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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENADORIA GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
CAMPUS PROFA CINOBELINA ELVAS
CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA:
SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Bom Jesus, Piauí


Dezembro de 2011
UTILIZAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NO CRESCIMENTO
INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS

Lusiene Barbosa Sousa


Engenheira Agronoma, Mestranda em Agronomia: solos e nutrição de
plantas

Profª. Drª Rafaela Simão Abrahão Nóbrega


Orientadora

Profª. Dr Júlio César Azevedo Nóbrega


Co-Orientador

Bom jesus, Piauí


Dezembro de 2011
INTRODUÇÃO

• Produção de mudas florestais

Figura 1. Produção de mudas florestais - Senna multijuga


INTRODUÇÃO

Produção de mudas florestais no Brasil


Produção em pequena escala, até a produção de milhões de mudas,
como no caso das grandes empresas reflorestadoras.
Produção de madeira, papel e celulose

Município de Teresina

Figura 2. Produção de mudas de Sabiá.


OBJETIVO

▪Objetivo geral

-Avaliar a produção de mudas de espécies arbóreas utilizando como substratos


diferentes compostos orgânicos para a arborização urbana, e recuperação de áreas
alteradas no município de Teresina, PI;

•Metas

-Definir a(s) melhor(es) composição(ões) de substratos para a produção mudas de


espécies arbóreas a partir de diferentes compostos orgânicos para arborização
urbana, recuperação de áreas alteradas no município de Teresina, PI;

•Hipóteses a serem testadas

-H0: Os substratos à base de diferentes compostos orgânicos não influenciam na


produção de mudas de espécies arbóreas;

-H1: Os substratos à base de diferentes compostos orgânicos influenciam na


produção de mudas de espécies arbóreas;
 IMPACTOS ESPERADOS

▪ Impacto Sócio-Econômico

-O desenvolvimento do projeto vai, certamente, causar impacto, considerando que


o cultivo de espécies arbóreas é importante na decoração e ambiência da cidade,
tornando o meio mais estético, psicológico e especialmente preparado para o
exercício de atividades humanas;

-O cultivo de árvores mostra-se de extrema relevância, quando associado ao uso de


resíduos da exploração agropecuária, tendo em vista a oportunidade de reciclagem
destes resíduos orgânicos, como na prática da compostagem, vindo a melhorar a
qualidade de vida de seres humanos pela não estocagem destes resíduos no solo
(ambiente), reduzindo-se, assim, a contaminação por doenças e aumentando os
lucros provenientes desta prática;
REFERENCIAL TEÓRICO

Substrato de cultivo das espécies arbóreas

Figura 3. Amostra subsuperfíciais de solo Figura 4. Materiais orgânicos

Fração inorgânica dos substratos; Fração orgânica dos substratos;


Nóbrega et al. (2007) Guerrini e Trigueiro (2004)

Qualidade do composto orgânico


É função do tipo de resíduo e processos utilizados na
compostagem, o composto pode ser utilizado para uso agrícola e
florestal.
REFERENCIAL TEÓRICO

• Recipientes utilizados:

Utilização de um substrato agrícola:


-Depender do tipo de espécie a ser produzida;
-Características do substrato, e do tipo de manejo empregado;

Escolha de um substrato para produção de mudas:


Solo vs. sem-solo, comprar vs. preparar, número de componentes, custo,
funções do substrato para as raízes, pêso (transporte e manuseio),
pasteurizar (não esterilizar);
REFERENCIAL TEÓRICO

Componentes tradicionais para compor os substratos

Vermiculita, argila calcinada Casca de arroz, Bagaço de cana,


Perlita, areia, cascalho, outros babaçu, compostos orgânicos
casca de arvores, pó de coco

Origem mineral Origem vegetal

• Componentes de origem animal


Esterco e o húmus de minhoca; e ainda, Espumas fenólicas, lã de rocha e isopor,
normalmente empregados na composição de substratos comerciais;
Parron & Caus (2001)
REFERENCIAL TEÓRICO

▪Benefícios do uso de materiais orgânicos nos substratos


Aumento da atividade microbiana do composto, da retenção de água, da
capacidade de troca (CT), incrementando a disponibilidade de
nutrientes, e diminuído a densidade do substrato.

 Substrato considerado satisfatório

-Argila: entre 20 a 35%

-Areia lavada e grossa

Substrato
Gonçalves et al. (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO
Definição de substrato, substrato ideal e
características químicas e físicas adequadas

O meio adequado sustentação e retenção

, além de oferecer pH compatível

Ausência de elementos químicos em níveis tóxicos


Trigueira (2002)

Características de substrato ideal


 Ser econômico;

 Proporcionar um crescimento consistentemente regular das plantas;

Terem disponibilidade assegurada o ano inteiro;

 Apresentar uniformidade ou consistência de qualidade de lote a lote;

 Suprimento adequado de nutrientes, boa capacidade de retenção de água e ar


simultaneamente;

 Não degradar ou encolher significativamente com o uso;


Vilar (2011)
REFERENCIAL TEÓRICO

Propriedades físicas, químicas e biológicas

São importantes para garantir elevada porcentagem de


germinação das sementes, além de fixar a raiz
Parron & Caus (2001)

Propriedades químicas e Físicas

-O pH, a capacidade de troca de -A densidade, a porosidade, o espaço de


cátions (CTC), a salinidade e o teor aeração e a economia hídrica (volumes
percentual de matéria orgânica; de água);
Schmitz et al. (2002)
REFERENCIAL TEÓRICO

Figure 5. Substrate porosity (indicated by the white bars; dark bars are the percent
solid fraction in the mix) can change with substrate components, but most
floriculture mixes will have a porosity of 80 to 90%.
Bailey; Nelson; Fontenon (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO

 Parâmetros morfológicos para avaliação da qualidade de mudas

 Altura da parte aérea;


Daniel (2006)

 Estudo realizado com mudas de Sesbânia virgata em viveiro Altura máxima


de 16,81 cm quando adicionado uma proporção de 61:39 (composto de lixo: solo) no
substrato;
(Nóbrega et al. (2008)

 Mudas com maiores alturas; Mudas sombreadas; adensadas;

Haste fina, menor diâmetro do coleto e menor peso de matéria seca;


Gomes (2001)

Cultivo de mudas de Eucalyptus grandis em diferentes tamanhos de tubetes,


recomenda a altura para estimar a qualidade de mudas, por ser um método não
destrutivo e de fácil determinação.
Gomes et al. (2008)
REFERENCIAL TEÓRICO

Altura da parte aérea

Avaliando parâmetros morfológicos de mudas de Eucalyptus grandis


-A adoção da altura e a relação da altura/peso da parte aérea devem ser
consideradas.
Gomes, (2002)

Avaliação do padrão de qualidade;

 Apenas com a H;
H-altura

-Mudas de mesma espécie;

-Mesmo tratos culturas;

-Combinação com outros parâmetros;

Fonseca, (2000)
REFERENCIAL TEÓRICO

Altura da parte aérea

Figura 6. Produção de mudas de S.virgata para avaliação do crescimento inicial.


Martins et al. (2011)
REFERENCIAL TEÓRICO

Diâmetro do Coleto

É de fácil mensuração
Por ser obtido sem a destruição da planta, está sendo considerado, por
muitos pesquisadores, como sendo um dos mais importantes parâmetros
para estimar a sobrevivência, logo após o plantio, de mudas de diferentes
espécies florestais.
Fonseca (2000)

H-altura

Associação da H com o D
D-diâmetro

Krolow (2007)
REFERENCIAL TEÓRICO

Figura 7. (a) Altura da parte aérea (H), (b) diâmetro de colo (D) de mudas de E.
contortisiliquum, aos 120 dias, cultivadas com diferentes proporções de substrato
constituído de Latossolo Vermelho distroférrico (LV) (sem calagem (Scal) e com calagem
(Cal)) e composto de lixo urbano e testemunha com adubação padrão.
Nóbrega et al. (2008)
REFERENCIAL TEÓRICO

Matéria seca total

• Recomendaram a proporção 54,7: 45,3 (composto lixo: solo), para a produção


de mudas de Trema micrantha (L.) Blumes, baseada na avaliação da matéria
seca das mudas.
Nóbrega et al. (2010)

Matéria seca da parte aérea

• Testando diferentes doses de composto orgânico (biossólido) nos índices


biométricos de aroeira (Schinus terebynthifolius raddi), indicaram a proporção
63:37 (solo: composto orgânico) para produção de mudas, baseado no
parâmetro morfológico, MSPA.
Nóbrega et al. (2007)
REFERENCIAL TEÓRICO


Massa seca das raízes

•Pode favorecer um melhor desenvolvimento de mudas, visto que, mudas


com sistema radicular mais bem desenvolvido podem obter maior
absorção de água e nutrientes.

Figura 8. Produção de mudas de S.virgata para avaliação do crescimento inicial.


Martins et al. (2011)
REFERENCIAL TEÓRICO

Índices que determinam a qualidade de mudas

 Altura da parte aérea/diâmetro do coleto- H/D

Matéria seca da parte aérea/ matéria seca das raízes

Figura 9. Produção de mudas de Senna multijuga


REFERENCIAL TEÓRICO

Índices que determinam a qualidade de mudas


 Índice de Qualidade de Dickson (IQD)

É bom indicador da qualidade das mudas, pois considera para o seu cálculo a
robustez e o equilíbrio da distribuição da biomassa da muda, sendo
ponderados vários parâmetros considerados importantes.
Fonseca (2000)

MST (g)
IQD = ----------------------------------
H (cm) / DC (mm) + MSPA (g) / MSR (g)

Legenda
MST Matéria seca total
H Altura
DC Diâmetro do coleto
MSPA Matéria seca da parte área
MSR Matéria seca da raiz
REFERENCIAL TEÓRICO

Enterolobium contortisiliqunn (Vell.) Morong

▪É conhecida vulgarmente como


timbaúva, orelha-de-macaco, tamboril,
pau-de-sabão, entre outros nomes;

-Ocorre no Pará, Maranhão, Piauí até


Mato Grosso do Sul e no Rio Grande
do Sul;
Lorenzi (2002)

▪ Fabaceae (Leguminosae)
- Que ocorrem naturalmente, em
quase todos os estados brasileiros;

Saidelles et al. Figura 9. Produção de mudas


(2009)
REFERENCIAL TEÓRICO

Sesbania virgata (Cav.) Pers

-Caracteriza-se por ser uma planta


perene, ereta, arbustiva, muito
ramificada que ocorre na forma de
reboleiras densas;
Lorenzi (2000)

-Ocorre na beira de estradas, campos


alagáveis, solos arenosos ou argilosos;
Braggio et al. (2002)

-Sendo uma espécie com alto


potencial para utilização em
programas de recuperação de áreas
degradadas;
Chaves et al. (2003)

-Cerca de 6 m de altura, e é
encontrada em margens de estradas,
etc; Figura 10. Mudas de S. virgata
Araujo et al. (2004)
REFERENCIAL TEÓRICO
Senna multijuga

-Senna multijuga é uma leguminosa


pertencem à família Caesalpiniaceae
(Leguminosae Caesalpinioideae).
Sendo muito difundida pelos estados
do Brasil, tendo como nomes vulgares
acácia, no Amazonas e no Ceará;
aleluia.
Carvalho (2004)

-Sendo considerada uma espécie


caducifólia, arvoreta a árvore, com 2
a 10 m de altura e 20 a 30 cm de DAP,
podendo atingir até 20 m de altura.
Carvalho (2004)

Figura 10. Mudas de S. multijuga


RESULTADOS DE TRABALHOS

Tabela 1. Caracterização química e física de diferentes substratos


constituídos de diferentes proporções de compostos orgânicos e solo.
Caracterização Substratos (# Avaliação Resultados
proporções)
Química Biossólidos e Viabilidade de Proporções de
Física casca de arroz utilização desses 50/50 e 40/60,
carbonizado matérias proporcionaram
melhor
desempenho

Física Areia, turfa, Quais deles Que a mistura


Química casca de arroz podem melhor turfa vermelha
carbonizado e adequar-se ao uso mais resíduos
resíduo como substratos decomposto na
decomposto de proporção 2:1
casca de acácia proporcionou
melhor resultados

Trigueira (2002) ; Schmitz et al. (2002)


METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
Mudas serão produzidas em viveiro de mudas, sendo posteriormente realizado as análises
laboratoriais, ambas no CPCE/UFPI, no município de Bom Jesus (PI), localizado às
coordenadas geográficas 09º04’28” de latitude Sul, 44º21’31” de longitude Oeste com
altitude média de 277 m

Definição das espécies arbóreas e confecção dos substratos de cultivo

▪Escolha das espécies arbóreas;

Confecção dos substrato

Fração inorgânica

Figura 10 Amostra subsuperfíciais


de Latossolo amarelo
Profundidade
50 c m

Fração orgânica

Figura 11. Compostos orgânicos


METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Composição dos tratamentos (substratos)  

Tabela 1. Proporções de composto (bagana, palha de arroz e composto orgânico) e


solo.

▪Tratamento testemunha;

▪Após a preparação dos substratos;

▪Foram semeadas cinco sementes;

•Serão realizadas: pH em água e KCl, matéria orgânica, bases trocáveis, fósforo


disponível, hidrogênio mais alumínio, alumínio trocável e micronutrientes;
EMBRAPA (1997)
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
Avaliação dos parâmetros morfológicos e fisiológicos das mudas em
viveiro

▪ A cada 15 dias após a emergência


- Morfológicos: diâmetro do colo (D), altura da parte aérea (H)

▪ Com 90 dias (ou um período mais ou menor a ser definido);

- Área foliar (AF); MSPA; MSR; MST; suas relações; e o IQD;

- Fisiológicos: Concentração de clorofila;

Esquema da desmontagem do experimento


METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
Avaliação dos parâmetros morfológicos e fisiológicos das mudas em viveiro

D; H; H/D; MSPA; MST; MSR; MSPA/MSR; IQD;

▪ Macronutrientes no tecido vegetal das mudas;

▪ O número de nódulos (NN);

▪ Peso fresco de nódulos (PFN) e peso seco de nódulos (PSN);

•O diâmetro; A altura da parte aérea; Área foliar; A concentração de clorofila;

•Relações de massa e dos índices morfológicos e nutricional;

▪O Índice de qualidade de Dickson MST/(A/D) + (MSPA/MSR);

▪O PFN - Pesando-se os nódulos após a contagem e o PSN determinado após a


secagem dos mesmos em estufa a 70 o ;
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Altura da parte aérea

Figura 12. Avaliação da altura parte aérea de mudas de S. virgata aos 30 dias após a
semeadura. Martins et al. (2011)
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Diâmetro do Coleto

Figura 13. Avaliação do diâmetro do coleto de mudas de S. virgata aos 30 dias após a
semeadura. Martins et al. (2011)
METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Avaliação dos parâmetros morfológicos e fisiológicos das mudas em viveiro

▪Macronutrientes;
Malavolta (1997)

-Nitrogênio: determinado em soluções obtidas de extratos preparados por


digestão sulfúrica, pelo método semi-micro-Kjeldahl;

-Fósforo total: extraído por colorimetria do metavanadato;

-Potássio: Fotometria de chama de emissão;

-Cálcio e magnésio: Método de quelatometria do EDTA;

-Enxofre: Método de turbidimetria do sulfato de bário;


METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
 
Delineamento experimental e análises estatísticas

▪Espécie arbórea; Experimento disposto em delineamento inteiramente


casualizado, com tratamentos representados pelos substratos, com dez repetições;

▪Os resultados obtidos para cada espécie serão submetidos às análises de


variância e de regressão e teste de média Scott Knott (5%) quando pertinente,
empregando-se o programa estatístico SISVAR 4.2 Ferreira (2000);

 
Esquema do experimento em DIC
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10
+ S o st
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Legenda:
2
-CO: Composto orgânico 1
-BA: Bagana de carnaúba 0/100 20/80 40/60 60/40 80/20
-PA: Palha de arroz
CAPÍTULOS

 Capítulo I: Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong;

• Objetivo;

-Avaliar a qual a melhor proporção de composto orgânico e solo, para a produção de


mudas de Enterolobium contortisiliquum, utilizando-se substratos regionais, e
terra de subsolo para regevetação de áreas degradadas na região do sul estado do
Piauí.

• Capítulo II: S. virgata

•Objetivo;

-Identificar qual melhor proporção de compostos orgânicos e solo para a produção


de mudas de Sesbania virgata, avaliando a germinação, velocidade de emergência, e
o crescimento inicial dessas mudas, utilizando-se substratos formados de
compostos orgânicos e terra de subsolo para regevetação de áreas degradadas na
região do sul estado do Piauí.

-Quebra de dormência;

Foram previamente tratadas com ácido sulfúrico concentrado, 98,08%, por 60


minutos, lavadas com água destilada e imersas em água por 2 horas.
CAPÍTULOS

 Capítulo III: Sena multijuga

• Objetivo;

-Identificar qual melhor proporção de compostos orgânicos e solo para a produção


de mudas de Senna multijuga, avaliando a germinação, velocidade de emergência, e
o crescimento inicial, dessas mudas, utilizando-se substratos formados de
compostos orgânicos e terra de subsolo para regevetação de áreas degradadas na
região do sul estado do Piauí.

-Quebra de dormência;

- Em imersão das sementes em água quente a 100ºC fora do aquecimento, seguido


de embebição por 24 a 48 horas.
Ulhôa & Botelho (1993)
RESULTADOS ESPERADOS

• Determinar qual a composição (s) dos substratos, que permita maior incremento
no desenvolvimento das mudas.

•Publicação de artigos científicos em periódicos bem reconhecidos, para difundir a


importância e contribuição ambiental e econômica, do uso de compostos orgânicos
regionais na produção de mudas florestais.

•Contribuição técnica cientifica para o programa de Agronomia- Solos e Nutrição


de Plantas, do Campus Universitário Profª. Cinobelina Elvas da Universidade
Federal do Piauí (UFPI).
 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

MESES/2010
ATIVIDADES

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Complementação da revisão bibliográfica em


X X
biblioteca da UFPI e em internet (Portal CAPES)

Aquisição dos compostos orgânicos para a


X X
confecção dos tratamentos

Coleta de amostras de solo para a composição dos


X X
tratamentos e caracterização física e química

Instalação e condução dos experimentos em


X X X X X X X
viveiros

Realização das análises laboratoriais X X X X

Tabulação dos dados e análises estatísticas X X X X

Redação de resumos e artigos científicos X X X X X

Defesa da dissertação X
Lusiene Barbosa Sousa
lusienebarbosa@hotmail.com

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