleto de mudas de S. virgata aos 30 dias após a
semeadura. Martins et al. (2011)
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
▪Macronutrientes;
Malavolta (1997)
Esquema do experimento em DIC
R
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10
+ S o st
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8
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7
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5
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4
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3
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Tr
Legenda:
2
-CO: Composto orgânico 1
-BA: Bagana de carnaúba 0/100 20/80 40/60 60/40 80/20
-PA: Palha de arroz
CAPÍTULOS
• Objetivo;
•Objetivo;
-Quebra de dormência;
• Objetivo;
-Quebra de dormência;
• Determinar qual a composição (s) dos substratos, que permita maior incremento
no desenvolvimento das mudas.
MESES/2010
ATIVIDADES
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Defesa da dissertação X
Lusiene Barbosa Sousa
lusienebarbosa@hotmail.com