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DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE

SEGURANÇA E SAÚDE PARA EXECUÇÃO DA


OBRA (DPSS)

CONTROLO ELABORAÇÃO APROVAÇÃO


DATA:

RUBRICA:
Índice

A. CARACTERIZAÇÃO DA EMPREITADA
A.1 AVALIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE RISCOS
A. 2 PLANO DE EMERGÊNCIA; PLANO DE ESTALEIRO; PLANO DE RUÍDO E PLANO DE

VISITANTES
A. 3 REQUISITOS DE SEGURANÇA E SAÚDE
A. 4 CRONOGRAMA DE TRABALHOS
A. 5 CONDICIONALISMOS À SELECÇÃO DE SUBEMPREITEIROS
A. 6 DIRECTRIZES
A. 7 FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
A. 8 PEÇAS DE PROJECTO
A. 9 PORMENOR E ESPECIFICAÇÕES PARA TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
A. 10 REGISTO DAS ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA
A.11 DECLARAÇÕES/NOTIFICAÇÕES
B. COMPILAÇÃO TÉCNICA
C. ACTIVIDADES DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA
C.1 RELATÓRIOS INTERNOS DE SST
C.2 PLANOS DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
C.3 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
C.4 REGISTOS
C.4.1 REGULAMENTO DE PREVENÇÃO DE ALCOOLÉMIA
C.4.2 PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
C.4.3 CONTROLO DE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
C.5 ACIDENTES E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
D. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE EMPRESAS
E. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE TRABALHADORES
F. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE EQUIPAMENTOS
A. Caracterização da
Empreitada
A.1 AVALIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE RISCOS
Determinou-se que a melhor forma de avaliar e quantificar os riscos existentes durante
a execução da obra, organizando-os hierarquicamente, seria através do levantamento
do planeamento de trabalhos. Assim sendo, seguidamente serão descritas as principais
tarefas previstas para a Empreitada “Sistemas de Drenagem e Elevatórios dos

Subsistemas Lagoa/Meco e Santo António”, bem como os métodos e


processos construtivos que serão utilizados:

1. ACTIVIDADES A DESENVOLVER EM OBRA

¾ Montagem/Desmontagem de Estaleiro;
¾ Sinalização Temporária e Desvios de Trânsito;
¾ Demolições;
¾ Desmatação e decapagem;
¾ Movimento de terras;
¾ Perfurações horizontais;
¾ Estrutura;
¾ Construção Civil;
¾ Serralharias;
¾ Rede de águas e esgotos;
¾ Instalação de equipamentos técnicos;
¾ Montagem de colectores;
¾ Arranjos exteriores;
1.1. MÉTODOS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS

Os métodos e processos construtivos da presente empreitada são todos os previstos e


definidos nos vários projectos de execução.
AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO DE RISCOS
Durante a análise do planeamento dos trabalhos constatou-se a existência de duas
grandes actividades fundamentais que, por sua vez, se subdividiam em várias tarefas
distintas, e são elas:
; Condutas elevatórias e interceptores
o Desvios/Condicionamento de trânsito
o Movimentação de terras
o Execução de infra-estruturas
; Estações Elevatórias
o Movimentação de terras
o Estrutura
o Arquitectura/Acabamentos
o Instalações especiais
Considerou-se cada uma destas actividades e extraíram-se das mesmas as tarefas que
se consideraram mais preocupantes e arriscadas, do ponto de vista da segurança e
ambiente, tendo-lhes sido atribuídas fichas de prevenção de riscos e impactes
específicas, tal como definido nas tabelas apresentadas nas páginas seguintes.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Utilização de equipamentos que


P não reunam condições de R Queda das cargas N X 4 6 24
segurança

P Amarração incorrecta das cargas R Queda das cargas N X 2 8 16

P Descargas manuais R Lesões dorso lombares N X 6 4 24

Não utilização de capacete de


P
protecção
R Pancadas N X 4 4 16
FP.QAS.98; FP.QAS.22;
Montagem / Desmontagem
Não utilização de botas de FP.QAS.25;FP.QAS.40;FP.QAS.FP.QA
Estaleiro P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8 S.59.FP.QAS.81;FP.QAS.82;FP.QAS.85

Inexistencia de sinal sonoro no


P
equipamento
R Atropelamento N X 2 4 8

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

Instalação eléctrica sem ligação à


P
terra e sem protecção diferêncial
R Electrocussão N X 2 6 12

Movimentação de Máquinas e
P R Atropelamento N X 2 6 12
Equipamentos
Em trabalhos em altura, a não
P utilização de plataformas de R Queda em altura N X 4 6 24
trabalho

Equipamentos não dotados de


P
FOPS
R Queda de objectos N X 2 6 12

Equipamentos não dotados de


P
ROPS
R Esmagamento N X 2 8 16

P Taludes na vertical R Soterramento N X 2 8 16

Equipamentos não dotados de


P
sinal sonoro marcha atrás
R Atropelamento N X 2 4 8

P Circulação a grande velocidade R Capotamento N X 2 8 16

Não definição de caminhos de FP.QAS.24;FP.QAS.30;FP.QAS.42;FP.


Movimentação de Terras P
ciruclação
R Atropelamento N X 2 6 12 QAS.84;FP.QAS.91;

Transporte de trabalhadores em
P
veículos não adequados
R Queda N X 2 4 8

Equipamentos não dotados de


P
extintor
R Incêndio N X 2 2 4

Velocidade excessiva dos


P
equipamentos
R Colisão N X 2 4 8

Manutenção inadequada dos


P
equipamentos
R Exposição ao ruído N X 4 2 8

P Formação de poeiras R Inalação de poeiras N X 4 2 8

Produto de escavação depositado Desmoronamentos de


P
no talude
R
terras / soterramento
N X 4 4 16

Inexistência de ecessos à
P
escavação
R Queda altura N X 4 4 16

P Valas >ou = 1,20m sem entivação R soterramento N X 2 6 12

P Taludes aprumados R Soterramento N X 2 6 12


FP.QAS.24;FP.QAS.30;FP.QAS.42;FP.
Escavação
QAS.84;FP.QAS.91;
Circulação de equipamentos
P
proximos dos taludes
R Capotamento N X 2 6 12

Não sinalização/ protecção das


P R Capotamento N X 2 8 16
escavações

Circulação de trabalhadores juntos


P
dos equipamentos
R Atropelamento N X 4 6 24

Utilização de equipamentos que


P não reunam condições de R diversos N X 4 6 24
segurança

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 1 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

Movimentação de cargas rápida ou


P
incorrecta amarração
R Queda da carga N X 2 8 16

Ganchos dos estropos/ correntes


P
sem patilha de segurança
R Queda da carga N X 2 8 16

Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8

P Escavação sem protecção R Queda em altura N X 2 6 12

P Taludes aprumados R Soterramento N X 2 6 12

Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 4 16
FP.QAS.98; FP.QAS.22;
Execução de Fundações FP.QAS.25;FP.QAS.40;FP.QAS.FP.QA
Instalação eléctrica em mau S.59.FP.QAS.81;FP.QAS.82;FP.QAS.85
P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 6 12

Não utilização de capacete de


P
protecção
R Pancadas N X 4 4 16

Velocidade excessiva dos


P
equipamentos
R Atropelamento N X 2 6 12

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

Varões de aço em espera sem


P
protecção
R Perfuração N X 2 8 16

Equipamentos não dotados de


P
sinal sonoro marcha atrás
R Atropelamento N X 2 4 8

Circulação dos veículos com


P R Atropelamento N X 2 6 12
velocidade exceciva
Não utilização de colectes
P reflectores por parte dos R Atropelamento N X 4 2 8
trabalhadores

Circulação de trabalhadores juntos


Aterros P
dos equipamentos
R Atropelamento N X 4 6 24 FP.QAS.30;FP.QAS.84;FP.QAS.77;

Transporte de trabalhadores em
P R Queda do trabalhador N X 2 4 8
veículos não adequados "boleias"
Não definição de caminhos de
circulação para peões em
P
separado dos caminhos para
R Atropelamento N X 2 6 12
viaturas
Não cumprimento das
P manutenções/ revisões o u R Diversos N X 4 6 24
inspecções

P Valas >ou = 1,20m sem entivação R Soterramento N X 4 6 24

Sobrecargas dinâmicas ou Desmoronamento


P
estáticas na bordadura da vala
R
/Soterramento
N X 4 6 24

Existência de cabos eléctricos no


P
solo não localizados
R Electrocussão N X 2 8 16

Envolvente da vala bastante suja e


P
sem guarda-cabeças
R Queda de materiais N X 4 4 16

Inexistência de guarda-corpos na
P
vala
R Queda em altura N X 2 4 8

Inexistência de passadiços para


P
ultrapassar a vala
R Queda em altura N X 4 4 16

FP.QAS.24;FP.QAS.30;FP.QAS.42;FP.
Abertura de valas P Inexistência de acessos à vala R Queda em altura N X 4 4 16 QAS.84;FP.QAS.91;

Desarrumação/ desorganização do
P
espaço
R Queda ao mesmo nível N X 4 2 8

P Inexistencia de sinalização na vala R Capotamento N X 2 8 16

Velocidade excessiva dos


P
equipamentos
R Colisão N X 2 6 12

Não definição de caminhos de


P
circulação
R Atropelamento N X 2 6 12

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 2 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

Não utilização de capacete de Pancadas/ Queda de


P
protecção
R
objectos
N X 4 4 16

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

P Movimentação de cargas rápida R Queda da carga N X 2 8 16

P Incorrecta amarração das cargas R Queda da carga N X 2 8 16

Ganchos dos estropos/ correntes


P
sem patilha de segurança
R Queda da carga N X 2 8 16

Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Não cumprimento da carga máxima Queda da carga /


P
dos equipamentos
R
equipamento
N X 2 8 16

Não utilização de plataformas de


P
trabalho
R Queda em altura N X 4 6 24
FP.QAS.23;FP.QAS.16;FP.QAS.22;FP.
Execução de Estrutura em BA QAS.25;FP.QAS.28;FP.QAS.29;FP.QAS
Não montagem de guarda-corpos .40;FP.QAS.59;
P
nas plataformas de trabalho
R Queda em altura N X 2 8 16

Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 6 24

Instalação eléctrica em mau


P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 8 16

Não utilização de capacete de


P
protecção
R Pancadas N X 4 4 16

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Não utilização de luvas de


P
protecção
R dermatoses N X 2 4 8

Não correcta amarração das


P
cargas
R Queda da carga N X 2 8 16

P Desarrumação no local de trabalho R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Manuseamento de ferro sem


P
utilização de luvas de protecção
R Cortes N X 2 4 8

Não utilização de plataformas de


P
trabalho em trabalhos em altura
R Queda em altura N X 4 6 24 FP.QAS.23; FPQAS.16; FP.QAS.22;
FP.QAS.25; FP.QAS.78; FP.QAS.34;
Armação de Ferro
FP.QAS.81; FP.QAS.86;
Instalação eléctrica em mau FP.QAS.90;FP.QAS.
P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 8 16

Movimentação manual de cargas


P
demasiado pesadas
R hiperesforço N X 4 4 16

P Não utilizaçºao de EPI´s R Ferimentos diversos N X 2 8 16

Pontas de varões na vertical sem


P
protecção
R Perfuração N X 2 8 16

Não montagem de plataforma de


p
trabalho em trabalhos em altura
R Queda altura N X 4 6 24

Não montagem de guarda-corpos


p
nas plataformas de trabalho
R Queda altura N X 2 6 12

Não montagem de guarda-cabeças


p
nas plataformas de trabalho
R Queda de materiais N X 4 6 24

Trepar pela armadura na


p colocação da cofragem ou pela R Queda altura N X 4 6 24
cofragem FP.QAS.16;FP.QAS.19;FP.QAS.20;FP.
QAS.22;FP.QAS.25;FP.QAS.28;FP.QAS
Cofragem p Local de trabalho desarrumado R Queda mesmo nível N X 4 2 8 .29;FP.QAS.40;FP.QAS.43;FP.QAS.59;
FP.QAS.78;FP.QAS.71;FP.QAS.81;FP.
QAS.82;FP.QAS.86;FP.QAS.92;
p Varões em espera sem protecção R Perfuração N X 2 8 16

Suspensão ou movimentação de
p
taipais incorrecta
R Queda cargas N X 2 8 16

Não utilização de luvas de Cortes / ferimentos


p
protecção
R
diversos
N X 2 4 8

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 3 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

Não utilização de capacete de


p
protecção/ botas de protecção
R Pancada/esmagamento N X 4 4 16

Em trabalhos em altura, não


P utilização de plataformas de R Queda em altura N X 4 6 24
trabalho

Não montagem de guarda-corpo


P
nas plataformas de trabalho
R Queda altura N X 2 6 12

Não montagem de guarda-cabeças


P
nas plataformas de trabalho
R Queda materiais N X 4 6 24

Inexistência de acessos às FP.QAS.16;FP.QAS.22;FP.QAS.25;FP.


P
plataformas de trabalho
R Queda altura N X 4 4 16
QAS.26;FP.QAS.29;FP.QAS.40;FP.QAS
Betonagem .43;FP.QAS.76;FP.QAS.27;FP.QAS.71;
Não utilização de EPI´s (capacete FP.QAS.81;FP.QAS.86;FP.QAS.93;FP.
P
e botas de protecção)
R Ferimentos diversos N X 2 8 16 QAS.94

Não utilização de luvas de


P
protecção
R dermatoses N X 2 4 8

Instalação eléctrica em mau


P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 8 16

Instalação electrica sem ligação à


P
terra
R Electrocussão N X 2 8 16

P Desarrumação no local de trabalho R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Ferro esticadores da cofragem


P
sem protecção
R Cortes N X 4 6 24

Não utilização de arnês de


segurança em trabalhos em altura
P
em que se retira as protecções
R Queda em altura N X 2 8 16
com a cofragem
FP.QAS.16;FP.QAS.19;FP.QAS.20;FP.
P Descofragem incontrolada R Queda de materiais N X 2 8 16 QAS.22;FP.QAS.25;FP.QAS.28;FP.QAS
Descofragem .29;FP.QAS.40;FP.QAS.43;FP.QAS.59;
FP.QAS.78;FP.QAS.71;FP.QAS.81;FP.
QAS.82;FP.QAS.86;FP.QAS.92;
P Varões em espera sem protecção R Perfuração N X 2 8 16

Movimentação incorrecta-Não
P fixação dos taipais em dois pontos R Queda materiais N X 2 8 16
de amarração

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

Não utilização de capacete de


P
protecção/ botas de protecção
R Ferimentos diversos N X 2 6 12
Não utilização ou não cumprimento
das normas de segurança na
P R Queda em altura N X 2 8 16
montagem/ utilização de andaimes
/ sobrecarga dos andaimes
Não utilização de luvas de
P
protecção
R Dermatoses N X 2 4 8 FP.QAS.16;FP.QAS.22;FP.QAS.25;FP.
QAS.40;FP.QAS.43;FP.QAS.49;FP.QAS
Alvenarias
.59;FP.QAS.60;FP.QAS.78;FP.QAS.27;
Não utilização de plataformas de FP.QAS.86;
P
trabalho em trabalhos em altura
R Queda em altura N X 4 6 24

Posicionamento incorrecto no
P
manuseamento manual de cargas
R lesões dorso lombares N X 4 2 8

Montagem do andaime sem


P
utilização de arnês de segurança
R Queda em altura N X 4 6 24

Não ou incorrecta amarração do


P
andaime
R Colapso do andaime N X 2 8 16

P Não montagem de guarda-corpos R Queda em altura N X 2 8 16

P Não montagem de guarda-cabeças R Queda de materiais N X 4 6 24


Montagem de Andaime FP.QAS.25;FP.QAS.22;FP.QAS.78
Incorrecta amarração na elevação
P
do andaime
R Queda de materiais N X 2 8 16

Montagem do andaime por


P
pessoas não especializadas
R Diversos N X 2 8 16

Montagem de elementos
P
deteriorados
R Colapso do andaime N X 2 8 16

P Área de montagem não delimitada R Queda de materiais N X 4 6 24

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 4 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)
Em caso de trabalhos em altura
P não recorrer a plataformas de R Queda em altura N X 4 6 24
trabalho
Não cumprimento das normas de
P segurança de montagem e R Queda em altura N X 4 6 24
utilização de andaimes

Sobrecarga das plataformas/


P
andaimes
R Colapso N X 4 6 24

Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 6 24

Plataforma de trabalho sem guarda


P
corpos
R Queda em altura N X 4 6 24 FP.QAS.16;FP.QAS.22;FP.QAS.25;FP.
QAS.40;FP.QAS.43;FP.QAS.59;FP.QAS
Execução de Rebocos
.60;FP.QAS.63;FP.QAS.78;FP.QAS.27;
Plataforma de trabalho sem guarda FP.QAS.86;
P
cabeças
R Queda de materiais N X 4 6 24

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Dermatoses N X 2 4 8

Não utilização de capacete de Pancadas/ Queda de


P
protecção
R
objectos
N X 4 4 16

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Não utilização de protecção


P R Pneumoconioses N X 2 4 8
respiratória

P Desarrumação no local de trabalho R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Retirada de protecções mecânicas Projecção do disco/


P
da máquina de corte
R
cortes
N X 4 6 24

Utilização de máquina sem


P
introdução de água no circuíto
R Inalação pó N X 2 6 12

Instalação eléctrica em mau


P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 8 16
FP.QAS.25; FP.QAS.38; FP.QAS.50;
Assentamento de cerâmicos
Não cumprimento das normas de FP.QAS.59; FP.QAS.82; FP.QAS.90;
P segurança na montagem/ utilização R Queda em altura N X 4 6 24
de andaimes

Movimentação manual de cargas


P
demasiado pesadas
R Hiperesforço N X 4 6 24

P Não utilização de EPI´s R Ferimentos diversos N X 4 6 24

utilização da rebarbadora sem


P
óculos de protecção
R projecção partículas N X 4 6 24

Não utilização de arnês de


P
segurança
R Queda em altura N X 2 8 16

P Não colocação de linhas de vida R Queda em altura N X 2 8 16

Amarração incorrecta das peças


P
pré fabricadas
R Queda de material N X 2 8 16

Não vedação da área inferior da


P
zona de trabalho
R Esmagamento N X 2 8 16
Montagem de Pré-fabricados FP.QAS.22 FP.QAS.25 FP.QAS.27
de Betão FP.QAS.57 FP.QAS.101
Não cumprimento das normas de
P
segurança de utilização de gruas
R Esmagamento N X 2 8 16

Não utilização de capacete de


P
protecção
R Pancadas N X 4 4 16

P Desarrunação do local de trabalho R Queda ao mesmo nível N X 4 2 8

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Não colocação de linhas de vida e


P sua instalação de forma R Queda em altura N X 2 8 16
inadequada

Não utilização de arnês de


P
segurança
R Queda em altura N X 2 8 16

Inexistência de acessos
P
adequados
R Queda em altura N X 4 6 24

P Local de trabalho desarrumado R Queda mesmo nível N X 4 2 8


Montagem/ Desmontagem de FP.QAS.16;FP.QAS.22;FP.QAS.27;FP.

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 5 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)
guarda-corpos QAS.43;FP.QAS.78;
Não delimitação da área inferior à
P
zona de trabalho
R Queda de material N X 4 6 24

Não utilização de capacete de Pancadas/ Queda de


P
protecção
R
objectos
N X 4 4 16

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8

Utilização de equipamentos que


P não reunam condições de R Queda das cargas N X 2 6 12
segurança

P Amarração incorrecta das cargas R Queda das cargas N X 2 8 16

P Descargas manuais R Lesões dorso lombares N X 4 4 16


FP.QAS.22;FP.QAS.51;FP.QAS.54;FP.
Montagem de Instalações
QAS.25;FP.QAS.81;FP.QAS.82;FP.QAS
Eléctricas
Não utilização de capacete de .89;
P
protecção
R Pancadas N X 4 2 8

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Inexistencia de sinal sonoro no


P
equipamento
R Atropelamento N X 2 6 12

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

P Local de trabalho sem ventilação R Intoxicação N X 2 6 12

Utilização de lâmpada que libertem


P
muito calor
R Incêndio/ Queimaduras N X 2 4 8

Não montagem correctamente de


P
andaimes em trabalhos em altura
R Queda do andaimes N X 4 6 24

Não montagem de guarda-corpos


P
nos andaimes
R Queda em altura N X 4 6 24

Tintas ou verniz armazenado em FP.QAS.22;FP.QAS.35;FP.QAS.81;FP.


Aplicação de tintas e vernizes P
recepiente não rótulados
R Intoxicação N X 4 4 16 QAS.82;FP.QAS.95;FP.QAS.25;

Não utilização de máscara com


P filtro adequado para produtos R Intoxicação N X 4 4 16
químicos

Não utilização de capacete de


P
protecção
R Pancadas N X 4 4 16

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Dermatoses N X 2 4 8

Não utilização de botas de


P
protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Frente de trabalho suja e


P
desorganizada
R Queda mesmo nível N X 4 4 16

Inexistência de extintor na frente


P
de trabalho
R Incêndio N X 4 6 24

P Trabalho à chuva R Electrocussão N X 2 8 16

Cabos eléctricos em mau estado


P
de conservação
R Electrocussão N X 2 8 16
FP.QAS.17;FP.QAS.22;FP.QAS.80;FP.
Soldadura eléctrica
QAS.83;
Produtos inflamáveis na
P
proximidade
R Incêndio N X 2 8 16

Não utilização de máscara ou


P óculos de protecção com filtro para R Deslumbramento N X 2 6 12
raios UV

Não utilização de máscara de Exposição a fumos


P
protecção
R
tóxicos
N X 2 6 12

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Queimaduras N X 2 4 8

P Botijas deitadas R Explosão N X 2 8 16

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 6 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

P Botijas expostas ao sol R Explosão N X 3 8 24

Manómetros das botijase válvulas


P anti retorno em mau estado de R Incêndio/ Explosão N X 4 6 24
conservação

Soldadura em espaços fechados


P
sem ventilação
R Intoxicação N X 2 8 16
FP.QAS.18;FP.QAS.22;FP.QAS.80;FP.
Soldadura oxiacetileno
QAS.83;
Mangueiras em mau estado de
P
conservação
R Incêndio/ Explosão N X 4 4 16

Não utilização de máscara ou


P óculos de protecção com filtro para R Deslumbramento N X 2 6 12
raios UV

Não utilização de máscara de Exposição a fumos


P
protecção
R
tóxicos
N X 4 6 24

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Queimaduras N X 2 4 8

P Caminhos de circulação obstruidas R Colisão N X 4 6 24

Inexistência de rotulagem em produtos


P R Intoxicação N X 4 6 24
químicos

P Desarrumação e organização R Queda mesmo nível N X 4 4 16

Colocação dos materiais de forma


P R Queda de material N X 4 6 24
instável

Materiais e ferramentas susceptiveis de FP.QAS.01 FP.QAS.02 FP.QAS.03


Armazenagem de materiais e
P derrames de óleos ou combustíveis em R Contaminação N X 4 6 24 FP.QAS.04 FP.QAS.05 FP.QAS.06
produtos químicos
local inadequado FP.QAS.07 FP.QAS.08 FP.QAS.15

Inexistência de fichas de segurança junto


P R Intoxicação N X 2 6 12
dos produtos químicos

P Inexistencia de bacias de retenção R Contaminação N X 2 6 12

P Inexistencia de extintores R Incêndio N X 2 6 12

Desrespeito das normas de segurança de


P R Diversos N X 2 8 16
utilização de equipamentos

P Taludes da escavação aprumados R Soterramento N X 4 6 24

P Escavação não sinalizada R Queda em altura N X 4 6 24

Movimentação manual de cargas


P
demasiado pesadas
R lesões dorso lombares N X 4 4 16
FP.QAS.40;FP.QAS.60;FP.QAS.34;FP.
Execução caixas de visitas
QAS.81;FP.QAS.85;FP.QAS.86;
P Desarrumação no local de trabalho R Queda mesmo nível N X 4 4 16

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Dermatoses N X 2 4 8

Caixas sem tampas provisórias ou


P
definitivas
R Queda altura N X 4 6 24

Não correcta amarração dos


P
postes
R Esmagamento N X 2 8 16

P Desarrumação no local de trabalho R Queda mesmo nível N X 4 4 16


FP.QAS.16;FP.QAS.17;FP.QAS.22;FP.
Colocação postes iluminação QAS.57;FP.QAS.78;FP.QAS.69;FP.QAS
Não utilização de amarração .85;FP.QAS.86;FP.QAS.
P
obrigatória
R Queda altura N X 2 8 16

Não utilização de capacete de


P
protecção/ botas de protecção
R Esmagamento N X 2 4 8

Montagem por pessoas não


P
experientes
R Queda da plataforma N X 2 6 12

Inexistência de linha de vida para


P
fixação do arnès
R Queda em altura N X 2 8 16

Não utilização de arnês de


P
segurança
R Queda em altura N X 2 8 16

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 7 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)

Não delimitação da zona inferior da


P
frente de trabalho
R Esmagamento N X 2 6 12

Montar elementos em mau estado


P
de conservação
R Colapso da plataforma N X 2 6 12

Colocar peças de madeira com


P
nós e fissuras
R Queda em altura N X 2 6 12 FP.QAS.16;FP.QAS.19;FP.QAS.22;FP.
Montagem plataformas de QAS.40;FP.QAS.59;FP.QAS.78;FP.QAS
trabalho .25;FP.QAS.27;FP.QAS.81;FP.QAS.82;
P Inexistência de acessos R Queda em altura N X 4 6 24 FP.QAS.

Não cumprimento da sequência de


P
montagem
R Queda em altura N X 2 6 12

P Não montagem de guarda-corpos R Queda em altura N X 2 8 16

Não utilização de capacete de Pancadas/ Queda de


P
protecção
R
objectos
N X 4 4 16

Não utilização de botas de Esmagamento/


P
protecção
R
Perfuração
N X 2 4 8

Não utilização de luvas de


P
protecção
R Cortes N X 2 4 8

Inexistência de meios de extinção de


P R Incêndio E (Incêndio) X 2 6 12
incêndio

P Inexistência de portas emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 6 12

P Iluminação insuficiente R Esforço visual/ Cansaço N X 4 2 8

Escritórios P Inexistência de sinalização de emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 4 8 FP.QAS.73

P Inexistência de contacto de emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 4 8

P Desarrumação do local de trabalho R Quedas ao mesmo nível N X 4 4 16

Instalação eléctrica em mau estado de


P R Electrocussão/ incêndio N X 2 8 16
conservação

Inexistência de meios de extinção de


P R Incêndio E (Incêndio) X 2 6 12
incêndio

P Inexistência de portas emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 6 12

P Iluminação insuficiente R Esforço visual/ Cansaço N X 2 4 8

Estaleiro Social (balneários e


FP.QAS.100;FP.QAS.31
refeitório) P Inexistência de sinalização de emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 6 12

P Inexistência de contacto de emergência R Dificuldades de evacuação E X 2 6 12

P Desarrumação do local de trabalho R Quedas ao mesmo nível N X 4 4 16

Instalação eléctrica em mau estado de


P R Electrocussão/ incêndio N X 2 8 16
conservação
Equipamentos não dotados de sinal
P R Atropelamento por veículos N X 2 6 12
sonoro marcha atrás
Desorganização e desarrumação do local Queda de pessoas ao
P R N X 2 6 12
de trabalho mesmo nível

P Falta de PC's/EPI's nos locais de trabalho R Queda de pessoas em altura N X 2 4 8


Existência de cabos eléctricos no FP.QAS.24;FP.QAS.42; FP.QAS.70;
Decapagem / Desmatação P R Electrocussão N X 2 6 12
solo não localizados FP.QAS.77; FP.QAS.79
P Libertação indevida de fagulhas R Incêndio N X 2 6 12
P Falta de ROPS/FOPS R Esmagamento por veículos N X 4 4 16

P Inexistencia de sinalização R Capotamento de veículos N X 2 8 16


P Não utilização de EPI´s R Ferimentos diversos N X 8 2 16

Desorganização e desarrumação do local Queda de pessoas ao


P R N X 2 6 12
de trabalho mesmo nível

Utilização de andaimes indevidamente


P R Queda de pessoas em altura N X 2 4 8
escorados ou ancorados.

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 8 de 9 041.QAS.0
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTES
AMBIENTAIS

Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema


Empreitada: Edição: 1
Lagoa/Meco e Santo António

IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTROLO

Actividade ou Perigos (P) e Risco (R) Medidas de Controlo


Situação Legislação Probab. Gravid. Estimativa
Equipamento Aspectos (A) Impacte (I) (documentos associados)
Sobrecarga dos pisos com Queda de objectos por
P R N X 2 6 12
entulhos desmoronamento

P Não utilização de EPI's adequados R Ferimentos diversos N X 4 4 16 FP.QAS.25; FP.QAS.27; FP.QAS.34;


FP.QAS.70; FP.QAS.71; FP.QAS.79;
Demolições Não utilização ou utilização de FP.QAS.80; FP.QAS.81; FP.QAS.82;
lesões músculo-
P meios mecanicos de forma R N X 6 4 24 FP.QAS.84; FP.QAS.85; FP.QAS.88;
esquelécticas
inadequada. FP.QAS.90; FP.QAS.91
Trabalhar em condições Inalação ou ingestão de
P R N X 4 4 16
atmosféricas adversas substancias nocivas

Trabalhadores sem formação e Esmagamento /


P R N X 4 6 24
desconhecimento dos riscos Entalamento

Não assegurar devidamente o


P R Incêndio N X 2 8 16
corte de todas as infraestruturas

P Não utilização de EPI's adequados R Ruído N X 4 4 16


N.º da lotação da máquina
P R Queda de pessoas N X 2 6 12
excedido
Desrespeito pelas distancias de
P R Capotamento N X 4 6 24
segurança
P Inexistência de sinal sonoro R Atropelamento N X 4 4 16 FP.QAS.70; FP.QAS.79; FP.QAS.84;
Movimentação de máquinas
Entaladela / FP.QAS.91
P Uso de roupas demasiado largas R N X 2 8 16
Esmagamento
Falta de visibilidade sem apoio de
P R Colisão N X 2 8 16
sinaleiro
P Falta de EPI's R Ruido N X 4 4 16
Falta de visibilidade sem apoio de
P R Colisão N X 2 8 16
sinaleiro
Desrespeito pelas distancias de
P R Capotamento N X 4 6 24
segurança
P Sinalização inadequada R Atropelamento N X 4 4 16 FP.QAS.18;FP.QAS.22; FP.QAS.45;
Trabalhos nas vias rodoviárias Inexistencia de caminho de FP.QAS.80;FP.QAS.83;
P circulação alternativo e sem apoio R Dificuldades de transito N X 2 4 8
de sinaleiro
Falta de reparação do pavimento,
P deteriodado pelos veiculos R Deterioração N X 2 4 8
pesados

Não utilização de máscara de Inalação de produtos


P R N X 4 6 24
protecção perigosos

Não utilização de luvas de


P R Queimaduras N X 2 6 12
protecção
Não utilização de luvas de FP.QAS.18;FP.QAS.22; FP.QAS.46;
Pavimentação P R Dermatoses N X 2 4 8
protecção FP.QAS.80;FP.QAS.83;

P Não utilização de EPI's adequados R Ferimentos diversos N X 4 6 24


Desarrumação/ desorganização do
P R Queda ao mesmo nível N X 4 4 16
espaço
P Sinalização inadequada R Atropelamentos N X 4 4 16
Entaladela /
P Uso de roupas demasiado largas R N X 2 6 12
Esmagamento
Máquinas com as protecções
P R Projecção de materiais N X 2 6 12
retiradas.
Ventilação insuficinete em zonas
P R Insuficencia de oxigénio N X 2 6 12
enterradas

Caixas de visita, ou condutas não Existencia de gases ou


P R N X 4 6 24
ventiladas vapores perigosos
Intervenção em serviços
Contacto com FP.QAS.107
afectados
P Ruptura de conduta R reagentes, águas N X 4 4 16
residuais ou lamas
Aumento brusco de
Descragas não programada,
P R caudal e inundação N X 2 8 16
pluviosidade excessiva.
subita

Situação: Emergência (E); Normal (N); Pontuais (P).


Legislação: "X" quando previsto na legislação. Página 9 de 9 041.QAS.0
ACTIVIDADES
FP.QAS.105
DEMOLIÇÕES - MECÂNICA PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de demolição mecânica.

Engloba as actividades de derrube de construções (ou parte delas) em cimento, betão

DESCRIÇÃO armado, alvenarias, etc, de acordo com o planeado, transporte dos entulhos para
aterro apropriado e limpeza da área.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Elaborar um plano de trabalhos cuja memória descritiva


contenha a descrição das operações a executar,
procedimentos, equipamentos e pessoal necessário.
Devem também constar planos de detalhe de elementos
estruturais ou construtivos que envolvam riscos especiais
(amianto, betão pré-esforçado…);

‚ Antes de iniciar qualquer trabalho, devem estar


cortadas (garantidamente) todas as infra-estruturas: água,
gás, electricidade, telefone e TV cabo; ‚ Queda ao mesmo nível;
‚ Queda de pessoas a nível diferente;
‚ Antes de iniciar qualquer trabalho, deve-se verificar o
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível
estado de estabilidade e solidez de todos os elementos
‚ Queda de materiais;
construtivos e decorativos, especialmente nos casos em
‚ Esmagamentos;
que a edificação sofreu catástrofes naturais, incêndio ou
‚ Projecção de partículas;
abandono prolongado;
‚ Desmoronamento incontrolado de partes
ATENÇÃO: Após um incêndio, pode haver betão
da construção;
desligado das armaduras e, lajes aparentemente intactas
‚ Poeiras
podem ter perdido resistência, deixando de aguentar
inclusive o peso dos trabalhadores;

‚ Devem ser colocados testemunhos em locais


adequados (indicados por técnico) e vigiada a sua
evolução, quando efectuar demolição manual;

DEMOLIÇÃO MECÂNICA:

‚ Verificar se o braço da máquina tem alcance adequado


à altura da edificação. Efectuar demolições com

006.QAS.0
FP.QAS.105
DEMOLIÇÕES - MECÂNICA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

máquinas com braço curto pode dar origem a acidentes


graves devido à queda de materiais sobre a máquina;

‚ Vedar a área circundante à edificação, com painéis


metálicos, a uma distância linear mínima de uma vez e
meia a altura da edificação e, tendo em atenção o espaço
necessário às manobras da máquina e à possível
projecção de materiais;

‚ A cabina da máquina deve ser do tipo ROPS;

‚ Entrar na área vedada só o pessoal que procede à


demolição. Antes de se iniciar a jornada de trabalho,
verificar a não existência de pessoas no interior da
edificação;

‚ Enquanto a operação de demolição estiver em curso,


não permitir a entrada na edificação a nenhum
trabalhador;

‚ A operação da máquina não deve abalar


prematuramente os alicerces da construção, a fim de
evitar um desmoronamento descontrolado.

DEMOLIÇÃO EM EDIFICIOS COM AMIANATO:

‚ Antes de iniciar os trabalhos que envolvam o


desprendimento de flocos do revestimento, com a
consequente libertação de fibras, deve ser elaborado um
plano de trabalhos (com a ajuda de um técnico de
segurança) e isolada toda a zona de trabalhos de forma a
evitar a contaminação das zonas adjacentes;

‚ A limpeza dos revestimentos de amianto deve ser


realizada por via húmida, de forma a conter a dispersão
das fibras. Os materiais que vão sendo desmontados
devem ser colocados em sacos de resíduos (tipo big bag)
devidamente etiquetados;

‚ Deve ser limitado o acesso às zonas contaminadas


exclusivamente aos trabalhadores indispensáveis à
execução do trabalho;

‚ Durante a execução dos trabalhos, os trabalhadores

006.QAS.0
FP.QAS.105
DEMOLIÇÕES - MECÂNICA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

devem usar EPIs (determinados por um técnico de


segurança) para protecção das vias respiratórias;

‚ Todos os trabalhadores envolvidos nestes trabalhos


devem efectuar exames médicos de acordo com o
exposto no art.º 12º do decreto-lei n.º284/89, de 24 de
Agosto.

‚ Durante a fase de demolição e remoção dos materiais,


estes devem ser previamente humedecidos para evitar o
levantamento de poeiras desnecessárias;

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ A descida destes materiais deve ser feita através de


cordas, roldana, caleiras, etc.;

‚ Se for necessário acumular entulhos em pavimentos


‚ Queda ao mesmo nível;
deve-se proceder ao devido escoramento, quando estes
‚ Queda de materiais;
não oferecem condições de segurança;
‚ Esmagamentos;
‚ Para trabalhos acima dos 2 metros de altura devem ser
‚ Projecção de partículas;
providenciados meios de protecção colectiva ou individual
‚ Desmoronamento incontrolado de partes
contra quedas em altura;
da construção;
‚ No caso de demolição de estruturas com pré-esforço é ‚ Poeiras
necessário ser feito o estudo por técnicos responsáveis
para não alterar por completo as condições de
estabilidade e resistência.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 1 DE 6
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de demolição manual.

Engloba as actividades de derrube de construções (ou parte delas) em cimento, betão

DESCRIÇÃO armado, alvenarias, etc, de acordo com o planeado, transporte dos entulhos para
aterro apropriado e limpeza da área.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Elaborar um plano de trabalhos cuja memória descritiva


contenha a descrição das operações a executar,
procedimentos, equipamentos e pessoal necessário.
Devem também constar planos de detalhe de elementos
estruturais ou construtivos que envolvam riscos especiais
(amianto, betão pré-esforçado…);

‚ Antes de iniciar qualquer trabalho, devem estar


cortadas (garantidamente) todas as infra-estruturas: água,
‚ Queda de pessoas a nível diferente;
gás, electricidade, telefone e TV cabo;
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível
‚ Antes de iniciar qualquer trabalho, deve-se verificar o
‚ Queda de materiais;
estado de estabilidade e solidez de todos os elementos
‚ Esmagamentos;
construtivos e decorativos, especialmente nos casos em
‚ Projecção de partículas;
que a edificação sofreu catástrofes naturais, incêndio ou
‚ Desmoronamento incontrolado de partes
abandono prolongado;
da construção;
ATENÇÃO: Após um incêndio, pode haver betão ‚ Poeiras;
desligado das armaduras e, lajes aparentemente intactas ‚ Exposição ao ruído.
podem ter perdido resistência, deixando de aguentar
inclusive o peso dos trabalhadores;

‚ Devem ser colocados testemunhos em locais


adequados (indicados por técnico) e vigiada a sua
evolução, quando efectuar demolição manual;

DEMOLIÇÃO MANUAL

‚ Desinfestar e desinfectar onde seja necessário;

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 2 DE 6
EDIÇÃO: 0

‚ Dentro de perímetros urbanos, tomar medidas de


protecção contra as projecções de materiais sobre a via
pública;

‚ Desmontar e retirar todos os elementos frágeis antes do


início da demolição (portas, janelas, clarabóias…);

‚ Escorar, entivar e/ou sanear os elementos construtivos


que apresentem instabilidade ou falta de resistência,
antes de iniciar os trabalhos de demolição;

‚ Escorar e/ou entivar as paredes-mestras das


edificações adjacentes, até uma altura que garanta a
solidez das mesmas, caso seja necessário;

‚ Delimitar e sinalizar todo o perímetro da área em


demolição;

‚ Os andaimes (se forem necessários) devem ficar


completamente desligados dos elementos a demolir;

‚ A demolição deve ser efectuada piso por piso, de cima


para baixo e os trabalhadores devem laborar todos no
mesmo piso;

‚ Retirar previamente todos os materiais frágeis e


ligeiros;

‚ Demolir primeiro os elementos suportados e só depois


os suportantes e sempre de cima para baixo;

‚ As peças que vão ser soltas, devem ser arrancadas


sem movimentos bruscos, de forma cuidadosa, de modo
a não provocarem a queda dos trabalhadores ao mesmo
nível ou em altura;

‚ Os acessos aos postos de trabalho devem ser


adequados (principalmente em resistência e largura),
exercendo-se vigilância constante sobre os mesmos;

‚ Manter os acessos permanentemente desobstruídos e


limpos de entulhos;

‚ Montar escadas exteriores à construção ou reforçar as


escadas da edificação (se necessário). As escadas
devem ser os últimos elementos a demolir em cada piso,

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 3 DE 6
EDIÇÃO: 0

porque são necessárias à circulação de trabalhadores;

‚ Fixar e arrumar as tubagens, mangueiras e cabos, de


modo a que não provoquem tropeções, nem fiquem
sujeitas a esforços que as possam danificar. No
atravessamento de vias de circulação de veículos devem
ser enterradas ou protegidas;

‚ Inspeccionar periodicamente as tubagens e acessórios


de ar comprimido, de modo a evitar fugas de ar sob
pressão;

‚ Tapar as aberturas no pavimento do piso em


demolição, excepto se forem usadas para escoamento de
entulho, devendo nesse caso, ser protegidas.

‚ É rigorosamente proibido atirar entulhos pelas janelas


ou aberturas nos pisos;

‚ Os entulhos devem ser regados e descidos em calhas


devidamente vedadas e com troços nunca superiores à
altura de 2 pisos. A saída inferior de cada calha deve ter
uma comporta para fazer parar o material. É
rigorosamente proibido que os trabalhadores retirem
material das calhas usando as mãos;

‚ Retirar o material da cobertura de forma progressiva e


de ambos os lados para evitar desequilíbrios (da
estrutura);

‚ Os materiais da cobertura, à medida que são retirados


devem ser descidos através de caldeiras e/ou com auxilio
da grua ou guincho;

‚ Deslocar as peças que vão ser soltas sem conduzirem


os trabalhadores a movimentos bruscos, devendo ser
retiradas com cuidado;

‚ As peças que vão ser soltas, não devem ser arrancadas


com o auxílio da grua;

‚ As chaminés e varandas não devem ser puxadas para


caírem como um todo, nem devem ser deixadas em
estado tal que possam ser derrubadas por acção do vento

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 4 DE 6
EDIÇÃO: 0

(se necessário, deve montar andaime);

‚ As telhas, placas metálicas ou de fibrocimento, não


devem servir de apoio aos trabalhadores, devendo ser
utilizadas tábuas de rojo;

‚ Iniciar a demolição da laje só depois de se conhecerem


os seus apoios e deve ser efectuada na direcção paralela
a esses apoios;

‚ Demolir as abóbadas ou arcos do centro para as


extremidades. No caso de haver abóbadas múltiplas,
escorar as que não estão a ser demolidas;

‚ Os trabalhadores não se devem apoiar nas paredes-


mestras, que não apresentem estabilidade e solidez
adequadas, devendo executar o seu trabalho a partir de
plataformas ou andaimes externos;

‚ Referenciar as paredes construídas com betão de


resistência inferior e avisados os trabalhadores
envolvidos de que esses elementos irão opor menos
resistência à demolição do que seria suposto;

‚ Retirar e remover as paredes em secções facialmente


transportáveis, sem sujeitar os trabalhadores a esforços
excessivos;

‚ Não abalar e não deixar ruir as secções de parede


como uma massa única;

‚ Escorar o soalho de madeira que não tenha


estabilidade ou solidez adequadas, devendo, nesse caso,
os entulhos ser escoados de imediato;

‚ O corte de lajes ou elementos de estrutura construídos


em betão pré-esforçado, deve ser rigorosamente
efectuado nos locais e assinalados pelos técnicos e
unicamente nesses locais;

‚ Demolir as escadas encastradas da ponta do balanço


para o encastramento;

‚ Demolir as escadas apoiadas em patamares do meio


do vão para os apoios;

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 5 DE 6
EDIÇÃO: 0

‚ Demolir as escadas apoiadas lateralmente em vigas do


centro do vão para os lados;

‚ Molhar os elementos a demolir regularmente a fim de


evitar o levantamento de poeiras;

‚ As plataformas de trabalho devem ser estáveis, sólidas


e horizontais

‚ O ajudante do marteleiro deve trabalhar a uma distância


que evite ser atingido por projecções;

‚ Não limpar a roupa e a pele utilizando o ar comprimido;

‚ Suspender os trabalhos em dias de chuva intensa.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ A descida destes materiais deve ser feita através de


cordas, roldana, caleiras, etc.;

‚ Se for necessário acumular entulhos em pavimentos


deve-se proceder ao devido escoramento, quando estes
não oferecem condições de segurança;

‚ Para trabalhos acima dos 2 metros de altura devem ser


providenciados meios de protecção colectiva ou individual
contra quedas em altura; ‚ Queda ao mesmo nível;

‚ No caso de demolição de estruturas com pré-esforço é ‚ Queda de materiais;

necessário ser feito o estudo por técnicos responsáveis ‚ Esmagamentos;

para não alterar por completo as condições de ‚ Projecção de partículas;

estabilidade e resistência. ‚ Desmoronamento incontrolado de partes


da construção;
DEMOLIÇÃO EM EDIFICIOS COM AMIANATO:
‚ Poeiras
‚ Antes de iniciar os trabalhos que envolvam o
desprendimento de flocos do revestimento, com a
consequente libertação de fibras, deve ser elaborado um
plano de trabalhos (com a ajuda de um técnico de
segurança) e isolada toda a zona de trabalhos de forma a
evitar a contaminação das zonas adjacentes;

‚ A limpeza dos revestimentos de amianto deve ser


realizada por via húmida, de forma a conter a dispersão

006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 6 DE 6
EDIÇÃO: 0

das fibras. Os materiais que vão sendo desmontados


devem ser colocados em sacos de resíduos (tipo big bag)
devidamente etiquetados;

‚ Deve ser limitado o acesso às zonas contaminadas


exclusivamente aos trabalhadores indispensáveis à
execução do trabalho;

‚ Durante a execução dos trabalhos, os trabalhadores


devem usar EPIs (determinados por um técnico de
segurança) para protecção das vias respiratórias;

‚ Todos os trabalhadores envolvidos nestes trabalhos


devem efectuar exames médicos de acordo com o
exposto no art.º 12º do decreto-lei n.º284/89, de 24 de
Agosto.

‚ Durante a fase de demolição e remoção dos materiais,


estes devem ser previamente humedecidos para evitar o
levantamento de poeiras desnecessárias;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.63
EXECUÇÃO DE REBOCO PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Execução de trabalhos de reboco

Actividade de doseamento e mistura dos componentes (cal e/ou cimento e areia) e


DESCRIÇÃO revestimento das paredes ou tectos.

BOAS PRÁTICAS / SEGURANÇA POTENCIAIS / RISCOS


‚ Antes de iniciar os trabalhos, efectuar a arrumação do
local e escolher o local de depósito da massa para o
reboco e tapar as aberturas existentes.
‚ É proibido utilizar estrados de cobertura de aberturas
para depositar a massa.
‚ Organizar a execução dos trabalhos, prevenindo
salpicos sobre os locais de trabalho onde estejam a ser
executadas outras actividades.
‚ Queda em altura;
‚ Não utilizar tijolos, cavaletes, caixas, bidões, etc, como
‚ Queda do mesmo nível;
plataforma de trabalho.
‚ Corte;
‚ Sempre que o trabalho seja realizado em altura (a partir
‚ Queda de objectos:
dos 2 m), devem ser utilizadas plataformas com guarda-
‚ Projecção de partículas;
corpos e rodapé, escoramento adequado e piso
‚ Dermatoses.
resistente.
‚ O acesso da “massa” ao piso através de meios
elevatórios exteriores deve ser feito através de plataforma
de descarga com escoramento e guarda-corpos.
‚ No caso de falta de claridade no local, utilizar
iluminação adequada e com condições de segurança.
‚ Conservar as protecções colectivas.
‚ Utilizar equipamentos de protecção individual.

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.60
ºF,º,ºS,º,FSDFSD,
NAFSD CORTE DE BETÃO PÁGINA 1 DE 1
FASDF
EGFS EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de corte em quaisquer


elementos em betão.

Diz respeito ao corte de elementos em betão (armado ou não), tais como blocos (para
pequenos trabalhos em interiores de imóveis), pavimentos e muros (para aberturas,

DESCRIÇÃO alargamento de vãos para passagem de tubagens, etc), com o auxílio de diversos
equipamentos, nomeadamente, máquina com cabo diamantado, serra mural, serra
manual, entre outros.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Limpar previamente a área a cortar;


‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar se os equipamentos se
encontram em boas condições para trabalhar (ligações,
protecções, etc)
‚ Utilizar os EPI’s e EPC’s adequados;
‚ A iluminação deve ser adequada às tarefas que são
desempenhadas; ‚ Projecção de partículas;
‚ Não eliminar as protecções das máquinas; ‚ Cortes;
‚ Manter o corpo numa postura correcta; ‚ Entalamentos ou esmagamentos.
‚ Sempre que possível, no corte de blocos de betão, utilizar
máquina com introdução de água no circuito, com vista à
eliminação de poeiras;
‚ Se a máquina não eliminar a dispersão de partículas, o corte
de blocos de betão deverá ser feito ao ar livre e o trabalhador
deverá utilizar máscara de protecção respiratória (FFP2);

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.59
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Todos os trabalhos de movimentação de


cargas, sem auxilio de meios mecânicos.

São operações de transporte e sustentação de uma carga, por um ou mais


trabalhadores, que, devido às suas características ou condições ergonómicas
DESCRIÇÃO desfavoráveis, comporte riscos para os mesmos, nomeadamente na região dorso-
lombar.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

ANTES DO MOVIMENTO:

‚ Fazer uma avaliação expedita do peso da carga e da


capacidade dos meios de movimentação;

‚ Limpar previamente a área de carga e de descarga;

‚ Utilizar os EPI’s e PC’s adequados;

‚ Manter o corpo numa postura correcta;

‚ Nunca fumar ao descarregar

‚ Pensar bem antes de executar o movimento (ex: como


‚ Quedas;
agarrar, qual o caminho a percorrer com a carga, onde vai
‚ Entalamento;
colocar a carga e ter em conta o espaço livre para manipular as
‚ Lesões músculo-esqueléticas.
cargas e colocar os pés);

‚ Escolher a melhor forma de agarrar a carga;

‚ Posicionar-se no espaço em relação à carga e fixar a coluna


vertebral, (ter em conta as alturas dos planos a que trabalha);

‚ Agarrar correctamente na carga (com os ombros fixos atrás,


com as duas mãos, mantendo as curvas naturais da coluna o
mais próximo possível do normal e com os joelhos dobrados); se
possível a carga deve estar colocada pelo menos 20 cm acima
do chão para se agarrar mais facilmente;

006.QAS.0
FP.QAS.59
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

ANTES DO MOVIMENTO (CONT.):

‚ Fazer incidir o esforço principal nos músculos das pernas e


não nos das costas;

‚ Manter a carga o mais possível do corpo e na medida do


possível mantendo a curva normal da coluna;

‚ Não virar o tronco quando carrega a carga;

‚ Carregar a carga nos ombros, o seu peso fica mais bem


distribuído do que quando carregada nos braços;

‚ Sempre que possível distribuir a(s) carga(s) pelos dois lados


‚ Quedas;
do corpo (de forma simétrica);
‚ Entalamento;
‚ Fraccionar as cargas sempre que possível. ‚ Lesões músculo-esqueléticas.

DURANTE O TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS:

‚ Distribuir as cargas de forma simétrica, por ambos os lados do


corpo;

‚ Os pesos devem ser repartidos na medida do possível;

‚ As cargas devem ser as mais compactas possíveis;

‚ Sempre que possível utilizar ajudas mecânicas;

‚ Procurar a ajuda dos colegas;

‚ Evitar os percursos longos.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.56
MONTAGEM DE CAIXILHARIAS E VIDROS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos com caixilharia e envidraçados.

Refere-se a trabalhos de armazenagem, transporte e montagem de caixilharia


DESCRIÇÃO metálica e painéis de vidro, com vista à execução de janelas, portas, fachadas, etc.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Realizar a montagem do vidro, sempre que
possível, a partir do interior do edifício. Os
trabalhadores que realizam esta tarefa devem,
quando necessário, usar arnês anti-queda
amarrado a elementos de resistência adequada;
‚ Delimitar e sinalizar a zona de trabalhos. É
rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho
‚ Queda em altura de pessoas;
por debaixo das zonas de movimentação e
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
instalação de vidro;
‚ Pancadas e cortes por objectos ou
‚ Suspender os trabalhos quando se verificarem
ferramentas;
ventos superiores a 40 km/h, quando chover com
‚ Queda de objectos por
intensidade ou com temperaturas inferiores a 0ºC;
desabamento, desmoronamento ou
‚ Armazenar os vidros em local resguardado, sobre
desprendimento;
dormentes de madeira, em posição quase vertical
‚ Projecção de fragmentos ou
e contra uma superfície sólida. Delimitar e
partículas
sinalizar o local;
‚ Sobre-esforços ou posturas
‚ Assim que se acabar de instalar os vidros,
inadequadas;
sinalizar os mesmos através de autocolante foto
‚ Perfurações;
luminescente, tinta à base de cal (facilmente
lavável) ou outro meio de sinalização adequado;
‚ Utilizar ventosas durante a movimentação manual
dos envidraçados e, mantê-los na posição vertical,
a fim de evitar acidentes por ruptura;
‚ Içar as placas de vidro no porta-paletes, nas
embalagens em que forem fornecidas e
devidamente amarradas;
‚ Remover frequente os materiais não necessários
ao local de trabalho;

006.QAS.0
FP.QAS.56
MONTAGEM DE CAIXILHARIAS E VIDROS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Utilização Geral das Instalações Eléctricas

Instalação de redes eléctricas de estaleiro, instalação de infra-estruturas de

DESCRIÇÃO electricidade, realização de ensaios de instalações e equipamentos, ligações a


ramais, montagem e utilização de quadros eléctricos, etc.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Os electricistas em serviço terão ao seu dispor equipamento de
protecção individual adequado, nomeadamente luvas isolantes;

‚ A protecção contra contactos indirectos deverá ser assegurada


pela ligação à terra das massas associadas a um dispositivo de
corte automático, face à utilização do sistema TT como regime
do neutro; ‚ Queda em altura de pessoas e
‚ Nas zonas onde os cabos flexíveis, alimentando equipamento materiais;
móvel, são acessíveis aos trabalhadores, as canalizações e ‚ Queda ao mesmo nível;
todos os materiais eléctricos devem ser sistematicamente ‚ Corte;
protegidos por um aparelho diferencial de alta sensibilidade, ‚ Falhas em sistemas eléctricos
como estipula o art. 636 do RSIUEE para a protecção das e/ou pneumáticos;
pessoas em instalações provisórias; ‚ Queimaduras;
‚ Os aparelhos de utilização portáteis deverão ser alimentados ‚ Sobre-esforço devido a posturas
por tensão reduzida de segurança, ou por transformadores de forçadas;
isolamento ou ainda ser de classe II de isolamento, referenciados ‚ Cortes;
pelo símbolo; ‚ Projecções;

‚ O quadro eléctrico Geral da obra disporá de um interruptor de ‚ Electrização / Electrocussão,

corte, acessível do exterior, que corte a corrente eléctrica na ‚ Incêndio;

totalidade da obra. Este terá que estar devidamente sinalizado e ‚ Explosão.

a sua localização deverá ser transmitida a todos os trabalhadores


presentes na obra. Se o quadro for em caixa metálica esta estará
ligada à terra;

‚ A última ligação a efectuar será o ramal de modo a evitar


contacto acidental;

006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Os ensaios antes de iniciados serão anunciados a todo o


pessoal da obra;

‚ É proibida a ligação dos cabos sem utilizar as fichas macho-


fêmea;

‚ Os interruptores estarão todos devidamente identificados;

‚ Serão colocados interruptores diferenciais cujas sensibilidades


mínimas serão:

‚ 300 mA. para a instalação de força motriz;

‚ 30 mA. para a iluminação; ‚ Queda em altura de pessoas


‚ Os acessos aos quadros volante ou “pimenteiros” de obra e materiais;
possuirão igualmente ligação À terra. Todos estes quadros terão ‚ Queda ao mesmo nível;
de possuir um interruptor de corte geral, além de disjuntor ‚ Corte;
diferencial e ainda um disjuntor magneto-térmico por cada ‚ Falhas em sistemas
tomada de corrente disponível; eléctricos e/ou pneumáticos;

‚ Os cabos eléctricos não passarão em zonas de movimentação ‚ Queimaduras;

de veículos e carga/descarga de materiais pesados, escombros, ‚ Sobre-esforço devido a

terras e/ou máquinas/equipamentos. Caso os cabos tenham de posturas forçadas;

passar pela zona considerada, terão de faze-lo aereamente ou ‚ Cortes;

enterrados e protegidos por uma canalização resistente; ‚ Projecções;


‚ Electrização / Electrocussão,
‚ Os cabos eléctricos nunca poderão ficar imersos em água;
‚ Incêndio;
‚ As ligações eléctricas de aparelhos só poderão ser feitas
‚ Explosão.
através de fichas e tomadas regulamentares e estanques. A não
aplicação deste procedimento implica a imediata suspensão dos
trabalhos até reposição da(s) mesma(s);

‚ A instalação ou utilização de equipamentos eléctricos só será


possível após estes terem sido inspeccionados por um
electricista qualificado;

‚ A cablagem suspensa sobre acessos para veículos estará


obrigatoriamente colocada a uma altura do solo de 5,00 metros
ou a 2,50 metros, em caminhos pedonais;

006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Os trabalhadores devem ser informados das prescrições de ‚ Queda em altura de pessoas

segurança a respeitar, em situações que impliquem risco e materiais;

eléctrico; ‚ Queda ao mesmo nível;


‚ Corte;
‚ Os quadros eléctricos não poderão permitir uma acessibilidade
‚ Falhas em sistemas
às peças em tensão, devem estar os circuitos separados,
eléctricos e/ou pneumáticos;
existência de massas metálicas à terra e circuitos de iluminação
‚ Queimaduras;
independentes dos circuitos das tomadas;
‚ Sobre-esforço devido a
‚ A distância entre rede eléctrica (tomadas e interruptores) e a
posturas forçadas;
rede de água não será inferior a 2,00 metros;
‚ Cortes;
‚ Os equipamentos de iluminação portáteis a utilizar em obra ‚ Projecções;
deverão ser de classe II, quanto a protecção contra contactos ‚ Electrização / Electrocussão,
indirectos e deverão ser instalados de forma a não provocarem ‚ Incêndio;
encandeamentos. ‚ Explosão.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.52
IMPERMEABILIZAÇÕES PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos com telas, resinas ou outros


materiais impermeabilizantes.

‚ Aplicação de mantas asfálticas em diversos tipos de substrato como cimento,

DESCRIÇÃO zinco, alumínio, madeira, etc., através da queima, com maçarico, do polietileno
protector, de forma a promover uma perfeita aderência.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Utilização dos EPI’s determinados:

‚ Usar luvas que asseguram a união com a manga para


evitar a introdução de betume quente por baixo da roupa;

‚ Usar calçado anti-deslizante e resistente ao calor;

‚ Usar roupa justa e de algodão.

‚ Consulta e cumprimento das instruções constantes nas fichas


de dados de segurança específicas dos produtos a
utilizar/aplicar;

‚ Utilização de equipamentos de protecção colectiva para


trabalhos com risco de queda em altura; ‚ Queda em altura e ao mesmo nível
de pessoas e materiais
‚ Uso de andaimes munidos de guarda-corpos normalizados;
‚ Cortes e outras lesões
‚ Uso de pelo menos um extintor por frente de trabalhos (Pó
(manuseamento de ferramentas)
químico ABC – 6 Kg)
‚ Riscos de intoxicação por via
‚ A mangueira do maçarico deve-se encontrar em perfeitas cutânea e respiratória
condições assim como a ligação ao monoredutor, provida de ‚ Incêndios ou explosões
braçadeiras do mesmo diâmetro e bem apertadas;

‚ A bomba deve estar sempre na vertical e estabilizada;

‚ As botijas de gás propano ou butano de reserva deverão estar


armazenadas em locais bem ventilados;

‚ As botijas deverão ter monoredutor;

‚ As botijas fora de serviço deverão estar fechadas;

‚ A elevação das botijas através de meios mecânicos só se


realizará se utilizarem plataformas ou dispositivos que evitem
golpes ou queda das mesmas;

006.QAS.0
FP.QAS.52
IMPERMEABILIZAÇÕES PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Não pode haver trabalhos de soldadura e/ou


máquinas/equipamentos que possam gerar faíscas, num raio de
20 metros, durante os trabalhos de impermeabilização;

‚ Os recipientes que contêm o betume devem estar afastados de


combustíveis, de garrafas de gás propano/butano, de caminhos
de evacuação, de armazéns de materiais e líquidos inflamáveis.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.51
INSTALAÇÕES ESPECIAIS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer operação inerente à


montagem de Instalações Especiais.

Instalação de elevadores, escadas rolantes, pára-raios, redes hidráulicas, redes

DESCRIÇÃO eléctricas, redes de gás , redes de telecomunicações e de ventilação (natural e


mecânica).

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Proceder aos controlos regulamentares.

‚ Verificar a ligação à terra e proteger os cabos sob tensão.

‚ Verificar eficácia de disjuntores diferenciais.

‚ Proteger os trabalhadores contra contactos directos e


indirectos das instalações, ligando as massas destas à terra e
empregando aparelhos equipados com protecções diferenciais,
‚ Queda em altura e ao mesmo nível
que assegurem não poder ser atingida uma tensão de contacto
de pessoas e materiais
de 25 v.
‚ Falhas em sistemas eléctricos e
‚ Nomear um responsável técnico idóneo e habilitado para o pneumáticos
acompanhamento dos trabalhos. ‚ Queimaduras

‚ As cargas suspensas devem ser guiadas com cordas guia, ‚ Cortes

sendo a manobra dirigida pelo encarregado. ‚ Projecções


‚ Intoxicações
‚ As protecções das couretes só devem ser retiradas quando se
‚ Electrocussão
vai executar o trabalho.
‚ Incêndio
‚ Manter as zonas de trabalho limpas de recortes, limalhas ou ‚ Explosão
outro tipo de desperdícios.

‚ A montagem de elementos nas coberturas só deverá ser


iniciada após montagem das protecções anti-queda no perímetro.

‚ As grelhas deverão ser montadas com o apoio de plataformas


de trabalho ou escadotes. Nunca deverão ser utilizadas escadas
de mão.

006.QAS.0
FP.QAS.51
INSTALAÇÕES ESPECIAIS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Não retirar nenhum elemento de protecção da máquina;

‚ Designar técnicos habilitados para os ensaios.

‚ Usar os EPI’s determinados para: Mecânico, Canalizador e


Electricista (conforme a especialidade).

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.50
ACABAMENTOS EM GERAL PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

Trabalhos de:
‚ Pintura;
‚ Estuque;
‚ Assentamento de Isolamentos;
‚ Aplicação de pavimentos e revestimentos;

‚ Remate final da estrutura e dos ambientes do edifício, feito com os diversos


DESCRIÇÃO revestimentos de pisos, paredes e telhados.

BOAS PRÁTICAS / SEGURANÇA POTENCIAIS / RISCOS

‚ As zonas de trabalho devem estar limpas, demarcadas


e sinalizadas.

‚ Proibição de chamas abertas, aparelhos eléctricos que


não sejam do tipo “anti-deflagrante” e de todos os
trabalhos que possam constituir fonte de ignição, nos
locais de aplicação de produtos que libertem vapores
inflamáveis.
‚ Queda em altura e ao mesmo nível de
‚ O transvaze de produtos inflamáveis deverá ser
pessoas e materiais
executado de pequena altura, lentamente. No caso do
‚ Falhas em sistemas eléctricos e
vasilhame ser metálico ligar os recipientes, emissor e
pneumáticos
receptor, electricamente um ao outro. Estas operações,
‚ Queimaduras
deverão ser executadas longe de fontes de ignição e com
‚ Cortes
o apoio de extintores de pó químico seco, do tipo ABC.
‚ Projecções
‚ É proibido fumar ou ingerir alimentos durante a
‚ Intoxicações
manipulação de substâncias ou preparações perigosas;
‚ Electrocussão
‚ Evitar a inalação dos vapores produzidos durante a ‚ Incêndio
manipulação de solventes, procurando uma posição de ‚ Explosão
trabalho adequada ou mesmo utilizando máscara de
protecção respiratória.

‚ Organizar locais de armazenagem com os stocks


mínimos necessários.

‚ Os materiais usados na limpeza dos utensílios da


pintura devem ser colocados em recipientes metálicos e
removidos do local de trabalho logo que seja possível.

006.QAS.0
FP.QAS.50
ACABAMENTOS EM GERAL PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Usar os EPI’s determinados para Pintor, Estucador,


Assentador de isolamentos térmicos, Ladrilhador
(conforme a especialidade).

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de desmatação

‚ Operação de remoção prévia da cobertura vegetal existente (árvores, ervas,


DESCRIÇÃO ramos, etc), em terrenos a escavar.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Antes do início dos trabalhos, verificar o terreno, a fim
de detectar possíveis fendas ou instabilidade no solo; ‚ Desprendimento de terras ou rochas, por
‚ Antes do abate verificar se existem linhas de alta existência de vibrações no terreno
tensão aéreas ou enterradas, proximidade de outras originadas pelo funcionamento de
estruturas, vias de comunicação e/ou pessoas na equipamento;
proximidade; ‚ Queda de pessoas em altura;
‚ Definir os sentidos da queda das árvores; ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
‚ Limpar as imediações das árvores a abater e remover ‚ Avarias ou rupturas nas máquinas com
os obstáculos que impeçam a queda minimamente eventual projecção de peças/materiais;
controlada da mesma; ‚ Trabalhadores expostos a:
‚ Verificar a geometria do caule, se não existem ramos ‚ Ruído;
secos com risco de queda ou outros condicionalismos ‚ Vibrações;
que possam aumentar o risco das operações; ‚ Inalação de poeiras;
‚ Se se verificar que pela inclinação do caule, pela sua ‚ Contaminação radioactiva;
curvatura ou ainda pela direcção do vento se torne ‚ Contaminação química;
problemática a queda das árvores para o local pré- ‚ Atropelamento ou esmagamento de
definido, utilizar um ou mais cabos para condicionar pessoas;
movimentos; ‚ Risco para terceiros, devido a intrusão na
‚ Interditar a presença de pessoas na área previsível da zona da obra;
queda de árvores nas suas proximidades; ‚ Repercussões nos edifícios adjacentes;
‚ Utilizar sempre equipamentos em bom estado de ‚ Interferências entre veículos, por falta de
funcionamento e com a necessária operacionalidade dos sinalização nas manobras;
dispositivos de segurança; ‚ Electrização/Electrocussão;
‚ Todo o equipamento deverá ser revisto periodicamente, ‚ Ruído ambiental.
em especial os órgãos de accionamento pneumático;

006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Todo o equipamento deverá ser revisto periodicamente,
em especial os órgãos de accionamento pneumático;
‚ Preparar previamente pelo menos uma saída segura na
eventualidade de quedas de árvores ou ramos para locais
não previstos;
‚ Estabelecer planos de fuga em caso de acidente;
‚ Desprendimento de terras ou rochas, por
‚ No caso de a árvores a abater ficar presa noutra árvore,
existência de vibrações no terreno
baixa-la com o auxílio de um guincho;
originadas pelo funcionamento de
‚ O trabalho de abate não poderá ser executado por um
equipamento;
só trabalhador isolado;
‚ Queda de pessoas em altura;
‚ Proibir a realização de qualquer trabalho em taludes
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
instáveis;
‚ Avarias ou rupturas nas máquinas com
‚ Proibir trabalhos na base de postes eléctricos, de
eventual projecção de peças/materiais;
telefone ou outros, cuja estabilidade não esteja garantida;
‚ Trabalhadores expostos a:
‚ Proibir a permanência ou a passagem de pessoas em
‚ Ruído;
torno dos raios de acção das máquinas;
‚ Vibrações;
‚ Sinalizar as pistas de circulação de viaturas, que
‚ Inalação de poeiras;
deverão ser diferentes dos acessos pedonais;
‚ Contaminação radioactiva;
‚ Os caminhos de circulação interna de veículos terão
‚ Contaminação química;
uma distância da borda do talude de 3m para viaturas
‚ Atropelamento ou esmagamento de
ligeiras e 4m para veículos pesados;
pessoas;
‚ Todos os veículos deverão ter afixados, em local
‚ Risco para terceiros, devido a intrusão na
visível, a especificação da “tara” e “carga máxima”;
zona da obra;
‚ É proibido o transporte de pessoas fora das cabines. Os
‚ Repercussões nos edifícios adjacentes;
trabalhadores deverão ser transportados apenas em
‚ Interferências entre veículos, por falta de
viaturas homologadas para o efeito;
sinalização nas manobras;
‚ Todos os veículos terão de estar dotados de sinalizador
‚ Electrização/Electrocussão;
sonoro automático de marcha-atrás;
‚ Ruído ambiental.
‚ Dotar todos os equipamentos com extintores
adequados;
‚ Sinalizar e balizar convenientemente as áreas de
escavação de forma evitar e prevenir a queda de pessoas
e máquinas;
‚ Regar a área, para evitar o levantamento de poeiras;

006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Regar a área, para evitar o levantamento de poeiras;


‚ Usar os EPI’s determinados para: Condutor
Manobrador, Motorista e Tractorista. Caso as condições
climatéricas sejam adversas, usar ainda: fatos
impermeáveis e luvas de PVC;
‚ Em caso de contaminação radioactiva ou química
deverão ser tomadas medidas especiais de prevenção a
definir.

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
ELEVAÇÃO DE CARGAS FP.QAS.40
– MEIO MECÂNICO – PÁGINA 1 DE 2
(GERAL) EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

Trabalhos de elevação de cargas por meio


de quaisquer tipo de equipamentos, tais
como: Gruas, Empilhadores, Monta-cargas,
Porta-paletes, etc.

Acto de erguer ou içar um material e/ou equipamento utilizando o auxilio de máquinas


DESCRIÇÃO e/ou equipamentos.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Verificar o bom estado de conservação dos aparelhos de
movimentação de cargas e a capacidade dos mesmos para a
carga a transportar;

‚ Afixar avisos de limite de carga;

‚ Proceder ao transporte de cargas à menor altura possível,


mantendo sempre a estabilidade da carga;

‚ Assegurar que não existe nenhuma sobrecarga devida, por


exemplo, a aderência da carga ao chão, atascamento, etc;

‚ Assegurar que a superfície de apoio ou ganchos podem


suportar a carga e no caso dos ganchos existe uma patilha de ‚ Quedas em altura;
segurança; ‚ Queda da carga;

‚ Verificar que a carga está bem apoiada antes de a soltar; ‚ Entalamento;


‚ Esmagamento;
‚ Nunca subir nas cargas suspensas em movimento ou naquelas
‚ Golpes;
que vão iniciar a manobra.
‚ Sobre esforços;
‚ Não permanecer e transitar desnecessariamente debaixo de
‚ Electrocussão;
uma carga;
‚ Queda da grua.
‚ Nunca fazer paragens ou arranques bruscos;

‚ Não “guiar” os cabos e cordas sem utilizar luvas de protecção;

‚ Aquando da manutenção dos aparelhos mecânicos, não retirar


as protecções. Estas só podem ser retiradas depois da máquina
desligada e devidamente bloqueada. Deverá adicionalmente ser
sinalizado o trabalho de manutenção;

‚ Verificar e manter em bom estado de funcionamento todo o


circuito eléctrico das máquinas e instalações;

006.QAS.0
ELEVAÇÃO DE CARGAS FP.QAS.40
– MEIO MECÂNICO – PÁGINA 2 DE 2
(GERAL) EDIÇÃO: 0

‚ Não arrancar objectos fixos, nem arrastar cargas;

‚ Não movimentar cargas com o cabo de elevação inclinado;

‚ Não mudar o sentido do movimento sem parar;

‚ Não deixar o cabo de elevação ficar sem tensão ou solto;

‚ Não deixar a carga adquirir balanço ou rotação;

‚ Comunicar quaisquer anomalias.

NO CASO DE UTILIZAÇÃO DA GRUA DEVE AINDA:

‚ Submeter os trabalhadores a vigilância médica;

‚ Parar a grua em situação de indisposição, ventos fortes e


tempestades com cargas eléctricas sobre a zona;

‚ No final do trabalho, deixar a grua em posição de segurança.

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Todo o tipo de equipamentos: Giratória;


Retro escavadora; Pá Carregadora;
Bulldozer; Dumper; Camiões basculantes;
Niveladoras; Pás; “Bobcat”; Martelo
Pneumático; etc.

DESCRIÇÃO Operações de remoção de inertes (pedra, terras, etc); saibros argilosos e vegetação.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Desprendimento de terras ou rochas, por
‚ Antes do início dos trabalhos, verificar o terreno, a fim
modificação do equilíbrio natural do terreno;
de detectar possíveis fendas ou instabilidade no solo;
‚ Desprendimento de terras ou rochas, por
‚ Antes do inicio da escavação devem ser identificadas e
sobrecarga nos bordos da escavação;
sinalizadas todas as redes enterradas existentes (águas,
‚ Aluimento do terreno, por inclinação
esgotos, gás, electricidade ou outras);
excessiva do talude;
‚ A frente de escavação realizada mecanicamente, não
‚ Desprendimento de terras ou rochas, por
ultrapassará em mais de um metro, a altura máxima de
introdução no terreno de vibrações
ataque do braço da máquina;
originadas pelo funcionamento do
‚ A colocação de terras ou materiais não se deve realizar
equipamento;
a menos de 1,50 m ao longo do bordo da escavação,
‚ Aluimento ou desprendimento do terreno
para evitar sobrecargas estáticas e possíveis
ou rochas, por infiltrações de água;
desprendimentos;
‚ Desprendimento ou aluimento de terreno
‚ Eliminar das frentes de escavação todas as saliências
ou rochas, devido a alterações das
que, pela sua situação, ofereçam risco de
condições atmosféricas (frio, calor, chuva,
desprendimento;
ventos fortes);
‚ A coroa dos taludes permanentes acessíveis a
‚ Desprendimento ou aluimento de terreno
pessoas, deverá ser protegida com protecções colectivas
ou rochas, por alterações bruscas nas
a 2 metros do bordo do talude;
condições de escavação devidas a corte
‚ Proibir a realização de qualquer trabalho em taludes
inadvertido de condutas subterrâneas de
instáveis;
água;
‚ Proibir trabalhos na base de postes eléctricos, de
‚ Interferência com outras condutas
telefone ou outros, cuja estabilidade não esteja garantida;
enterradas;

006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ No caso da presença de água na obra, quer por subida
do nível freático, fortes chuvas ou por rotura de condutas,
proceder de imediato à sua extracção, de modo a
prevenir a alteração das características do terreno que se
repercutam na estabilidade dos taludes e edificações
vizinhas;

‚ Suavizar a coroa do corte através de uma cunha com


pendente de 1/1, 1/2 ou 1/3, conforme o tipo de terreno; ‚ Queda de altura de pessoas;

‚ Efectuar entivação de suporte, utilizando travessas e ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;

prumos telescópicos (sempre que seja impossível ‚ Capotamento ou derrapagem dos


suavizar taludes, colocar as terras ou materiais fora da veículos, devido ao estado do piso e/ou
distância de segurança ou o solo o exija); inclinação inadequada do terreno;

‚ Proibir a permanência ou a passagem de pessoas em ‚ Avarias ou rupturas nas máquinas com


torno dos raios de acção das máquinas; eventual projecção de peças/materiais;

‚ Sinalizar as pistas de circulação de viaturas, que ‚ Intoxicação, devida a gás natural ou


deverão ser diferentes dos acessos pedonais; proveniente do escape das máquinas;

‚ Os caminhos de circulação interna de veículos terão ‚ Trabalhadores expostos a:


uma distância da borda do talude de 3m para viaturas ‚ ruído;
ligeiras e 4m para veículos pesados; ‚ vibrações;
‚ Todo o equipamento deverá ser revisto periodicamente, ‚ inalação de poeiras;
em especial os orgãos de accionamento pneumático;
‚ contaminação radioactiva;
‚ Todos os veículos deverão ter afixados, em local
‚ contaminação química;
visível, a especificação da “tara” e “carga máxima”;
‚ Queda de veículos, maquinaria e objectos
‚ É proibido o transporte de pessoas fora das cabines. Os
do bordo da escavação;
trabalhadores deverão ser transportados apenas em
‚ Atropelamento ou esmagamento de
viaturas homologadas para o efeito;
pessoas;
‚ Todos os veículos terão de estar dotados de sinalizador
sonoro automático de marcha-atrás;

‚ Dotar todos os equipamentos com extintores


adequados;

‚ Sinalizar e balizar convenientemente as áreas de


escavação de forma evitar e prevenir a queda de pessoas
e máquinas;

006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Estabelecer planos de fuga em caso de acidente;

‚ Regar a área, para evitar o levantamento de poeiras; ‚ Risco para terceiros, devido a intrusão na
zona da obra;
‚ Usar os EPI’s determinados para: Condutor
Manobrador, Motorista e Tractorista. Caso as condições ‚ Repercussões nos edifícios adjacentes;

climatéricas sejam adversas, usar ainda: fatos ‚ Interferências entre veículos, por falta de
impermeáveis e luvas de PVC; sinalização nas manobras;

‚ Em caso de contaminação radioactiva ou química ‚ Electrização/Electrocussão;


deverão ser tomadas medidas especiais de prevenção a ‚ Ruído ambiental.
definir.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.29
ESCORAMENTO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Todos os tipos de escoramento (Ex.


prumos de madeira, escoras metálicas, etc.).

DESCRIÇÃO Colocação de suportes verticais destinados a sustentar uma cofragem.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Manter a zona de trabalhos arrumada;

‚ Inspeccionar o material a empregar, de modo a que só


seja utilizado material em óptimo estado;

‚ Confirmar a rigidez da zona de assentamento, a sua


limpeza e desempeno de acordo com o projecto;

‚ Verificar a zona de assentamento;

‚ Cumprir as indicações de projecto, reforçando se for


‚ Desmoronamento do escoramento;
caso disso os pontos que suscitem dúvida;
‚ Quedas de igual nível por desarrumação;
‚ A base dos prumos deve assentar totalmente na base
‚ Quedas de altura;
(solo);
‚ Ferimentos diversos, por utilização
‚ Colocar os prumos sempre na vertical;
indevida de elementos pontiagudos (ex.
‚ Não alongar os prumos demasiadamente. Utilizar
travamento de prumos, Extensores com
prumos indicados para a altura de construção;
ferros de obra, etc.);
‚ Ter sempre presente a definição de caminhos de
‚ Afundamento de zonas importantes por
circulação, não os obstruir nem colocar materiais que
erros pontuais de montagem
possam impedir a passagem;

‚ Não substituir a cavilha original dos prumos metálicos


por “pontas” de ferro ou outro material improvisado;

‚ Manter uma iluminação suficiente, com incidência


adequada, para evitar sombras pronunciadas, de modo a
permitir a observação do comportamento do conjunto
durante a betonagem.

006.QAS.0
FP.QAS.29
ESCORAMENTO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.28
MANUSEAMENTO DE ÓLEO PARA
PÁGINA 1 DE 1
DESCOFRAGEM
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de cofragem (aplicação do


óleo de descofragem).

O óleo de descofragem é um concentrado de uma emulsão de óleos minerais que

DESCRIÇÃO protege a madeira e facilita a descofragem e desmoldagem, impedindo a incrustação


do betão na madeira e eliminando pequenas aderências da cofragem.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Utilizar embalagem rotulada e bem acondicionada.

‚ Aplicar com pulverizador ou com trincha de acordo com


a área e local de aplicação.

‚ No caso de pulverizador, aplicar o produto de costas


voltadas ao vento, afastar trabalhadores que possam ser
atingidos por partículas.

‚ O pulverizador só pode ser reabastecido no chão. ‚ Carcinoma;


‚ Havendo derrame sobre a pele, lavar a parte atingida ‚ Dermatoses.
com água e sabão.

‚ Utilizar luvas de borracha, vestuário impermeável e


proceder à sua lavagem com temperatura superior a 40ºC

‚ Nunca aplicar o produto em tronco nu;

‚ Proceder à higiene corporal meticulosa após a jornada


de trabalho;

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Execução de trabalhos de betonagem de


quaisquer elementos (muros, vigas, lajes,
pilares, etc).

‚ Tratam-se de actividades de colocação de betão (mistura de cimento, areia e brita

DESCRIÇÃO que, amassada com água, tem a propriedade de endurecer e moldar com o tempo)
nos elementos de construção, de acordo com o definido no projecto.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Elaborar um plano de betonagem definindo os
‚ Queda em altura;
equipamentos, os modos operatórios e os meios
‚ Queda ao mesmo nível;
humanos necessários;
‚ Queda de objectos;
‚ Em betonagens efectuadas durante o período nocturno,
‚ Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
garantir uma iluminação adequada (mínimo 100 lux), com
‚ Entalamento;
instalação protegida por disjuntor diferencial de 30 mA e
‚ Exposição ao ruído;
colocada de forma a não provocar encadeamento;
‚ Exposição a vibrações;
‚ Construir acessos adequados a todos os locais de
‚ Electrização/electrocussão
betonagem que permitam a mobilidade necessária para
‚ Projecção de partículas
efectuar o trabalho em segurança e a rápida evacuação
‚ Perfurações
em situação de emergência;
‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
‚ Antes do início dos trabalhos, o encarregado deve
‚ Incêndio
verificar o bom estado dos equipamentos de protecção
colectiva (guarda-corpos e/ou redes) e das plataformas
de trabalho;
‚ Vigiar constantemente o comportamento da cofragem e
do cimbre, suspendendo a betonagem sempre que se
detecte qualquer falha. O trabalho só deve ser retomado
depois de se restabelecer a estabilidade e solidez
necessárias;
‚ Aplicar o descofrante de costas voltadas ao vento. O
pulverizador de dorso só deve ser reabastecido quando
pousado no chão;
‚ É rigorosamente proibido aplicar descofrante em tronco
nú;
‚ Os vibradores de betão, demais equipamentos

006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0

eléctricos e respectivos cabos devem estar em bom


estado e protegidos por disjuntores diferenciais de 30 mA; ‚ Queda em altura;
‚ É rigorosamente proibido o acesso à zona de ‚ Queda ao mesmo nível;
escoramento enquanto decorre a betonagem; ‚ Queda de objectos;
‚ Conceber uma bacia para lavagem das betoneiras e ‚ Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
baldes de betonagem. No final da obra, a bacia deve ser ‚ Entalamento;
limpa e os resíduos encaminhados para aterro adequado; ‚ Exposição ao ruído;
BETONAGEM COM BALDE: ‚ Exposição a vibrações;
‚ É rigorosamente proibido carregar o balde acima da ‚ Electrização/electrocussão
carga máxima admissível, do equipamento que o ‚ Projecção de partículas
movimenta. Para evitar enganos, deve ser pintado, no ‚ Perfurações
balde, com tinta amarela, o ponto de enchimento máximo, ‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
de forma a não ultrapassar a carga máxima permitida;
‚ Incêndio
‚ As manobras do balde devem ser dirigidas pelo
encarregado ou por um arvorado com experiência do
trabalho;
‚ Após a betonagem, limpar e conservar os baldes de
betão, especialmente os dispositivos de abertura e fecho;
‚ É expressamente proibida a permanência de
trabalhadores debaixo do balde durante a sua
movimentação;
‚ Executar as manobras de aproximação com recurso s
cordas guias, de forma a evitar embates do balde nas
cofragens ou escoramentos;
BETONAGEM COM BOMBA:
‚ Apoiar e amarrar a tubagem da bomba a elementos
com solidez adequada, de forma a evitar oscilações;
‚ Guiar a mangueira de descarga com o auxílio de, no
mínimo, dois trabalhadores (especializados). A mangueira
deve ter um comprimento adequado, a fim de evitar o
movimento incontrolado da mesma
BETONAGEM DE SAPATAS E MACIÇOS
‚ Para betonar sapatas ou maciços, colocar batentes no
final do trajecto das autobetoneiras (em frente das valas
ou taludes);
‚ As autobetoneiras devem manter uma distância de
segurança de, pelo menos, 1 m dos bordos dos taludes;
‚ O encarregado deve verificar sempre a estabilidade dos

006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0

taludes antes do início da betonagem. Deve, igualmente,


‚ Queda em altura;
verificar as cofragens e escoramentos;
‚ Queda ao mesmo nível;
‚ Instalar passadiços com uma largura mínima de 30 cm
‚ Queda de objectos;
(uma tábua), sobre as armaduras das sapatas a betonar,
‚ Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
de modo a facilitar as movimentações dos trabalhadores;
‚ Entalamento;
‚ Se o diâmetro do furo (estacas) possibilitar a queda de
‚ Exposição ao ruído;
um homem, o seu perímetro deve ser protegido antes do
‚ Exposição a vibrações;
início da betonagem;
‚ Electrização/electrocussão
‚ Elaborar um plano de circulação na zona de betonagem
‚ Projecção de partículas
(tendo em conta os espaços livres entre furos) a fim de
‚ Perfurações
evitar acidentes devidos a movimentações
‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
desorganizadas e manobras perigosas com as
‚ Incêndio
autobetoneiras;
BETONAGEM DE MUROS
‚ Antes do início da betonagem, o encarregado deve
verificar as entivações ou o estado do talude na zona a
betonar, bem como delegar a execução dos reforços ou
saneamentos que julgar necessários;
‚ Efectuar o acesso à parte traseira do muro (espaço
compreendido entre a cofragem exterior e o talude do
declive) com recurso a escadas de mão. É
expressamente proibido “escalar cofragens”;
‚ Montar, na parte superior da cofragem, uma plataforma
de apoio à betonagem (consola de betonagem), do
comprimento do muro, com uma largura mínima de 60
cm, sustentada em vigas/poleias com resistência
suficiente e protegida por guarda corpos;
‚ Efectuar a betonagem a todo o comprimento do muro e
por camadas regulares, a fim de evitar sobrecargas
pontuais;
BETONAGEM DE VIGAS E PILARES
‚ É expressamente proibido trepar pela cofragem dos
pilares ou permanecer em equilíbrio sobre a mesma;
‚ Realizar a betonagem das vigas e traves com o auxílio
de plataformas de trabalho com resistência e estabilidade
adequadas e dotadas de guarda-corpos;
‚ Se não existirem plataformas de trabalho em número
suficiente para todos os pilares, deve ser realizado um

006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0

plano de betonagem de modo a que as plataformas


‚ Queda em altura;
possam ser geridas e montadas previamente;
‚ Queda ao mesmo nível;
BETONAGEM DE LAJES
‚ Queda de objectos;
‚ Proteger a placa em todo o comprimento do perímetro,
‚ Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
bem como todos os buracos (poços de elevadores e
‚ Entalamento;
negativos), antes do início da betonagem;
‚ Exposição ao ruído;
‚ Antes do início da betonagem, o encarregado deve
‚ Exposição a vibrações;
verificar o bom estado das cofragens, em especial: a
‚ Electrização/electrocussão
verticalidade, o nivelamento e a resistência do
‚ Projecção de partículas
escoramento;
‚ Perfurações
‚ O acesso às lajes deve ser efectuado através da rampa
‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
da escada, que deverá ser o primeiro elemento a ser
‚ Incêndio
betonado ou, em alternativa, através de escada exterior;
‚ A circulação por cima da armadura da laje deve ser
feita sobre pranchas com largura mínima de 30 cm (uma
tábua);
‚ Despejar o betão com suavidade, sem descargas
bruscas e devidamente estendido de modo a evitar
sobrecargas pontuais;
‚ É expressamente proibido “carregar” as lajes antes de
decorrido o período mínimo de cura do betão (tempo de
secagem);

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 1 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Todos os trabalhos que envolvam as

actividades de transporte, armazenagem,

corte, moldagem e armação do ferro, bem

como a sua aplicação em obra.

Refere-se aos trabalhos de combinação de varões, de diversos diâmetros, para

DESCRIÇÃO formar armaduras para muros, vigas, pilares, sapatas, etc. e a sua montagem nos
locais definidos no projecto.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Armazenar os varões em local acessível à grua ou ao
‚ Queda em altura e ao mesmo nível
multifunções. O armazenamento deve ser organizado por
‚ Queda de objectos por desabamento ou
baias indicadoras de diâmetro.
desmoronamento
‚ Depositar os molhos de varão sobre barrotes de
‚ Queda de objectos em manipulação
madeira (e não directamente sobre o solo), correctamente
‚ Entalamento
alinhados. A altura das pilhas não deve ultrapassar 1,50
‚ Electrização/electrocussão
m;
‚ Projecção de fragmentos ou partículas
‚ Armazenar os elementos moldados em local acessível
‚ Perfurações
à grua ou ao multifunções. O armazenamento deve ser
‚ Cortes
organizado por tipo de elemento. Os molhos devem ser
‚ Exposição ao ruído
correctamente alinhados e etiquetados e a altura das
pilhas não deve provocar problemas de estabilidade;
‚ Acondicionar, diariamente, os desperdícios (pontas,
arames, recortes…) em contentor específico e,
periodicamente, proceder à sua remoção para um
destinatário autorizado;
‚ Instalar a oficina em local suficientemente próxima do
local de armazenagem, de forma que os varões possam
ser ripados das baias directamente para a tesoura
mecânica.
‚ As zonas de corte e moldagem devem ter área
suficiente de modo a evitar interferências entre tarefas;
‚ Organizar o trabalho de modo a evitar a interferência
entre tarefas complementares, do seguinte modo:
- Local de descarga;
- Local de armazenagem;
- Zona de corte;

006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 2 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0

- Zona de moldagem; ‚ Queda em altura e ao mesmo nível


- Zona de armação e movimentação dos elementos pré-
‚ Queda de objectos por desabamento ou
fabricados (armados) para aplicação em obra;
desmoronamento
‚ A bancada de trabalho deve ter dimensões suficientes ‚ Queda de objectos em manipulação
para os elementos a moldar e armar e altura adequada ‚ Entalamento
(entre 75 e 90 cm), de forma a evitar posturas de trabalho ‚ Electrização/electrocussão
incorrectas; ‚ Projecção de fragmentos ou partículas
‚ Instalar, nos postos de trabalho fixos, uma cobertura ‚ Perfurações
tipo telheiro, montada de forma a não interferir com as ‚ Cortes
movimentações mecânicas do varão e dos elementos ‚ Exposição ao ruído
armados e assegurando a luminosidade e ventilação
naturais;
‚ Descarregar os molhos de varão, suspendendo-os, no
mínimo, por dois pontos equidistantes;
‚ É rigorosamente proibida a elevação de atados por um
único ponto de suspensão;
‚ Não permitir a elevação de molhos pelos atilhos que
envolvem os atados. A movimentação mecânica deve ser
efectuada com os estropos adequados e,
preferencialmente, com correntes em vez de cabos de
aço ou cintas;
‚ Não permitir a permanência de trabalhadores debaixo
de cargas suspensas;
‚ Transportar os elementos armados suspensos por
lingas fixadas em pontos cujo afastamento seja suficiente
para evitar deformações ou deslocamentos indesejados;
‚ Não permitir que se trepe por elementos armados;
‚ Instalar pranchas com uma tábua de largura (+/- 30 cm)
para circular em cima de armaduras de lajes;
‚ Efectuar as manobras de colocação “in situ” dos
elementos armados com equipas de 3 trabalhadores.
Dois guiam a peça através de cordas, o terceiro dá
indicações aos colegas e ao manobrador da grua ou do
multifunções;
‚ Proceder à protecção de todas as pontas de ferros em
espera, através de cápsulas plásticas de protecção. Em
último caso, dobrar e sinalizar com fita as referidas
pontas;

006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 3 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0

‚ Utilizar plataformas de trabalho adequadas (providas de ‚ Queda em altura e ao mesmo nível


guarda corpos, rodapé e assoalhamento completo), ‚ Queda de objectos por desabamento ou
sempre que os trabalhos se realizem acima de 1,5 m; desmoronamento
‚ Sempre que a altura ou o diâmetro do aço o justifique, ‚ Queda de objectos em manipulação
dever-se-á proceder ao escoramento ou contraventamento ‚ Entalamento
da armadura; ‚ Electrização/electrocussão
‚ Verificar periodicamente o estado de conservação dos ‚ Projecção de fragmentos ou partículas
cabos eléctricos das instalações; ‚ Perfurações
‚ Proibir a passagem de cabos eléctricos por entre ‚ Corte
varões, armaduras e afins;
‚ Exposição ao ruído

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.21
CARPINTARIA DE LIMPOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Execução de trabalhos em elementos de


madeira ou seus derivados.

‚ Execução, montagem, reparação e assentamento de elementos construtivos em


DESCRIÇÃO madeira e seus derivados, com utilização de ferramentas manuais e eléctricas.

BOAS PRÁTICAS / SEGURANÇA POTENCIAIS / RISCOS

‚ Programar convenientemente todos os trabalhos de


carpintaria.

‚ Implantar as máquinas de modo a criar à sua volta


espaço suficiente para o operador e para as peças a
trabalhar.

‚ A carpintaria terá que estar dotada e meios de combate


a incêndio de primeira intervenção.

‚ Montagem de andaimes e/ou plataformas de trabalho


‚ Queda em altura e ao mesmo nível
estáveis.
‚ Entalamento
‚ Não retirar nenhum elemento de protecção da máquina; ‚ Cortes

‚ Gerir convenientemente as disponibilidades de madeira ‚ Electrização/electrocussão

e resíduos, de forma a evitar grandes cargas térmicas ‚ Projecção de partículas

(riscos de incêndio acrescidos) e ocupação indevida de ‚ Perfurações

espaços; ‚ Contacto com madeiras (dermatoses)

‚ Incêndio
‚ Quando houver necessidade de utilizar vãos abertos
em pisos superiores, para fazer chegar materiais para as
carpintarias, estes devem:

‚ Estar equipados com dispositivos que permitam estar


sempre fechados (quando os materiais não estiverem a
ser movimentados);

‚ Por baixo deste local (pisos abaixo e no inicial), deve


haver uma delimitação física de espaço que impeça a
passagem de pessoas no local onde existam materiais

006.QAS.0
FP.QAS.21
CARPINTARIA DE LIMPOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

em risco de queda.

BOAS PRÁTICAS / SEGURANÇA POTENCIAIS / RISCOS

‚ As zonas de trabalho devem ser convenientemente


sinalizadas e delimitadas.

‚ Sempre que se justifique e pelo menos uma vez por dia,


deverão ser removidas as aparas e desperdícios,
colocando-os em local próprio.

‚ Armazenar as madeiras separadas por bitolas e tipos.

‚ Na movimentação das estruturas de madeira através da


‚ Queda em altura e ao mesmo nível
grua e de outros equipamentos de elevação de cargas,
‚ Entalamento
deve ser dada atenção aos ventos ou a outras
‚ Electrização/electrocussão
condicionantes naturais que possam aumentar os riscos
‚ Projecção de partículas
de queda de materiais (ter atenção ao acondicionamento
‚ Perfurações
dos materiais).
‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
‚ Colocar iluminação provisória, em todos os locais de ‚ Incêndio
trabalho onde se realizem trabalhos sem iluminação
natural suficiente. A iluminação na bancada de trabalho
da carpintaria deve ser no mínimo 400 lux.

‚ Manter convenientemente arrumados os locais de


trabalho e de passagem de materiais.

‚ Usar os EPI’s determinados para Carpinteiros de Limpos


(conforme a especialidade).

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Operações de cofragem e descofragem

Montagem e desmantelamento de painéis de madeira ou outro material destinados a


DESCRIÇÃO conter o betão até ao seu endurecimento.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Programar convenientemente todos os trabalhos de ‚ Queda em altura e ao mesmo nível

carpintaria. ‚ Entalamento
‚ Electrização/electrocussão
‚ Implantar as máquinas de modo a criar à sua volta
‚ Projecção de partículas
espaço suficiente para o operador e para as peças a
‚ Perfurações
trabalhar.
‚ Esmagamento
‚ A carpintaria terá que estar dotada e meios de combate ‚ Contacto com óleo de descofragem
a incêndio de primeira intervenção. (dermatoses)

‚ Montagem de andaimes e/ou plataformas de trabalho ‚ Incêndio


estáveis e dotadas de todos os seus elementos
estruturais e de protecção (guarda-corpos a dois níveis,
rodapé, cruzetas, escadas interiores,etc);

‚ Após a execução do piso, deverão ser colocados


guarda-corpos em toda a periferia da laje, que implique a
possível ocorrência de queda em altura;

‚ Ter sempre muita atenção em não deixar as ferramentas


ou objectos nos limites da laje (ou do avanço da mesma),
para evitar a queda dos mesmos em cima de
trabalhadores que circulem ou trabalhem no piso inferior;

‚ No fim de cada turno de trabalho (almoço ou fim do dia),


deverá ser colocada sinalização de perigo de queda no
topo da zona que está a ser trabalhada, se esta zona
implicar perigo de queda em altura e não estiver protegida
com protecção colectiva;

‚ Na impossibilidade de se implementar Protecção


Colectiva, os trabalhadores deverão encontrar-se SEMPRE

munidos de arnês de segurança, devidamente fixo a uma

006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

linha de vida montada e tencionada ao longo de toda a ‚ Queda em altura e ao mesmo nível
extensão da área de trabalho; ‚ Entalamento

‚ A ordem de descofragem deverá ser feita pela direcção ‚ Electrização/electrocussão

de obra após terem sido analisados todos os parâmetros ‚ Projecção de partículas

implicados na capacidade autoportante do elemento ‚ Perfurações

betonado; ‚ Esmagamento
‚ Contacto com óleo de descofragem
‚ As zonas de trabalho devem ser convenientemente
(dermatoses)
sinalizadas e delimitadas.
‚ Incêndio
‚ Efectuar a subida e descida aos elementos cofrados
com recurso a escadas de mão normalizadas,
devidamente amarradas no topo. As escadas deverão
ultrapassar em cerca de 1 metro o local a aceder;

‚ Para alturas superiores a 6 metros, montar uma escada


com patamares intermédios e equipada com guarda-
costas e guarda cabeças;

‚ Proteger, dobrar ou cortar todos os ferros de espera;

‚ A movimentação mecânica de painéis de cofragem


deve ser suspensa sempre que se assistirem a ventos
com velocidade superior a 40 km/h;

‚ É expressamente proibido o transporte de painéis de


cofragem suspensos num só ponto de amarração. Os
elementos devem ser conduzidos com recurso a cordas
guia;

‚ Providenciar iluminação artificial em todos os locais não


disponham de iluminação natural suficiente;

‚ Inspeccionar o material a empregar, de modo a que só


seja utilizado material em óptimo estado;

‚ Retirar ou bater os pregos existentes em madeira


usada;

‚ Cumprir as indicações de projecto, reforçando se for


caso disso os pontos de escoramento que suscitem
dúvida;

‚ A base dos prumos deve assentar totalmente na base


(solo);

‚ Colocar os prumos sempre na vertical;

006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

‚ Manter limpas e arrumadas as áreas de trabalho e


organizar os materiais em função das tarefas a executar;

‚ Organizar a recepção de material de acordo com o


espaço disponível e capacidade de resistência do
escoramento;

‚ Ter sempre presente a definição de caminhos de


circulação, não os obstruir nem colocar materiais que
possam impedir a passagem;

‚ Não substituir a cavilha original dos prumos metálicos


por “pontas” de ferro ou outro material improvisado;

‚ Prever um escoramento eficaz até que o conjunto


adquira rigidez;

‚ Sempre que se justifique, e pelo menos uma vez por


dia, deverão ser removidas as aparas e desperdícios,
colocando-os em local próprio.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.19
CARPINTARIAS (GERAL) PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Execução de trabalhos de carpintaria de


toscos ou de limpos.

‚ Execução, montagem, reparação e assentamento de elementos construtivos em


DESCRIÇÃO madeira e seus derivados.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Programar convenientemente todos os trabalhos de
carpintaria.
‚ Implantar as máquinas de modo a criar à sua volta
espaço suficiente para o operador e para as peças a
trabalhar.
‚ A carpintaria terá que estar dotada e meios de combate
‚ Queda em altura e ao mesmo nível
a incêndio de primeira intervenção.
‚ Entalamento
‚ Montagem de andaimes e/ou plataformas de trabalho
‚ Electrização/electrocussão
estáveis.
‚ Projecção de partículas
‚ As zonas de trabalho devem ser convenientemente
‚ Perfurações
sinalizadas e delimitadas.
‚ Contacto com madeiras (dermatoses)
‚ Sempre que se justifique e pelo menos uma vez por dia,
‚ Incêndio
deverão ser removidas as aparas e desperdícios,
colocando-os em local próprio.
‚ Manter convenientemente arrumados os locais de
trabalho e de passagem de materiais.
‚ Usar os EPI’s determinados para Carpinteiros de Toscos
ou Limpos (conforme a especialidade).

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de soldadura e corte Oxi-


acetilénico.

Tipo de soldadura que é realizado através da queima de gás acetileno (etino) em

DESCRIÇÃO oxigénio para produzir uma chama muito quente, aquecendo as extremidades de dois
objectos de metal para que derretam e se soldem.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Presença de um extintor de pó químico seco do tipo ABC ‚ Queda em altura de pessoas e
com a capacidade de 6 Kg ou outro a aprovar pela materiais;
Coordenação de Segurança (por cada posto de soldadura);
‚ Queda ao mesmo nível;
‚ Assegurar uma boa ventilação do local (especialmente em
‚ Falhas nos sistemas eléctricos e/ou
espaços fechados, caso em que se deverá ainda deixar no
pneumáticos;
exterior um vigilante, enquanto decorrem os trabalhos);
‚ Queimaduras;
‚ Verificar se o carrinho de transporte de garrafas permite uma
‚ Cortes;
boa fixação e se está preparado para ser elevado pelos
‚ Exposição a radiação UV;
equipamentos de movimentação de cargas (caso seja
necessário); ‚ Exposição a radiação Infravermelha

‚ Garantir que o maçarico não é encostado às botijas, em ‚ Exposição a fumos tóxicos;

circunstancia alguma; ‚ Esmagamentos/Entalamentos.

‚ Garantir que as garrafas não caiam no chão e que nunca


serão utilizadas como rolo ou bigorna;

‚ Garantir que as mangueiras não apresentam fissuras ou


cortes e se estão ligadas, ao mano-redutor e ao maçarico, por
intermédio de braçadeiras adequadas;

‚ Garantir que os manómetros estão em bom estado e que


marcam zero, quando as garrafas estão fechadas;

‚ Garantir a existência de válvulas anti-retorno bem montadas;

‚ Garantir que o maçarico não apresenta amolgadelas


significativas e o seu bico está limpo;

‚ Utilizar ponteiras adaptadas às espessuras dos metais em

006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

causa; ‚ Queda em altura de pessoas e

‚ Garantir o armazenamento na vertical das garrafas de materiais;

oxigénio e acetileno, quer estejam vazias quer estejam cheias. ‚ Queda ao mesmo nível;
Evitar a exposição directa ao sol; ‚ Falhas nos sistemas eléctricos e/ou
‚ Garantir que não são usados óleos ou gorduras para pneumáticos;
lubrificar as peças do aparelho de soldadura ou qualquer parte ‚ Queimaduras;
da garrafa de gás;
‚ Cortes;
‚ Proteger as mangueiras contra acções mecânicas (trânsito
‚ Exposição a radiação UV;
de veículos industriais, equipamentos e/ou máquinas);
‚ Exposição a radiação Infravermelha
‚ Garantir que nunca serão utilizados fósforos ou isqueiros
‚ Exposição a fumos tóxicos;
para acender o maçarico;
‚ Esmagamentos/Entalamentos.
‚ Garantir que, antes de abrir a válvula da botija, se abre
também um pouco a válvula de redução de pressão;

‚ Garantir que, ao abrir a válvula, o operário não está colocado


à frente da saída do gás e que a mesma não está virada para a
válvula da garrafa de oxigénio;

‚ Garantir que, no caso de a mangueira se incendiar, a válvula


do oxigénio e do gás são fechadas;

‚ Garantir que, no caso das válvulas congelarem, o seu


descongelamento nunca será feito através de chama directa;

‚ O trabalho de soldagem deve ser suspenso sempre que o


maçarico fique anormalmente quente;

‚ Caso uma garrafa de gás de acetileno aqueça


espontaneamente, deve-se fechar a sua válvula de segurança
e regar com água fria até que a temperatura volte ao normal
(assim que a água deixe de evaporar)

‚ Garantir que o gás acetileno nunca entre em contacto com


cobre, mercúrio ou prata, para não originar explosões;

‚ Garantir que as garrafas de oxigénio são armazenadas em


locais frescos e arejados, diferentes das de acetileno (fora dos
edifícios, protegidas do sol e em local arejado e bem
sinalizado);

‚ O soldador deverá utilizar protecção para os olhos e face e


roupa protectora (limpa e sem óleos, lubrificantes ou
solventes);

‚ Os óculos a utilizar em todas as operações de soldadura

006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 3 DE 2
EDIÇÃO: 0

deverão dispor de vidros de cor, garantindo um grau de


protecção do filtro entre 3 e 8, consoante o caudal de gás
utilizado (NP 2974 de 1986).

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.17
SOLDADURA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de soldadura eléctrica

O aquecimento mediante corrente eléctrica é amplamente usado para a soldadura de

DESCRIÇÃO metais. Normalmente utiliza-se a corrente alternada (rede eléctrica), a qual é bastante
conveniente para a obtenção das intensas correntes necessárias ao processo.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Presença de um extintor de pó químico seco do tipo ABC
com a capacidade de 6 kg ou outro a aprovar pela
Coordenação de Segurança (por cada posto de soldadura);
‚ Garantir que a execução dos trabalhos de soldadura é feita
por pessoas devidamente habilitadas;
‚ Proibir trabalhos a céu aberto quando chover;
‚ Realizar inspecções diárias aos cabos e seus isolamentos;
‚ Garantir que os trabalhadores não toquem nas peças recém
soldadas; ‚ Queda em altura de pessoas e

‚ Garantir a limpeza frequente da zona de trabalho; materiais;

‚ Garantir que não existem materiais inflamáveis na zona e ‚ Queda ao mesmo nível;

definir caminhos de fuga, antes do início dos trabalhos; ‚ Falhas nos sistemas eléctricos e/ou

‚ Proibir fumar na zona de soldadura. pneumáticos;

‚ Efectuar a ligação à terra do equipamento, sempre próximo ‚ Electrização/ Electrocussão;

do local de execução do trabalho; ‚ Cortes;

‚ Manter as botijas de gás ligeiramente inclinadas mas nunca ‚ Exposição a radiação UV;

deitadas; ‚ Exposição a fumos tóxicos;

‚ Não deixar as botijas expostas ao sol ou penduradas em ‚ Esmagamentos/Entalamentos.


altura em risco de queda;
‚ Garantir que todos os manómetros das botijas se encontram
em bom estado;
‚ Em caso de operações em espaços confinados, terá que ser
providenciada iluminação artificial, ventilação forçada e
procedimentos para entrada e saída do local. Todas estas
situações terão, obrigatoriamente que ser aprovadas pelo
CSO.

006.QAS.0
FP.QAS.17
SOLDADURA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.16
TRABALHOS NA BORDADURA DA LAJE PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos em bordaduras de laje.

Todos os trabalhos executados na periferia de lajes que impliquem risco de queda em


DESCRIÇÃO altura.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Sempre que houver necessidade de executar trabalhos


na bordadura da laje, é OBRIGATÓRIO o uso de Arnês;

‚ Programar, antecipadamente, a localização da linha de


vida, e proceder à sua colocação antes de se iniciarem os
trabalhos;

‚ O arnês deverá ser amarrado à linha de vida SEMPRE


pelo lado interior da laje;

‚ Nunca deixar objectos, materiais ou ferramentas ‚ Queda de pessoas em altura;


espalhados, na periferia, da laje. ‚ Queda de materiais.

MUITO IMPORTANTE

NUNCA fazer a transição de linhas pelo exterior da


mesma.

Deverá proceder ao desengate do cabo pelo interior e


efectuar o engate à linha de vida seguinte, só depois
poderá voltar ao exterior, ou seja, à zona da
bordadura.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de pintura e envernizagem

‚ Preparação das superfícies e revestimento, com tintas e vernizes, de elementos


DESCRIÇÃO construtivos ou decorativos.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Os materiais (vernizes, diluentes, tintas, etc.) devem ser
armazenados em local apropriado. Este local deverá estar
ventilado para evitar risco de incêndio e intoxicação;
‚ Deve-se colocar um extintor de pó químico tipo ABC junto da
porta de acesso ao armazém;
‚ Em locais de risco de queda em altura deve-se usar o arnês
fixo a linhas de vida, que devem ser implantadas para o efeito;
‚ Providenciar a iluminação artificial caso os locais não
‚ Quedas ao mesmo nível e a
disponham de iluminação natural;
diferente nível;
‚ Ligar as massas dos aparelhos à terra e empregar aparelhos
‚ Intoxicações;
equipados com protecções diferenciais;
‚ Contactos com energia eléctrica;
‚ Nas operações de lixagem por meio de lixadora eléctrica de
‚ Corpos estranhos nos olhos;
mão, esta deverá estar munida de sistema de sucção de poeiras
‚ Contacto com substâncias
para dentro de um saco;
químicas;
‚ Na execução da diluição de tintas e vernizes, deve-se
‚ Incêndio;
aproximar os elementos a misturar de modo a evitar salpicos e a
‚ Explosão;
formação de atmosferas perigosas;
‚ Ferimentos derivados da ruptura
‚ É proibido efectuarem-se trabalhos de soldadura e oxi-corte em da mangueira do compressor.
locais próximos de recipientes que contenham produtos
inflamáveis;

‚ Junto da porta do armazém deve-se fixar um sinal com “Perigo


de Incêndio” e “Proibido Fumar ou Foguear”;
‚ Proibir armazenar produtos susceptíveis de libertar vapores
nocivos, quando estes recipientes já se encontram violados, para
evitar acidentes com origem em atmosfera tóxica ou explosiva;

006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Deve-se manter o local de aplicação dos materiais sempre
ventilado;
‚ As plataformas de trabalho não deverão ter largura inferior a 60
cm. (3 tábuas travadas);
‚ É proibido a formação de plataformas de trabalho com tábuas
apoiadas em escadas de mão, vãos de janelas, tijolos, caixas de
materiais, bidões e similares;
‚ As escadas a utilizar serão do tipo de “Tesoura” de preferência
em alumínio, com base anti-deslizante, com gancho de
travamento, de modo a limitar a abertura da escada;
‚ É proibido fumar e comer nos locais onde se efectue pinturas
que contenham dissolventes orgânicos e pigmentos tóxicos;
‚ Isolar do resto das instalações, os locais de armazenagem, ‚ Quedas ao mesmo nível e a
assinalando-os correctamente; diferente nível;
‚ Manter em obra apenas as quantidades de materiais ‚ Intoxicações;
estritamente necessárias; ‚ Contactos com energia eléctrica;
‚ Garantir que todas as operações, com líquidos inflamáveis, ‚ Corpos estranhos nos olhos;
sejam realizadas longe de fontes de ignição e devidamente ‚ Contacto com substâncias
sinalizadas; químicas;
‚ Garantir que os resíduos dos produtos utilizados nunca sejam ‚ Incêndio;
despejados em esgotos, valas ou cursos de água. Deverão ser ‚ Explosão;
armazenados convenientemente e posteriormente encaminhados ‚ Ferimentos derivados da ruptura
para o destino apropriado; da mangueira do compressor.
‚ Proibir aos trabalhadores lavar as mãos com solventes,
fornecendo-lhes produtos adequados para limpeza das mãos,
‚ Garantir a limpeza da zona de trabalho é realizada diariamente,
após o trabalho;
‚ Proibir fumar ou comer nas zonas de aplicação de tintas e
vernizes, mesmo no período de secagem;
‚ Garantir que a movimentação dos andaimes/plataformas de
trabalho é feita após a descida de todos os trabalhadores e sem
nenhum material em cima;
‚ Fazer o nivelamento das plataformas através de “fusos”
extensíveis incorporados nas suas bases, nas zonas
desniveladas;

006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Quedas ao mesmo nível e a
diferente nível;
‚ Colocar dispositivos de segurança que evitem que terceiros
‚ Intoxicações;
provoquem a instabilidade da plataforma, nos locais de passagem;
‚ Contactos com energia
‚ Utilizar protecções (colectivas/individuais) contra quedas em altura,
eléctrica;
nos trabalhos em vãos desprotegidos,
‚ Corpos estranhos nos
‚ Garantir que a pintura nas zonas de amarração dos andaimes fixos
olhos;
seja feita em segunda fase, ou então, as zonas de arrumação terão que
‚ Contacto com substâncias
ser transferidas para zonas que já estejam pintadas ou outras;
químicas;
‚ Utilização dos EPI’s determinados para Pintor.
‚ Incêndio;
‚ Manusear/armazenar ou eliminar os produtos químicos de acordo ‚ Explosão;
com as informações contidas nas fichas dos dados de segurança. ‚ Ferimentos derivados da
ruptura da mangueira do
compressor.

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
EQUIPAMENTOS
FP.QAS.96
GERADOR PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Utilização, em obra, de geradores.

DESCRIÇÃO Trata-se de um equipamento, a gasóleo, que produz energia eléctrica.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Utilizar apenas equipamentos certificados;
‚ Garantir tomada de terra de todas as massas metálicas
susceptíveis de entrar em tensão;
‚ Proceder a inspecção periódica;
‚ Fazer o abastecimento com o equipamento parado;
‚ Garantir que qualquer intervenção no equipamento seja feita
por técnico especializado;
‚ Assegure-se da certificação do equipamento;
‚ O equipamento deve ser inspeccionado antes de entrar no
estaleiro;
‚ O equipamento deve ser acompanhado do Manual de
Instruções e de Ficha de Manutenção actualizada; ‚ Electrocussão;
‚ Os documentos comprovativos das obrigações anteriores ‚ Incêndio;
devem estar arquivados no Estaleiro; ‚ Explosão;
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;
‚ O gerador deve ser movimentado pelos pontos previstos para o
efeito, devendo haver uma verificação prévia dos cabos a utilizar
para o efeito;
‚ A ligação de cabos ao gerador será realizada com o mesmo
desligado;
‚ O abastecimento ao gerador dever ser realizado de forma a
prevenir derrames de gasóleo;

006.QAS.0
FP.QAS.96
GERADOR PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ As ligações eléctricas ao gerador devem ser standartizadas


‚ Deverá ser colocado na sua proximidade um extintor;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.95
COMPRESSOR PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Durante a utilização de compressores.

Trata-se de um equipamento que produz ar comprimido, a diversas pressões (entre 7

DESCRIÇÃO bar a 24 bar), utilizado para accionar ferramentas pneumáticas, bem como na limpeza
de superfícies através da injecção de ar a alta pressão.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ A movimentação em suspensão realizar-se-á mediante lingada
a quatro pontos,
‚ O compressor deverá ficar colocado em posição horizontal, em
local ventilado e afastado dos locais em que o ruído possa
causar perturbação;
‚ As carcaças protectoras deverão estar fechadas;
‚ Garantir a tomada de terra e disjuntor térmico;
‚ Verificar o bom estado das mangueiras e outros acessórios, ‚ Esmagamento;
antes de utilizar; ‚ Electrização;
‚ Aferir manómetros; ‚ Electrocussão;
‚ Não utilizar ar comprimido para limpar o vestuário empoeirado; ‚ Ruído
‚ As mangueiras devem possuir engates rápidos compatíveis; ‚ Intoxicação por inalação de gases
‚ As operações de abastecimento de combustível far-se-ão com tóxicos do tubo de escape
o motor parado;
‚ Assegure-se da certificação do equipamento;
‚ O equipamento deve ser inspeccionado antes de entrar no
estaleiro;
‚ O equipamento deve ser acompanhado do Manual de
Instruções e de Ficha de Manutenção actualizada;
‚ Os documentos comprovativos das obrigações anteriores
devem estar arquivados no Estaleiro.

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.94
AUTO BOMBA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Execução de trabalhos de betonagem de


quaisquer elementos (muros, vigas, lajes,
pilares, etc.) através de uma auto bomba.

Trata-se de uma máquina hidráulica, destinada a elevar o betão acima do nível de


DESCRIÇÃO acesso das betoneiras, montada sobre o chassis de um camião.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar o correcto funcionamento
de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: sistema
hidráulico, travões, faróis, aviso sonoro de marcha-atrás e
rotativo amarelo;
‚ Proceder semanalmente, ou sempre que a sujidade impeça a
normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza dos vidros da
cabina, luzes, reflectores e matrícula;
‚ Verificar semanalmente a pressão dos pneus, de acordo com
as indicações do fabricante; ‚ Queda de pessoas a nível
‚ Verificar o bom estado dos meios auxiliares de elevação, diferente;
especialmente quanto a deformações e fissuras; ‚ Choques ou pancadas por
‚ Na cabina não deve existir nada que limite, ao manobrador, o objectos móveis;
livre acesso a todos os comandos; ‚ Atropelamento ou choque de
‚ O manobrador deve manter a cabina e os acessos limpos de veículos;
lama, óleos, massa lubrificante ou outros materiais que possam ‚ Entaladela ou esmagamento por
tornar o piso escorregadio; ou entre objectos;
‚ O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e ‚ Entaladela ou esmagamento por
utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando para o solo; capotamento de máquinas;
‚ Proibir a colagem de autocolantes que retirem visibilidade ao
manobrador;
‚ O condutor deve garantir a não aproximação de pessoas ao
raio de acção da máquina, utilizando a buzina como sinal de
alerta, especialmente antes de iniciar a manobra de marcha-
atrás;
‚ Efectuar a circulação da máquina com prudência e sem
exceder a velocidade máxima permitida no estaleiro;
‚ Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);

006.QAS.0
FP.QAS.94
AUTO BOMBA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Antes de iniciar a betonagem, estabilizar correctamente a auto


bomba e, sendo necessário, recorrendo a pranchas de madeira
para degradar as cargas;
‚ Avaliar previamente as condicionantes do local, especialmente
a altura de possíveis obstáculos (linhas eléctricas aéreas, por
exemplo, cuja distância de segurança é de 5 metros);
‚ Após a betonagem, o motorista deve seguir as indicações do
fabricante no que respeita à limpeza do betão;
‚ É rigorosamente proibido iniciar a marcha com as caleiras
montadas;
‚ Não estacionar a auto bomba em rampas ou a menos de 1 m
dos bordos de valas ou taludes. Antes de abandonar o veículo
deve assegurar-se a sua perfeita imobilização;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico polivalente de 2
Kg de capacidade;
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Nos trabalhos em vias públicas a máquina deve ser equipada
com sinalização auxiliar (rotativo amarelo e triângulo afixado na
traseira);
‚ Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
‚ Os deslocamentos junto de valas ou taludes devem ser
efectuados a uma distância de dois metros do bordo;
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.93
VIBRADOR ELÉCTRICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Utilização de vibrador eléctrico para vibrar


o betão.

Equipamento eléctrico de vibração que se insere dentro do betão, permitindo dar-lhe

DESCRIÇÃO homogeneidade, isto é, fazer com que o betão apresente a mesma composição em
qualquer ponto de sua massa.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Pancadas e cortes por objectos ou
ferramentas;
‚ As ferramentas manuais devem ser resistentes, apropriadas ao
‚ Entaladela ou esmagamento por ou
trabalho e mantidas em bom estado de conservação e limpeza;
entre objectos;
‚ Construir acessos adequados a todos os locais de betonagem
‚ Queda de pessoas a nível diferente;
que permitam a mobilidade necessária para efectuar o trabalho
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
em segurança e a rápida evacuação em situação de emergência;
‚ Projecção de fragmentos ou
‚ Antes do início dos trabalhos, o encarregado deve verificar o
partículas;
bom estado dos equipamentos de protecção colectiva (guarda-
‚ Sobre esforços ou posturas
corpos e/ou redes) e das plataformas de trabalho;
inadequadas;
‚ Os vibradores de betão, demais equipamentos eléctricos e
‚ Contactos eléctricos;
respectivos cabos devem estar em bom estado e protegidos por
‚ Exposição a vibrações;
disjuntores diferenciais de 30 mA;
‚ Em betonagens efectuadas durante o período nocturno,
garantir uma iluminação adequada (mínimo 100 lux), com
instalação protegida por disjuntor diferencial de 30 mA e
colocada de forma a não provocar encadeamento;
‚ Proteger o cabo de alimentação, tendo especial atenção às
zonas de passagem;
‚ É expressamente proibido trepar pela cofragem dos pilares ou
permanecer em equilíbrio sobre a mesma;
‚ O acesso às lajes deve ser efectuado através da rampa da
escada, que deverá ser o primeiro elemento a ser betonado ou,
em alternativa, através de escada exterior;
‚ Os trabalhadores devem ser informados sobre a utilização
correcta do equipamento;

006.QAS.0
FP.QAS.93
VIBRADOR ELÉCTRICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Inspeccionar cuidadosamente o vibrador, no início da jornada


de trabalho, devolvendo-o à ferramentaria se não se encontrar
em bom estado;
‚ Usar os EPI´s apropriados, nomeadamente, capacete, calçado
de protecção e luvas;
‚ Os vibradores que apresentem defeitos no isolamento devem
ser colocados de imediato fora de serviço e solicitada a sua
reparação;
‚ É expressamente proibida a utilização de qualquer vibrador
eléctrica com cabos descarnados;

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.92
SERRA CIRCULAR DE MESA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Qualquer trabalho de corte de material


com a utilização de uma serra circular de
mesa.

Trata-se de uma serra circular, embutida numa bancada, e que permite o corte alinhado
DESCRIÇÃO de peças de madeira de diversas dimensões.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Pancadas e cortes por objectos ou
‚ Implantar correctamente a máquina no pavimento;
ferramentas;
‚ Os trabalhadores devem ser informados sobre a
‚ Entaladela ou esmagamento por ou entre
utilização correcta de cada tipo de ferramenta ou
objectos;
máquina portátil;
‚ Queda de pessoas a nível diferente;
‚ Criar eléctrodo de terra;
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
‚ Conservar as protecções do disco (quer a protecção
‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
inferior quer o capacete);
‚ Sobre esforços ou posturas inadequadas;
‚ Respeitar as velocidades indicadas pelo fabricante;
‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
‚ Usar disco de corte adequado e de dentes
‚ Contactos eléctricos;
pastilhados;
‚ Explosão;
‚ Garantir a conservação e limpeza do equipamento;
‚ Incêndio;
‚ Prever mesa de apoio para corte de peças longas;
‚ Exposição ao ruído;
‚ Em peças de pequenas dimensões utilizar
‚ Exposição a vibrações;
“empurradores”;
‚ A limpeza da máquina será feita com a corrente de
alimentação cortada e com o equipamento de corte
parado;
‚ Utilizar cutelo divisor de acordo com a espessura da
lâmina e do traço, usando guia intermédia;
‚ Utilizar equipamentos de protecção individual,
nomeadamente máscara de protecção respiratória,
óculos de protecção mecânica e protectores de
ouvidos;
‚ Não exercer esforços anormais de torção.
‚ Não utilizar as chaves de fenda como escopro,
furador ou cinzel;

006.QAS.0
FP.QAS.92
SERRA CIRCULAR DE MESA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Retirar de serviço as chaves inglesas e de bocas que


apresentem desgastes;
‚ Fixar correctamente os discos e não deve utilizar
discos excessivamente desgastados, desequilibrados,
fissurados ou empenados;
‚ Antes de proceder ao corte de madeira molhada ou
com nós, ter em atenção à resistência ao avanço e
possíveis projecções de materiais devidas à prisão do
disco;
‚ Não utilizar a serra circular para cortar peças
pequenas (cunhas, buchas…);
‚ A Serra circular deve ser inspeccionada (tendo
especial atenção às protecções) antes de se iniciar o
trabalho, devolvendo-a à ferramentaria caso não se
encontre em bom estado de conservação e informando
o encarregado;
‚ É rigorosamente proibido retirar ou modificar qualquer
peça ou órgão de protecção original da máquina de
corte;
‚ Caso a máquina apresente defeitos no isolamento
devem ser colocada de imediato fora de serviço e
solicitada a sua reparação;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada com uma retroescavadora.

É uma máquina de escavação e movimentação de terras, com uma colher dianteira


horizontal de grande capacidade e uma traseira montada num braço articulado,

DESCRIÇÃO ambas com accionamento hidráulico. Movimenta-se sobre pneus e está equipada
com dispositivos hidráulicos para estabilizar a máquina durante a operação de
escavação.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de pessoas a nível

‚ A máquina deve estar equipada com assento que não diferente;

transmita as vibrações ao corpo do manobrador; ‚ Choques ou pancadas por

‚ É rigorosamente proibido que pessoal não habilitado, opere objectos móveis;

com as máquinas, excepto em situações de treino e ‚ Capotamento;

aprendizagem e, sempre acompanhados por um manobrador ‚ Atropelamento ou choque de

experiente; veículos;

‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar o correcto funcionamento ‚ Entaladela ou esmagamento por

de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: sistema ou entre objectos;

hidráulico, travões, faróis, aviso sonoro de marcha-atrás e ‚ Contactos eléctricos;

rotativo amarelo; ‚ Explosões

‚ Proceder semanalmente, ou sempre que a sujidade impeça a


normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza das luzes,
rotativo amarelo e triângulo;
‚ Se a máquina for utilizada em trabalhos nocturnos, deve estar
equipada com faróis;
‚ Verificar semanalmente a pressão dos pneus, de acordo com
as indicações do fabricante;
‚ Na cabina não deve existir nada que limite, ao manobrador, o
livre acesso a todos os comandos;
‚ Em trabalhos junto a pessoal, accionar a buzina antes de
iniciar as movimentações, especialmente antes de iniciar a
manobra de marcha-atrás;
‚ Não efectuar rotações de forma brusca;

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FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

‚ È rigorosamente proibido o transporte de pessoas, em ‚ Queda de pessoas a nível


qualquer local da máquina; diferente;
‚ Os deslocamentos junto de valas ou taludes devem ser ‚ Choques ou pancadas por
efectuados a uma distância de dois metros do bordo; objectos móveis;
‚ Efectuar a circulação da máquina com prudência e sem ‚ Capotamento;
exceder a velocidade máxima permitida no estaleiro. Não circular ‚ Atropelamento ou choque de
em marcha a ré. Se tal for absolutamente necessário, deve fazê- veículos;
lo com precaução e, se não tiver visibilidade com recurso a um ‚ Entaladela ou esmagamento por
sinaleiro; ou entre objectos;
‚ O manobrador deve manter a cabina e os acessos limpos de ‚ Contactos eléctricos;
lama, óleos, massa lubrificante ou outros materiais que possam ‚ Explosões
tornar o piso escorregadio;
‚ Proibir a colagem de autocolantes que retirem visibilidade ao
manobrador;
‚ Antes de iniciar trabalhos de escavação, o manobrador deve
avaliar as condicionantes do terreno quanto à sua resistência e
infra-estruturas existentes, tanto aéreas como enterradas;
‚ Em espaços reduzidos e com grande concentração de
trabalhadores, delimitar a área de trabalho e não permitir a
entrada de pessoas nessa zona;
‚ Quando manobrar com a pá de escavação (pá traseira),
assentar a pá dianteira no solo;
‚ Não manobrar com as janelas ou portas abertas;
‚ Nunca manobrar de costas para os taludes;
‚ Nas manobras de escavação, o manobrador deve estabilizar
correctamente a máquina;
‚ Depositar o material removido a mais de 1 metro do bordo do
talude;
‚ Nos trabalhos em vias públicas a máquina deve ser equipada
com sinalização auxiliar (rotativo amarelo e triângulo afixado na
traseira);
‚ Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
‚ Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-

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FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser


imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico polivalente de 2
Kg de capacidade;
‚ A máquina deve, obrigatoriamente, dispor de sistema de
protecção em caso de capotamento (ROPS) e de queda de
objectos (FOPS);
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.90
REBARBADORA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Qualquer actividade apoiada por uma rebarbadora.

É um ferramenta eléctrica utilizada para trabalhos de esmerilagem, rebarbagem e corte

DESCRIÇÃO de metais (chapa metálica, perfis de alumínio, chapas em ferro fundido, etc. ) e materiais
de construção ( pedra, tijolo, blocos, betão armado, cerâmica, etc.)

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Os trabalhadores devem ser informados sobre a
utilização correcta da máquina portátil;
‚ Siga as instruções do fabricante;
‚ Pancadas e cortes por objectos ou
‚ A rebarbadora deve ser inspeccionada (tendo
ferramentas;
especial atenção às protecções) antes de se iniciar o
‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
trabalho, devolvendo-a à ferramentaria caso não se
‚ Sobre esforços ou posturas inadequadas;
encontre em bom estado de conservação e informando
‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
o encarregado;
‚ Contactos eléctricos;
‚ Use apenas peças apropriadas para o modelo que
‚ Incêndio;
dispõe. Verifique que os discos são apropriados ao
‚ Exposição ao ruído;
trabalho que vai efectuar e adequados à rebarbadora.
‚ Exposição a vibrações;
‚ Verifique a montagem, aperto e estado do disco.
Certifique-se que o disco roda livremente, não
apresenta fissuras nem desgaste excessivo. Substitua
e destrua os discos danificados.
‚ Verifique a montagem e fixação da pega lateral;
‚ Ao ligar o interruptor, verifique que a rebarbadora não
tem vibrações. Estas vibrações podem resultar de
empenamentos ou má fixação do disco e provocar a
sua ruptura;
‚ Segure a máquina com firmeza. Não faça força sobre
a peça a trabalhar;
‚ Coloque-se em posição tal que em caso de obstrução
à rotação do disco, a rebarbadora não salte na sua
direcção;
‚ Tenha o cuidado de verificar que o cabo de
alimentação está para trás da máquina. Deixe o disco
parar antes de pousar a rebarbadora;

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FP.QAS.90
REBARBADORA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ Use, sempre, óculos de protecção ou viseira e


máscara quando necessário;
‚ Verifique que não existe projecção de material ou
partículas sobre os materiais;
‚ Verifique o bom estado das ligações, bocins e o
isolamento dos cabos. Certifique-se que a extensão e
as tomadas não se encontram molhadas ou sobre
superfícies com humidade;
‚ Assegure-se que a caixa de distribuição de energia
dispõe de diferencial de protecção de 30 mA e de
disjuntor apropriado.
‚ Conservar as protecções do disco (quer a protecção
inferior quer o capacete);
‚ Garantir a conservação e limpeza do equipamento;
‚ A limpeza da máquina será feita com a corrente de
alimentação cortada e com o equipamento de corte
parado;
‚ Fixar correctamente os discos e não deve utilizar
discos excessivamente desgastados, desequilibrados,
fissurados ou empenados;
‚ A rebarbadora deve ser inspeccionada (tendo
especial atenção às protecções) antes de se iniciar o
trabalho, devolvendo-a à ferramentaria caso não se
encontre em bom estado de conservação e informando
o encarregado;
‚ É rigorosamente proibido retirar ou modificar qualquer
peça ou órgão de protecção original da máquina de
corte;
‚ Caso a máquina apresente defeitos no isolamento
devem ser colocada de imediato fora de serviço e
solicitada a sua reparação;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.89
PIMENTEIROS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Utilização de Pimenteiros

São quadros eléctricos secundários amovíveis, ligados ao quadro geral da obra, e que se
DESCRIÇÃO encontram distribuídos pelas diversas frentes de trabalho, consoante as necessidades.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Os pimenteiros podem ser metálicos, desde que
devidamente ligados à terra de protecção do estaleiro;
‚ Colocar pimenteiros a distâncias superiores a 2
metros dos bordos de taludes e valas;
‚ Colocar os pimenteiros a uma distância mínima de ‚ Falhas em sistemas eléctricos e/ou
um metro dos bordos das lajes; pneumáticos;
‚ Evitar o uso de fichas triplas. Cada saída do ‚ Queimaduras;
pimenteiro só deve alimentar um único equipamento ou ‚ Electrização / Electrocussão,
ferramenta; ‚ Incêndio;
‚ É da competência exclusiva de electricistas
devidamente habilitados a instalação, modificação e
manutenção do bom estado de funcionamento dos
pimenteiros ou qualquer outra instalação eléctrica;
‚ Verificar semanalmente o funcionamento dos
disjuntores diferenciais e o bom estado dos cabos
eléctricos;
‚ Todo o material encastrado na parte exterior do
quadro (aparelho de corte e tomadas de corrente, por
ex.) devem possuir os mesmos índices de protecção do
quadro;
‚ Estes quadros devem ser constituídos pelos
seguintes aparelhos: aparelho de corte omnipolar, com
capacidade de corte adequada à corrente de curto
circuito da instalação; disjuntores de protecção contra
sobreintensidades e curto-circuitos (um por circuito);
interruptores diferenciais de alta sensibilidade (IΔn ≤ 30

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FP.QAS.89
PIMENTEIROS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

mA);
‚ Os pimenteiros devem ser instalados em locais
acessíveis e protegidos das movimentações de
máquinas e camiões;
‚ Nas tampas dos quadros devem ser colocados sinais
de “Perigo de Morte”, com o pictograma de risco de
electrocussão;
‚ Os pimenteiros devem estar dotados de portas ou
tampas que impeçam o acesso às partes em tensão a
pessoal não autorizado e que só podem ser abertas
com chave ou ferramentas especiais;
‚ É proibido puxar cabos de alimentação da corrente
eléctrica para desligar equipamentos ou ferramentas;
‚ É proibida a ligação dos cabos sem utilizar as fichas
macho-fêmea;
‚ Os cabos eléctricos não passarão em zonas de
movimentação de veículos e carga/descarga de
materiais pesados, escombros, terras e/ou
máquinas/equipamentos. Caso os cabos tenham de
passar pela zona considerada, terão de faze-lo
aereamente ou enterrados e protegidos por uma
canalização resistente;
‚ Os cabos eléctricos nunca poderão ficar imersos em
água;
‚ As ligações eléctricas de aparelhos só poderão ser
feitas através de fichas e tomadas regulamentares e
estanques. A não aplicação deste procedimento implica
a imediata suspensão dos trabalhos até reposição da(s)
mesma(s);
‚ A cablagem suspensa sobre acessos para veículos
estará obrigatoriamente colocada a uma altura do solo
de 5,00 metros ou a 2,50 metros, em caminhos
pedonais;
‚ Os trabalhadores devem ser informados das
prescrições de segurança a respeitar, em situações que
impliquem risco eléctrico;
‚ A distância entre rede eléctrica (tomadas e
interruptores) e a rede de água não será inferior a 2,00

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EDIÇÃO: 0

metros;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.88
MARTELO PNEUMÁTICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de demolição, picagem ou


outros que envolvam a utilização de um
martelo pneumático

DESCRIÇÃO Trata-se de um martelo demolidor, accionado a ar comprimido.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de pessoas a nível diferente;

‚ Inspeccionar periodicamente as mangueiras, substituindo-as ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;

quando apresentarem qualquer defeito; ‚ Pancadas e cortes por objectos ou

‚ Os racords devem ser apertados às mangueiras com ferramentas;

abraçadeiras, de forma a evitar fugas de ar; ‚ Projecção de fragmentos ou

‚ Não deixar as mangueiras pelo chão em locais de circulação partículas;

ou passagem, onde possam ser pisadas por máquinas ou ‚ Sobre esforços ou posturas

provocar quedas por tropeçamento; inadequadas;

‚ O comando de accionamento não deve estar colocado de ‚ Exposição a substâncias nocivas ou

forma que o trabalhador accione o martelo inadvertidamente; tóxicas;

‚ Para desconectar o martelo, fechar primeiro a válvula que corta ‚ Contactos eléctricos;

o ar. Não tentar cortar o ar dobrando a mangueira; ‚ Explosão;

‚ Não se apoie sobre o martelo, com o peso do corpo, porque o ‚ Incêndio;

martelo pode resvalar, provocando-lhe a queda; ‚ Exposição ao ruído;

‚ Procurar uma posição de trabalho que lhe permita manipular as ‚ Exposição a vibrações;

ferramentas sem estorvos e sem interferir com o trabalho dos


colegas mais próximos;
‚ Manobrar as ferramentas de cima para baixo. Se necessário,
devem ser montadas plataformas para melhorar a posição do
trabalho;
‚ Manobrar as ferramentas com os braços e não com outras
partes de corpo.
‚ Não utilizar o martelo como alavanca para desprender
materiais, forçando-o;
‚ Os guilhos (ou outras peças) devem ficar bem acopladas ao
martelo;

006.QAS.0
FP.QAS.88
MARTELO PNEUMÁTICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ É proibido desacoplar os guilhos do martelo , usando a pressão


do ar;
‚ É rigorosamente proibido soprar o pó da roupa (e dos cabelos)
com ar comprimido;

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada por uma grua móvel.

É um conjunto composto por um veículo portante, que se movimenta sobre rodas ou

DESCRIÇÃO lagartas, dotado de sistemas de propulsão e direcção, sobre cujo chassis é montado
um aparelho de elevação com lança direccional e, usualmente, telescópica.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Os manobradores devem ter formação adequada e ‚ Queda de pessoas a nível

devidamente registada e ser sujeitos a exames médicos diferente;

específicos e adequados, na admissão e anualmente; ‚ Choques ou pancadas por

‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar o correcto funcionamento objectos móveis;

de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: sistema ‚ Queda de objectos por

hidráulico, travões, faróis, aviso sonoro de marcha-atrás e manipulação;

rotativo amarelo; ‚ Entaladela ou esmagamento por

‚ Proceder semanalmente, ou sempre que a sujidade impeça a capotamento de máquinas;

normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza dos vidros da ‚ Entaladela ou esmagamento por

cabina, luzes, rotativo amarelo, reflectores e matrícula; ou entre objectos;

‚ Verificar semanalmente a pressão dos pneus, de acordo com ‚ Exposição ao ruído;

as indicações do fabricante; ‚ Contactos eléctricos;

‚ O manobrador deve verificar diariamente o bom estado de ‚ Atropelamento ou choque de

funcionamento dos meios de elevação quanto a deformações ou veículos;

fios partidos, freios e a patilha de segurança dos ganchos;


‚ O manobrador deve manter a cabina e os acessos limpos de
lama, óleos, massa lubrificante ou outros materiais que possam
tornar o piso escorregadio;
‚ O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e
utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando para o solo;
‚ A cabina deve permitir ao manobrador uma visão ampla de
todas as áreas de trabalho. Não deve ser permitida afixação de
autocolantes, cartazes ou outros elementos que possam reduzir
a visibilidade;
‚ O manobrador deve certificar-se que o terreno tem

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FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0

consistência para aguentar a pressão dos estabilizadores


‚ Queda de pessoas a nível
durante as manobras. As manobras devem ser imediatamente
diferente;
suspensas se algum dos apoios se começar a afundar;
‚ Choques ou pancadas por
‚ Efectuar a estabilização e nivelamento da máquina evitando as
objectos móveis;
irregularidades do terreno. Se necessário, nivelar as
‚ Queda de objectos por
irregularidades antes de se iniciar o posicionamento da máquina,
manipulação;
mantendo a sua horizontalidade. Os macacos devem ser
‚ Entaladela ou esmagamento por
descidos até que os pneus fiquem sem contacto com o solo;
capotamento de máquinas;
‚ Efectuar a circulação da máquina com prudência e sem
‚ Entaladela ou esmagamento por
exceder a velocidade máxima permitida no estaleiro e com a
ou entre objectos;
cabina virada no sentido do deslocamento;
‚ Exposição ao ruído;
‚ Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
‚ Contactos eléctricos;
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);
‚ Atropelamento ou choque de
‚ A movimentação segura das cargas exige o conhecimento
veículos;
prévio do seu peso;
‚ Todas as operações de elevação devem ser realizadas de
acordo com o diagrama de cargas do equipamento;
‚ O manobrador não deve perder o contacto visual com a carga
que está a movimentar;
‚ Quando necessário, delimitar e sinalizar os percursos das
cargas suspensas;
‚ É expressamente proibida a utilização da grua como meio de
arremesso ou para arrancar objectos fixos. Atenção: Um puxão
violento num cabo produz um esforço que pode ultrapassar
largamente o exigido pela carga (e o limite de carga do cabo);
‚ Deve ser rigorosa a observância das condições de utilização,
dimensionamento e conservação dos cabos de aço. Devem ser
usadas roldanas e moitões apropriados para cada caso;
‚ As cargas devem ser bem estivadas de modo a manterem um
equilíbrio estável. O ângulo que os estropos formam entre si
deve ser inferior a 90º. Em caso algum esse ângulo deve
ultrapassar os 120º;
‚ Os cabos de aço devem ser fixados por meio de dispositivos
quer impeçam o seu deslizamento e/ou desgaste;
‚ Evitar o arrastamento dos cabos pelo solo ou por cima de
objectos ásperos ou duros;
‚ Inspeccionar os cabos de aço diariamente e substitui-los de
imediato sempre que apresentem sinais de desgaste,

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FP.QAS.85
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EDIÇÃO: 0

deformação, vincos ou 10% dos fios partidos; ‚ Queda de pessoas a nível


‚ Cada acessório deve ostentar as seguintes marcas: diferente;
identificação do fabricante (ou fornecedor instalado na CE), ‚ Choques ou pancadas por
indicação da carga máxima de utilização e marcação “CE”; objectos móveis;
‚ Se existirem linhas eléctricas aéreas nas proximidades, o ‚ Queda de objectos por
manobrador deve avaliar previamente as condicionantes do local, manipulação;
especialmente o afastamento às linhas eléctricas aéreas e ‚ Entaladela ou esmagamento por
nunca aproximar a lança a menos de 5 m das mesmas para capotamento de máquinas;
tensões superiores a 60 Kv e 3 m para tensões menores ou ‚ Entaladela ou esmagamento por
iguais a 60 Kv. Se tal não for possível, deve ser solicitado à ou entre objectos;
concessionária o isolamento ou o desvio da linha; ‚ Exposição ao ruído;
‚ O manobrador deve avaliar previamente as condicionantes do ‚ Contactos eléctricos;
local, evitando que as cargas suspensas sobrevoem a área do ‚ Atropelamento ou choque de
estaleiro social ou outras áreas de trabalho com maior frequência veículos;
de trabalhadores;
‚ Não estacionar em rampas ou a menos de 1m dos bordos de
valas ou taludes. Antes de abandonar o veículo, deve assegurar-
se da sua perfeita imobilização;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico polivalente de 2
Kg de capacidade;
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
‚ Os deslocamentos junto de valas ou taludes devem ser
efectuados a uma distância de dois metros do bordo;
‚ Não circular com a grua com carga suspensa. Se tal for
absolutamente necessário, o manobrador deve reconhecer
previamente o circuito, verificando se a consistência do terreno é
adequada, desníveis, proximidade de linhas eléctricas aéreas ou
outros obstáculos. Circular com a carga mais baixa possível e
atento aos balanços da carga. No caso da carga tomar balanço
descontrolado, suspender a circulação até estabilizar a carga;

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FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0

‚ È rigorosamente proibida a elevação ou movimentação de


pessoas, excepto em barquinhas devidamente certificadas;
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada por uma giratória;

É uma máquina essencialmente de escavação, com uma pá montada num braço

DESCRIÇÃO articulado, movimenta-se sobre lagartas ou pneus. As de pneus estão equipadas com
dispositivos hidráulicos para estabilizar a máquina durante a operação.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de pessoas a nível

‚ A máquina deve estar equipada com assento que não diferente;

transmita as vibrações ao corpo do manobrador; ‚ Choques ou pancadas por

‚ É rigorosamente proibido que pessoal não habilitado, opere objectos móveis;

com as máquinas, excepto em situações de treino e ‚ Capotamento;

aprendizagem e, sempre acompanhados por um manobrador ‚ Atropelamento ou choque de

experiente; veículos;

‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar o correcto funcionamento ‚ Entaladela ou esmagamento por

de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: sistema ou entre objectos;

hidráulico, travões, faróis, aviso sonoro de marcha-atrás e ‚ Contactos eléctricos;

rotativo amarelo; ‚ Explosões

‚ Proceder semanalmente, ou sempre que a sujidade impeça a


normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza das luzes,
rotativo amarelo e triângulo;
‚ Se a máquina for utilizada em trabalhos nocturnos, deve estar
equipada com faróis;
‚ Verificar semanalmente a pressão dos pneus, de acordo com
as indicações do fabricante;
‚ Na cabina não deve existir nada que limite, ao manobrador, o
livre acesso a todos os comandos;
‚ O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e
utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando para o solo;
‚ Em tempo seco, a área de trabalhos deve ser regada
regularmente a fim de controlar a quantidade de pó no ar e que
dificulta a visibilidade para a circulação e manobra de veículos e
máquinas;

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FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

‚ O condutor deve garantir a não aproximação de pessoas ao ‚ Queda de pessoas a nível


raio de acção da máquina, utilizando a buzina como sinal de diferente;
alerta, especialmente antes de iniciar a manobra de marcha- ‚ Choques ou pancadas por
atrás; objectos móveis;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e ‚ Capotamento;
materiais combustíveis; ‚ Atropelamento ou choque de
‚ Não efectuar rotações de forma brusca; veículos;
‚ È rigorosamente proibido o transporte ou elevação de pessoas, ‚ Entaladela ou esmagamento por
em qualquer local da máquina; ou entre objectos;
‚ Os deslocamentos junto de valas ou taludes devem ser ‚ Contactos eléctricos;
efectuados a uma distância de dois metros do bordo; ‚ Explosões
‚ Efectuar a circulação da máquina com prudência e sem
exceder a velocidade máxima permitida no estaleiro e com a
cabina virada no sentido do deslocamento;
‚ O manobrador deve manter a cabina e os acessos limpos de
lama, óleos, massa lubrificante ou outros materiais que possam
tornar o piso escorregadio;
‚ Proibir a colagem de autocolantes que retirem visibilidade ao
manobrador;
‚ Antes de iniciar trabalhos de escavação, o manobrador deve
avaliar as condicionantes do terreno quanto à sua resistência e
infra-estruturas existentes, tanto aéreas como enterradas;
‚ Nas manobras de escavação, o manobrador deve posicionar
correctamente a máquina;
‚ Não manobrar com as janelas ou portas abertas;
‚ Nunca manobrar de costas para os taludes;
‚ Em operações de demolição, não deve derrubar elementos
cuja altura seja superior ao braço da máquina;
‚ Nas manobras de escavação, o manobrador deve estabilizar
correctamente a máquina;
‚ Depositar o material removido a mais de 1 metro do bordo do
talude;
‚ O manobrador deve respeitar e fazer respeitar a carga máxima
dos camiões de transporte de terras, recusando-se a
sobrecarregá-los;
‚ É proibido trabalhar em taludes com inclinação superior a 50%;
‚ Nos trabalhos em vias públicas a máquina deve ser equipada
com sinalização auxiliar (rotativo amarelo e triângulo afixado na

006.QAS.0
FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

traseira);
‚ Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
‚ Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico polivalente de 2
Kg de capacidade;
‚ A máquina deve, obrigatoriamente, dispor de sistema de
protecção em caso de capotamento (ROPS) e de queda de
objectos (FOPS). A Cabina deve proteger do pó e do ruído
excessivos;
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE
Armazenamento, transporte interno de
garrafas e quadros, cheios e vazios. São
válidas para garrafas e quadros, e numa
certa extensão para todos os recipientes
ditos “sob pressão” (oxigénio, acetileno,
propano…).

São botijas que contêm gases sob pressão e que são utilizados, consoante o tipo de
gás, em diversas operações, nomeadamente, soldadura, queima de mantas asfálticas
DESCRIÇÃO para impermeabilização, alimentação de equipamentos de combustão, sistemas de
extinção de incêndios, entre outros..

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de objectos em manipulação;
‚ Contactos térmicos;
Proteger as garrafas de forma a prevenir proximidade de calor
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
excessivo, fogo, corrosão perigosa, danos mecânicos ou uso
‚ Projecção de fragmentos ou
por pessoal não autorizado.
partículas;
‚ Devolver ao fornecedor qualquer garrafa que não se encontre
‚ Exposição a substâncias nocivas ou
etiquetada;
tóxicas;
‚ Utilizar as garrafas como são fornecidas. Não retirar as
‚ Contactos eléctricos;
etiquetas nem os protectores das válvulas;
‚ Explosão;
‚ As garrafas de acetileno cheias devem ser mantidas na
‚ Incêndio;
posição vertical 12 horas, no mínimo, antes de serem utilizadas;
‚ Choques ou pancadas por objectos
‚ Não manejar as garrafas com as mãos ou as luvas sujas de
móveis;
massa ou óleo lubrificante;
‚ Colocar sempre as garrafas em posição vertical, e bem
seguras para evitar a sua queda;
‚ Posicionar as garrafas de oxigénio e acetileno de forma que as
bocas de saída apontem em sentidos opostos;
‚ Etiquetar ou marcar as garrafas de gás, quando vazias, e
armazená-las em posição vertical (se necessário, amarradas
para impedir que caiam);
‚ Devem ser sempre transportadas e permanecer em carrinhos
porta garrafas;
‚ Não permitir o armazenamento de garrafas em acessos
inadequados (ex. corredores, escadas, portas) ou de fuga.
‚ Antes de mover uma garrafa segurando a protecção da válvula,

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FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0

verificar se esta está seguramente fixa. A perda da protecção é ‚ Queda de objectos em manipulação;
um risco de acidente; ‚ Contactos térmicos;
‚ Rolar no chão (verticalmente e pela base) as garrafas de maior ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
capacidade, segurando-as com uma mão na protecção da ‚ Projecção de fragmentos ou
válvula, guiando a garrafa, e a outra puxando a garrafa para o partículas;
exterior. ‚ Exposição a substâncias nocivas ou
‚ Nunca utilizar uma garrafa de gás quando existem dúvidas do tóxicas;
seu conteúdo, ou suspeitas de danos (queimaduras, sinais de ‚ Contactos eléctricos;
impactos mecânicos). Tais garrafas devem ser claramente ‚ Explosão;
identificadas e devolvidas ao fornecedor. ‚ Incêndio;
‚ Desenroscar o capacete (caso exista) manualmente, ‚ Choques ou pancadas por objectos
assegurando-se de que este não sai torto, de tal forma que a móveis;
válvula se possa abrir acidentalmente. Ao invés de um capacete
pode existir uma tulipa que serve de protecção permanente da
válvula e não pode ser removida.
‚ A breve abertura da válvula para verificar a pressão da garrafa
não é necessária e deve ser evitada. Esta acção é perigosa nas
situações de garrafas com válvulas de abertura rápida (ex:
Garrafas de Dióxido de Carbono ou Azoto para sistemas de
extinção de incêndios), uma vez que a garrafa pode mover-se de
forma descontrolada devido à força repulsiva produzida pela
saída do gás.
‚ Abrir a válvula da garrafa com a mão, sem recorrer a quaisquer
ferramentas;
‚ Regular a pressão de trabalho desejada no regulador de
pressão e abrir a válvula de saída;
‚ Verificar que não existem fugas na conexão entre a garrafa e o
regulador de pressão;
‚ Fechar a válvula da garrafa durante quaisquer paragens no
trabalho e no final deste, de forma a prevenir qualquer saída de
gás descontrolada;
‚ Consumir o gás de forma a que fique uma pressão residual,
para prevenir a entrada de quaisquer substâncias para o interior
da garrafa;
‚ Quando a garrafa estiver vazia e apenas com uma pressão
residual, primeiro fechar a válvula da garrafa e depois
desenroscar o equipamento de fornecimento. A ordem inversa
pode ser perigosa, uma vez que uma garrafa aparentemente

006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0

vazia, essencialmente de gases liquefeitos pressurizados, pode


‚ Queda de objectos em manipulação;
ainda conter gás sob pressão;
‚ Contactos térmicos;
‚ Quando utilizar Oxigénio, tenha em atenção o seguinte:
‚ Não permita que partes da instalação que estão em contacto
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;

com Oxigénio, possam ter contacto com óleos, lubrificantes ou ‚ Projecção de fragmentos ou
outras substâncias inflamáveis. Se necessário, limpar a instalação partículas;
antes do seu arranque; ‚ Exposição a substâncias nocivas ou
‚ Verifique os sistemas de fornecimento – redutores de pressão tóxicas;
ou tubagens de alta pressão – no que diz respeito à resistência ao ‚ Contactos eléctricos;
fogo;
‚ Explosão;
‚ Quando trocar vedantes, por ex. num regulador de pressão,
‚ Incêndio;
utilize materiais originais que já foram testados quanto à
‚ Choques ou pancadas por objectos
resistência ao fogo.
‚ Antes de abrir a válvula de uma garrafa de Oxigénio com um
móveis;

regulador de pressão variável, desenrosque totalmente o parafuso


de ajuste da pressão de trabalho. De seguida, abra a válvula
lentamente e ajuste no regulador a pressão de trabalho desejada.
Esta sequência protege a membrana do regulador do risco de
incêndio, ao ser sujeita a um choque de pressão súbito;
‚ Abra as válvulas das garrafas lentamente e de forma contínua,
de forma a evitar choques de pressão no sistema de fornecimento;

‚ Se for necessário elevar garrafas com meios mecânicos, a


garrafa deve ser elevada no carro de transporte ou em suporte
apropriado;
‚ Antes de abrir a válvula de uma garrafa deve verificar se o
ponteiro do manómetro está no zero;
‚ As garrafas nunca devem ter qualquer contacto com cabos
eléctricos (mesmo que sejam cabo de terra);
‚ Nunca abrir a válvula de qualquer garrafa nas proximidades de
fagulhas, chamas ou qualquer outro trabalho de selagem ou
corte;
‚ Armazenar as garrafas de oxigénio, acetileno ou propano em
locais separados e, separá-las em cheias e vazias. O telheiro
deve ser vedado, possuir porta com fechadura, proteger da
exposição directa aos raios solares e ser bem ventilado;
‚ Os transvazes entre garrafas são muito perigosos pelo que
devem ser rigorosamente proibidos;
‚ É rigorosamente proibido aquecer garrafas para aumentar o
caudal, ou por qualquer outra razão;

006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0

‚ Se uma garrafa de acetileno aquecer, deve fechar a válvula e


arrefecê-la com água corrente;
‚ Não armazenar garrafas com fugas;
‚ EM CASO DE FUGA:
‚ Identificar o gás;
‚ Identificar o local da fuga;
‚ Se for em qualquer ponto do circuito (redutor, mangueira ou
acessórios), fechar a válvula da garrafa e reparar a fuga;
‚ Se for na garrafa ou válvula da garrafa, colocar a garraf num
local ventilado, afastada de materiais combustíveis e fontes de ignição e
avisar o fornecedor;

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 1 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Qualquer trabalho que envolva a


utilização de ferramentas manuais ou
máquinas portáteis a motor.

São utensílios e equipamentos para artes e ofícios, utilizados pelo trabalhador para a
DESCRIÇÃO execução de tarefas.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Pancadas e cortes por objectos ou

‚ Sempre que possível, as ferramentas manuais devem ser ferramentas;

distribuídas individualmente, de forma que o trabalhador se ‚ Entaladela ou esmagamento por ou

responsabilize pelo seu correcto uso e conservação; entre objectos;

‚ As ferramentas manuais devem ser resistentes, apropriadas ao ‚ Queda de pessoas a nível diferente;

trabalho e mantidas em bom estado de conservação e limpeza; ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;

‚ Os trabalhadores devem ser informados sobre a utilização ‚ Projecção de fragmentos ou

correcta de cada tipo de ferramenta ou máquina portátil; partículas;

‚ Inspeccionar cuidadosamente as ferramentas, no início da ‚ Sobre esforços ou posturas

jornada de trabalho, entregando na ferramentaria as que não se inadequadas;

encontrem em bom estado; ‚ Exposição a substâncias nocivas ou

‚ Usar os EPI´s apropriados, nomeadamente, óculos ou viseiras tóxicas;

de protecção quando houver projecção de partículas ou ‚ Contactos eléctricos;

radiações e luvas de protecção mecânica no uso de ferramentas ‚ Explosão;

cortantes, aguçadas ou abrasivas; ‚ Incêndio;

‚ Não utilizar as chaves de fenda como escopro, furador ou ‚ Exposição ao ruído;

cinzel; ‚ Exposição a vibrações;

‚ Retirar de serviço as chaves inglesas e de bocas que


apresentem desgastes;
‚ Ao cortar peças metálicas, deve exercer pressão na tesoura só
com uma mão, segurando a peça com a outra. Não deve em
caso algum utilizar os pés ou outra ferramenta para exercer
pressão;
‚ Fixar correctamente os discos das ferramentas e não deve
utilizar discos excessivamente desgastados, desequilibrados,
fissurados ou empenados;
‚ Os cabos dos martelos devem ser de madeira forte mas
flexível, manter-se em bom estado sem fissuras nem rebarbas,

006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 2 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0

bem apertados (com cunhas de aço) e isentos de óleos, massas


ou lama;
‚ Pegar na extremidade do cabo do martelo com a palma da
mão e apertando-o com os dedos. A peça onde vai embater deve
estar bem presa. Deve segurar os pregos junto à cabeça;
‚ Na utilização de enxadas, picaretas ou outras ferramentas
semelhantes, deixar uma distância de segurança mínima de 3
metros entre trabalhadores;
‚ Manter as ferramentas de corte devidamente afiadas, sendo
proibido o seu transporte nos bolsos da roupa ou soltas na caixa
de ferramentas. Estas ferramentas devem ser transportadas nos
seus próprios estojos;
‚ Antes de proceder ao corte de madeira molhada ou com nós,
ter em atenção à resistência ao avanço e possíveis projecções
de materiais devidas à prisão do disco;
‚ Não utilizar a serra circular para cortar peças pequenas
(cunhas, buchas…);
‚ As máquinas portáteis devem ser inspeccionadas (tendo
especial atenção às protecções) antes de se iniciar o trabalho,
devolvendo à ferramentaria as que não se encontrem em bom
estado de conservação e informando o encarregado;
‚ É rigorosamente proibido retirar ou modificar qualquer peça ou
órgão de protecção original das máquinas de corte (serras
eléctricas ou rebarbadoras, por exemplo);
‚ Na utilização de rebarbadoras usar os discos adequados ao
trabalho a executar e devem-se cumprir as instruções dos
fabricantes;
‚ As ferramentas eléctricas que apresentem defeitos no
isolamento devem ser colocadas de imediato fora de serviço e
solicitada a sua reparação;
‚ É expressamente proibida a utilização de qualquer ferramenta
eléctrica com cabos descarnados;
‚ Em locais húmidos, utilizar apenas ferramentas eléctricas com
duplo isolamento;
‚ As ferramentas pneumáticas não devem ser desconectadas
sem cortar previamente a alimentação e deixar que o ar
comprimido (existente na mangueira) se descarregue através da
própria ferramenta. É rigorosamente proibido dobrar as

006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 3 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0

mangueiras para proceder ao corte de ar, excepto em situações


de emergência;
‚ A máquina portátil deve ser projectada e fabricada para
permitir, se necessário, controlar visualmente a penetração da
ferramenta no material trabalhado
‚ As máquinas de corte de betão utilizadas em locais fechados
devem encontrar-se sempre equipadas com sistema de
introdução de água, de forma a evitar a dispersão de poeiras.

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada com uma escada de mão ou
escadote.

A escada de mão é um aparelho portátil composto por duas peças paralelas ou


ligeiramente divergentes (bandos ou montantes), unidas a intervalos regulares por
degraus e que serve para subir ou descer de um nível para outro. O seu comprimento
DESCRIÇÃO pode ser fixo (escada simples de um lanço) ou ajustável (escada extensível).

O escadote é formado por duas secções, unidas por uma dobradiça metálica, que se
dobram e fecham entre si.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de pessoas a nível
diferente;
‚ Não utilizar as escadas como estrados em plataformas de
‚ Queda de pessoas ao mesmo
trabalho, andaimes, passadiços ou como padiola para transportar
nível;
materiais;
‚ Queda de objectos por
‚ É rigorosamente proibido o uso de escadotes como cavaletes
desabamento ou desmoronamento;
para formar plataformas de trabalho;
‚ Queda de objectos em
‚ As escadas e escadotes de madeira devem ter montantes
manipulação;
formados por uma única peça, sem defeitos ou nós que possam
‚ Queda de objectos desprendidos;
perigar a sua segurança e os degraus devem ser entalhados;
‚ Contactos eléctricos;
‚ As escadas e escadotes devem ter uma construção sólida e os
degraus devem ser embutidos e estar separados por distância
uniforme em intervalos iguais e nunca superiores a 33 cm;
‚ Usar as escadas e escadotes de madeira, preferencialmente,
em trabalhos no interior;
‚ As escadas e escadotes de alumínio devem possuir certificado
de conformidade;
‚ Inspeccionar as escadas de mão e escadotes no início do
trabalho. Antes de subir, verificar se há degraus em falta,
partidos, deformados ou sujos (de lama, massa);
‚ Subir as escadas com ambas as mãos livres e de frente para
ela;
‚ As escadas devem ultrapassar em um metro o ponto de apoio

006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

superior (+/- 5 degraus);


‚ Queda de pessoas a nível
‚ Colocar as escadas com um ângulo de inclinação de 60º a 75º,
diferente;
com o solo (regra: uma escada com quatro metros deve ficar, na
‚ Queda de pessoas ao mesmo
base, um metro afastada da parede);
nível;
‚ O apoio inferior da escada deve ser anti-derrapante ou, em
‚ Queda de objectos por
alternativa, terá de ser eficazmente travado. Só devem ser
desabamento ou desmoronamento;
utilizadas em pavimento estável e firme (só deve utilizar em solos
‚ Queda de objectos em
inclinados com acessórios especiais que permitam posicionar a
manipulação;
escada correctamente);
‚ Queda de objectos desprendidos;
‚ Não apoiar escadas ou escadotes sobre caixas, bidões ou
‚ Contactos eléctricos;
pranchas;
‚ Amarrar o topo da escada ao ponto de apoio superior, de forma
a evitar o seu tombo ou deslizamento lateral;
‚ Quando trabalhar sobre uma escada deixe, no mínimo, quatro
degraus por cima do degrau em que colocar os pés, de modo a
criar um ponto de apoio e evitar desequilíbrios;
‚ Não colocar escadas ou escadotes atrás de portas ou em
locais de passagem ou circulação;
‚ Trabalhar de frente para a escada e segurado com uma mão.
Se isto não for possível, ou se estiver a uma altura superior a 2
metros, usar arnês anti-queda amarrado a um ponto que ofereça
solidez suficiente (nunca à própria escada);
‚ Nunca deve permanecer mais de um trabalhador sobre uma
escada ou escadote;
‚ Não “montar a cavalo” no escadote (com as pernas abertas e
um pé de cada lado);
‚ Assegurar-se que as peças de travamento dos escadotes têm
resistência adequada, estão em bom estado, colocadas a meia
altura e impedem o seu fecho intempestivo bem como a abertura
para além do ângulo para que foram previstas;
‚ Utilizar sempre os escadotes em posição de abertura máxima;
‚ A altura dos escadotes não deve ser superior a 3 metros;
‚ Nunca utilizar o último degrau (no topo) dos escadotes;
‚ Não colocar escadas ou escadotes junto a redes ou
equipamentos eléctricos desprotegidos, nas proximidades de
portas ou áreas de circulação, nas proximidades de aberturas e
vãos ou em locais onde houver risco de queda de objectos;
‚ Delimitar e sinalizar uma área mínima de cerca de um metro

006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

quadrado em torno da base da escada ou escadote;


‚ Colocar, de imediato, fora de serviço todas as escadas e
escadotes que apresentam degraus partidos ou deformações, e
substitui-los por outros;
‚ Quando não estão em uso, as escadas e escadotes devem ser
arrumados em local protegido do sol e da chuva, pendurados na
parede e na posição horizontal. Nunca os deixe tombados no
solo;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 1 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

Realização de soldadura e corte Oxi-


acetilénico.

Equipamento de soldadura (maçarico, botijas de acetileno e oxigénio, mangueiras,


válvulas, redutores) que é realizado através da queima de gás acetileno (etino) em
DESCRIÇÃO oxigénio para produzir uma chama muito quente, aquecendo as extremidades de dois
objectos de metal para que derretam e se soldem.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Queda de objectos em manipulação;
‚ Proteger as garrafas de forma a prevenir proximidade ‚ Contactos térmicos;
de calor excessivo, fogo, corrosão perigosa, danos ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
mecânicos ou uso por pessoal não autorizado; ‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
‚ Assegurar a presença de um extintor de pó químico ‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
seco do tipo ABC com a capacidade de 6 Kg ou outro a ‚ Contactos eléctricos;
aprovar pela Coordenação de Segurança (por cada ‚ Explosão;
posto de soldadura); ‚ Incêndio;
‚ Assegurar uma boa ventilação do local (especialmente ‚ Exposição a radiação não ionizante;
em espaços fechados, caso em que se deverá ainda ‚ Choques ou pancadas por objectos móveis;
deixar no exterior um vigilante, enquanto decorrem os
trabalhos);
‚ Garantir que o maçarico não é encostado às botijas, em
circunstancia alguma;
‚ Garantir que as mangueiras não apresentam fissuras
ou cortes e se estão ligadas, ao mano-redutor e ao
maçarico, por intermédio de braçadeiras adequadas;
‚ Garantir que os manómetros estão em bom estado e
que marcam zero, quando as garrafas estão fechadas;
‚ Garantir a existência de válvulas anti-retorno bem
montadas;
‚ Garantir que o maçarico não apresenta amolgadelas
significativas e o seu bico está limpo;

006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 2 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0

‚ Utilizar ponteiras adaptadas às espessuras dos metais ‚ Queda de objectos em manipulação;


em causa; ‚ Contactos térmicos;
‚ Garantir que não são usados óleos ou gorduras para ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
lubrificar as peças do aparelho de soldadura ou qualquer ‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
parte da garrafa de gás; ‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
‚ Garantir que nunca serão utilizados fósforos ou ‚ Contactos eléctricos;
isqueiros para acender o maçarico; ‚ Explosão;
‚ Garantir que, no caso das válvulas congelarem, o seu ‚ Incêndio;
descongelamento nunca será feito através de chama ‚ Exposição a radiação não ionizante;
directa; ‚ Choques ou pancadas por objectos móveis;
‚ O soldador deverá utilizar protecção para os olhos e
face e roupa protectora (limpa e sem óleos, lubrificantes
ou solventes);
‚ Os óculos a utilizar em todas as operações de
soldadura deverão dispor de vidros de cor, garantindo
um grau de protecção do filtro entre 3 e 8, consoante o
caudal de gás utilizado (NP 2974 de 1986).
‚ Devolver ao fornecedor qualquer garrafa que não se
encontre etiquetada;
‚ Utilizar as garrafas como são fornecidas. Não retirar
as etiquetas nem os protectores das válvulas;
‚ As garrafas de acetileno cheias devem ser mantidas
na posição vertical 12 horas, no mínimo, antes de serem
utilizadas;
‚ Não manejar as garrafas com as mãos ou as luvas
sujas de massa ou óleo lubrificante;
‚ Colocar sempre as garrafas em posição vertical, e
bem seguras para evitar a sua queda;
‚ Posicionar as garrafas de oxigénio e acetileno de
forma que as bocas de saída apontem em sentidos
opostos;
‚ Etiquetar ou marcar as garrafas de gás, quando
vazias, e armazená-las em posição vertical (se
necessário, amarradas para impedir que caiam);
‚ Devem ser sempre transportadas e permanecer em
carrinhos porta garrafas;
‚ Não permitir o armazenamento de garrafas em
acessos inadequados (ex. corredores, escadas, portas)

006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 3 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0

ou de fuga.
‚ Queda de objectos em manipulação;
‚ Antes de mover uma garrafa segurando a protecção
‚ Contactos térmicos;
da válvula, verificar se esta está seguramente fixa. A
‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
perda da protecção é um risco de acidente;
‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
‚ Rolar no chão (verticalmente e pela base) as garrafas
‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
de maior capacidade, segurando-as com uma mão na
‚ Contactos eléctricos;
protecção da válvula, guiando a garrafa, e a outra
‚ Explosão;
puxando a garrafa para o exterior.
‚ Incêndio;
‚ Desenroscar o capacete (caso exista) manualmente,
‚ Exposição a radiação não ionizante;
assegurando-se de que este não sai torto, de tal forma
‚ Choques ou pancadas por objectos móveis;
que a válvula se possa abrir acidentalmente. Ao invés de
um capacete pode existir uma tulipa que serve de
protecção permanente da válvula e não pode ser
removida.
‚ Abrir a válvula da garrafa com a mão, sem recorrer a
quaisquer ferramentas;
‚ Regular a pressão de trabalho desejada no regulador
de pressão e abrir a válvula de saída;
‚ Verificar que não existem fugas na conexão entre a
garrafa e o regulador de pressão;
‚ Fechar a válvula da garrafa durante quaisquer
paragens no trabalho e no final deste, de forma a
prevenir qualquer saída de gás descontrolada;
‚ Consumir o gás de forma que fique uma pressão
residual, para prevenir a entrada de quaisquer
substâncias para o interior da garrafa;
‚ Quando a garrafa estiver vazia e apenas com uma
pressão residual, primeiro fechar a válvula da garrafa e
depois desenroscar o equipamento de fornecimento. A
ordem inversa pode ser perigosa, uma vez que uma
garrafa aparentemente vazia, essencialmente de gases
liquefeitos pressurizados, pode ainda conter gás sob
pressão;
‚ As mangueiras devem ser adequadas à pressão e tipo
de gás. Deve respeitar o código de cores;
‚ Quando utilizar Oxigénio, tenha em atenção o
seguinte:
‚ Não permita que partes da instalação que estão em
contacto com Oxigénio, possam ter contacto com óleos,

006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 4 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0

lubrificantes ou outras substâncias inflamáveis. Se


necessário, limpar a instalação antes do seu arranque; ‚ Queda de objectos em manipulação;
‚ Verifique os sistemas de fornecimento – redutores de ‚ Contactos térmicos;
pressão ou tubagens de alta pressão – no que diz ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
respeito à resistência ao fogo; ‚ Projecção de fragmentos ou partículas;
‚ Quando trocar vedantes, por ex. num regulador de ‚ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
pressão, utilize materiais originais que já foram testados
‚ Contactos eléctricos;
quanto à resistência ao fogo.
‚ Explosão;
‚ Antes de abrir a válvula de uma garrafa de Oxigénio
‚ Incêndio;
com um regulador de pressão variável, desenrosque
totalmente o parafuso de ajuste da pressão de trabalho.
‚ Exposição a radiação não ionizante;

De seguida, abra a válvula lentamente e ajuste no ‚ Choques ou pancadas por objectos móveis;
regulador a pressão de trabalho desejada. Esta
sequência protege a membrana do regulador do risco de
incêndio, ao ser sujeita a um choque de pressão súbito;
‚ Abra as válvulas das garrafas lentamente e de forma
contínua, de forma a evitar choques de pressão no
sistema de fornecimento;

‚ Se for necessário elevar garrafas com meios


mecânicos, a garrafa deve ser elevada no carro de
transporte ou em suporte apropriado;
‚ As garrafas nunca devem ter qualquer contacto com
cabos eléctricos (mesmo que sejam cabo de terra);
‚ Nunca abrir a válvula de qualquer garrafa nas
proximidades de fagulhas, chamas ou qualquer outro
trabalho de selagem ou corte;
‚ Armazenar as garrafas de oxigénio, acetileno ou
propano em locais separados e, separá-las em cheias e
vazias. O telheiro deve ser vedado, possuir porta com
fechadura, proteger da exposição directa aos raios
solares e ser bem ventilado;
‚ Os transvazes entre garrafas são muito perigosos pelo
que devem ser rigorosamente proibidos;
‚ É rigorosamente proibido aquecer garrafas para
aumentar o caudal, ou por qualquer outra razão;
‚ Se uma garrafa de acetileno aquecer, deve fechar a
válvula e arrefecê-la com água corrente;
‚ Não armazenar garrafas com fugas;
‚ EM CASO DE FUGA:

006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 5 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0

‚ Identificar o gás;
‚ Identificar o local da fuga;
‚ Se for em qualquer ponto do circuito (redutor,
mangueira ou acessórios), fechar a válvula da garrafa e
reparar a fuga;
‚ Se for na garrafa ou válvula da garrafa, colocar a
garraf num local ventilado, afastada de materiais combustíveis
e fontes de ignição e avisar o fornecedor;

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada por um Dumper.

Esta designação engloba uma gama de máquinas que tem por objectivo o transporte
de materiais ligeiros e se caracteriza por possuir uma caixa de carga basculante, com
DESCRIÇÃO capacidade entre os 500 e os 1500 litros, vulgarmente com descarga dianteira, rodas
traseiras direccionais e posto de condução posicionado na traseira;

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ É rigorosamente proibido que pessoal não habilitado, opere ‚ Queda de pessoas a nível
com as máquinas, excepto em situações de treino e diferente;
aprendizagem e, sempre acompanhados por um manobrador ‚ Choques ou pancadas por
experiente; objectos móveis;
‚ Antes de iniciar o trabalho, verificar o correcto funcionamento ‚ Pancadas e cortes por objectos ou
de todos os órgãos de segurança, nomeadamente: sistema ferramentas;
hidráulico, travões, faróis, aviso sonoro de marcha-atrás e ‚ Atropelamento ou choque de
rotativo amarelo; veículos;
‚ Proceder semanalmente, ou sempre que a sujidade impeça a ‚ Capotamento;
normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza das luzes, ‚ Entaladela ou esmagamento por
rotativo amarelo e triângulo; ou entre objectos;
‚ Se a máquina for utilizada em trabalhos nocturnos, deve estar ‚ Exposição a substâncias nocivas
equipada com faróis; ou tóxicas;
‚ Verificar semanalmente a pressão dos pneus, de acordo com
as indicações do fabricante;
‚ Na cabina não deve existir nada que limite, ao manobrador, o
livre acesso a todos os comandos;
‚ O manobrador deve subir e descer de frente para a máquina e
utilizando os degraus. Nunca deve descer saltando;
‚ O manobrador deve garantir a não aproximação de pessoas ao
raio de acção da máquina, utilizando a buzina como sinal de
alerta, especialmente antes de iniciar a manobra de marcha-
atrás;
‚ È rigorosamente proibido o transporte de pessoas, em

006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

qualquer local da máquina; ‚ Queda de pessoas a nível


‚ É proibida a circulação em rampas ou taludes com inclinação diferente;
superior a 20% em terrenos húmidos ou a 30% em terrenos ‚ Choques ou pancadas por
secos; objectos móveis;
‚ Os deslocamentos junto de valas ou taludes devem ser ‚ Capotamento;
efectuados a uma distância de dois metros do bordo; ‚ Atropelamento ou choque de
‚ Não exceder a carga máxima da máquina; veículos;
‚ Não transportar peças que excedam lateralmente as ‚ Entaladela ou esmagamento por
dimensões da caixa de carga; ou entre objectos;
‚ Quando for absolutamente necessário transportar uma carga ‚ Contactos eléctricos;
que descompense a máquina, utilizar um contrapeso para ‚ Explosões
equilibrar a máquina;
‚ Nos dumpers pequenos, de caixa à frente, não deve carregar a
caixa de carga de forma que reduza a visibilidade frontal;
‚ Nos dumpers pequenos, de caixa à frente, quando usar o
arranque manual, agarre a manivela com força a fim de evitar
que se solte. A manivela de arranque deve ter comprimento
adequado, de forma a evitar embates da mão na máquina;
‚ Efectuar a circulação da máquina com prudência e sem
exceder a velocidade máxima permitida no estaleiro;
‚ Nos trabalhos em vias públicas a máquina deve ser equipada
com sinalização auxiliar (rotativo amarelo e triângulo afixado na
traseira);
‚ Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
‚ Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);
‚ É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
‚ Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
‚ A máquina deve, obrigatoriamente, dispor de sistema de
protecção em caso de capotamento (ROPS) e de queda de
objectos (FOPS);
‚ Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve

006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.78
CABO LINHA DE VIDA
PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos sobre a cobertura, vigas, caixas


de elevadores ou outros locais com risco de
queda em altura, onde a implementação de
protecção colectiva não é exequível, e seja
requerida ampla mobilidade dos operários.

Trata-se de um cabo em aço ou nylon cujas extremidades são fixas, horizontalmente,


geralmente por meio de mosquetões, a pontos de resistência apropriada, de forma a

DESCRIÇÃO permitir a amarração da corda de sujeição do arnês de segurança anti-queda,


possibilitando, deste modo, a movimentação do trabalhador, em toda a extensão da
linha, em locais com risco de queda em altura.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ O diâmetro da linha de vida deverá ser, no mínimo, de 8


mm, para cabo em aço e de 16 mm, para cabo em nylon; ‚ Quedas em altura;
‚ Ao recepcionar o cabo, confirmar se o mesmo
corresponde, efectivamente, ao tipo de cabo
encomendado. Em caso de dúvida, contactar o fabricante
ou fornecedor;
‚ Armazenar o cabo e respectivos acessórios em local
limpo e seco, e protegê-los de eventuais contaminações
e/ou agressões que possam afectar as suas
características (produtos químicos, superfícies cortantes,
etc);
‚ Efectuar o corte dos cabos com auxílio de guilhotina
especial, rebarbadora ou cinzel;
‚ Proceder à aplicação de serra cabos nas extremidades
do cabo, cumprindo rigorosamente as seguintes regras:
- Verificar os serra-cabos um a um, no sentido de
se detectar fissuras, falhas do roscado, defeito
nas porcas de aperto, etc;
- Utilizar serra-cabos com tamanhos compatíveis
com o diâmetro do cabo em que vão ser
aplicados;
- Para cada amarração dever-se-á utilizar um

006.QAS.0
FP.QAS.78
CABO LINHA DE VIDA
PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

conjunto suficiente de serra-cabos. Para


diâmetros inferiores a 25 mm, é suficiente a
aplicação de 3 serra-cabos; ‚ Quedas em altura;
- Na construção de olhais, os serra cabos deverão
ser colocados todos para o mesmo lado, sendo
que as porcas de aperto deverão estar do lado do
cabo que é traccionado (a prática de aplicar serra-
cabos alternadamente um para cada lado é
errada, uma vez que a secção redonda do serra-
cabos cria, com mais facilidade, depressões que
se opõem ao escorregamento da alça do cabo
solta);

‚ Verificar, regularmente, os cabos e mosquetões que


são empregues em obra e, se necessário, estabelecer
uma lista de requisitos a obedecer;
‚ Proceder à fixação dos olhais das linhas de vida
(através de mosquetões) a pontos de resistência
adequada.
‚ NOTA: A concepção deste suporte para protecção
individual anti-queda obedecerá às condições específicas
da frente de trabalho e terá que ser estudada pela OPCA.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.77
MINI PÁ CARREGADORA
PÁGINA 1 DE 2
(“BOB CAT”)
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Qualquer tipo de trabalho que seja


auxiliado por uma Mini Pá Carregadora.

Trata-se de uma máquina de movimentação de terras, com uma colher dianteira


horizontal accionada hidraulicamente. Movimenta-se sobre pneus e é dotada de boa
DESCRIÇÃO manobrabilidade. Pode ter diversos acessórios, transformando-se numa máquina
multiusos.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ É rigorosamente proibido que pessoal não habilitado ‚ Quedas de pessoas a nível diferente;
opere com a máquina, excepto em situações de treino e ‚ Atropelamento/ embate;
aprendizagem e, sempre acompanhado por um ‚ Entalamento;
manobrador experiente; ‚ Esmagamento;
‚ Antes de iniciar o trabalho, deve verificar o correcto ‚ Queda de objectos;
funcionamento de todos os órgãos de segurança,
nomeadamente: travões, sistema hidráulico, faróis, aviso
sonoro de marcha-atrás e rotativo amarelo.
‚ Se a máquina for utilizada em períodos nocturnos, deve
estar equipada com faróis;
‚ Não efectuar rotações de forma brusca;
‚ É expressamente proibido o transporte de pessoas, em
qualquer local da máquina;
‚ Usar sempre o cinto de segurança e baixar a barra de
protecção do assento para operar o equipamento;
‚ Verificar antes de cada manobra de que dispõe de
espaço para a fazer e que ninguém será atingido pela
manobra.
‚ Não operar a pá carregadora em ambiente com gases,
vapores ou poeiras explosivas ou em locais interiores
sem ventilação.
‚ Circular com a pá carregadora em baixo não
ultrapassando a carga máxima especificada, garantindo a
estabilidade e evitando o capotamento;
‚ Ao parar a máquina e antes de abandonar:
- Baixar os braços de elevação e apoiar a pá no chão;
- Desligar o motor e retirar a chave;

006.QAS.0
FP.QAS.77
MINI PÁ CARREGADORA
PÁGINA 2 DE 2
(“BOB CAT”)
EDIÇÃO: 0

- Accionar o travão de estacionamento e levantar a ‚ Quedas de pessoas a nível diferente;


barra de protecção do assento; ‚ Atropelamento/ embate;
- Accionar os pedais até que estes bloqueiem. ‚ Entalamento;
‚ Junto a valas ou taludes, efectuar os deslocamentos a ‚ Esmagamento;
uma distância mínima de um metro do bordo; ‚ Queda de objectos;
‚ Circular com prudência e sem exceder a velocidade
máxima permitida no estaleiro;
‚ Não proceder a reparações, manutenções ou
abastecimentos com o motor em funcionamento;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou
semi-avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá
ser imediatamente suspenso até que a máquina seja
reparada;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico
polivalente de 2 Kg de capacidade;
‚ A máquina deve, obrigatoriamente, dispor de sistema
de protecção em caso de capotamento (ROPS) e de
queda de objectos (FOPS);

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.76
CAMIÃO BETONEIRA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Realização de betonagens apoiadas por


camião betoneira.

Trata-se de uma cuba metálica, de forma cilíndrica, montada na traseira de um

DESCRIÇÃO camião com chassis adequado. É utilizada para o transporte do betão, em boas
condições, da central até à obra.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ A condução de autobetoneira só deve ser permitida a


trabalhadores com carta de condução específica e após ‚ Quedas de pessoas a nível
formação que incida sobre o seu correcto funcionamento; diferente;
‚ Não operar com a máquina em situação de avaria ou ‚ Atropelamento/ embate;
semi-avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ‚ Projecção de fragmentos ou
ser imediatamente suspenso até que a máquina seja partículas;
suspensa; ‚ Entalamento;
‚ Não proceder a reparações, manutenções ou ‚ Esmagamento;
abastecimentos com o motor em funcionamento; ‚ Queda de objectos;
‚ Antes de iniciar o trabalho, deve verificar o correcto
funcionamento de todos os órgãos de segurança,
nomeadamente: travões, sistema hidráulico, faróis, aviso
sonoro de marcha-atrás e rotativo amarelo.
‚ Verificar, antes de cada manobra, que dispõe de
espaço para a fazer e que ninguém será atingido pela
manobra;
‚ Proibir a colagem de autocolantes que retirem a
visibilidade ao condutor;
‚ A autobetoneira não deve ter saliências (caleiras,
escadas…) susceptíveis de provocar lesões;
‚ Circular com prudência e sem exceder a velocidade
máxima permitida no estaleiro;
‚ O condutor deve garantir a não aproximação de
pessoas ao raio de acção da máquina, utilizando a buzina
como sinal de alerta, especialmente antes de iniciar a
manobra de marcha-atrás;
‚ Após as descargas, lavar cuidadosamente as caleiras e
a saída do tambor;

006.QAS.0
FP.QAS.76
CAMIÃO BETONEIRA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

‚ É rigorosamente proibido iniciar a marcha sem que as


caleiras estejam nos seus locais e bem presas;
‚ Evitar o contacto do betão com a pele; ‚ Quedas de pessoas a nível
‚ Não estacionar em rampas ou a menos de 1 m dos diferente;
bordos de valas ou taludes. Antes de abandonar o ‚ Atropelamento/ embate;
veículo, assegure-se da sua perfeita imobilização; ‚ Entalamento;
‚ Nos trabalhos em vias públicas a máquina deve ser ‚ Esmagamento;
equipada com sinalização auxiliar (rotativo amarelo e ‚ Projecção de fragmentos ou
triângulo afixado na traseira); partículas;
‚ Junto a valas ou taludes, efectuar os deslocamentos a ‚ Queda de objectos;
uma distância mínima de 2 metros do bordo;
‚ Colocar, na cabina, um extintor de pó químico
polivalente de 2 Kg de capacidade;

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.71
LINGAS PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Actividades em que sejam


transportadas/movimentadas cargas com o
auxilio de lingas (Gruas Torre, Gruas
móveis, guinchos, etc).

A linga pode ser uma cadeia de corda, cabo de aço, cinta de fibra sintética ou
DESCRIÇÃO corrente que é utilizada para cingir uma carga a fim de a elevar.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Respeitar o limite de carga (ruptura) dos cabos;
‚ Utilizar nos cabos o coeficiente de segurança;
‚ Deduzir à carga máxima, as “perdas” resultantes dos ângulos
de abertura das pernadas;
‚ Verificar periodicamente o estado dos cabos, rejeitando os que
apresentam mais de 10% dos fios partidos, ou mais de 5% de
fios partidos num só cordão;
‚ Rejeitar cabos que apresentem alongamentos anormais ou ‚ Queda de materiais;
deformações acentuadas na zona da alça; ‚ Esmagamento;
‚ É expressamente proibida a movimentação de taipais de ‚ Entaladela;
cofragem e ferro em molho com um só ponto de suspensão; ‚ Cortes;
‚ Deve-se começar por elevar a carga 10 cm a fim de verificar o ‚ Perfuração;
equilíbrio e a amarração da carga. ‚ Ruptura.
‚ Não colocar as mãos na carga ou na linga enquanto esta não
ficar tensa.
‚ Não contaminar os cabos com produtos corrosivos, tais como
ácidos, óleos queimados, etc.;
‚ Se se optar por estropos fechados com serra – cabos, respeitar
as prescrições para eles indicados;
‚ Evitar situações de “ripagem”, colocando dormentes.

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.70
MULTI-FUNÇÕES PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Toda e qualquer actividade que seja


apoiada com uma multi-funções.

Trata-se de uma máquina que se desloca sobre pneus, com tracção motorizada,
DESCRIÇÃO destinada fundamentalmente a transportar, puxar, empurrar ou levantar cargas.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


CUIDADOS A TER ANTES DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO:
‚ Pressão dos pneumáticos
‚ Fugas de combustível, óleo lubrificante, etc.
‚ Níveis do óleo e da água
‚ Sistemas de travagem
‚ Sistema hidráulico
‚ Sistema eléctrico, luzes, etc.
‚ Peças desapertadas ou danificadas
‚ Queda de pessoas a nível
‚ Limpeza dos pára-brisas
diferente;
‚ Queda de materiais;
CUIDADOS A TER DURANTE O FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO:
‚ Choques ou pancadas por
‚ A lotação máxima das máquinas é de apenas uma pessoa
objectos móveis;
(manobrador)
‚ Capotamento;
‚ Nunca transportar pessoas na máquina
‚ Atropelamento;
‚ Os equipamentos não devem ser operados a alta velocidade,
‚ Entaladela ou esmagamento;
com arranques e paragens muito bruscas
‚ Electrização;
‚ Em declive, utilizar o motor para travar poupa os travões
‚ Serão evitadas as aproximações a linhas eléctricas aéreas,
respeitando-se o afastamento adequado
‚ Manter-se-á distância suficiente (1.5m) à periferia de taludes
ou escavações
‚ Na deslocação em marcha atrás é importante o accionamento
do besouro de alerta e verificar se existem trabalhadores nas
imediações

006.QAS.0
FP.QAS.70
MULTI-FUNÇÕES PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


CUIDADOS A TER DURANTE O FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO:
‚ Nunca forçar os equipamentos excedendo os seus limites de
rendimento ‚ Queda de pessoas a nível
‚ Quando os equipamentos circularem na estrada torna-se diferente;
necessária a sua sinalização ‚ Queda de materiais;
‚ As roupas de trabalho dos manobradores não serão ‚ Choques ou pancadas por
demasiado largas, para estas não se prenderem nos pontos objectos móveis;
salientes da máquina ‚ Capotamento;
‚ O manobrador deverá usar equipamentos de protecção ‚ Atropelamento;
adequados à tarefa que executa ‚ Entaladela ou esmagamento;
‚ Em manobras de fraca visibilidade deverá ser utilizado um ‚ Electrização;
sinaleiro
‚ Existência de extintor no equipamento

PRECAUÇÕES A TER EM CASO DE EMERGÊNCIA / EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.34
PROTECÇÃO DE FERROS DE ESPERA PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Protecção de varões de aço de pequeno ø

A sinalização e protecção de varões de aço constitui um tipo de protecção colectiva

DESCRIÇÃO eficaz que permite evitar a perfuração e/ou corte de trabalhadores que,
acidentalmente, possam cair ou tropeçar sobre eles.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Não podem existir em obra varões de aço a ser usados


como marcação e/ou sinalização sem que os mesmos
estejam protegidos.

‚ A protecção a efectuar poderá ser através de Cápsulas ‚ Perfuração;

de Protecção ou através da dobragem das pontas em ‚ Corte.


gancho (ver fotos).

‚ Em qualquer dos casos os ferros não deverão ter altura


inferior a 1,00m.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.27
GUARDA-CORPOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Aplica-se a todos os locais elevados, seus


acessos ou proximidade de taludes e
negativos existentes que careçam de
protecção colectiva (guarda-corpos) a fim de
evitar o risco de queda em altura de
trabalhadores.

São as protecções colectivas contra quedas em altura de utilização mais vulgar em


obras de construção de edifícios. São robustos e baratos, sendo constituídos por

DESCRIÇÃO diversos elementos montados no local e que, no seu conjunto, devem garantir a
estabilidade e resistência necessária e ter dimensões que assegurem o seu objectivo
(impedir a queda de pessoas.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Todos os bordos de laje e aberturas no pavimento serão ‚ Quedas em altura ou
protegidos com guarda-corpos. Estes guarda-corpos obedecerão às desequilíbrios de pessoas
seguintes normas:

‚ Os elementos horizontais poderão ser de madeira ou de ferro.

‚ Serão colocados a 0,5 m e 1 m de altura, relativamente ao piso


da laje ou pavimento.

‚ As protecções terão obrigatoriamente rodapés, constituídos por


tábuas de madeira com, pelo menos 0,15m de altura. Estes
rodapés serão rigidamente fixados aos montantes (prumos) e
evitarão a queda de objectos para níveis inferiores.

‚ O vão máximo admissível entre prumos será de 2,5 metros para


tábuas de madeira e 3 metros para tubo metálico.

‚ Os montantes serão tubos ou perfis de aço, expressamente


fabricados para o efeito.

‚ Verificar SEMPRE o aperto dos montantes dos GC (no caso de


montantes com fixação por garra).

‚ Verificar SEMPRE se as bainhas dos montantes dos GC não se


encontram largas (no caso de montantes introduzidos em bainhas).

‚ Em lajes de espessura superior a 0,6 m ou quando os bordos da


laje estejam sobrepostos a vigas ou outros elementos que não

006.QAS.0
FP.QAS.27
GUARDA-CORPOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

permitam a fixação dos prumos dos guarda-corpos, será previsto a ‚ Quedas em altura ou
colocação de negativos na laje para execução dos orifícios desequilíbrios de pessoas.
necessários para a sua posterior colocação.

‚ Os negativos para a fixação dos prumos de guarda-corpos serão


colocados, a pelo menos 0,1 m do bordo da laje.

‚ Durante a execução da cofragem serão igualmente exigidas


protecções perimetrais. Estas protecções serão compostas de
guarda-corpos em toda a periferia da zona de cofragem.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos de montagem e utilização de


andaimes fixos e móveis.

Os andaimes são armações provisórias suportadas por estruturas de secção


reduzida, que têm por função auxiliar e apoiar a realização de trabalhos de
DESCRIÇÃO manutenção, reparação, reabilitação ou construção. Usualmente, são constituídos
por suportes metálicos com plataformas de madeira ou metálicas.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Quedas em altura;
ANDAIMES FIXOS
‚ Queda ao mesmo nível;
Montagem
‚ Queda de objectos
‚ Designar uma chefia que conheça bem o trabalho para
o qual é necessário o apoio do andaime, bem como a ‚ Electrocussão;
técnica de montagem de andaimes, escolhendo o tipo de
‚ Entalamento;
andaime mais adequado para cada utilização com
dimensões que permitam o acesso fácil a todos os locais ‚ Esmagamento;
de trabalho;
‚ Antes de iniciar a montagem, inspeccionar todas as
peças, elemento a elemento. Não misturar peças de
andaime de fabricantes diferentes;
‚ Seguir as indicações do projecto de montagem;
‚ Seguir as instruções de montagem;
‚ Permitir a montagem/desmontagem unicamente por
pessoal especializado e, colocá-los em serviço somente
depois de serem inspeccionados, sendo a autorização
sinalizada com a colocação de uma placa onde deve
constar a carga máxima admissível;
‚ Durante a montagem devem ser rigorosamente
respeitadas as seguintes regras básicas:
• Delimitar a área de montagem com, no mínimo, 2m de
lado em torno da zona de montagem, de modo a
impedir a passagem e a permanência de pessoal
debaixo do andaime;
• Não iniciar a montagem de um novo nível sem haver
concluído o nível anterior, com todos os elementos de
estabilidade;
• Utilizar sempre arnês de segurança com cabo
absorvedor de energia e mosquetão com abertura
superior ao diâmetro dos tubos de andaime de forma a
poder ser ancorado nestes facilmente;
• A segurança alcançada no nível anterior deve permitir
amarrar a corda de sujeição do arnês;
• Se a montagem assim o permitir a montagem do nível

006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0

superior de pranchas será realizada a partir do nível


inferior, já devidamente protegido com guarda corpos e
acessos. ‚ Quedas em altura;
• Todos os apertos das abraçadeiras, grampos ou outras ‚ Queda ao mesmo nível;
peças de aperto, devem ser inspeccionados em todo o
nível antes de passar para o seguinte, assim de se ‚ Queda de objectos
detectar peças soltas ou a falta de algumas delas;
• Elevar e descer os elementos de andaime, devidamente ‚ Electrocussão;
lingados, com recurso a meios mecânicos. As ‚ Entalamento;
abraçadeiras e outros materiais miúdos devem ser
movimentados dentro de baldes apropriados (não ‚ Esmagamento;
utilizar bidões pois o fundo destes pode ceder). O
material não deve ser descido atirando-o para o chão.

‚ Os elementos verticais montados no primeiro nível


devem possuir bases extensíveis e/ou articuladas
(apoiados em parafusos sem fim) a fim de facilitar o
nivelamento do conjunto. Estas bases devem ser
pregadas às pranchas de madeira onde assentam;
‚ Assentar os andaimes em pranchas de madeira, a fim
de efectuar a degradação das cargas, que também
poderá ser feita utilizando elementos em betão armado
com resistência e estabilidade adequadas. Para este
efeito, é expressamente proibida a utilização de tijolos,
blocos de cimento ou outros elementos que possam
fracturar;
‚ Andaimes com altura superior a 25 metros devem ser
calculados por técnico responsável, qualquer que seja o
material neles empregue;
‚ Os andaimes metálicos devem ter todos os elementos
equipotencializados e ligados à terra por meio de cabo
com uma secção mínima de 6 mm²;
‚ Junto ao coroamento de taludes (distância mínima de
um metro), escorar devidamente o andaime de modo a
garantir que o peso da estrutura não coloca em risco a
estabilidade dos taludes;
‚ O solo onde assenta o andaime deve ter coesão e
resistência necessárias para suportar as cargas que lhe
vão ser aplicadas, caso contrário, deve ser devidamente
compactado e, se necessário, colocar uma camada de
enrocamento devidamente compactada e, por cima, betão
de limpeza com uma espessura mínima de 5 cm;
‚ As plataformas de trabalho, situadas a altura igual ou
superior a 2 metros, devem possuir guarda-corpos
superior a 90 cm de altura e intermédio a 45 cm e rodapé
(guarda-cabeças) com 15 cm de altura. Os andaimes
devem, igualmente, possuir acessos interiores através de
escadas adequadas para o efeito;
‚ Os alçapões dos acessos interiores devem
obrigatoriamente abrir para cima. Devem ter 50cm de
largura e 60 cm de comprimento e ser executados de
forma a que, quando fechados, a plataforma horizontal
tenha um piso uniforme e resistente. As escadas devem
estar solidamente fixadas no topo.

006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0

‚ Nos andaimes onde esteja prevista a utilização ‚ Quedas em altura;


simultânea de mais de 15 trabalhadores, montar duas
‚ Queda ao mesmo nível;
escadas de acesso, preferencialmente nos topos;
‚ Queda de objectos
‚ Se o andaime for coberto com rede de protecção, incluir
no cálculo o esforço resultante da acção do vento; ‚ Electrocussão;
‚ Executar as ancoragens a elementos resistentes e ‚ Entalamento;
nunca estruturas provisórias. Executar, no mínimo, uma
‚ Esmagamento;
ancoragem por cada 20 m² de andaime;
‚ É expressamente proibida a utilização de arames para
a ancoragem de andaimes;
‚ A largura mínima das plataformas deve ser de 60 cm
(mínimo de duas tábuas) e o afastamento máximo dos
prumos deverá ser de dois metros;
‚ As plataformas não devem possuir espaços que
permitam a queda de objectos, materiais ou ferramentas
(entre duas tábuas por exemplo);
‚ A distância máxima das plataformas horizontais à
estrutura deve ser de 25 cm. Se tal não se verificar
devem ser montados guarda-costas e guarda-cabeças
entre ambos;
Utilização
‚ Os utilizadores devem ser devidamente informados
sobre os limites de estabilidade e rotura do andaime, bem
como da sua correcta utilização;
‚ Os andaimes metálicos devem ser inspeccionados
diariamente por uma pessoa responsável;
‚ É expressamente proibido deixar materiais soltos nos
andaimes, durante a noite;
‚ É rigorosamente proibido saltar das plataformas de
trabalho para o edifício. A circulação deve ser efectuada
através de passadiço adequado (largura mínima de 60
cm, equipado com guarda-corpos e guarda-cabeças);
‚ Deve ser interditada a utilização de andaimes durante
os temporais. Após o temporal, o andaime deve ser
vistoriado por um técnico responsável antes da sua
reutilização;
‚ É rigorosamente proibido fazer massa directamente
sobre as plataformas de andaime;
‚ Repartir os materiais de forma uniforme pelas
plataformas de trabalho, a fim de evitar sobrecargas;
‚ É rigorosamente proibida a retirada de quaisquer
elementos de segurança ou sustentação do andaime;
‚ Terminado o período de utilização do andaime, e até à
sua desmontagem completa, afixar na zona ou local de
acesso uma placa bem visível com a informação: “
Andaime Desactivado – Proibida a Utilização”;

006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0

ANDAIMES MÓVEIS*:
‚ Dotar as rodas de um sistema de travamento ‚ Quedas em altura;
adequado;
‚ Queda ao mesmo nível;
‚ Devem ser montados e mantidos perfeitamente
‚ Queda de objectos
nivelados para evitar escorregamentos de pessoas,
materiais ou ferramentas; ‚ Electrocussão;
‚ Os andaimes com mais de 2 m de altura, devem ser ‚ Entalamento;
contraventados com recurso a cruzetas, a fim de evitar
‚ Esmagamento;
movimentos oscilatórios que poderão perigar a
estabilidade do conjunto;
‚ É rigorosamente proibido entrar ou sair do andaime,
com este em movimento;
‚ É rigorosamente proibido o uso de andaimes deste tipo
em solos com inclinação. Se a inclinação for muito ligeira,
a verticalidade poderá ser corrigida, regulando os “pés”
extensíveis;
‚ É rigorosamente proibida a movimentação do andaime
com trabalhadores em cima do mesmo;
* Embora os andaimes móveis careçam da aplicação de algumas medidas de
prevenção específicas para o tipo de plataforma em questão, as medidas
anteriormente descritas NUNCA deverão ser ignoradas.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
CONDICIONALISMOS EXISTENTES NO LOCAL
Durante a visita realizada ao local onde irão decorrer os trabalhos, foram identificadas
as seguintes condicionantes:

9 Escavação em zonas povoadas


9 Tráfego automóvel
9 Acessos a moradores

Para minimizar os impactes negativos que estes condicionalismos podem trazer para o
bom desenvolvimento dos trabalhos, elaborou-se um quadro onde são apresentados
não só os condicionalismos, mas também os riscos inerentes e as respectivas medidas
de prevenção:

Condicionalismos Riscos Prevenção

Levantamento atempado de todos


Interferência com infra-estruturas os serviços afectados, através de
existentes (condutas de águas, cadastros. Para as situações não
Escavação em zonas povoadas
esgotos, cabos de energia, referidas em cadastro, manter
telefones, etc. contacto permanente com os
responsáveis dos vários serviços.

Estudo atempado de todas as


situações com elaboração de
Tráfego automóvel Condicionamentos de trânsito.
sinalização provisória, bem como
eventuais desvios de transito.
Minimização dos distúrbios
causados, utilizando o apoio de
equipas de sinalização e efectuando
Acessos a moradores Queda, atropelamento um bom planeamento dos trabalhos
a fim de reduzir o tempo em que as
valas e escavações ficarão
descobertas.
A. 2 PLANO DE EMERGÊNCIA; PLANO DE ESTALEIRO;
PLANO DE RUÍDO E PLANO DE VISITANTES
PLANO DE EMERGÊNCIA EM OBRA
1. INTRODUÇÃO

Este Plano de Emergência reúne um conjunto de normas e recomendações que


regulam e orientam a actuação dos meios humanos e materiais das frentes de obra em
situação de emergência.
Neste documento, caracterizam-se os riscos e impactes ambientais, apontam-se as
formas de coordenação, direcção e controlo e, em caso de acidente, estabelecem-se
as ligações necessárias para a condução das operações e a garantia dos
indispensáveis apoios em caso de necessidade.
Este Plano de Emergência foi concebido tendo em conta os cenários de risco e impacte
ambiental mais comuns neste tipo de projecto, podendo, no entanto, ser adaptado para
outras situações de emergência, tais como catástrofes naturais.
A abordagem em relação ao planeamento das respostas às situações de emergência
pressupõe os seguintes pontos:
9 Avaliar os perigos e aspectos ambientais existentes na Obra;
9 Determinar os meios necessários para o controlo e combate dos perigos e
aspectos ambientais;
9 Identificar as pessoas necessárias para lidar com o perigo e com os aspectos
ambientais;
9 Decidir como deve ser organizada e conduzida a resposta a situações de
emergência;
9 Divulgar e praticar o Plano de Emergência;
9 Proceder às necessárias revisões e actualizações do Plano de Emergência;

A existência de um Plano de Emergência não é, por si só, suficiente se este não for
acompanhado da compreensão e familiarização de todos, nos termos e nas medidas
dele constantes, nomeadamente:

9 Das principais causas que possam originar situações de emergência;


9 Dos meios de combate disponíveis;
9 Da fiabilidade dos meios de protecção disponíveis;
9 Da aplicação prática do Plano de Emergência.
1.1. OBJECTIVOS
O Plano de Emergência visa identificar as situações que, pela sua natureza e
respectivas consequências, necessitam de intervenção qualificada e concertada no
domínio da Gestão Ambiental e da Segurança com vista a:
9 Garantir a rápida e correcta evacuação e/ou tratamento das vítimas;
9 Garantir o cumprimento da legislação ambiental aplicável e das imposições do
Dono de Obra;
9 Garantir a segurança do resto dos trabalhadores, bem como da população
envolvente;
9 Garantir a reabilitação segura das áreas afectadas;
9 Conservar todos os registos de dados relevantes, necessários para a
investigação posterior do acidente;
9 Assegurar o aviso aos serviços de emergência internos e externos;
9 Fornecer informações às entidades de socorro;
9 Participar, caso seja necessário, com as autoridades de Protecção Civil, na
coordenação do plano de emergência.

1.2. ÂMBITO
O Plano de Emergência aplica-se:
- A todos os trabalhadores da Obra;
- A todas as visitas, que na altura da ocorrência de uma situação de emergência
se encontrem na obra, nas instalações sociais ou no escritório.

Para uma eficaz implementação deste Plano de Emergência, encontram-se associados


planos complementares devidamente descriminados no Ponto 5.3 a 5.9.
Estes documentos, para além de distribuídos a todos os colaboradores a desempenhar
funções em situação de emergência, serão arquivados no Estaleiro, junto ao Plano de
Emergência, em pasta própria e devidamente identificada.
2. REVISÃO E EMISSÃO DO PLANO

O PE e respectivos Anexos não são um processo estático, pelo que devem ser revistos
sempre que se justifique, nomeadamente, após a ocorrência de um acidente ou a
realização de simulacros em que se verifique que algo não funciona ou a constatação
da sua inoperacionalidade, consequente do dinamismo próprio deste tipo de trabalhos.
Todas as alterações a este Plano, bem como aos documentos que lhe estão
associados, substituirão toda a documentação obsoleta, na sequência deste processo.
Estas alterações serão, de igual modo, dadas a conhecer a todos os trabalhadores com
funções específicas no accionamento deste Plano de Emergência.

3. DEFFINIÇÕES

Acidente Grave: Acidente de que resulte a morte ou lesão grave de trabalhadores ou


que, independentemente da produção de tais danos, assumam particular gravidade na
perspectiva de segurança dos trabalhadores.
Alarme (Externo): Sistema estabelecido para aviso e informação das forças de
socorro exteriores, em situação de emergência.
Alerta (Interno): Sistema estabelecido para aviso e transmissão de informação aos
diversos intervenientes em obra, levado a efeito por uma pessoa, quando em situação
anormal ou de emergência.
Emergência: Situação anormal que, para limitar danos em pessoas, propriedade ou
ambiente, requer uma acção pronta para lá dos procedimentos normais.
Fogo: Combustão controlada com os meios de 1ª intervenção existentes em obra.
Incêndio: Fogo não controlado quer no tempo quer no espaço.
Local de concentração: Espaço físico onde todos os trabalhadores se deverão
concentrar imediatamente após a ocorrência de um acidente grave. Aqui, o
Encarregado de Frente fará o controlo dos trabalhadores, mediante a listagem nominal
diária 1 , com a finalidade de se apurar a existência de desaparecidos.

1
Esta listagem, actualizada diariamente, será entregue ao Encarregado Geral com funções neste P.E. aquando do início dos
trabalhos. Estes documentos serão devidamente arquivados de forma a ficarem facilmente consultáveis.
Ponto de Encontro: Local designado como encontro com as entidades exteriores de
apoio, onde o Encarregado Geral dever ir ter, após a ocorrência de acidente grave,
com a finalidade de as conduzir até ao local do sinistro.
Plano de Emergência: Documento em que se analisam e avaliam as situações de
risco e se adaptam as medidas destinadas a limitar as perdas.

4. SIGLAS

ADT – Adjunto do Director Técnico


BV – Bombeiros Voluntários
CSO – Coordenador de Segurança em Obra
DTE – Director Técnico da Empreitada
EXT – Extintor
GNR – Guarda Nacional Republicana
IGT – Inspecção Geral do Trabalho
INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica
PE – Plano de Emergência
PSP – Polícia de Segurança Pública
SNBPC – Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil
TSHST – Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho
TPS – Técnico de Prevenção e Segurança
TQA – Técnico de Qualidade e Ambiente
5. ENQUADRAMENTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA OBRA

5.1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

DONO DE OBRA: SIMARSUL


RESPONSÁVEIS: ENG.ª SUSANA MEDON
COORDENADOR DE SEGURANÇA:
AV. LUISA TODY, N.º 300 - 3º ANDAR
MORADA:
2900-452 SETÚBAL
TELEFONE: 265 544 000

FISCALIZAÇÃO: PLANEGE
RESPONSÁVEIS:
AV. ENG.º ARANTES E OLIVEIRA 5, R/CHÃO D/E
MORADA:
1900-221 LISBOA
TELEFONE: 218 410 400

EMPREITEIRO GERAL: CONSÓRCIO: OPCA, TGA E HLC


DIRECTOR DE OBRA: ENG.º LUIS VAZ
TÉCNICO DE SEGURANÇA: ENG.ª ELISABETE SILVA
RUA PROF. FERNANDO DA FONSECA, EDIFÍCIO VISCONDE
MORADA: DE ALVALADE, PISO 5 E 6
1600-616 LISBOA
TELEFONE: 217 522 100

5.2 LOCALIZAÇÃO DA OBRA


5.3 DESCRIÇÃO GENÉRICA DA OBRA
Trata-se a presente empreitada da execução da rede de drenagem “em alta” e a
elevação e transporte até à ETAR de Lagoa/Meco das águas residuais produzidas pelas
povoações do Concelho de Sesimbra, agrupadas nas seguintes zonas:
ƒ Zona 1 – Aiana, Zambujal de Baixo, Carrasqueira;
ƒ Zonas 2 e 3 – Aldeia do Meco, Azóia, Fornos, Zambujal de Cima, Alfarim e Pinhal
da Amieira;
ƒ Zonas 4 e 5 – Almoinha, Casalão, Cotovia, Facho de Santana, Fonte de Sesimbra,
Pinhal de Cima, Pinhal de Cabedal, Quintinha, Quintola de Santana, Santana,
venda Nova, Zambujal de Baixo, Zambujal de Cima;
ƒ Zona 6 – Aldeia da Serra, Caminho Branco, Charneca da Cotovia, Cotovia, Faúlha,
Maçã, Pedreiras, Pocinho da Maçã, Sampaio, Venda Nova;
ƒ Zona 7 – Lagoa de Albufeira.

5.4 IDENTIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES EM OBRA


Diariamente será feito o controlo dos trabalhadores em obra através do modelo próprio
adequado para o efeito.

5.7 PLANTA DE EMERGÊNCIA


Ver planta de emergência (Anexo I).

5.8 LOCAL DE CONCENTRAÇÃO


Conforme Planta de emergência.

5.9 CENÁRIOS POSSÍVEIS DE RISCO/IMPACTE AMBIENTAL


Apesar de existirem mais cenários de risco e impacte, apenas se apontam aqueles que
se consideram mais gravosos e, face às características dos trabalhos em curso, ao
local onde se desenvolvem e condicionalismos existentes, com maior probabilidade de
ocorrerem:
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
1) O trabalhador que detectar a situação comunica de
imediato com Encarregado que deverá informar o Director de
Obra, e este comunica ao TQA.
2) O DO avalia a situação no local e contacta as entidades
externas, caso necessário. ‚ Trabalhador;
‚ Bombeiros ‚ Encarregado; ‚ 045.QAS.0 -
Explosão de 3) Os resíduos resultantes deverão ser separados e ‚ Pó químico Municipais; Relatório
Recipientes em encaminhados para os locais de armazenamento de resíduos
ABC ‚ Director de Acidente
Pressão definidos em obra ou encaminhados de imediato para ‚ Policia Obra; Ambiental
operadores de gestão de resíduos autorizados.
‚ TQA
NOTA: “Fora de Horas” do funcionamento da Obra o Vigilante
avalia a situação e avisa de imediato os bombeiros.
Posteriormente contactar o TQA.
1) O trabalhador que detectar a situação comunica de
imediato com Encarregado que deverá informar o Director de
Obra, e este comunica ao TQA.
2) Caso seja um pequeno foco de incêndio, os elementos da
equipa de intervenção podem tentar actuar, tentando extinguir
o incêndio com o extintor. ‚ Trabalhador;
Incêndio na 3) Caso seja um foco de incêndio maior o Responsável de ‚ Encarregado; ‚ 045.QAS.0 -
Zona de ‚ Pó químico ‚ Bombeiros Relatório
Armazenagem
Ambiente (CON), ou alguém designado para o substituir na
ABC Municipais ‚ Director de Acidente
sua ausência, contacta os bombeiros mais próximos. Obra;
de Inflamáveis Ambiental
4) Os resíduos resultantes deverão ser separados e
‚ TQA
encaminhados para os locais de armazenamento de resíduos
definidos em obra ou encaminhados de imediato para
operadores de gestão de resíduos autorizados.
5) Caso tenha resultado áreas de solo contaminado este será
removido e transportado para o contentor em obra.
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
6) O Técnico de Qualidade e Ambiente deverá comunicar a
Incêndio na ocorrência ao Coordenador de Segurança e ao Dono de Obra ‚ Trabalhador; ‚ 045.QAS.0
Zona de ‚ Pó químico ‚ Bombeiros ‚ Director de - Relatório
Armazenagem NOTA: “Fora de Horas” do funcionamento da Obra o Vigilante ABC Municipais Obra; Acidente
de Inflamáveis avalia a situação e avisa de imediato os bombeiros. ‚ TQA Ambiental
Posteriormente contactar o TQA.
1) O trabalhador que detectar a situação comunica de
imediato com Encarregado que deverá informar o Director de
Obra, e este comunica ao TQA.
2) Caso seja um pequeno foco de incêndio, os elementos da
equipa de intervenção podem tentar actuar, tentando extinguir
o incêndio com o extintor.
3) Caso seja um foco de incêndio maior o Responsável de
Ambiente (CON), ou alguém designado para o substituir na
sua ausência, contacta os bombeiros mais próximos. ‚ Trabalhador;
4) Os resíduos resultantes deverão ser separados e ‚ Encarregado; ‚ 045.QAS.0
Incêndio nas
encaminhados para os locais de armazenamento de resíduos ‚ Pó químico ‚ Bombeiros - Relatório
Instalações
ABC Municipais ‚ Director de Acidente
Sociais definidos em obra ou encaminhados de imediato para Obra;
operadores de gestão de resíduos autorizados. Ambiental
5) Caso tenha resultado áreas de solo contaminado este será
‚ TQA
removido e transportado para o contentor em obra.
6) O Técnico de Qualidade e Ambiente deverá comunicar a
ocorrência ao Coordenador de Segurança e ao Dono de Obra

NOTA: “Fora de Horas” do funcionamento da Obra o Vigilante


avalia a situação e avisa de imediato os bombeiros.
Posteriormente contactar o TQA.
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
1. O trabalhador que detectar a situação comunica de
imediato com Encarregado que deverá informar o Director de
Obra, e este comunica ao TQA.
2. Caso seja um pequeno foco de incêndio, os elementos da
equipa de intervenção podem tentar actuar, tentando extinguir
o incêndio com o extintor.
3. Caso seja um foco de incêndio maior o Responsável de
Ambiente (CON), ou alguém designado para o substituir na ‚ Trabalhador
sua ausência, contacta os bombeiros mais próximos. ;
4. Os resíduos resultantes deverão ser separados e ‚ Encarregad ‚ 045.QAS.0
Incêndio nas
encaminhados para os locais de armazenamento de resíduos ‚ Pó químico ‚ Bombeiros o; - Relatório
máquinas e / ou
definidos em obra ou encaminhados de imediato para ABC Municipais Acidente
equipamentos ‚ Director de
operadores de gestão de resíduos autorizados. Ambiental
Obra;
5. Caso tenha resultado áreas de solo contaminado este será
removido e transportado para o contentor em obra. ‚ TQA
6. O Técnico de Qualidade e Ambiente deverá comunicar a
ocorrência ao Coordenador de Segurança e ao Dono de Obra

NOTA: “Fora de Horas” do funcionamento da Obra o Vigilante


avalia a situação e avisa de imediato os bombeiros.
Posteriormente contactar o TQA.
‚ Escolher o
meio de
- Bombeiros ‚ Trabalhador;
Derrame de actuação em
1) Sempre que se detecte um derrame deve actuar-se ‚ Encarregado; ‚ 045.QAS.0
Combustível, função da Municipais
imediatamente no sentido de o parar (ex: posicionando o - Relatório
Óleo ou Outras bidão correctamente, no caso de rotura de recipientes informação ou ‚ Director de Acidente
Substâncias proceder à mudança do produto para outro recipiente, etc.); contida na protecção Obra; Ambiental
Perigosas Ficha de Civil
Segurança
‚ TQA
do produto.
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS

2) Se disponível no local colocar o material absorvente sobre o


produto derramado (ex.. terra, areia). Deixar actuar. ‚ Escolher o
3) Recolher o produto absorvente contaminado e o solo que meio de
possa ter ficado contaminado para o contentor identificado para
‚ Trabalhador;
actuação - Bombeiros
Derrame de o efeito – “Absorventes contaminados”, o qual será em função ‚ Encarregado; ‚ 045.QAS.0 -
Combustível, Municipais
encaminhado como resíduo perigoso. Caso exista produto da ‚ Director de Relatório
Óleo ou Outras derramado na bacia de retenção proceder à recolha do produto. ou Acidente
Substâncias
informação Obra;
4) Comunicar ao TQA. contida na protecção Ambiental
Perigosas Civil ‚ TQA
5) Verificar a Ficha de segurança do Produto. Ficha de
6) Se o derrame atingir as margens ou leito de um curso de Segurança
água ou a rede de drenagem (urbana ou pluvial) deverá avisar- do produto.
se de imediato as autoridades competentes.

1) Certificar-se que o acidentado não está em contacto com a


peça em tensão, ou susceptível de ficar em tensão (por
exemplo no caso de uma religação).
2) Caso contrário deve-se proceder ao afastamento da vítima:
‚ Para afastar a vitima da peça em tensão:
‚ Trabalhador;
Ñ Cortar imediatamente a corrente se existir um
aparelho de corte no local, se a instalação for de ‚ Encarregado;
Acidente com
corrente eléctrica
Baixa Tensão (BT), provocar um curto-circuito a fim ‚ Socorrista ‚ 112 ‚ Director de ‚ 031.QAS.0
de obter os mesmos resultados, tendo o cuidado de Obra;
se colocar fora do alcance dos efeitos do curto-
circuito.
‚ TQA
‚ E não for possível cortar a corrente, a pessoa que vai
afastar o acidentado deverá:
2) Proteger-se utilizando materiais isolantes adequados ao
nível da tensão – luvas, varas,
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
tapetes, estrados, etc., recordando que a presença de
Acidente com humidade pode torná-los condutores;
corrente eléctrica 3) Tomar cuidado para não se colocar em contacto directo, ou
(Cont.) por intermédio de objectos condutores, com uma peça em
tensão.
1) Se não souber actuar NÃO MEXA NA VITIMA.
2) Alertar de imediato as entidades de socorro. ‚ Trabalhador;
3) Não dê de comer nem de beber.
Esmagamento ‚ Encarregado;
4) Proceder ao isolamento da área afectada e diligenciar para ‚ Socorrista ‚ 112
por queda de ‚ Director de
material que não ocorram desmoronamentos que possam causar
Obra;
mais vitimas ou piorar o estado da vítima existente;
5) Se a vitima estiver consciente, fale com a vítima e ‚ TQA
reconforte-a.
1) Se não souber actuar NÃO MEXA NA VITIMA.
2) Alertar de imediato as entidades de socorro. ‚ Trabalhador;
3) Não dê de comer nem de beber.
‚ Encarregado;
4) Proceder ao isolamento da área afectada e diligenciar para ‚ Socorrista ‚ 112
Atropelamento ‚ Director de
que não ocorram situações que possam causar mais
Obra;
vitimas ou piorar o estado da vitima existente;
5) Se a vitima estiver consciente, fale com a vítima e ‚ TQA
reconforte-a.
1) Cheias:
Ñ MANTENHA A SERENIDADE. ‚ Trabalhador;
Ñ Esteja atento aos conselhos da Protecção Civil. ‚ Encarregado;
Catástrofes Prepare-se para a necessidade de ter de abandonar o local ‚ 112 ‚ Director de
Naturais onde se encontra.
Obra;
Ñ Desligue a água, o gás e a electricidade.
Não ocupe as linhas telefónicas. Use o telefone só em caso ‚ TQA
de emergência.
POTENCIAL MEIOS DE ACTUAÇÃO DOCUMENTO
MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO RESPONSÁVEL
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
Ñ Não caminhe descalço nem saia do local onde se encontra
para visitar os locais mais atingidos.
Ñ Não utilize o carro. Pode ser arrastado para buracos no
pavimento, para caixas de esgoto abertas, ou até para fora
da estrada.
Ñ Não entre em zonas caudalosas. Há o risco de não
conseguir suportar a força da corrente, além de que pode
ocorrer uma subida inesperada do nível da água.
Ñ A água da cheia pode estar contaminada com substâncias
indesejáveis. Não a beba.
Ñ Procure ter sempre uma atitude prática perante os
acontecimentos.

2) Incêndios: ‚ Trabalhador;
Catástrofes Ñ Verificar os pontos iniciais deste quadro. ‚ Encarregado;
Naturais ‚ 112 ‚ Director de
(Cont.) 3) Sismos: Obra;
‚ TQA
EVITE O PÂNICO. MANTENHA A SERENIDADE E ACALME
AS OUTRAS PESSOAS

SE ESTÁ DENTRO DE CASA OU DENTRO DE UM EDIFÍCIO:


• Se estiver num dos andares superiores de um edifício
não se precipite para as escadas. Abrigue-se no vão de
uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de
uma mesa ou cama. Nunca utilize elevadores.

• Mantenha-se afastado de janelas, espelhos e chaminés.


• Tenha cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou
outros objectos.
POTENCIAL MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO MEIOS DE ACTUAÇÃO RESPONSÁVEL DOCUMENTO
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
• Se estiver no rés-do-chão de um edifício e a sua rua for
suficientemente larga (por exemplo mais larga que a
altura dos edifícios), saia de casa calmamente e
caminhe para um local aberto, sempre pelo meio da rua.
• Vá contando alto e devagar até 50.

SE ESTÁ NA RUA:
• Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade.
Não corra nem ande a vaguear pelas ruas.
• Enquanto durar o sismo não vá para o interior do
edifício.
• Mantenha-se afastado dos edifícios, sobretudo dos
velhos, altos ou isolados, dos postes de electricidade e ‚ Trabalhador;
outros objectos que lhe possam cair em cima.
Catástrofes ‚ Encarregado;
Naturais • Afaste-se de taludes e muros que possam desabar.
‚ 112 ‚ Director de
• Vá contando alto e devagar até 50.
(Cont.) Obra;
SE ESTÁ NUM LOCAL COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE ‚ TQA
PESSOAS:
• Não se precipite para as saídas. As escadas e portas
são pontos que facilmente se enchem de escombros e
podem ficar obstruídos por pessoas tentando deixar o
edifício.
• Nas fábricas mantenha-se afastado das máquinas, que
podem tombar ou deslizar.

• Fique dentro do edifício até o sismo cessar. Saia


depois com calma tendo em atenção as paredes,
chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros
objectos que possam cair.
POTENCIAL MODO DE ACTUAÇÃO INTERNO MEIOS DE ACTUAÇÃO RESPONSÁVEL DOCUMENTO
ACIDENTE ACTUAÇÃO EXTERNA ASSOCIADOS
SE ESTÁ A CONDUZIR:
• Pare a viatura longe de edifícios, muros, taludes, postos
e cabos de alta tensão e permaneça dentro dela.

6) Ciclones/Tempestades:

• Mantenha-se no edifício, no piso mais inferior e na


divisão interior, e afastado das janelas;
• Feche todas as portas interiores e reforce as ‚ Trabalhador;
exteriores;
Catástrofes
Se o vento acalmar, não saia de casa, é ‚ Encarregado;
Naturais ‚ 112 ‚ Director de
provavelmente a passagem do “olho” (centro) do
(Cont.) furacão, ventos fortes podem voltar a qualquer Obra;
momento; ‚ TQA
• Vigie constantemente o nível de cheia perto de sua
casa;
• No caso do vento se tornar mais violento coloque-se
debaixo de uma peça de mobiliário resistente ou de um
colchão.
• Se for surpreendido na rua, afaste-se de árvores,
postes ou muros, e proteja a cabeça;
6. ACTIVAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

6.1. DESENCADEAMENTO DAS ACÇÕES DE EMERGÊNCIA


A activação de Plano de Emergência pressupõe dois passos prévios:
1. Detecção de uma situação de Emergência
2. Reconhecimento e confirmação da mesma, identificando o local em que ocorreu,
a sua extensão e as áreas afectadas.

O alarme e consequente a activação do Plano de Emergência deve efectuar-se


escalonadamente, de acordo com a gravidade da situação de emergência, a sua
gravidade, até ao nível adequado, dando-se sempre prioridade ao salvamento de
pessoas.

6.2. ALERTA
No momento que aconteça um acidente/ incidente de natureza não resolúvel em obra,
dever-se-á activar o Plano de Emergência, começando por comunicar ao encarregado,
que por sua vez chamará os serviços externos, que se entendam mais adequados à
resolução da situação (ex: Bombeiros, 112, Polícia, Serviços de Segurança, etc).
Devendo ainda ser localizadas todas as pessoas cujo papel é essencial ao plano.
A assistência dos acidentados será garantida de 2 formas, considerando o tipo de
acidente e a sua gravidade.
Para o caso de pequenos ferimentos, tal como mencionado anteriormente, haverão
estojos de 1ºs socorros convenientemente dotados de especialidades farmacêuticas,
que permitirão acorrer a estas situações.
Em acidentes de maior gravidade serão accionados os serviços de assistência
exteriores à obra (ver Anexo II - Telefones de Emergência). Neste caso, durante o
contacto telefónico com os meios externos, serão facultados os dados mais preciosos
do(s) sinistrado(s), tais como:

9 Local exacto do acidente (obra x, na rua y, junto a Z);


9 Número de vítimas e o seu estado (inconsciente, queimada, soterrada, presa por
debaixo de uma máquina,...);

9 Idade aproximada da (s) vítima (s);

9 Tipo de acidente (queda, atropelamento, soterramento, corte, fogo ou explosão);

9 Tipo de lesão (hemorragia, intoxicação, amputação…);

9 Local de ponto de encontro (o responsável dirige-se ao ponto de encontro e


encaminha os meios exteriores para o local do sinistro);

9 Aguardar a confirmação da compreensão da informação.

9 Até à chegada dos socorristas ou meios externos deverá fazer com que o
acidentado fique o mais confortável possível, tendo em atenção as seguintes
regras:

9 Não deslocar o acidentado se não souber fazê-lo correctamente;

9 O acidentado não poderá ingerir qualquer tipo de alimento, sólido ou líquido;

9 Afastar todas as pessoas que não sejam necessárias;

9 Manter o(s) acidentado(s) quente(s), utilizando uma manta ou casaco, excepto


se a(s) vítima(s) tiver(em) sofrido queimaduras;

9 Se em estado de choque, tentar acalmar o sinistrado até à chegada dos meios


de socorro;

9 Desimpedir os acessos de modo que o socorro externo possa chegar e sair no


mais curto espaço de tempo possível;

9 Providenciar para que os socorristas lhe indiquem instruções para ajudar o


acidentado;

9 Ajudar os socorristas em tudo o que for possível;


Modo de Actuação em Caso de Acidente de Trabalho
Modo de Actuação em Caso de Acidente Ambiental
6.3 INSTRUÇÃO PARA A EVACUAÇÃO GERAL
A evacuação geral da Obra só se verificará quando aconteça uma das seguintes
situações:

o Quando os trabalhadores se vejam confrontados com uma situação eminente ou


declarada de sinistro, que requeira uma acção imediata no sentido de evacuar a
zona da obra afectada.

o Quando o Responsável da Frente de Obra ou o Encarregado der instruções


nesse sentido.

No decurso da evacuação, os trabalhadores visitados são responsáveis pela orientação


das suas visitas, no sentido de a mesma ser efectuada pelos percursos de evacuação
mais próximos.
Cabe à equipa de emergência, aquando da necessidade de evacuação geral ou parcial
do recinto, encaminhar o pessoal pelo caminho mais curto estabelecido até ao ponto de
encontro designado no plano de emergência.
Após evacuação para o ponto de concentração deverá ser efectuada a contagem e
confirmação do número de pessoal presente na obra na altura do sinistro.

7. DIVULGAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

7.1.DISTRIBUIÇÃO
Este Plano e documentos associados serão distribuídos em pasta própria e
devidamente identificada a todos os trabalhadores com funções específicas no PE em
situação de Emergência.
Será distribuído a todos os trabalhadores o manual de acolhimento em obra. Este
manual, em formato de bolso, de forma a torná-lo mais prático e acessível, contém a
informação sobre os procedimentos a ter e os contactos a efectuar em caso de
emergência.
7.2 FORMAÇÃO
Serão promovidas acções de formação a todos os trabalhadores, em especial aos
elementos com funções específicas no PE, de acordo com o estabelecido no Programa
de Formação e Informação.

7.3 SIMULACROS
Caso se revele necessário, poderão ser realizados simulacros, a acordar com a
fiscalização e as entidades intervenientes, contemplando várias situações de sinistro,
de forma a avaliar o desempenho e operacionalidade deste plano e, caso se justifique,
proceder aos ajustes considerados necessários.
ANEXO I

PLANTA DE EMERGÊNCIA
ANEXO II

TELEFONES DE EMERGÊNCIA
TELEFONES DE EMERGÊNCIA
ENTIDADE N.º TELEFONE

GNR – SESIMBRA 212 230 269

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
212 288 450
DE SESIMBRA

S.O.S. 112

CENTRO DE SAÚDE
212 233 104
DE SESIMBRA
HOSPITAL GARCIA DA HORTA 212 940 294

217 924 500


ISHST SERVIÇOS CENTRAIS
Fax: 217 924 597

COMPANHIA ELECTRICIDADE (EDP) 800 506 506

800 202 419


SMAS (rupturas na via publica)
212 232 321

CCDR – LVT / Lisboa 210 101 300


ANEXO III

EQUIPA DE INTERVENÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO(S)
FUNÇÃO NA OBRA FUNÇÃO NO PE
RESPONSÁVEL(EIS)

• Analisar e registar o sinistro


Técnico Superior de • Recolher dados • Elisabete Silva, Eng.ª
SHST
• Enviar à IGT o registo de acidente
de trabalho

• Apoio na prestação de primeiros


Socorristas •
socorros

• Comunicar ao CSO
Director Técnico da • Luis Vaz, Eng.º
Empreitada • Implementar as acções correctivas

• Contactar os meios externos e


internos

Encarregado Geral • Mobilização de meios mecânicos •

• Encaminhar os meios de socorro ao


local do sinistro

• Controlo de trabalhadores no local


de concentração através da listagem
Encarregados de •
Frente nominal diária

• Vedar a zona do sinistro


ANEXO IV

CONTEÚDO DA CAIXA DE
PRIMEIROS SOCORROS
• Gaze ligadura (10m X 0,10m) ________________ 4 unid

• Gaze ligadura (4m X 0,05m) ________________ 2 unid

• Compressas esterilizadas ________________ 10 Unid

• Pensos para queimaduras ________________ 1 Cx

• Luvas cirúrgicas ________________ 3 unid

• Fita adesiva micropore ________________ 1 Unid

• Betadine solução espumosa ________________ 1 Emb

• Éter ________________ 1 Emb

• Garrote ________________ 1 unid

• Apyrol Gel ________________ 1 CX

• Tesoura ________________ 1 Unid

• Pensos rápidos ________________ 1 cx

• Manta térmica ________________ 1 unid


PLANO DE ESTALEIRO
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPREITADA

A empreitada tem por objectivo execução da rede de drenagem “em alta” e a elevação e
transporte até à ETAR de Lagoa/Meco das águas residuais produzidas pelas povoações
do Concelho de Sesimbra, agrupadas nas seguintes zonas:

ƒ Zona 1 – Aiana, Zambujal de Baixo, Carrasqueira;


ƒ Zonas 2 e 3 – Aldeia do Meco, Azóia, Fornos, Zambujal de Cima, Alfarim e Pinhal
da Amieira;
ƒ Zonas 4 e 5 – Almoinha, Casalão, Cotovia, Facho de Santana, Fonte de Sesimbra,
Pinhal de Cima, Pinhal de Cabedal, Quintinha, Quintola de Santana, Santana,
venda Nova, Zambujal de Baixo, Zambujal de Cima;
ƒ Zona 6 – Aldeia da Serra, Caminho Branco, Charneca da Cotovia, Cotovia, Faúlha,
Maçã, Pedreiras, Pocinho da Maçã, Sampaio, Venda Nova;
ƒ Zona 7 – Lagoa de Albufeira.

Para a elaboração do Programa de Trabalhos e estudo dos equipamentos a mobilizar


para a execução da empreitada, baseámo-nos nas quantidades de trabalho, prazo de
execução de 230 dias, contados a partir da data de consignação.
Tendo em conta o volume de trabalhos a executar nas principais tarefas, e o prazo total
da empreitada, consideramos, em média, a execução dos trabalhos com 5 dias por
semana e 8 horas por dia, de forma a conseguirmos dar cumprimento aos rendimentos
previstos para as múltiplas actividades, e com as equipas previstas.
2 - APOIO À EXECUÇÃO DA EMPREITADA

A direcção da obra competirá a um Eng.º Civil, o qual desempenhará as funções de


Director Técnico e Representante do Consórcio em obra, tendo a colaboração de
Encarregados, responsáveis pelas diversas frentes de trabalho.
O Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança, será coordenado por
recursos habilitados para o efeito, nomeadamente no que diz respeito à segurança
(Técnico Superior de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho)

3 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Na fase de estudo da proposta estudou-se os possíveis fornecedores dos distintos


materiais necessários para a execução da obra, em que se primou por ordem de
prioridade às circunstâncias e características seguintes:
a) Cumprimento dos contratos.
b) Idoneidade.
c) Qualidade / Custos.
d) Proximidade da obra.
e) Garantia de fornecimento.
4 – ESTALEIRO

4.1 – Projecto do estaleiro


Segundo Pereira, E., o Estaleiro é definido como “o conjunto do pessoal, das máquinas
e equipamentos, das instalações e dos serviços, organizados e estruturados de forma a
permitir a concretização do projecto com elevado nível técnico, em termos de
economia, de racionalidade de processos, de prazo e de segurança.
Para que o director de obra possa dimensionar o estaleiro de apoio à obra é necessário
que tenha conhecimento prévio das características da mesma, nomeadamente entre
outras, das acessibilidades, da existência de redes eléctricas de média e alta potência,
da proximidade das redes de águas e esgotos e telefones, do tipo e dimensão da obra
que pretende realizar, o prazo de execução previsto e os processos construtivos a
utilizar. O passo seguinte é identificar quais os elementos a instalar no estaleiro de
obra, organizá-los e arrumá-los de forma a optimizar a operacionalidade do estaleiro,
permitindo a execução da obra nas melhores condições de prazo, custo, qualidade e
segurança e causando o mínimo impacte ambiental.

- Estaleiro, para esta empreitada o Consórcio disporá de uma estrutura principal


constituída por um estaleiro geral, onde se centralizarão os principais meios de gestão
da empreitada: coordenação, produção, controlo e manutenção, bem como uma
grande parte do parque de máquinas e materiais. Esta instalação ficará localizada
numa zona estratégica, de modo a ser de fácil acesso para a maioria das frentes de
obra e estaleiros de apoio.

Zona de
implantação do
estaleiro principal.
4.2 – Escritório de Obra

O escritório de obra destina-se ao pessoal dirigente, técnico e administrativo da obra.

No lay-out global do estaleiro a zona de escritórios terá cerca de 130 m2 e contemplará


escritórios para o Consórcio e para a Fiscalização.

Os escritórios (contentores) serão assentes sobre lintéis de betão que serão


removidos após a desmontagem dos contentores.

As instalações das empresas subcontratadas estão localizados no estaleiro e o seu


dimensionamento bem como o tipo, obedecem aos mesmos princípios.
Na vitrina de informações serão afixados os números dos telefones e endereços de
emergência.
Todas as instalações serão identificadas através de fixação de painéis apropriados
nas respectivas portas de entrada.
O estaleiro terá um portão de entrada para viaturas e uma porta de homem.
4.3 - Refeitório
A necessidade de instalação de um refeitório no estaleiro depende da localização da
obra mas também do número de utilizadores que se prevê utilizem estas instalações. O
refeitório destinar-se-á apenas para os trabalhadores tomarem as refeições pré-
preparadas ou para prepararem a sua própria refeição.
A construção de instalações para refeitório deve satisfazer os requisitos previstos no
Regulamento de Instalações Provisórias Destinadas ao Pessoal Empregue nas Obras,
nomeadamente:
- Pé-direito mínimo...........: 2.50 m
- Lavatórios......................: 1 unidade por 10 trabalhadores

Para além destes requisitos é ainda recomendável a satisfação dos seguintes:


- Área mínima de janelas...: 1/10 da área do pavimento
- Área por utilizador.........: 0,90 m2 de área de pavimento
- Pavimento e paredes constituídas por materiais facilmente laváveis

Do ponto de vista construtivo e à semelhança dos escritórios, colocar em obra um


contentor com uma área de cerca de 60,0 m2, onde se poderão não só aquecer e
preparar refeições, como também existirão mesas e banco disponíveis para o consumo
das mesmas. Para além de torneiras e lava-loiça, este contentor estará equipado com
microondas. A localização do refeitório no estaleiro de obra está integrada na área
social do estaleiro.
O refeitório encontra-se equipado com extintor portátil.
4.4 – Instalações Sanitárias, Vestiários e Posto Médico
As instalações sanitárias previstas no estaleiro para os operários estão localizadas
junto à zona dos vestiários e refeitório equipada com duches e retretes de apoio.
A construção de instalações sanitárias deve satisfazer os requisitos previstos no
Regulamento de Instalações Provisórias Destinadas ao Pessoal Empregue nas Obras
e outros que as circunstâncias aconselhem.
Tais requisitos são entre outros:
- Pé direito mínimo...........: 2.60 m
- Lavatórios......................: 1 unidade por 5 trabalhadores
- Chuveiros..................... : 1 unidade por 20 trabalhadores
- Urinóis...........................: 1 unidade por 25 trabalhadores
- Retretes..........................: 1 unidade por 15 trabalhadores
- Altura mínima das divisórias entre chuveiros e entre retretes: 1.70 m

Do ponto de vista construtivo, optou-se pela disponibilização aos trabalhadores de um


contentor duplo, com uma zona de vestiário e outra de balneário. Irão igualmente estar
disponíveis zonas de apoio a cada um dos Subempreiteiros, que serão ampliada
sempre que se justificar. Destaca-se no entanto que as loiças das retretes, nos
contentores disponíveis para os trabalhadores, são do tipo turco com sifão e que se
previu bacias por debaixo dos chuveiros com o adequado sistema de drenagem. A
ligação do esgoto será efectuada no sistema público de esgotos, sempre que possível.
Quando tal não se aplicar, o sistema será o de fossa séptica.
Os sanitários para a área administrativa possuem sanitas normais.
O exemplo doutros elementos do estaleiro será implementado um sistema de limpeza
periódica das instalações sanitárias e vestiários.
4.5 – Armazéns e Ferramentaria
Os armazéns de obra destinam-se a guardar diversos materiais que não podem (por se
deteriorarem) ou não devem (por razões de segurança) permanecer ao ar livre. É o
caso, por exemplo, do cimento em saco, aditivos, e diversos outros materiais.
Neste estaleiro irão haver áreas distintas quer para armazém quer para ferramentaria.
Deste modo ficará a ferramentaria instalada no barracão já existente, enquanto que a
zona de armazém se distribuirá por dois locais: barracão, que albergará o armazém de
electromecânica, e a área exterior contígua ao barracão que albergará o aço, pré-
fabricados e tubagem.

4.6 – Estaleiro de Preparação de Armaduras


O estaleiro de preparação de armaduras compreende:
- Depósito dos varões de aço;
- Área de corte dos varões de aço;
- Depósito de desperdícios;
- Área de dobragem dos varões de aço;
- Depósito de varões de aço dobrados;
- Área de pré-fabrico das armaduras.

A disposição destas áreas será efectuada tendo em conta os condicionalismos


impostos pelas dimensões comerciais dos varões e a sequência correcta das
operações relacionadas com o seu manuseamento.
Para o armazenamento dos varões ter-se-á em consideração que o comprimento
comercial dos varões é de 12 metros e que estes não devem estar em contacto com o
terreno.
Deste modo previu-se a colocação de travessas (por exemplo, vigas ou prumos de
madeira, vigas de betão) sob os varões com um afastamento de 2.00 metros.
Igualmente devem separar-se os varões por diâmetros, interpondo entre cada grupo
prumos afastados de cerca de 2.00 metros, constituindo baias de separação entre
varões de diâmetros diferentes. Estes prumos são de madeira (podem ser também de
aço, varões de diâmetro superior a 20 mm) e são cravados no terreno ou inseridos
numa bainha tubular executada em maciço de betão.
Para além da área de armazenamento dos varões de aço prevê-se um espaço para o
corte dos varões.
As áreas destinadas a corte, dobragem e preparação de armaduras são providas de
uma zona coberta. Esta opção é recomendável por se tratar de áreas de permanência
prolongada de pessoal (armadores de ferro e ajudantes) cuja produtividade é afectada
(reduzida) em condições atmosféricas adversas seja sob a acção intensiva do sol seja
sob a acção das chuvas. A cobertura desta área é efectuada com um telheiro de
estrutura metálica revestido a chapa galvanizada com oito metros de comprimento e 5
de largura.

4.7 – Estaleiro de Preparação de Cofragens


O estaleiro de preparação das cofragens é constituído pelas seguintes principais áreas:
- Depósito de madeiras para cofragens;
- Depósito de painéis de cofragem pré-fabricados;
- Área para execução e reparação de cofragens;
- Depósito de cofragens fabricadas;
- Depósito para cofragens usadas.

A madeira usualmente empregue na execução de cofragens é constituída por


contraplacado marítimo, solho, barrotes e vigas. O solho de cofragem possui, em geral,
dimensões comerciais correntes de 2.20 m a 2.60 m de comprimento, 0.20 a 0.22 de
largura e 0.020, 0.022 ou 0.025 m de espessura. Os barrotes de utilização mais
corrente na execução de cofragens têm secção, em geral, 0.07 m por 0.10 m e
comprimentos de 2.20 a 2.60 m. Para as vigas é corrente a secção de 0.08 m por 0.16
m e comprimentos variando de 3.00 m a 6.00 m ou mais quando necessário.
Assim, para o dimensionamento da área de depósito de madeira de cofragens deve ter-
se em conta estas dimensões mais correntes da madeira, a qual será empilhada até
uma altura que não ultrapassará os dois metros. As pilhas são constituídas por cada
tipo de madeira e em função das respectivas dimensões. Não se prevê no entanto
nesta obra este tipo de situação. A utilização de madeira está limitada a aplicação em
fechos de paredes e de lajes, execução de negativos e casos particulares.
Para o dimensionamento da área de depósito dos painéis pré-fabricados e prumos
extensíveis ter-se-á em conta as respectivas dimensões, analisar o ciclo de rotação das
cofragens para determinar quando é que há imobilização de cofragens e durante que
período de tempo. Conforme foi referido anteriormente, a programação desta obra não
prevê períodos de imobilização de cofragens pelo que a área de depósito para
cofragens pré-fabricados é mínima. Assim estas cofragens estarão a rodar nas zonas
da sua utilização.

4.8 – Parques de Equipamentos Móveis


Por equipamentos de apoio móveis, consideram-se os que no desempenho das tarefas
para que foram concebidos se movimentam de um lado para o outro, em geral,
transportando cargas. É o caso por exemplo das gruas móveis, dos camiões, dos
dumpers, rectro-escavadoras, giratórias, etc.
Por isso previu-se uma área com cerca de 500 m2 de parqueamento, adequados ao
número de equipamentos nestas condições.

4.9 – Redes Provisórias


Para a construção de qualquer obra é indispensável dispor de água em abundância,
seja para utilização na execução na obra (fabrico de argamassas, rega do betão
aplicado, preparação de superfícies para receber acabamentos, para compactação de
terrenos, etc.), seja para fins de higiene dos trabalhadores e das instalações do
estaleiro.
A zona onde se irão implementar os vários estaleiros sociais e os escritórios já se
encontram nalguns locais devidamente infra-estruturadas, com rede de esgotos
(domésticos e pluviais), água, gás, telefone e electricidade (Postos de Transformação).
Nos locais onde a água apenas é necessária em períodos curtos, por exemplo na
rega do betão aplicado, tal abastecimento será efectuado por meio de mangueiras que
são facilmente transportadas de um local para o outro. Para isso previu-se a instalação
de diversas torneiras junto a pontos-chave e a partir daí recorrer-se-á a mangueiras
para se proceder à referida rega em cada um dos locais necessários. Para o
dimensionamento desta rede efectuou-se um estudo da distribuição, tendo em conta as
necessidades de água que a dimensão do estaleiro requerer, bem como o estabelecido
no regulamento das canalizações de água.

4.10 – Recolha de lixos e entulho


As condições de recolha de resíduos estão claramente definidas, com a classificação
dos tipos de resíduos e as acções a desenvolver para a recolha e tratamento de cada
dos resíduos produzidos durante a empreitada.
Assim no inicio da Empreitada o Responsável de Ambiente em colaboração com o DO
elabora o Plano Integrado de Gestão de Resíduos de obra (PIGR), 044.QAS.0,
contemplando a listagem e classificação segundo a Lista Europeia de Resíduos (LER),
o local de produção, as condições de acondicionamento, o transportador, o
destinatário, medidas específicas de gestão por tipo de resíduo e registos associados.
No seguimento do PIGR definido para a Empreitada são identificados, na planta de
estaleiro, os locais de acondicionamento dos resíduos, de modo a serem devidamente
triados.
O parque de resíduos implementado deverá contemplar:
· Recipientes para separação de resíduos (vidro, papel e cartão, embalagens,
resíduos sólidos urbanos);
· Locais identificados para colocação de ferro e aço, madeiras, RC&D ou outros
materiais;
· Local impermeável e bacias de retenção para colocação de óleos e substâncias
perigosas de forma a evitar o derrame para o solo, bem como a existência de meios
adequados de combate a derrames junto dos locais de armazenamento;
· Local impermeabilizado e delimitado para lavagem de caleiras, caso estas não
possam ser limitadas aos caboucos das fundações;
· Casas-de-banho amovíveis.

A saída de resíduos para destino final deverá ser efectuada pelo subempreiteiro, ou
por empresas autorizadas para o efeito, devendo assegurar-se que cada transporte de
resíduos seja devidamente acompanhado da correspondente Guia de
Acompanhamento de Resíduos (GAR) (impresso vendido pelo Instituto Nacional Casa
da Moeda, Modelo nº 1428 A).
4.11 – Circulações Internas
Sendo que estão reunidas as seguintes condições:

1. Todo o estaleiro está vedado a pessoas e veículos não autorizados;


2. Todos os equipamentos móveis possuem avisos sonoros de marcha a atrás;
3. Todos os condutores / manobradores estão sensibilizados no que respeita a
regras de movimentação / circulação dentro do estaleiro.

Considera-se que segundo estas condições não existe risco de atropelamento, logo
não se justifica a separação das vias de circulação de veículos e pedestres.
O aprovisionamento de materiais à obra e a movimentação de cargas no interior do
estaleiro, obriga a que se prevejam circulações internas que permitam essa
movimentação. A eficiência da organização de um estaleiro depende em grande
medida da boa concepção dos arruamentos interiores previstos, devendo estudar-se a
solução que melhor se adeqúe aos condicionalismos definidos na organização do
estaleiro.
Deve-se ter em atenção a necessidade de acesso de camiões de grande porte ao
parque de varões de aço, ao estaleiro de cofragens, aos de transporte de cimento em
saco e também aos camiões de transporte dos equipamentos envolvidos na
movimentação geral de terras e autobetoneiras.

4.12 – Vedação do estaleiro


A vedação do estaleiro é o elemento que demarca a zona onde decorrem trabalhos de
construção de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas às obras, garantindo-se
assim a sua segurança e a do pessoal empregado nessas obras, salvaguardando-se
também o decurso normal dos trabalhos.
Na escolha do tipo de vedação a utilizar num dado estaleiro de uma obra atende-se a
numerosos factores de que se salientam os seguintes:
- Tipo de obra;
- Localização da obra;
- Dimensão e duração da obra;
- Estética envolvente;
- Factores económicos;
- Segurança.
O tipo de obra influencia a escolha de vedação do estaleiro consoante a obra abranja
uma área restrita ou uma área extensa de um terreno.
A localização da obra determina também o tipo de vedação consoante se situe ou não
numa zona de grande circulação de pessoas. A vedação de um estaleiro de uma obra
numa rua muito utilizada por peões deve sempre que possível ser opaca para evitar a
aproximação e eventual permanência de pessoas junto à obra que podem desviar a
atenção dos operários aumentando o risco de acidente.
A duração da obra e a sua dimensão poderão influenciar a decisão quanto ao tipo de
materiais a utilizar nas vedações atendendo à sua durabilidade.
A estética envolvente deverá também condicionar o tipo de vedação, pretendendo-se
não alterar, durante a fase de construção, a qualidade do espaço em que a obra se
insere.
Os factores económicos serão atendidos em função dos encargos de estaleiro
considerados durante a fase de orçamentação da obra.
Por último a segurança do estaleiro contra intrusões é um factor determinante a ter em
conta por razões óbvias.
A vedação em chapa metálica trata-se de uma vedação com custo inicial mais
elevado mas de custo global reduzido atendendo ao número de utilizações possíveis.
Apresentam boa rigidez, baixo custo de conservação, elevado grau de
reaproveitamento no final da obra, opacidade, e confere estética aos estaleiros (neste
caso pintada com a cor branca). Por isso foi prevista a colocação nos primeiros 50 m
do lado direito da entrada do estaleiro. A construção deste tipo de vedação é efectuada
por prumos metálicos inseridos num tubo de PVC que por sua vez se encontra cravado
em maciços de betão, possibilitando assim a fácil remoção destes prumos no final da
obra. As chapas metálicas galvanizadas, nervuradas, assentam sobre os prumos
sendo ocasionalmente rebitadas aos prumos.
A vedação tipo AS Média com 1,80m revestida com Rede Raschel é aplicada sobre
estacas de madeira, fixos em maciços de betão (se necessário). Esta vedação será
colocada nos locais preconizados no desenho de estaleiro.
4.13 - Sinalização
Atendendo à localização da obra foi estudada a implementação de um sistema de
sinalização que permitisse identificar a obra sob o ponto de vista rodoviário quer para
quem se aproxima da obra quer para quem nela trabalha.
Junto à entrada do estaleiro será afixada toda a sinalização relativamente a regras e
procedimentos de segurança obrigatórios durante toda a duração da obra. Todas as
zonas de trabalho que necessitem de sinalização de apoio à delimitação dos mesmos,
será complementada pelos sinais adequados e outros que a coordenação de
segurança ache necessários.
• Utilização obrigatória de EPI´s
o Capacete de protecção;
o Calçado de protecção;
o Colecte reflector de alta visibilidade.

• Velocidade máxima de 20 Km/h;


• Proibição de entrada de pessoas não autorizadas.
ANEXO I
PLANTA DE ESTALEIRO
PLANO DE CONTROLO DO RUÍDO
Este plano tem por objectivo realizar um seguimento dos níveis de emissão de ruído
procedente da execução dos trabalhos, nos pontos sensíveis da zona envolvente da
obra, assim como das emissões produzidas por máquinas e equipamentos.

O Consórcio procederá às medições e seguimento dos níveis de ruído, tendo por


princípio o respeito pela legislação específica, nomeadamente a definida pelo
Regulamento Geral do Ruído (D.L. 292/2000 de 14 de Novembro).

Salvo razões de força maior, serão respeitados os horários estabelecidos pela


normativa local para actividades geradoras de ruído. No caso de trabalho
extraordinário, será solicitada à entidade competente a respectiva licença especial de
ruído.

Todas as medições realizadas darão lugar a um relatório onde constará entre outros:

Níveis de cada parâmetro medido;


Comparação com outros resultados anteriores, em especial com níveis em situação
pré-operacional;
Avaliação dos resultados ao longo do desenvolvimento dos trabalhos.

Estes relatórios serão enviados às diversas entidades em obra, ficando uma cópia
arquivada no Anexo respectivo.
PLANO DE VISITANTES
Com o objectivo de prevenir eventuais situações de risco resultantes da entrada de
pessoas estranhas no Estaleiro, serão implementadas regras de acesso à obra tendo
em vista que a ela, só possam ter acesso as pessoas devidamente autorizadas.
A entrada de visitantes no Estaleiro será sempre precedida de autorização do Dono de
Obra, Fiscalização ou Direcção de Obra, conforme o tipo de visitantes, a definir em
reunião para o efeito.

Em todas as visitas serão garantidas as seguintes medidas de prevenção:

Acompanhamento por pessoa conhecedora do Empreendimento;


Utilização dos EPI adequados aos locais a visitar;
Os visitantes receberão informação sobre as zonas de perigo, instalações sociais e de
apoio e lista de nomes dos dirigentes ou directores.

Todas as entradas são registadas em impresso próprio (038.QAS.0), de controlo diário.


Após registo é emitido um cartão (040.QAS.0) que ficará na posse do visitante até que
o mesmo saia da obra.
A. 3 REQUISITOS DE SEGURANÇA E SAÚDE
Os requisitos de segurança, segundo os quais devem decorrer os trabalhos durante a
execução da empreitada “Sistemas de Drenagem e Elevatórios dos Subsistemas
Lagoa/Meco e Santo António” são os descritos na politica de gestão da construção
civil De cada uma das empresas do Consórcio, que se encontra no plano de gestão
integrado da obra, bem como no plano de segurança e saúde para esta empreitada. no
entanto, apresentam-se de seguida algumas regras básicas a cumprir durante a
execução da obra:

‚ Evitar situações geradoras de riscos;


‚ Planear, organizar, adaptar as tarefas de modo a optimizar as condições de
segurança e saúde às condições reais da obra;
‚ Instalar equipamentos de protecção colectivas para superar os riscos inerentes
com trabalhos especiais;
‚ Informar, sensibilizar e formar os diversos intervenientes, de modo a assegurar a
boa aplicação das medidas de prevenção adoptadas para reduzir a ocorrência de
acidentes e minimizar os seus efeitos;
‚ Vigiar a boa aplicação das medidas de prevenção e protecção adoptadas no
quadro da segurança e saúde dos trabalhadores;
‚ O uso de botas de segurança é capacete é obrigatório em toda a área da obra e
utilização de outros EPI’s face a riscos ocasionais;
‚ O local de trabalho deve ser limpo e arrumado no fim de cada tarefa ou no final
do dia de trabalho;
‚ É proibido fumar ou foguear nos locais assinalados;
‚ É proibido utilizar os equipamentos de elevação e transporte para outros fins que
não aqueles para os quais estes foram concebidos;
‚ É proibido fazer a movimentação de andaimes com carga ou trabalhadores em
cima destes;
‚ É expressamente proibido comer fora das zonas destinadas a esse efeito;
‚ É proibido satisfazer necessidades fisiológicas em qualquer lugar que não nas
instalações sanitárias previstas para o efeito;
‚ É proibido circular em tronco nu na obra;
‚ É proibido ingerir bebidas alcoólicas na obra e estaleiro;
‚ O uso de colete reflector poderá ser obrigatório em obra, dependendo do tipo de
actividades que se encontrarem a decorrer.
O não cumprimento destas normas, implica a aplicação do procedimento disciplinar em
vigor, podendo implicar o afastamento do(s) trabalhador(es) da frente de trabalho.

Tabela 1 – Plano de Protecções Individuais por Parte e Sistemas Corporais.

PARTES DO CORPO A PROTEGER EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL


‚ Capacetes de protecção;
‚ Bonés, Barretes e Chapéus;
CABEÇA
‚ Capacetes para usos especiais (Fogo, produtos
especiais);
‚ Protectores de inserção (tampões) para os ouvidos
OUVIDOS de uso múltiplo ou descartáveis;
‚ Abafadores;
‚ Óculos de protecção;
‚ Viseiras Faciais;
OLHOS E ROSTO
‚ Viseiras para soldadura (de mão, de cabeça,
acopláveis ao capacete);
‚ Máscaras filtrantes contra poeiras e gases;
‚ Equipamentos isoladores com aprovisionamento de
VIAS RESPIRATÓRIAS
ar;
‚ Aparelhos e material para mergulhadores;
‚ Luvas (com e sem dedos);
MÃOS E BRAÇOS
‚ Manguitos;
PELE ‚ Cremes de protecção;
‚ Coletes, casacos e aventais de protecção contra
agressões mecânicas e químicas;
TRONCO E ABDÓMEN ‚ Coletes Térmicos e salva-vidas;
‚ Cintos de protecção lombar;
‚ Aventais contra raios X
‚ Sapatos e Botas de segurança;
‚ Sapatos e botas de protecção (Frio, calor, vibrações,
PÉS E PERNAS
etc.);
‚ Polainas, palmilhas.
‚ Equipamentos e dispositivos de protecção contra
quedas, Arneses e Cintos;
CORPO INTEIRO
‚ Vestuário de trabalho;
‚ Vestuário de Protecção.
Tabela 2 – Plano de Protecções Individuais por Categoria Profissional.

CATEGORIA PROFISSIONAL EPI DE USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL


‚ Capacete de protecção;
‚ Protectores auriculares;
DIRECTOR DA OBRA ‚ Botas com palmilha e
‚ Colete Reflector.
biqueira de aço.
‚ Capacete de protecção; ‚ Protectores auriculares
ENCARREGADO ‚ Botas com palmilha e ‚ Arnês de Segurança
biqueira de aço. ‚ Colete Reflector
‚ Capacete de protecção;
‚ Protectores auriculares;
CHEFE DE EQUIPA ‚ Botas com palmilha e
‚ Arnês de Segurança.
biqueira de aço.
‚ Capacete de protecção;
‚ Protectores auriculares;
TOPÓGRAFO ‚ Botas com palmilha e
‚ Colete Reflector.
biqueira de aço.
‚ Capacete de protecção ‚ Protectores auriculares;
‚ Botas com palmilha e ‚ Luvas de protecção
PEDREIRO/CANTEIRO biqueira de aço mecânica;
‚ Luvas de protecção ‚ Óculos de protecção;
mecânica ‚ Arnês de segurança.
‚ Capacete de protecção;
‚ Botas com palmilha e ‚ Protectores auriculares;
ARMADOR DE FERRO biqueira de aço; ‚ Arnês de Segurança;
‚ Luvas de protecção ‚ Colete Reflector.
mecânica.
‚ Capacete de protecção;
‚ Botas com palmilha e
‚ Protectores auriculares;
CARPINTEIRO DE TOSCOS biqueira de aço;
‚ Colete reflector.
‚ Luvas de protecção
mecânica.
‚ Capacete de protecção;
‚ Botas com palmilha e ‚ Protectores auriculares;
MONTADOR DE COFRAGENS biqueira de aço; ‚ Arnês de Segurança;
‚ Luvas de protecção ‚ Colete Reflector.
mecânica.
‚ Capacete de protecção; ‚ Protectores auriculares;
‚ Botas com palmilha e ‚ Máscara filtrante
SERVENTE biqueira de aço; antipoeiras;
‚ Luvas de protecção ‚ Óculos de protecção;
mecânica; ‚ Arnês de segurança.
‚ Capacete de protecção;
‚ Botas com palmilha e
CONDUTOR MANOBRADOR ‚ Protectores auriculares;
biqueira de aço.
‚ Colete Reflector.
‚ Protectores auriculares;
‚ Capacete de protecção;
CANALIZADOR/MONTADOR DE ‚ Luvas de protecção
‚ Botas com palmilha e
A.C mecânica;
biqueira de aço.
‚ Óculos de protecção.
CATEGORIA PROFISSIONAL EPI DE USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL
‚ Óculos de protecção
‚ Capacete de protecção
‚ Luvas de protecção
ESTUCADOR ‚ Botas com palmilha e
mecânica – nível 2122 e
biqueira de aço
química
‚ Capacete de protecção
‚ Botas com palmilha e ‚ Colete Reflector
ELECTRICISTA biqueira de aço ‚ Luvas Dieléctricas – classe
‚ Luvas de protecção 00 (BT)
mecânica não condutoras
‚ Óculos de protecção
‚ Capacete de protecção ‚ Arnês de segurança
IMPERMEABILIZADOR ‚ Botas com palmilha e ‚ Luvas de protecção
biqueira de aço mecânica não inflamáveis

‚ Capacete de protecção
‚ Botas com palmilha e
biqueira de aço
‚ Protectores auriculares
‚ Colete Reflector
MARTELEIRO ‚ Luvas de protecção
mecânica
‚ Máscara filtrante anti
poeiras
‚ Óculos de protecção
‚ Capacete de protecção com
francalete
‚ Botas com palmilha e
MONTADOR DE ANDAIMES biqueira de aço ‚
‚ Luvas de protecção
mecânica – nível 2122
‚ Arnês de Segurança
‚ Capacete de protecção
‚ Botas com palmilha e ‚ Luvas de protecção
MOTORISTA
biqueira de aço mecânica
‚ Colete reflector
‚ Capacete de protecção
‚ Luvas de protecção
‚ Óculos de protecção
mecânica – nível 2122 e
‚ Protectores auriculares
PINTOR química – nível 4
‚ Máscara filtrante A1B1
‚ Botas com palmilha e
‚ Arnês de Segurança
biqueira de aço
‚ Fato de Trabalho
CATEGORIA PROFISSIONAL EPI DE USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL
‚ Capacete de protecção
‚ Botas com palmilha e ‚ Protectores auriculares
SERRALHEIRO biqueira de aço ‚ Arnês de Segurança
‚ Luvas de protecção ‚ Colete reflector
mecânica – nível 2122
‚ Capacete de protecção
‚ Botas com palmilha e
biqueira de aço
‚ Arnês de Segurança
‚ Viseira para soldador com
SOLDADOR ‚ Protectores auriculares
filtro 5 D1F
‚ Luvas de protecção
mecânica – nível 2122
‚ Avental em Couro/Crute
‚ Capacete de protecção
‚ Protectores auriculares
TORNEIRO ‚ Botas com palmilha e
‚ Colete reflector
biqueira de aço
Tabela 3 – Plano de Protecções Colectivas.

RISCOS MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA


‚ Utilização de guarda corpos nos andaimes,
plataformas de trabalho, lajes ou taludes ou outras
zonas em que exista risco de queda;
‚ Montagem correcta de andaimes;
‚ Utilização correcta de escadas de mão;
‚ Recurso a plataformas de trabalho elevatórias na
QUEDA EM ALTURA montagem da estrutura metálica;
‚ Utilização de linha de vida como suporte para o
arnês de segurança na montagem dos pré-
fabricados e em todos os trabalhos que não seja
possível colocar guarda-corpos;
‚ Montagem de acessos que reúnam condições de
segurança.
‚ Limpeza do estaleiro;
‚ Arrumação ordenada de materiais de construção
e de equipamentos;
QUEDA AO MESMO NÍVEL
‚ Sinalização obrigando ao uso de calçado
apropriado;
‚ Definição de caminhos de circulação.
‚ Utilização de rodapés nos andaimes e
plataformas de trabalho;
QUEDA DE OBJECTOS
‚ Correcta amarração de cargas;
/ ESMAGAMENTO
‚ Cintas ou estropos em bom estado de
conservação.
‚ Entivar todos os taludes de valas cuja
profundidade ultrapasse 1,80 m.
‚ Nas escavações com ferramentas manuais os
trabalhadores devem manter uma distância entre si
mínima de 3 m.
SOTERRAMENTO ‚ Nas valas cuja profundidade seja superior a 1,50
m devem ser colocadas escadas de acesso
espaçadas entre si de 15 m.
‚ Os produtos de escavação não devem ser
depositados a menos de 0,60 m do bordo superior
da vala.
‚ Quadros eléctricos com protecção diferencial;
ELECTROCUSSÃO ‚ Quadros eléctricos com ligação à terra;
‚ Vistorias periódicas a toda a instalação eléctrica.
‚ Caminhos de fácil evacuação;
INCÊNDIO ‚ Meios de combate a incêndio disponíveis
(extintores).
A. 4 CRONOGRAMA DE TRABALHOS
1/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

1 SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DOS SUB-SISTEMAS LAGOA/MECO E SANTO 0 230 dias 03-01-08 19-11-08
2 CONSIGNAÇÃO #ERRO 1 dia 03-01-08 03-01-08
3 MONTAGEM DE ESTALEIRO vg 1 0,05 22 dias 04-01-08 04-02-08 2
4 SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA E DESVIOS PROVISÓRIOS DE TRÁFEGO vg 1 0 210 dias 21-01-08 07-11-08 3CI-11 dias
5 DESVIO E REPOSIÇÃO DE SERVIÇOS AFECTADOS vg 1 0 210 dias 21-01-08 07-11-08 4II
6 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 7 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
7 SISTEMA ELEVATÓRIO DA LAGOA 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
8 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA LAGOA 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
9 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 21-01-08 22-01-08
11 Movimento de Terras 0 4 dias 23-01-08 28-01-08
14 Estrutura 0 29 dias 29-01-08 07-03-08
15 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 17 8,5 2 dias 29-01-08 30-01-08 13
16 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 138 5,11 27 dias 31-01-08 07-03-08 15
17 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 15-02-08 18-02-08 16II+11 dias
18 Pavimento térreo m2 45 9 5 dias 21-02-08 27-02-08 16II+15 dias
19 Construção Civil 0 25 dias 10-03-08 11-04-08
28 Serralharias 0 5 dias 07-04-08 11-04-08
32 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 10-04-08 18II
33 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 14-04-08 32II
34 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 31-03-08 14-04-08 25
35 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
38 Rede de Terras 0 12 dias 21-02-08 07-03-08
42 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 08-04-08 22-04-08
47 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
52 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 08-04-08 30-04-08
61 Equipamentos Electromecânicos 0 22 dias 24-04-08 23-05-08
92 Arranjos exteriores 0 24 dias 20-05-08 20-06-08
102 CONDUTA ELEVATÓRIA DA LAGOA 0 84 dias 21-01-08 15-05-08
103 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 3430 43,97 78 dias 21-01-08 07-05-08 3CI-11 dias
104 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 6235 79,94 78 dias 23-01-08 09-05-08 103II+2 dias
105 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 4715 60,45 78 dias 23-01-08 09-05-08 104II
106 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 4715 60,45 78 dias 25-01-08 13-05-08 105II+2 dias
107 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 7280 93,33 78 dias 29-01-08 15-05-08 106II+2 dias
108 Câmaras de descarga de fundo e de ventosas un 6 0,13 48 dias 04-03-08 08-05-08 107CC-5 dias
109 Caixas Altas ao Perfil 30 vg 2 0,13 15 dias 18-04-08 08-05-08 107CC-5 dias
110 DESCARGA DE EMERGÊNCIA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 0 88 dias 21-01-08 21-05-08
111 Perfuração Horizontal Dirigida m 805 9,15 88 dias 21-01-08 21-05-08 103II
112 Emissário Sub-marino vg 1 0,01 88 dias 21-01-08 21-05-08 111II
113 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 48 dias 11-03-08 15-05-08
114 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 4720 100,43 47 dias 11-03-08 14-05-08 107II+30 dias
115 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 24 0,51 47 dias 12-03-08 15-05-08 114II+1 dia
116 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 48 dias 11-03-08 15-05-08
117 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 2360 50,21 47 dias 11-03-08 14-05-08 114II
118 Câmaras de Visita un 47 1 47 dias 12-03-08 15-05-08 117II+1 dia
119 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,03 33 dias 08-04-08 22-05-08 107CC+5 dias
120 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 33 dias 15-04-08 29-05-08
122 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 1 0 198 dias 21-01-08 22-10-08
123 INTERCEPTOR DE AIANA / ALFARIM 0 43 dias 21-01-08 19-03-08
124 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 12400 326,32 38 dias 21-01-08 12-03-08 3CI-11 dias
125 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2320 61,05 38 dias 23-01-08 14-03-08 124II+2 dias
126 Câmaras de visita CV1A-1 a CV1A-52 un 52 1,37 38 dias 23-01-08 14-03-08 125II
127 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 13490 355 38 dias 28-01-08 19-03-08 126II+3 dias
128 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 20 1,82 11 dias 22-02-08 07-03-08 125CC-5 dias
129 INTERCEPTOR DE AIANA 0 51,05 dias 13-03-08 23-05-08
130 TROÇO GRAVÍTICO EM PRESSÃO 2 0 34 dias 13-03-08 29-04-08
131 Levantamento de pavimentos granulares e betuminosos existentes m 1472 54,52 27 dias 13-03-08 18-04-08 124
132 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 5245 194,26 27 dias 17-03-08 22-04-08 131II+2 dias
133 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE80 PN m 1472 54,52 27 dias 17-03-08 22-04-08 132II
134 Assentamento de tubagem de PEAD PE80 PN6.3, inc.acessórios e maciços d m 1472 54,52 27 dias 19-03-08 24-04-08 133II+2 dias
135 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 4920 182,22 27 dias 24-03-08 29-04-08 134II+3 dias
136 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 18-04-08 25-04-08 135CC-2 dias
137 Caixa CX-ALTA vg 1 0,25 4 dias 22-04-08 25-04-08 136CC
138 TROÇO GRAVÍTICO 2 0 8 dias 21-04-08 30-04-08
139 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1025 205 5 dias 21-04-08 25-04-08 131
140 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 290 58 5 dias 22-04-08 28-04-08 139II+1 dia
141 Câmaras de visita CV1B-1 a CV1B-7 un 7 1,4 5 dias 22-04-08 28-04-08 140II
142 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1185 237 5 dias 24-04-08 30-04-08 141II+2 dias
143 TROÇO GRAVÍTICO EM PRESSÃO 1 0 17 dias 28-04-08 20-05-08
144 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 770 59,23 13 dias 28-04-08 14-05-08 139
145 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 2290 176,15 13 dias 29-04-08 15-05-08 144II+1 dia
146 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE80 PN m 770 59,23 13 dias 29-04-08 15-05-08 145II
147 Assentamento de tubagem de PEAD PE80 PN6.3, inc.acessórios e maciços d m 770 59,23 13 dias 30-04-08 16-05-08 146II+1 dia
148 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 2630 202,31 13 dias 02-05-08 20-05-08 147II+2 dias
149 Montagem do troço aéreo de tubagem de FFD PN10 na Travessia da Ribeira m 32 8 4 dias 06-05-08 09-05-08 147CC-5 dias
150 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 09-05-08 16-05-08 148CC-2 dias
151 Caixa CX-ALTA vg 1 0,25 4 dias 13-05-08 16-05-08 150CC
152 TROÇO GRAVÍTICO 1 0 6,05 dias 15-05-08 23-05-08
153 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 92 30,67 3 dias 15-05-08 19-05-08 144
154 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 265 88,33 3 dias 15-05-08 20-05-08 153II+0,5 dias
155 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 92 30,67 3 dias 16-05-08 20-05-08 154II+0,5 dias
156 Câmaras de visita CV1C-1 a CV1C-3 un 3 1 3 dias 16-05-08 21-05-08 155II+0,05 dias

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
2/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

157 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 307 102,33 3 dias 20-05-08 23-05-08 156II+2 dias
158 SISTEMA ELEVATÓRIO DE PINHAL DE AIANA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
159 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE PINHAL DE AIANA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
160 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 28-02-08 28-02-08
162 Movimento de Terras 0 2 dias 29-02-08 03-03-08
165 Estrutura 0 12 dias 04-03-08 19-03-08
166 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 04-03-08 04-03-08 164
167 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 05-03-08 19-03-08 166
168 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 12-03-08 13-03-08 167CC-4 dias
169 Construção Civil 0 13 dias 20-03-08 07-04-08
178 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 07-04-08 11-04-08 174
179 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 10-04-08 16-04-08 178II+3 dias
180 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 10-04-08 23-04-08
183 Rede de Terras 0 12 dias 10-03-08 25-03-08
187 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 10-04-08 21-04-08
192 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 04-04-08 11-04-08
196 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 04-04-08 28-04-08
204 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 22-04-08 15-05-08
219 Arranjos exteriores 0 10 dias 16-05-08 29-05-08
229 CONDUTA ELEVATÓRIA DE PINHAL DE AIANA 0 23 dias 13-03-08 14-04-08
230 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 590 65,56 9 dias 13-03-08 25-03-08 131II
231 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 830 92,22 9 dias 14-03-08 26-03-08 230II+1 dia
232 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 601 66,78 9 dias 31-03-08 10-04-08 231II;133CC-8 di
233 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 601 66,78 9 dias 01-04-08 11-04-08 232II+1 dia
234 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 980 108,89 9 dias 02-04-08 14-04-08 233II+1 dia
235 Caixa Alta ao Perfil 13 vg 1 0,25 4 dias 04-04-08 09-04-08 233CC-2 dias
236 SISTEMA ELEVATÓRIO DA AIANA 0 77 dias 08-04-08 23-07-08
237 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE AIANA 0 77 dias 08-04-08 23-07-08
238 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 08-04-08 09-04-08
240 Movimento de Terras 0 4 dias 10-04-08 15-04-08
243 Estrutura 0 13 dias 16-04-08 02-05-08
244 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 3 3 1 dia 16-04-08 16-04-08 242
245 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 91 7,58 12 dias 17-04-08 02-05-08 244
246 Construção Civil 0 13 dias 05-05-08 21-05-08
255 Serralharias 0 3 dias 19-05-08 21-05-08
258 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,13 8 dias 16-05-08 27-05-08 252
259 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,13 8 dias 21-05-08 30-05-08 258II+3 dias
260 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 26-05-08 06-06-08
263 Rede de Terras 0 12 dias 23-04-08 08-05-08
267 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 26-05-08 04-06-08
272 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 6 dias 23-05-08 30-05-08
276 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 23-05-08 16-06-08
284 Equipamentos Electromecânicos 0 21 dias 10-06-08 08-07-08
303 Arranjos exteriores 0 11 dias 09-07-08 23-07-08
313 CONDUTA ELEVATÓRIA DE AIANA 0 14 dias 28-04-08 15-05-08
314 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 382 63,67 6 dias 28-04-08 05-05-08 144II
315 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 580 96,67 6 dias 29-04-08 06-05-08 314II+1 dia
316 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 396 66 6 dias 05-05-08 12-05-08 315II;146CC-3 di
317 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 396 66 6 dias 06-05-08 13-05-08 316II+1 dia
318 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 06-05-08 13-05-08 317II
319 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 685 114,17 6 dias 08-05-08 15-05-08 318II+2 dias
320 Caixa Alta ao Perfil 15 vg 1 0,25 4 dias 09-05-08 14-05-08 318CC+1 dia
321 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 14 1,75 8 dias 30-04-08 09-05-08 317CC-2 dias
322 SISTEMA ELEVATÓRIO DAS FONTAÍNHAS 0 112 dias 20-05-08 22-10-08
323 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DAS FONTAINHAS 0 110 dias 22-05-08 22-10-08
324 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 22-05-08 23-05-08
326 Movimento de Terras 0 4 dias 26-05-08 29-05-08
329 Estrutura 0 27 dias 30-05-08 07-07-08
330 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 9 4,5 2 dias 30-05-08 02-06-08 328
331 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 178 7,12 25 dias 03-06-08 07-07-08 330
332 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 18-06-08 19-06-08 331II+11 dias
333 Pavimento térreo m2 38 7,6 5 dias 24-06-08 30-06-08 331II+15 dias
334 Construção Civil 0 25 dias 08-07-08 11-08-08
343 Serralharias 0 5 dias 05-08-08 11-08-08
347 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 24-06-08 12-08-08 333II
348 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 24-06-08 14-08-08 347II
349 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 29-07-08 12-08-08 340
350 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 06-08-08 12-08-08
353 Rede de Terras 0 12 dias 24-06-08 09-07-08
357 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 06-08-08 20-08-08
362 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 06-08-08 12-08-08
367 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 06-08-08 28-08-08
375 Equipamentos Electromecânicos 0 26 dias 29-08-08 03-10-08
403 Arranjos exteriores 0 13 dias 06-10-08 22-10-08
413 CONDUTA ELEVATÓRIA DA FONTAINHAS 0 22 dias 20-05-08 18-06-08
414 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 520 65 8 dias 20-05-08 29-05-08 522II
415 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 940 117,5 8 dias 21-05-08 30-05-08 414II+1 dia
416 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 520 65 8 dias 04-06-08 13-06-08 415II;523CC-27 d
417 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc. órgãos acessórios e m m 520 65 8 dias 05-06-08 16-06-08 416II+1 dia
418 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1117 139,63 8 dias 09-06-08 18-06-08 417II+2 dias
419 Caixa Alta ao Perfil 52 vg 1 0,25 4 dias 13-06-08 18-06-08 418CC

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
3/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

420 SISTEMA ELEVATÓRIO DA CARRASQUEIRA 0 121 dias 14-04-08 29-09-08


421 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA CARRASQUEIRA 0 121 dias 14-04-08 29-09-08
422 Trabalhos Preliminares 0 12 dias 14-04-08 29-04-08
427 Movimento de Terras 0 4 dias 30-04-08 05-05-08
430 Estrutura 0 27 dias 06-05-08 11-06-08
431 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 23 11,5 2 dias 06-05-08 07-05-08 429
432 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 133 5,32 25 dias 08-05-08 11-06-08 431
433 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 23-05-08 26-05-08 432II+11 dias
434 Pavimento térreo m2 45 9 5 dias 29-05-08 04-06-08 432II+15 dias
435 Obras de Entrada e de Saída do Efluente na Lagoa de Maturação em Betão A vg 1 0,04 27 dias 06-05-08 11-06-08 431II
436 Construção Civil 0 25 dias 12-06-08 16-07-08
445 Serralharias 0 5 dias 10-07-08 16-07-08
449 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 23-05-08 11-07-08 433II
450 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 23-05-08 15-07-08 449II
451 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 26-06-08 10-07-08 442II
452 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 04-07-08 10-07-08
455 Rede de Terras 0 12 dias 29-05-08 13-06-08
459 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 04-07-08 18-07-08
464 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 04-07-08 10-07-08
469 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 04-07-08 28-07-08
478 Equipamentos Electromecânicos 0 26 dias 22-07-08 26-08-08
479 Estação Elevatória 0 26 dias 22-07-08 26-08-08
480 Obra de Entrada 0 15 dias 22-07-08 11-08-08
488 Poço de Bombagem e Câmara de Válvulas 0 14 dias 01-08-08 20-08-08
494 Desarenador 0 12 dias 01-08-08 18-08-08
500 Ventilação 0 4 dias 19-08-08 22-08-08
504 Controlo e Medição 0 2 dias 25-08-08 26-08-08
507 Lagoa 0 18 dias 01-08-08 26-08-08
511 Arranjos exteriores 0 24 dias 27-08-08 29-09-08
521 CONDUTA ELEVATÓRIA DA CARRASQUEIRA E SANTO ANTÓNIO 0 51 dias 20-05-08 29-07-08
522 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 4870 110,68 44 dias 20-05-08 18-07-08 153
523 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 2630 59,77 44 dias 22-05-08 22-07-08 522II+2 dias
524 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 2630 59,77 44 dias 22-05-08 22-07-08 523II
525 Câmaras de válvulas, de descarga de fundo e de ventosas un 12 0,27 44 dias 26-05-08 24-07-08 524II+2 dias
526 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 6196 140,82 44 dias 29-05-08 29-07-08 525II+3 dias
527 Caixa Alta ao Perfil 52 vg 1 0,25 4 dias 23-07-08 28-07-08 525CC+2 dias
528 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 10 1,25 8 dias 09-07-08 18-07-08 524CC-2 dias
529 CONDUTA ELEVATÓRIA DA CARRASQUEIRA 0 4,5 dias 21-07-08 25-07-08
530 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 167 55,67 3 dias 21-07-08 23-07-08 522
531 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 302 100,67 3 dias 21-07-08 24-07-08 530II+0,5 dias
532 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 167 55,67 3 dias 21-07-08 24-07-08 531II
533 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 167 55,67 3 dias 22-07-08 24-07-08 531II+0,5 dias
534 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 366 122 3 dias 22-07-08 25-07-08 532II+1 dia
535 SISTEMA ELEVATÓRIO DE SANTO ANTÓNIO 0 113 dias 14-04-08 17-09-08
536 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE SANTO ANTÓNIO 0 110 dias 14-04-08 12-09-08
537 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 14-04-08 15-04-08
539 Movimento de Terras 0 4 dias 16-04-08 21-04-08
542 Estrutura 0 29 dias 22-04-08 30-05-08
543 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 17 8,5 2 dias 22-04-08 23-04-08 541
544 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 138 5,11 27 dias 24-04-08 30-05-08 543
545 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 09-05-08 12-05-08 544II+11 dias
546 Pavimento térreo m2 45 9 5 dias 15-05-08 21-05-08 544II+15 dias
547 Construção Civil 0 25 dias 02-06-08 04-07-08
556 Serralharias 0 5 dias 30-06-08 04-07-08
560 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 15-05-08 03-07-08 546II
561 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 15-05-08 07-07-08 560II
562 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 23-06-08 07-07-08 553
563 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 01-07-08 07-07-08
566 Rede de Terras 0 12 dias 15-05-08 30-05-08
570 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 01-07-08 15-07-08
575 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 01-07-08 07-07-08
580 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 01-07-08 23-07-08
589 Equipamentos Electromecânicos 0 22 dias 17-07-08 15-08-08
620 Arranjos exteriores 0 24 dias 12-08-08 12-09-08
630 CONDUTA ELEVATÓRIA DE SANTO ANTÓNIO 0 40 dias 24-07-08 17-09-08
631 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 765 23,18 33 dias 24-07-08 08-09-08 530
632 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 3660 110,91 33 dias 28-07-08 10-09-08 631II+2 dias
633 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 2172 65,82 33 dias 28-07-08 10-09-08 632II
634 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 2172 65,82 33 dias 30-07-08 12-09-08 633II+2 dias
635 Câmaras de válvulas, de descarga de fundo e de ventosas un 10 0,3 33 dias 30-07-08 12-09-08 634II
636 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 4545 137,73 33 dias 04-08-08 17-09-08 635II+3 dias
637 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 40 3,64 11 dias 27-08-08 10-09-08 634CC-2 dias
638 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 165 dias 28-01-08 12-09-08
639 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 19780 121,35 163 dias 28-01-08 10-09-08 124II+5 dias
640 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 100 0,61 163 dias 30-01-08 12-09-08 639II+2 dias
641 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 165 dias 28-01-08 12-09-08
642 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 9890 60,67 163 dias 28-01-08 10-09-08 639II
643 Câmaras de Visita un 197 1,21 163 dias 30-01-08 12-09-08 642II+2 dias
644 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,01 138 dias 17-03-08 24-09-08 636CC+5 dias
645 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 138 dias 24-03-08 01-10-08
648 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 3 0 145 dias 21-01-08 08-08-08

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
4/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

649 SISTEMA ELEVATÓRIO DA AMIEIRA 0 66 dias 21-01-08 21-04-08


650 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA AMIEIRA 0 66 dias 21-01-08 21-04-08
651 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 21-01-08 21-01-08
653 Movimento de Terras 0 2 dias 22-01-08 23-01-08
656 Estrutura 0 12 dias 24-01-08 08-02-08
657 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 24-01-08 24-01-08 655
658 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 25-01-08 08-02-08 657
659 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 01-02-08 04-02-08 658CC-4 dias
660 Construção Civil 0 13 dias 11-02-08 27-02-08
669 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 27-02-08 04-03-08 665
670 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 03-03-08 07-03-08 669II+3 dias
671 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 03-03-08 14-03-08
674 Rede de Terras 0 12 dias 30-01-08 14-02-08
678 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 03-03-08 12-03-08
683 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 26-02-08 04-03-08
687 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 26-02-08 19-03-08
695 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 13-03-08 07-04-08
710 Arranjos exteriores 0 10 dias 08-04-08 21-04-08
720 CONDUTA ELEVATÓRIA DA AMIEIRA 0 5,5 dias 21-01-08 28-01-08
721 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 200 50 4 dias 21-01-08 24-01-08 3CI-11 dias
722 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 180 45 4 dias 21-01-08 25-01-08 721II+0,5 dias
723 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 200 50 4 dias 21-01-08 25-01-08 722II
724 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 284 71 4 dias 22-01-08 25-01-08 723II+0,5 dias
725 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 220 55 4 dias 22-01-08 28-01-08 724II+0,5 dias
726 Caixa Alta ao Perfil 10 vg 1 0,33 3 dias 22-01-08 25-01-08 725CC-1 dia
727 INTERCEPTOR DE ALFARIM 0 42 dias 08-05-08 04-07-08
728 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 1664 46,22 36 dias 08-05-08 26-06-08 103
729 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 3538 98,28 36 dias 12-05-08 30-06-08 728II+2 dias
730 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2205 61,25 36 dias 12-05-08 30-06-08 729II
731 Câmaras de visita CV3A-1 a CV3A-50 un 50 1,39 36 dias 14-05-08 02-07-08 730II+2 dias
732 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 3818 106,06 36 dias 16-05-08 04-07-08 731II+2 dias
733 INTERCEPTOR DE PINHAL DA AMIEIRA 0 21 dias 27-06-08 25-07-08
734 Levantamento do pavimento granular existente m 933 62,2 15 dias 27-06-08 17-07-08 728
735 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1055 70,33 15 dias 01-07-08 21-07-08 734II+2 dias
736 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 933 62,2 15 dias 03-07-08 23-07-08 735II+2 dias
737 Câmaras de visita CV3B-1 a CV3B-24 un 25 1,67 15 dias 03-07-08 23-07-08 736II
738 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 1140 76 15 dias 07-07-08 25-07-08 737II+2 dias
739 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,04 27 dias 26-06-08 01-08-08 738CC+5 dias
740 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 27 dias 03-07-08 08-08-08
743 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 2.2 0 145 dias 21-01-08 08-08-08
744 SISTEMA ELEVATÓRIO DO MECO 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
745 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO MECO 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
746 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 21-01-08 22-01-08
748 Movimento de Terras 0 4 dias 23-01-08 28-01-08
751 Estrutura 0 29 dias 29-01-08 07-03-08
752 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 17 8,5 2 dias 29-01-08 30-01-08 750
753 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 138 5,11 27 dias 31-01-08 07-03-08 752
754 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 15-02-08 18-02-08 753II+11 dias
755 Pavimento térreo m2 45 9 5 dias 21-02-08 27-02-08 753II+15 dias
756 Construção Civil 0 25 dias 10-03-08 11-04-08
765 Serralharias 0 5 dias 07-04-08 11-04-08
769 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 10-04-08 755II
770 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 14-04-08 769II
771 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 31-03-08 14-04-08 762
772 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
775 Rede de Terras 0 12 dias 21-02-08 07-03-08
779 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 08-04-08 22-04-08
784 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
789 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 08-04-08 30-04-08
798 Equipamentos Electromecânicos 0 22 dias 24-04-08 23-05-08
829 Arranjos exteriores 0 24 dias 20-05-08 20-06-08
839 CONDUTA ELEVATÓRIA DO MECO 0 29 dias 21-01-08 28-02-08
840 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 245 10,65 23 dias 21-01-08 20-02-08 721II
841 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1975 85,87 23 dias 23-01-08 22-02-08 840II+2 dias
842 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 1410 61,3 23 dias 23-01-08 22-02-08 841II
843 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 1410 61,3 23 dias 25-01-08 26-02-08 842II+2 dias
844 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 2470 107,39 23 dias 29-01-08 28-02-08 843II+2 dias
845 Câmaras de descarga de fundo e de ventosas un 2 0,17 12 dias 07-02-08 22-02-08 843CC-2 dias
846 Caixa Alta ao Perfil 32 vg 1 0,25 4 dias 21-02-08 26-02-08 844CC-2 dias
847 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 35 3,18 11 dias 05-02-08 19-02-08 843CC-5 dias
848 INTERCEPTOR DE ZAMBUJAL DE CIMA/MECO 0 52 dias 21-02-08 02-05-08
849 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 953 20,72 46 dias 21-02-08 24-04-08 840
850 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 4147 90,15 46 dias 25-02-08 28-04-08 849II+2 dias
851 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2810 61,09 46 dias 27-02-08 30-04-08 850II+2 dias
852 Câmaras de visita CV2C-1 a CV2C-67 un 67 1,46 46 dias 27-02-08 30-04-08 851II
853 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 4450 96,74 46 dias 29-02-08 02-05-08 852II+2 dias
854 Montagem do troço aéreo de tubagem de FFD PN10 na Travessia da Ribeira m 27 9 3 dias 07-04-08 09-04-08 851CC-15 dias
855 INTERCEPTOR DE FORNOS 0 28 dias 25-04-08 03-06-08
856 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 1215 50,63 24 dias 25-04-08 28-05-08 849
857 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1554 64,75 24 dias 29-04-08 30-05-08 856II+2 dias
858 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 1483 61,79 24 dias 01-05-08 03-06-08 857II+2 dias

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
5/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

859 Câmaras de visita CV2D-1 a CV2D-32 un 32 1,33 24 dias 29-04-08 30-05-08 857II
860 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 1692 70,5 24 dias 01-05-08 03-06-08 859II+2 dias
861 Montagem do troço aéreo de tubagem de FFD PN10 na Travessia da Ribeira m 27 9 3 dias 15-05-08 19-05-08 858CC-11 dias
862 INTERCEPTOR DO CASALINHO_ZONA 2.2 0 42 dias 29-05-08 25-07-08
863 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 898 24,94 36 dias 29-05-08 17-07-08 856
864 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 4242 117,83 36 dias 02-06-08 21-07-08 863II+2 dias
865 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2215 61,53 36 dias 04-06-08 23-07-08 864II+2 dias
866 Câmaras de visita CV2B-95 a CV2B-143 un 48 1,33 36 dias 04-06-08 23-07-08 865II
867 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 4608 128 36 dias 06-06-08 25-07-08 866II+2 dias
868 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 24 dias 28-01-08 28-02-08
869 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 2320 105,45 22 dias 28-01-08 26-02-08 840II+5 dias
870 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 11 0,5 22 dias 30-01-08 28-02-08 869II+2 dias
871 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 129 dias 28-01-08 24-07-08
872 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 3575 60,59 59 dias 28-01-08 17-07-08 869II
873 Câmaras de Visita un 70 1,19 59 dias 30-01-08 24-07-08 872II+2 dias
874 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,01 110 dias 03-03-08 01-08-08 867CC+5 dias
875 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 110 dias 10-03-08 08-08-08
878 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 2.1 0 165 dias 28-02-08 15-10-08
879 INTERCEPTOR DO CASALINHO_ZONA 2.1 0 59 dias 18-07-08 08-10-08
880 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 3200 60,38 53 dias 18-07-08 30-09-08 863
881 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 6135 115,75 53 dias 22-07-08 02-10-08 880II+2 dias
882 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 3200 60,38 53 dias 24-07-08 06-10-08 881II+2 dias
883 Câmaras de visita CV2B-1 a CV2B-95 un 96 1,81 53 dias 24-07-08 06-10-08 882II
884 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 6532 123,25 53 dias 28-07-08 08-10-08 883II+2 dias
885 SISTEMA ELEVATÓRIO DA AZÓIA 0 82 dias 28-02-08 20-06-08
886 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA AZÓIA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
887 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 28-02-08 28-02-08
889 Movimento de Terras 0 2 dias 29-02-08 03-03-08
892 Estrutura 0 12 dias 04-03-08 19-03-08
893 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 04-03-08 04-03-08 891
894 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 05-03-08 19-03-08 893
895 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 12-03-08 13-03-08 894CC-4 dias
896 Construção Civil 0 13 dias 20-03-08 07-04-08
905 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 07-04-08 11-04-08 901
906 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 10-04-08 16-04-08 905II+3 dias
907 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 10-04-08 23-04-08
910 Rede de Terras 0 12 dias 10-03-08 25-03-08
914 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 10-04-08 21-04-08
919 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 04-04-08 11-04-08
923 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 04-04-08 28-04-08
931 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 22-04-08 15-05-08
946 Arranjos exteriores 0 10 dias 16-05-08 29-05-08
956 CONDUTA ELEVATÓRIA DA AZÓIA 0 41 dias 25-04-08 20-06-08
957 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 2015 57,57 35 dias 25-04-08 12-06-08 856II
958 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 2345 67 35 dias 29-04-08 16-06-08 957II+2 dias
959 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 2155 61,57 35 dias 29-04-08 16-06-08 958II
960 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 2155 61,57 35 dias 01-05-08 18-06-08 959II+2 dias
961 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 2815 80,43 35 dias 05-05-08 20-06-08 960II+2 dias
962 Caixa Alta ao Perfil 25 vg 1 0,25 4 dias 13-06-08 18-06-08 961CC-2 dias
963 SISTEMA ELEVATÓRIO DA SERRA DA AZÓIA 0 74 dias 08-04-08 18-07-08
964 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA SERRA DA AZÓIA 0 66 dias 08-04-08 08-07-08
965 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 08-04-08 08-04-08
967 Movimento de Terras 0 2 dias 09-04-08 10-04-08
970 Estrutura 0 12 dias 11-04-08 28-04-08
971 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 11-04-08 11-04-08 969
972 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 14-04-08 28-04-08 971
973 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 21-04-08 22-04-08 972CC-4 dias
974 Construção Civil 0 13 dias 29-04-08 15-05-08
983 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 15-05-08 21-05-08 979
984 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 20-05-08 26-05-08 983II+3 dias
985 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 20-05-08 02-06-08
988 Rede de Terras 0 12 dias 17-04-08 02-05-08
992 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 20-05-08 29-05-08
997 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 14-05-08 21-05-08
1001 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 14-05-08 05-06-08
1009 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 30-05-08 24-06-08
1024 Arranjos exteriores 0 10 dias 25-06-08 08-07-08
1034 CONDUTA ELEVATÓRIA DA SERRA DA AZÓIA 0 26 dias 13-06-08 18-07-08
1035 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 1132 56,6 20 dias 13-06-08 10-07-08 957
1036 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 990 49,5 20 dias 17-06-08 14-07-08 1035II+2 dias
1037 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 1235 61,75 20 dias 17-06-08 14-07-08 1036II
1038 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 1235 61,75 20 dias 19-06-08 16-07-08 1037II+2 dias
1039 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1205 60,25 20 dias 23-06-08 18-07-08 1038II+2 dias
1040 Caixa Alta ao Perfil 23 vg 1 0,25 4 dias 11-07-08 16-07-08 1039CC-2 dias
1041 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 10 1,25 8 dias 30-06-08 09-07-08 1038CC-5 dias
1042 INTERCEPTOR DE ALDEIA NOVA/PINHEIRINHOS 0 40 dias 11-07-08 04-09-08
1043 Levantamento de pavimento betuminoso existente m 2084 61,29 34 dias 11-07-08 27-08-08 1035
1044 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 3425 100,74 34 dias 15-07-08 29-08-08 1043II+2 dias
1045 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2084 61,29 34 dias 17-07-08 02-09-08 1044II+2 dias
1046 Câmaras de visita CV2A-1 a CV2A-43 un 52 1,53 34 dias 17-07-08 02-09-08 1045II
1047 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 3838 112,88 34 dias 21-07-08 04-09-08 1046II+2 dias

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
6/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

1048 SISTEMA ELEVATÓRIO DA ALDEIA NOVA 0 81 dias 16-05-08 05-09-08


1049 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA ALDEIA NOVA 0 66 dias 16-05-08 15-08-08
1050 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 16-05-08 16-05-08
1052 Movimento de Terras 0 2 dias 19-05-08 20-05-08
1055 Estrutura 0 12 dias 21-05-08 05-06-08
1056 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 21-05-08 21-05-08 1054
1057 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 22-05-08 05-06-08 1056
1058 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 29-05-08 30-05-08 1057CC-4 dias
1059 Construção Civil 0 13 dias 06-06-08 24-06-08
1068 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 24-06-08 30-06-08 1064
1069 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 27-06-08 03-07-08 1068II+3 dias
1070 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 27-06-08 10-07-08
1073 Rede de Terras 0 12 dias 27-05-08 11-06-08
1077 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 27-06-08 08-07-08
1082 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 23-06-08 30-06-08
1086 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 23-06-08 15-07-08
1094 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 09-07-08 01-08-08
1109 Arranjos exteriores 0 10 dias 04-08-08 15-08-08
1119 CONDUTA ELEVATÓRIA DA ALDEIA NOVA 0 7 dias 28-08-08 05-09-08
1120 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 200 50 4 dias 28-08-08 02-09-08 1043
1121 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 245 61,25 4 dias 29-08-08 03-09-08 1120II+1 dia
1122 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 200 50 4 dias 29-08-08 03-09-08 1121II
1123 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 200 50 4 dias 01-09-08 04-09-08 1122II+1 dia
1124 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 295 73,75 4 dias 02-09-08 05-09-08 1123II+1 dia
1125 Caixa Alta ao Perfil 11 vg 1 0,33 3 dias 02-09-08 04-09-08 1124CC-1 dia
1126 SISTEMA ELEVATÓRIO DOS PINHEIRINHOS 0 71 dias 25-06-08 01-10-08
1127 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DOS PINHEIRINHOS 0 66 dias 25-06-08 24-09-08
1128 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 25-06-08 25-06-08
1130 Movimento de Terras 0 2 dias 26-06-08 27-06-08
1133 Estrutura 0 12 dias 30-06-08 15-07-08
1134 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 30-06-08 30-06-08 1132
1135 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 01-07-08 15-07-08 1134
1136 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 08-07-08 09-07-08 1135CC-4 dias
1137 Construção Civil 0 13 dias 16-07-08 01-08-08
1146 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 01-08-08 07-08-08 1142
1147 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 06-08-08 12-08-08 1146II+3 dias
1148 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 06-08-08 19-08-08
1151 Rede de Terras 0 12 dias 04-07-08 21-07-08
1155 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 06-08-08 15-08-08
1160 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 31-07-08 07-08-08
1164 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 31-07-08 22-08-08
1172 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 18-08-08 10-09-08
1187 Arranjos exteriores 0 10 dias 11-09-08 24-09-08
1197 CONDUTA ELEVATÓRIA DOS PINHEIRINHOS 0 21 dias 03-09-08 01-10-08
1198 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 906 60,4 15 dias 03-09-08 23-09-08 1120
1199 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1353 90,2 15 dias 05-09-08 25-09-08 1198II+2 dias
1200 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 906 60,4 15 dias 05-09-08 25-09-08 1199II
1201 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 906 60,4 15 dias 09-09-08 29-09-08 1200II+2 dias
1202 Câmaras de descarga de fundo e de ventosas un 2 0,13 15 dias 09-09-08 29-09-08 1201II
1203 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1574 104,93 15 dias 11-09-08 01-10-08 1201II+2 dias
1204 Caixa Alta ao Perfil 20 vg 1 0,25 4 dias 24-09-08 29-09-08 1203CC-2 dias
1205 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 109 dias 02-05-08 01-10-08
1206 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 8573 80,12 107 dias 02-05-08 29-09-08 957II+5 dias
1207 Câmaras de Visita un 170 1,59 107 dias 06-05-08 01-10-08 1206II+2 dias
1208 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,02 55 dias 24-07-08 08-10-08 1203CC+5 dias
1209 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 55 dias 31-07-08 15-10-08
1212 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 4 0 151 dias 08-04-08 04-11-08
1213 INTERCEPTOR DO VALE DA ABELHEIRA 0 56 dias 18-07-08 03-10-08
1214 Levantamento do pavimento granular existente m 1108 22,16 50 dias 18-07-08 25-09-08 734
1215 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 5300 106 50 dias 22-07-08 29-09-08 1214II+2 dias
1216 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2981 59,62 50 dias 24-07-08 01-10-08 1215II+2 dias
1217 Câmaras de visita CV4A-1 a CV4A-68 un 75 1,5 50 dias 24-07-08 01-10-08 1216II
1218 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 5770 115,4 50 dias 28-07-08 03-10-08 1217II+2 dias
1219 SISTEMA ELEVATÓRIO DO CARVALHAL 0 134 dias 08-04-08 10-10-08
1220 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO CARVALHAL 0 66 dias 08-04-08 08-07-08
1221 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 08-04-08 08-04-08
1223 Movimento de Terras 0 2 dias 09-04-08 10-04-08
1226 Estrutura 0 12 dias 11-04-08 28-04-08
1227 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 11-04-08 11-04-08 1225
1228 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 14-04-08 28-04-08 1227
1229 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 21-04-08 22-04-08 1228CC-4 dias
1230 Construção Civil 0 13 dias 29-04-08 15-05-08
1239 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 15-05-08 21-05-08 1235
1240 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 20-05-08 26-05-08 1239II+3 dias
1241 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 20-05-08 02-06-08
1244 Rede de Terras 0 12 dias 17-04-08 02-05-08
1248 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 20-05-08 29-05-08
1253 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 14-05-08 21-05-08
1257 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 14-05-08 05-06-08
1265 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 30-05-08 24-06-08
1280 Arranjos exteriores 0 10 dias 25-06-08 08-07-08

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
7/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

1290 CONDUTA ELEVATÓRIA DO CARVALHAL 0 11 dias 26-09-08 10-10-08


1291 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 73 9,13 8 dias 26-09-08 07-10-08 1214
1292 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 635 79,38 8 dias 29-09-08 08-10-08 1291II+1 dia
1293 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 489 61,13 8 dias 29-09-08 08-10-08 1292II
1294 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 489 61,13 8 dias 30-09-08 09-10-08 1293II+1 dia
1295 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 745 93,13 8 dias 01-10-08 10-10-08 1294II+1 dia
1296 Caixa Alta ao Perfil 15 vg 1 0,25 4 dias 03-10-08 08-10-08 1295CC-2 dias
1297 SISTEMA ELEVATÓRIO DO ZAMBUJAL DE BAIXO 0 113 dias 16-05-08 21-10-08
1298 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO ZAMBUJAL DE BAIXO 0 73 dias 16-05-08 26-08-08
1299 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 16-05-08 16-05-08
1301 Movimento de Terras 0 2 dias 19-05-08 20-05-08
1304 Fundações Indirectas por microestacas vg 1 0,13 8 dias 20-05-08 29-05-08 1303II
1305 Estrutura 0 12 dias 30-05-08 16-06-08
1306 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 30-05-08 30-05-08 1304
1307 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 02-06-08 16-06-08 1306
1308 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 09-06-08 10-06-08 1307CC-4 dias
1309 Construção Civil 0 13 dias 17-06-08 03-07-08
1318 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 03-07-08 09-07-08 1314
1319 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 08-07-08 14-07-08 1318II+3 dias
1320 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 08-07-08 21-07-08
1323 Rede de Terras 0 12 dias 05-06-08 20-06-08
1327 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 08-07-08 17-07-08
1332 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 02-07-08 09-07-08
1336 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 02-07-08 24-07-08
1344 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 18-07-08 12-08-08
1359 Arranjos exteriores 0 10 dias 13-08-08 26-08-08
1369 CONDUTA ELEVATÓRIA DO ZAMBUJAL DE BAIXO 0 10 dias 08-10-08 21-10-08
1370 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 252 36 7 dias 08-10-08 16-10-08 1291
1371 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 568 81,14 7 dias 09-10-08 17-10-08 1370II+1 dia
1372 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 428 61,14 7 dias 09-10-08 17-10-08 1371II
1373 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 428 61,14 7 dias 10-10-08 20-10-08 1372II+1 dia
1374 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 693 99 7 dias 13-10-08 21-10-08 1373II+1 dia
1375 Caixa Alta ao Perfil 16 vg 1 0,25 4 dias 14-10-08 17-10-08 1374CC-2 dias
1376 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 63 dias 25-07-08 21-10-08
1377 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 3931 64,44 61 dias 25-07-08 17-10-08 1214II+5 dias
1378 Câmaras de Visita un 78 1,28 61 dias 29-07-08 21-10-08 1377II+2 dias
1379 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,03 33 dias 12-09-08 28-10-08 1374CC+5 dias
1380 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 33 dias 19-09-08 04-11-08
1383 INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 6.1 0 76 dias 13-03-08 26-06-08
1384 INTERCEPTOR DO PINHAL DE SANTO ANTÓNIO 0 66 dias 13-03-08 12-06-08
1385 Levantamento do pavimento granular existente m 1125 18,75 60 dias 13-03-08 04-06-08 131II
1386 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 7456 124,27 60 dias 17-03-08 06-06-08 1385II+2 dias
1387 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 3666 61,1 60 dias 19-03-08 10-06-08 1386II+2 dias
1388 Câmaras de visita CV6A-1 a CV6A-55 un 82 1,37 60 dias 19-03-08 10-06-08 1387II
1389 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 8056 134,27 60 dias 21-03-08 12-06-08 1388II+2 dias
1390 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 26 dias 20-03-08 24-04-08
1391 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 2454 102,25 24 dias 20-03-08 22-04-08 1385II+5 dias
1392 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 12 0,5 24 dias 24-03-08 24-04-08 1391II+2 dias
1393 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 26 dias 20-03-08 24-04-08
1394 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 1227 51,13 24 dias 20-03-08 22-04-08 1391II
1395 Câmaras de Visita un 25 1,04 24 dias 24-03-08 24-04-08 1394II+2 dias
1396 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,03 33 dias 06-05-08 19-06-08 1389CC+5 dias
1397 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 33 dias 13-05-08 26-06-08
1399 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 6.2 0 120 dias 05-06-08 19-11-08
1400 SISTEMA ELEVATÓRIO DE PINHAL DE SANTO ANTÓNIO 0 87 dias 05-06-08 03-10-08
1401 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PINHAL DE SANTO ANTÓNIO 0 66 dias 04-07-08 03-10-08
1402 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 04-07-08 04-07-08
1403 Desmatação e decapagem m2 125 125 1 dia 04-07-08 04-07-08 1317
1404 Movimento de Terras 0 2 dias 07-07-08 08-07-08
1407 Estrutura 0 12 dias 09-07-08 24-07-08
1408 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 09-07-08 09-07-08 1406
1409 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 10-07-08 24-07-08 1408
1410 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 17-07-08 18-07-08 1409CC-4 dias
1411 Construção Civil 0 13 dias 25-07-08 12-08-08
1420 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 12-08-08 18-08-08 1416
1421 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 15-08-08 21-08-08 1420II+3 dias
1422 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 15-08-08 28-08-08
1423 Cabos H07RN-F e Cabos H1XV m 380 76 5 dias 15-08-08 21-08-08 1421CC
1424 Caixas de deviração, junção, ligadores e tomadas estanques un 25 5 5 dias 22-08-08 28-08-08 1423
1425 Rede de Terras 0 12 dias 15-07-08 30-07-08
1429 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 15-08-08 26-08-08
1434 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 11-08-08 18-08-08
1438 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 11-08-08 02-09-08
1446 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 27-08-08 19-09-08
1461 Arranjos exteriores 0 10 dias 22-09-08 03-10-08
1471 CONDUTA ELEVATÓRIA DO PINHAL DE SANTO ANTÓNIO 0 15 dias 05-06-08 25-06-08
1472 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1500 115,38 13 dias 05-06-08 23-06-08 1385
1473 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 525 40,38 13 dias 05-06-08 23-06-08 1472II
1474 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 525 40,38 13 dias 06-06-08 24-06-08 1473II+1 dia
1475 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1645 126,54 13 dias 09-06-08 25-06-08 1474II+1 dia
1476 Caixa Alta ao Perfil 11 vg 1 0,25 4 dias 18-06-08 23-06-08 1475CC-2 dias

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
8/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos

1477 INTERCEPTOR DE PEDREIRAS 0 57 dias 24-06-08 10-09-08


1478 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 1330 26,08 51 dias 24-06-08 02-09-08 1472
1479 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 4422 86,71 51 dias 26-06-08 04-09-08 1478II+2 dias
1480 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 3097 60,73 51 dias 30-06-08 08-09-08 1479II+2 dias
1481 Câmaras de visita CV6B-1 a CV6B-55 un 71 1,39 51 dias 30-06-08 08-09-08 1480II
1482 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 4862 95,33 51 dias 02-07-08 10-09-08 1481II+2 dias
1483 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 20 1,82 11 dias 08-08-08 22-08-08 1480CC-11 dias
1484 INTERCEPTOR DA MAÇA 0 25 dias 03-09-08 07-10-08
1485 Levantamento do pavimento granular existente m 225 11,84 19 dias 03-09-08 29-09-08 1478
1486 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1518 79,89 19 dias 05-09-08 01-10-08 1485II+2 dias
1487 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 1130 59,47 19 dias 09-09-08 03-10-08 1486II+2 dias
1488 Câmaras de visita CV6C-1 a CV6C-25 un 25 1,32 19 dias 09-09-08 03-10-08 1487II
1489 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 1645 86,58 19 dias 11-09-08 07-10-08 1488II+2 dias
1490 INTERCEPTOR DA QUINTOLA DA MAÇA 0 19 dias 30-09-08 24-10-08
1491 Levantamento do pavimento granular existente m 354 27,23 13 dias 30-09-08 16-10-08 1485
1492 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 974 74,92 13 dias 02-10-08 20-10-08 1491II+2 dias
1493 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 835 64,23 13 dias 06-10-08 22-10-08 1492II+2 dias
1494 Câmaras de visita CV6D-1 a CV6D-16 un 16 1,23 13 dias 06-10-08 22-10-08 1493II
1495 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 1054 81,08 13 dias 08-10-08 24-10-08 1494II+2 dias
1496 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 12 dias 09-06-08 24-06-08
1497 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 1080 108 10 dias 09-06-08 20-06-08 1472II+2 dias
1498 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 5 0,5 10 dias 11-06-08 24-06-08 1497II+2 dias
1499 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 12 dias 09-06-08 24-06-08
1500 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 540 54 10 dias 09-06-08 20-06-08 1497II
1501 Câmaras de Visita un 10 1 10 dias 11-06-08 24-06-08 1500II+2 dias
1502 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,02 55 dias 18-08-08 31-10-08 1495CC+5 dias
1503 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 55 dias 25-08-08 07-11-08
1506 FORMAÇÃO E TREINO DO PESSOAL DE EXPLORAÇÃO vg 1 0,1 10 dias 27-10-08 07-11-08 1505CI-10 dias
1507 DESMONTAGEM DO ESTALEIRO vg 1 0,14 7 dias 10-11-08 18-11-08 1504
1508 CONCLUSÃO DA EMPREITADA #ERRO 1 dia 19-11-08 19-11-08 1507

PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
A. 5 CONDICIONALISMOS À SELECÇÃO DE
SUBEMPREITEIROS
Todas as empresas, antes de entrarem em obra, terão de proceder à entrega dos
seguintes elementos: Identificação completa da empresa, Cópia do Cartão de
Contribuinte, Alvará de Construção, Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil e
recibo de pagamento actualizado, Apólice de Seguro de Acidentes de Trabalho e recibo
de pagamento, Mapa da Segurança Social e comprovativo de pagamento, Horário de
Trabalho para a Obra com carimbo de entrada no ISHST (Ex-IDICT), Contrato de
Subempreitada (no caso de existirem sub empreiteiros) e Declaração em como
cumprem as obrigações decorrentes da lei relativamente a todos os trabalhadores
imigrantes eventualmente contratados.
Todos os trabalhadores terão que entregar à Direcção de Obra os seus elementos de
identificação pessoal, nomeadamente: nome, data de nascimento, naturalidade, Cópia
do Bilhete de Identidade (ou passaporte com visto do SEF, ou Autorização de
Residencia, no caso de trabalhadores estrangeiros), cópia do Cartão da Segurança
Social, Cópia do Cartão de Contribuinte, Registo de entrega de EPI´s, Credenciação
(em caso de manobrador, gruista, etc.), cópia do contrato ou indicação do local onde se
encontra o contrato, data do contrato, categoria profissional e data de início de funções
na obra. No caso de trabalhadores estrangeiros, os mesmos terão de proceder à
entrega de uma cópia do contrato de trabalho devidamente carimbado/ validado pelo
ISHST.
Todos os trabalhadores estarão sujeitos ao programa de realização de exames
médicos conforme legislação em vigor referente à organização dos Serviços de
Medicina do Trabalho, sendo que as Fichas de Aptidão Médica também serão
entregues à direcção de Obra, para que fiquem anexas neste local.
Reunida toda a informação, o trabalhador está apto a entrar ao serviço. É-lhe entregue
um cartão (039.QAS.0) de identificação onde consta o seu nome, profissão, entidade
patronal, os EPI’s de usos permanente, bem como algumas normas de segurança que
devem ser respeitadas.
Relativamente a máquinas e/ou equipamentos, fixos ou móveis, serão obrigatoriamente
sujeitos a uma inspecção-geral e a revisões periódicas de manutenção. Serão
arquivados estes registo para eventuais consultas.
Para entrar em obra, todos estes equipamentos terão de reunir as seguintes condições
de segurança:
‚ Possuir prova de validade da última inspecção legal obrigatória (maquinaria
pesada ou viaturas);
‚ Possuir todos os órgãos de segurança de origem, ou adaptações mais favoráveis;
‚ Estar em bom estado de conservação e funcionamento;
‚ Ser utilizado apenas por pessoal, cujos conhecimentos garantam o seu
funcionamento nas melhores condições de segurança;
‚ Ser utilizado sem colocar em risco outros trabalhadores ou pessoas estranhas à
obra;
‚ Ser utilizado apenas em situações para as quais foram concebidos.

Os seguintes documentos/modelos que serão utilizados durante a execução da obra,


encontram-se anexados em:
EMPRESA (ANEXO D):
‚ Registo de Identificação de Empresas (024.QAS.0);
‚ Controlo de Documentos da Empresa (020.QAS.0);
TRABALHADORES (ANEXO E):
‚ Registo de Identificação dos Trabalhadores (023.QAS.0);
‚ Controlo de Documentos dos Trabalhadores (021.QAS.0);
‚ Comprovativo de Entrega de EPI´s (022.QAS.0).
A. 6 DIRECTRIZES
Na altura da elaboração do contrato com os Subempreiteiros é-lhes fornecido o Anexo I
do contrato com os Subempreiteiros/Fornecedores (cujas exigências de equipamento
mínimo variam consoante a empreitada em causa), onde constam todos os
procedimentos de segurança que o referido Subempreiteiro/Fornecedor terá de cumprir
durante a sua permanência nas obras do Consórcio.
É neste ponto que anexamos o Anexo I do contrato com os
Subempreiteiros/Fornecedores constante do contrato atrás referido.
ANEXO I

Obrigações do Subempreiteiro/Fornecedor na Área da Segurança e Higiene no Trabalho

1. Disposições Gerais

O Subempreiteiro/Fornecedor (adiante designados por SE/F) obriga-se a cumprir as normas gerais e as


específicas adiante indicadas, aplicáveis ao seu contrato:

2. Normas gerais a cumprir pelo SE/F

* Nomear um encarregado interno dos trabalhos que possa ser o interlocutor válido, em termos de
segurança;

* É da responsabilidade do SE/F o atendimento, documentação, transporte e prestação de primeiros


socorros ao acidentado, seu trabalhador;

* Obrigar todos os seus empregados a utilizar os “Equipamentos de Protecção Individual - EPI’s”


exigidos, de acordo com as características da actividade e local de trabalho, e deverá fornecê-los aos
seus trabalhadores, antes do início dos trabalhos e durante todo o período necessário para a sua
realização:

O equipamento mínimo necessário à execução de qualquer trabalho será:

* Capacete de protecção;
* Botas com palmilha e biqueira de aço;
* Luvas e óculos de protecção;
* Protectores auriculares;

que deverá ser utilizado de acordo com as normas legais, aplicáveis a cada tipo de trabalhos.

* O SE/F poderá, caso não disponha dos EPI’s referidos, solicitar ao Consórcio que os forneça ao seu
pessoal. Neste caso, ao Consórcio debitará ao SE/F o custo de tal fornecimento, no primeiro
pagamento a que o SE/F tenha direito, posteriormente ao citado fornecimento.

* Ter disponibilidade para marcar datas e horários, com os Serviços de Segurança, para que os seus
funcionários recebam instruções de segurança;

* Ter disponibilidade para ser auditado pelos Serviços de Segurança do Consórcio, a qualquer momento
(para averiguar o cumprimento ou não das normas de segurança), podendo os Serviços de Segurança
suspender os trabalhos se verificar qualquer irregularidade. As consequências desta suspensão serão
imputáveis ao SE/F;

* Fornecer listagem com identificação das pessoas que executam os trabalhos (bem como das
ferramentas, equipamentos e/ou viaturas a utilizar), e respectivos seguros de acidentes de trabalho;

* Sempre que se verifique o incumprimento das regras de segurança aqui especificadas, bem como as
demais que se venham a demonstrar necessárias para a boa implementação do Sistema de Segurança
em Obra e/ou, se vierem a ser aplicadas ao Consórcio multas ou outras penalidades, em consequência
de

1/5
irregularidades relacionadas com o SE/F, ao Consórcio reserva-se o direito de as fazer repercutir, por
dedução nos pagamentos, sobre o SE/F, que por elas será responsável, bem como, por outros prejuízos
que, em consequência, ao Consórcio venha a ter de suportar.

3. Normas especificas a cumprir pelo SE/F

3.1 Protecção individual

Para entrada na obra e/ou estaleiro é necessário a utilização permanente de capacete e botas de
protecção.

Nos trabalhos à intempérie e nos trabalhos realizados em ambientes muito húmidos é obrigatório o
uso de fato impermeável.

Nos trabalhos em altura, quando exista perigo de queda, é obrigatório o uso de colete de protecção
(ver trabalhos em altura).

Nos trabalhos de soldadura a electro-arco é obrigatória a utilização de máscaras de soldadura.

Nos trabalhos com risco de projecção de partículas sólidas e em trabalhos de soldadura e corte oxi-
acetilénicos é obrigatório o uso de óculos de protecção.

Nos locais e trabalhos barulhentos (uso de martelos pneumáticos, de rebitadores, martelos picadores) é
obrigatório o uso de protecções auriculares.

Na utilização do líquido de descofragem e em pintura à pistola de longa duração, é obrigatório o uso


de luvas e de fato de trabalho, sem mangas arregaçadas e com os punhos cerrados.

Nos locais com grande concentração de partículas sólidas ou líquidas ou com concentração de
gases/vapores tóxicos na atmosfera, é obrigatório o uso de máscara de protecção. Esta máscara deve
proteger contra o agente nocivo em causa.

3.2 Trabalhos em locais elevados :

* Nos andaimes é obrigatório o uso de dispositivos trava-quedas (em todos os lados exteriores).
Os andaimes e/ou plataformas de trabalho têm que ser construídos com estabilidade, rigidez, de
forma que impeça qualquer movimento involuntário da estrutura ou dos seus componentes. As
pranchas ou vigamentos, nos quais haja permanência ou deslocação de empregados e/ou
cargas, devem garantir suporte ao peso que vão sustentar e ainda ter dispositivos que impeçam
movimentos entre elas;

* A área abaixo desses locais tem que estar previamente isolada com cavaletes, fitas de
sinalização e sinais adequados;

* Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho,
principalmente os colocados sobre andaimes, plataformas ou qualquer outra estrutura elevada;

* É expressamente proibido realizar trabalhos nos telhados em dias de chuva ou com as telhas
molhadas;

2/5
* É expressamente proibido o transporte de trabalhadores em bailéus de grua ou outras estruturas
com o mesmo fim, sem uma prévia inspecção destes equipamentos pelo responsável da Obra.

* As escadas a utilizar devem estar em boas condições de conservação, firmemente apoiadas e/ou
amarradas. Quando forem utilizadas escadas tipo “escadote”, estas têm que ter limitadores de
abertura;

* Nenhum trabalho em altura pode ser realizado sem que estejam asseguradas todas as medidas
de segurança exigíveis (nomeadamente pranchas de madeira adequadas, utilização de cintos de
segurança e cabos de queda certificados, bem como equipamentos de protecção individual
aprovados);

* É obrigatória a utilização de cinto de segurança, tipo pára-quedista, com porta-coxas fixo numa
estrutura que consiga suportar o peso do indivíduo, desde que a Direcção de Obra/Serviço de
Segurança decida que a altura e local de trabalho podem colocar em risco a saúde dos
trabalhadores. Estes cintos não devem permitir uma queda livre superior a 1 m.

* A ordem de início de trabalhos só pode ser dada depois do Responsável do Consórcio (ou um
seu colaborador, devidamente autorizado) entender que as normas de segurança exigíveis, são
de facto respeitadas.

3.3 Utilização de máquinas e equipamentos

* As máquinas e/ou equipamentos só podem ser operadas por pessoas qualificadas, habilitadas
com formação específica e devidamente autorizadas;

* Os sistemas eléctricos utilizados merecem especial atenção e têm que estar em perfeitas
condições de instalação e funcionamento. Os cabos de alimentação das máquinas e/ou
equipamentos, quando tiverem que atravessar áreas de trânsito devem estar suspensos ou se não
for possível devem estar devidamente protegidos;

* Todos os equipamentos de elevação devem possuir capacidade adequada para os trabalhos a


realizar (os cabos e demais componentes têm que estar em perfeitas condições de
funcionamento);

* Todas as mangueiras que alimentem equipamentos que funcionam a ar comprimido têm que
ser resistentes à pressão utilizada, e estar em bom estado de conservação. As mangueiras
devem ser providas de terminais ou encaixes adequados, que evitem o desprendimento
acidental das mesmas;

* Não é permitido aos trabalhadores do SE/F operar máquinas e equipamentos do Consórcio,


salvo nos casos de autorização expressa pelos responsáveis destas(es);

3.4 Circulação interna de veículos

* A circulação de qualquer viatura dentro das instalações só pode fazer-se mediante autorização
do responsável dos trabalhos.

* Todo e qualquer veículo de carga/transporte propriedade do SE/F, obedecerá aos limites de


velocidade estabelecidos pelo Consórcio O

3/5
SE/F deve certificar-se de que os seus veículos são conduzidos por pessoal devidamente
habilitado.
* Os veículos do SE/F devem oferecer obrigatoriamente condições de segurança e a sua
circulação deve limitar-se às áreas estritamente necessárias à realização do serviço.
3.5 Trabalhos em instalações eléctricas

* Toda a ferramenta/equipamento que não esteja a ser usado tem que ser desligada(o).
* As ligações e interrupções de toda e qualquer instalação eléctrica, têm que ser sinalizadas
visivelmente com placas indicativas de trabalhos em corrente eléctrica, de acordo com a
legislação em vigor.
* Se houver necessidade de utilização de pinos de conexão, cabos de extensão ou outros meios
temporários de condução de electricidade, estes terão que ter fios de terra intactos e
devidamente ligados.
3.6 Trabalhos de soldadura e corte

* As mangueiras para oxigénio e acetileno, deverão estar de acordo com as especificações


técnicas e têm que possuir dispositivos contra retrocesso da chama.

* Os cilindros de gases têm que ser mantidos na posição vertical e bem presos, de modo que não
possam cair. Quando estiverem nos dispositivos de transporte, podem estar inclinados. Os
cilindros devem ter um regulador de pressão com um manómetro em boas condições.

* Os cilindros têm que ser mantidos longe das chamas e ser convenientemente transportados, a
protecção da válvula deve estar sempre pré-enroscada na cabeça do cilindro quando este estiver
sem o regulador de pressão ligado.

* Quando for necessário (determinado pelo Director da Obra) a equipa de soldadores deve fazer
acompanhar-se de um elemento de segurança com um extintor pronto a actuar.

3.7 Abertura de valas

Nas valas com mais de 1,2 metros de profundidade, terá de haver escadas espaçadas no máximo de 15
metros.

De ambos os lados das valas será obrigatório deixar uma berma de 0,6 metros onde não é permitido o
depósito de materiais nem o trânsito de veículos.

As valas com mais de 1,5 m devem ser entivadas. A altura da entivação deve ser igual à profundidade
da vala acrescida de 15 cm, que servirão de rodapé.

Nas valas com largura igual ou superior a 0,4 metros, deverão ser colocadas passagens de berma a
berma, de largura mínima de 0,6 metros. Estas passagens deverão estar bem fixas nas bermas.

3.8 Armaduras

Na obra, as armaduras serão depositadas de forma ordenada, num local destinado a esse fim.

4/5
Os trabalhadores usarão obrigatoriamente luvas de protecção.

Durante a aproximação e decurso de trovoadas não será permitido o trabalho em armaduras.

Se o transporte de ferro até ao local da obra for efectuado em camiões, os varões devem ser bem
seguros e não será permitido o transporte simultâneo de trabalhadores nas caixas dos camiões.

3.9 Instalações Sociais

O SE/F deverá fornecer instalações sanitárias adequadas e em número suficiente aos seus
trabalhadores. Estas instalações sanitárias deverão encontrar-se devidamente limpas e isentas de maus
cheiros, durante o período de duração da obra.

O SE/F fornecerá aos seus trabalhadores um vestiário coberto, arejado e com dimensões suficientes
para os seus trabalhadores trocarem de roupa e guardarem os seus haveres.

O SE/F tomará as disposições necessárias para que os seus trabalhadores tomem as suas refeições nos
locais para esse fim destinados.

4. Descrição de Responsabilidades

É da responsabilidade do Director da Obra (elemento da OPCA):

* Orientar o responsável do SE/F para todos os requisitos pertinentes ao serviço a ser executado
(normas de segurança e autorizações necessárias, etc.);

* Acompanhar a realização dos trabalhos contratados, verificando o cumprimento integral, ou não,


de todos os requisitos de segurança;

* Dar a conhecer ao SE/F os Serviços de Segurança do Consórcio.

É da responsabilidade do SE/F:

* Conhecer e cumprir as normas de segurança legais, aplicáveis ao serviço a desenvolver.

O SE/F declara ter tomado conhecimento e obriga-se ao cumprimento de todas as normas legais, gerais e
específicas, em vigor e aplicáveis aos trabalhos que contratualmente lhe cumprem executar.

Lisboa, 20 de Janeiro de 2006

Pelo Consórcio Pelo Subempreiteiro/Fornecedor


(carimbo e assinatura)
A. 7 FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
MEIOS PARA ASSEGURAR A COOPERAÇÃO ENTRE OS VÁRIOS
INTERVENIENTES

Os meios de cooperação que existirão durante o decorrer dos trabalhos serão os


seguintes:

DONO DE ORA PROJECTISTA SBEMPREITEIRO


Diálogo Diálogo Diálogo
Emissão de Doc Emissão de Doc Emissão de Doc

SISTEMAS DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O sistema de comunicação e Informação processa-se do seguinte modo:

ENTIDADE MEIO DE COMUNICAÇÃO

Encarregados Rádio; Gestual; Escrita

Restantes trabalhadores Escrita

A informação a divulgar será afixada no painel (vitrina) de obra que se encontrará em


local visível por todos os trabalhadores, nela serão afixadas as seguintes informações:
‚ Procedimentos a adoptar em caso de emergência;
‚ Algumas medidas preventivas a ter em conta;
‚ Telefones de urgência.

SISTEMAS INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO

Aquando da entrada em obra de cada uma das equipas intervenientes, será leccionada
uma formação de acolhimento e preparação para o início dos trabalhos.
Sendo certo que a informação tem um papel importante no domínio da prevenção da
sinistralidade e que é uma das obrigações das Entidades Empregadoras, iremos para
além das reuniões atrás referidas, afixar informação diversa no âmbito da Higiene,
Segurança e Saúde no Trabalho em local visível e de fácil acesso aos trabalhadores,
nomeadamente, cartazes, folhetos, análises de riscos de tarefas de elevados risco
(podendo ainda ser distribuídos aos trabalhadores).
Sempre que, no decorrer dos trabalhos, se verifique a necessidade de efectuar
formação específica, a mesma ocorrerá.
Por cada iniciativa a realizar, registar-se-ão sempre as presenças, cujo documento será
devidamente arquivado.
Seguidamente apresentam-se os seguintes documentos:
‚ Plano Geral de Formação;
‚ Registo de Acção de Formação.
Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema
Lagoa/Meco e Santo António
VERSÃO: Pág:
PROGRAMA DE FORMAÇÃO

CONTEÚDO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO DESTINATÁRIOS DATA ENTIDADE FORMADORA


(Nº e função de formandos DURAÇÃO/LOCAL
SUPORTE
TIPO DE ACÇÃO OBJECTIVOS ÂMBITO previstos) PREVISTA REALIZAÇÃO INTERNA EXTERNA
DOCUMENTAL

Enquadramento dos Quadros


Divulgação do Sistema de Plano de Segurança e Antes do início
Inicial
Gestão da Segurança
Obra a executar
Saúde
Técnicos da OPCA e
dos trabalhos
√ 3 Horas/Estaleiro
principais Subempreiteiros

Dar a conhecer os
Antes da
Princípios Gerais de
Segurança da OPCAno
Manual de Acolhimento Todos os trabalhadores entrada no √ 20 Minutos/Estaleiro
estaleiro
estaleiro
Prevenir e minimizar os
riscos gerais do estaleiro
Sensibilização Utilização de equipamento
e das actividades
especificas. e manuseamento de Todos os trabalhadores
FAR’s Antes do início
produtos perigosos e as
Fichas de segurança
envolvidos na actividade em
da actividade √ 30 Minutos/Estaleiro
diversas operações a ter questão
lugar no estaleiro

Nota: Todas as acções de formação no âmbito da Segurança serão ministradas em função do desenvolvimento do Plano de Trabalhos em vigor.
ELABORADO: APROVADO:
PLANO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO

DADOS DA ACÇÃO

LOCAL:

DATA: HORA: h DURAÇÃO: h

ENTIDADE FORMADORA: INTERNA EXTERNA FORMADORES:

PLANO DA ACÇÃO

TEMA:

POPULAÇÃO ALVO:

OBJECTIVOS:

SUMÁRIO DA ACÇÃO:

METODOLOGIA:

RECURSOS:

DOCUMENTAÇÃO ENTREGUE:

NOME: EMPRESA: PRESENÇAS:

FORMADOR: RESPONSÁVEL P/ VALIDAÇÃO

PÁGINA 1 DE 1 037.QAS.0
A. 8 PEÇAS DE PROJECTO
A. 9 PORMENOR E ESPECIFICAÇÕES PARA TRABALHOS
COM RISCOS ESPECIAIS
A. 10 REGISTO DAS ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO
DE SEGURANÇA
A.11 DECLARAÇÕES/NOTIFICAÇÕES
B. Compilação Técnica
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO AO CSO PARA A
ELABORAÇÃO DA COMPILAÇÃO TÉCNICA

Todos os elementos relativos à Compilação Técnica a ceder ao Dono de Obra no final


da obra, serão fornecidos em papel e/ou suporte informático.
C. Actividades de
Prevenção e Segurança
C.1 RELATÓRIOS INTERNOS DE SST
RELATÓRIO DE VISITA

DADOS DO RELATÓRIO / OBRA

N.º DA OBRA: NOME DA OBRA: AVALIAÇÃO:


N.º RELATÓRIO: DATA: ELABORADO POR:
TOMEI CONHECIMENTO:
DIRECTOR DE OBRA ____________________________________ / RUBRICA: _______________________
ENCARREGADO _______________________________________ / RUBRICA: _______________________
DIRECTOR DE PRODUÇÃO ________________________________ / RUBRICA: _______________________

VISITA

PONTO ELEMENTO C NC OBSERVAÇÕES F

1 PROTECÇÃO COLECTIVA

2 PROTECÇÃO INDIVIDUAL

3 ANDAIMES / TRABALHOS EM ALTURA

4 LIMPEZA / ARRUMAÇÕES

5 ACESSOS / CIRCULAÇÃO

6 SINALIZAÇÃO / EMERGÊNCIA

7 INSTALAÇÕES SOCIAIS

8 DOCUMENTAÇÃO

9 MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS

10 OUTROS

LEGENDA: C – CONFORME NC – NÃO CONFORME F – FOTOS

OBSERVAÇÕES

PÁGINA 1 DE 2 029.QAS.0
RELATÓRIO DE VISITA

FOTOS

PÁGINA 2 DE 2 029.QAS.0
C.2 PLANOS DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
FP.QAS.22
TRABALHOS EM ALTURA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

Protecção Colectiva:
‚ Guarda-corpos
‚ Redes de segurança
Protecção individual:
‚ Arnês
‚ Linha de vida

Execução de trabalhos a altura diferente onde se encontram os trabalhadores, ou


trabalhos nas proximidades de taludes ou negativos.
DESCRIÇÃO
Exemplos: naves industriais ou comerciais; aberturas em paredes; obras de
construção de edifícios.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

Protecção Colectiva

‚ Para evitar a queda:

o Guarda-corpos, redes verticais e redes tipo ténis.

ƒ Colocar SEMPRE guarda-corpos (GC) a 2 níveis (45 cm e 90


cm) e rodapé (15 cm de largura);

ƒ Verificar SEMPRE o aperto dos montantes dos GC (no caso


de montantes com fixação por garra);

ƒ Verificar SEMPRE se as bainhas dos montantes dos GC não


se encontram largas (no caso de montantes introduzidos em ‚ Queda de materiais
bainhas); ‚ Queda em altura;

ƒ Verificar SEMRE se as redes se encontram bem esticadas; ‚ Perfuração.

ƒ Verificar SEMPRE se os cantos e as esquinas se encontram


protegidos, e se não existem aberturas desprotegidas;

ƒ Fixar SEMPRE a rede a elementos estruturais, com corda


perimetral fixada a suportes próprios, espaçados entre si a 1 m;

ƒ SEMPRE que existirem equipamentos danificados ou


deteriorados, os mesmos deverão ser substituídos de imediato.

‚ Para limitar as consequências da queda:

o Redes horizontais e redes inclinadas ou tipo forca.

006.QAS.0
FP.QAS.22
TRABALHOS EM ALTURA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

ƒ Nas redes horizontais, verificar SEMPRE se a abertura da


garra não excede os 80 cm;

ƒ Nas redes tipo forca, verificar SEMPRE se o bordo superior


sobressai no mínimo 1 m a altura do plano de trabalho;

ƒ Verificar SEMPRE se o bordo inferior dispõe de espaço


livre que permita o alongamento da rede devido ao impacto;

Protecção Individual ‚ Queda de materiais


‚ Os equipamentos de elevação de trabalhadores serão ‚ Queda em altura;
previamente inspeccionados pela Direcção de obra e se ‚ Perfuração.
necessário pelo Serviço de Segurança da OPCA;

‚ Sempre que seja necessário executar trabalhos em locais que


não possam ser protegidos de outro modo, os trabalhadores
usarão cinto/arnês de segurança;

‚ Amarrar SEMPRE o arnês à linha de vida;

‚ Verificar SEMPRE se o dispositivo adoptado (amortecedor de


quedas ou anti quedas) é o mais adequado.

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Todos os trabalhos de escavação:


desmonte, corte e retirada de camadas de
solo, de acordo com o definido no projecto e
transporte dos entulhos para aterro
apropriado.

Trabalho particular de movimentação de terras destinado a aprofundar a cota natural


DESCRIÇÃO do solo para uma cota inferior coincidente com a cota dos trabalhos de construção.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Verificação diária das escavações pelo Responsável de


Segurança e pelo Encarregado Geral da Obra;

‚ Evitar sobrecargas no bordo da escavação (terras ou


materiais), mantendo uma faixa livre, de 1,20 metros ao
longo do bordo; ‚ Quedas em altura;
‚ Sanear o coroamento e vertente dos taludes, eliminando ‚ Soterramento;
todos os materiais e objectos em, equilíbrio instável;
‚ Cortes e outras lesões
‚ Não permitir a aproximação de pessoas às áreas de (manuseamento de ferramentas);
intervenção das máquinas;
‚ Projecção de materiais;
‚ Organizar o trânsito dos veículos de carga, de forma a
‚ Choques eléctricos;
diminuir os efeitos das sobrecargas e vibrações por eles
‚ Pó;
originados;
‚ Atropelamento;
‚ Utilizar máquinas com protecções do tipo ROPS e FOPS;
‚ Riscos associados a fenómenos
‚ Durante a noite, deverá existir sinalização luminosa e as
atmosféricos;
passagens de peões deverão ser iluminadas;
‚ Esmagamento;
‚ Balizar com fita sinalizadora as zonas condicionadas ao
movimento das máquinas; ‚ Entalamento;

‚ Os trabalhos deverão ter assegurado um sistema de ‚ Queda de objectos.


iluminação satisfatório;

‚ As águas a retirar da escavação deverão ser bombeadas


para um local de escoamento a, pelo menos dois metros de
distância do bordo da mesma;

006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Não carregar os camiões com elementos que pela sua
instabilidade possam rolar para além dos taipais;

‚ Sinalizar devidamente o coroamento dos taludes;

‚ Sanear o talude com ajuda de meios mecânicos;

‚ O saneamento manual deve ser executado com


trabalhadores devidamente presos com arneses de
segurança e espia solidamente fixada no coroamento do
talude;

‚ Sempre que se justificar, as técnicas de fixação do talude


‚ Quedas em altura;
preferenciais são a gonitagem ou pregagem;
‚ Soterramento;
‚ Manter sempre em toda a extensão do “corte” o ângulo do
‚ Cortes e outras lesões
talude indicado no projecto;
(manuseamento de ferramentas);
‚ Tabela:
‚ Projecção de materiais;
ÂNGULO a DO TALUDE NATURAL
‚ Choques eléctricos;
Tipo de Terreno Terreno Seco Muito Húmido ‚ Pó;

Rocha Dura 80º - 90º 80º ‚ Atropelamento;

‚ Riscos associados a fenómenos


Rocha Branda 55º 55º
atmosféricos;
Aterro
45º 40º
Compacto ‚ Esmagamento;
Terra Vegetal 45º 30º ‚ Entalamento;

Argila e Marga 40º 20º ‚ Queda de objectos.

Areia Fina 30º 20º

‚ Estabelecer planos de fuga e informar os trabalhadores em


caso de ocorrência de acidentes;

‚ À mínima suspeita de acumulação de gases tóxicos e/ou


combustíveis, mandar para as máquinas e evacuar a zona.

‚ Reduzir o desprendimento de pó procedendo a rega


controlada.

006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.57
MONTAGEM DE PRÉ-FABRICADOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Armazenamento, movimentação e
montagem de elementos pré-fabricados.

Tratam-se de elementos de construção fabricados fora da obra, efectuando-se nesta


DESCRIÇÃO apenas a sua colocação.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS


‚ Colocação de linhas de vida fixa a elementos
estruturais sólidos onde devem ser fixos os trabalhadores
que recebem as peças pré-fabricadas por elevação;
‚ Os pré-fabricados devem ser descarregados dos locais
apropriados para o efeito;
‚ Armazenar as peças horizontalmente, apoiadas sobre
calços de madeira;
‚ As peças serão elevadas mediante o auxílio de guias
exteriores e deverão estar munidas de 2 pontos de ‚ Esmagamento durante a execução de
fixação; manobras de fixação;
‚ A peça só poderá ser liberta da linga após se encontrar ‚ Queda de nível de pessoas:
devidamente fixa; ‚ Queda em altura de pessoas;
‚ Deve haver sinalização de aviso de cargas suspensas ‚ Queda de peças pré-fabricadas;
no percurso da grua; ‚ Ferimentos em trabalhadores durante o
‚ Suspensão de trabalhos de montagem de pré- transporte e suspensão de grandes peças;
fabricados com ventos superiores a 70Km/h; ‚ Ferimentos devido ao manuseamento de
‚ A zona de trabalho deve-se encontrar limpa e ferramentas manuais.
ordenada;
‚ A zona de trabalhos deve-se encontrar
sinalizada/delimitada, de forma a evitar a circulação de
trabalhadores junto à zona de movimentação de
elementos pré-fabricados;
‚ Proibido parar as peças, que se encontrem a oscilar,
com o corpo ou parte deste, devendo para o efeito
recorrer às guias para este efeito.

006.QAS.0
FP.QAS.57
MONTAGEM DE PRÉ-FABRICADOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

EPI’S A UTILIZAR

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.62
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Qualquer actividade executada em


espaços considerados confinados

‚ Espaço confinado é uma área de trabalho que reúna o seguinte conjunto de


características (conforme definido pela OSHA):
- É suficientemente grande construído de forma que um trabalhador aí de consiga
introduzir com o intuito de efectuar um determinado trabalho;
DESCRIÇÃO
- Tem entradas e saídas limitadas ou com acessos difíceis;
- Não está concebida de forma a constituir um posto de trabalho permanente;
- Contem ou é possível que contenha uma atmosfera perigosa (deficiência ou
enriquecimento de oxigénio, presença de gases combustíveis ou tóxicos).

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Sempre que possível o trabalho deve ser realizado do exterior;


‚ Queda de pessoas a nível diferente;
‚ O trabalho deve ser cuidadosamente planeado, a fim de ser ‚ Queda de pessoas ao mesmo nível;
realizado no mais curto espaço de tempo; ‚ Queda de objectos desprendidos;
‚ Marcha sobre objectos;
‚ Por serem locais com acesso difícil, deve ser efectuado um
‚ Choques contra objectos imóveis;
plano de emergência e evacuação que contemple as acções de
‚ Cortes e pancadas por objectos ou
primeiros socorros e evacuação em caso de acidente ou doença
ferramentas;
súbita;
‚ Projecção de fragmentos ou
‚ O número de trabalhadores a executar tarefas no interior da
partículas;
conduta deverá ser o menor possível a fim de se evitar
‚ Entaladela ou esmagamento por ou
“atropelamento” e acelerar o ritmo de trabalho.
entre objectos;
‚ A iluminação deverá ser adequada às tarefas que vão ser ‚ Sobre-esforços ou posturas
desempenhadas (mínimo 100 lux) e não deverá provocar inadequadas;
encadeamento; ‚ Exposição a substâncias nocivas ou
tóxicas;
‚ Deverá haver sempre no exterior um trabalhador que
‚ Contactos eléctricos;
mantenha em permanência o contacto visual com o trabalhador
‚ Explosão;
que se encontra dentro do espaço confinado;
‚ Incêndio;
‚ Antes de se iniciar os trabalhos em esgotos que estejam em ‚ Exposição ao ruído;
uso, deve ser efectuada a avaliação prévia da atmosfera do ‚ Exposição a vibrações;
esgoto, tendo particular atenção ao nível de metano e à

006.QAS.0
FP.QAS.62
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0

percentagem de oxigénio;

‚ O trabalho em esgotos deve ser suspenso sempre que chova


com intensidade;

‚ Quando se efectuarem trabalhos de pintura em espaços


confinados, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada
cujo caudal deve ser calculado tendo em conta o “consumo” das
tintas e dissolventes. O caudal não deverá ser inferior a 1m/s;

‚ Quando se efectuarem trabalhos de soldadura em espaços


confinados, devem ser instalados extractores junto aos locais de
soldadura;

‚ Não devem ser utilizados motores de combustão interna dentro


de espaços confinados. Se tal for mesmo necessário, deve ser
instalado um sistema de ventilação forçada com caudal calculado
tendo em conta o “consumo” de oxigénio dos motores e a
densidade relativa das concentrações de dióxido de carbono e
monóxido de carbono;

‚ Todos os trabalhadores devem laborar ao mesmo nível;

‚ A evacuação do entulho deverá ser efectuada de forma regular


a fim de se manter o caminho de fuga permanentemente
desobstruído.

‚ Os trabalhadores que executarem tarefas no interior das


condutas deverão possuir os EPI’s de uso obrigatório para o tipo
de actividade que tiverem que desenvolver.

‚ Sempre que for detectada alguma irregularidade que possa por


em perigo o próprio trabalhador, o mesmo deverá abandonar o
local de trabalho e alertar o superior hierárquico.

EPI’S A UTILIZAR

Director de Obra ou Técnico de Segurança em


CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA
Obra.

006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
PÁGINA 1 DE 3
ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0

APLICABILIDADE

‚ Trabalhos nos sistemas públicos de


distribuição de água e dos sistemas públicos de
drenagem de águas residuais, domésticas,
industriais e pluviais.

Todos os trabalhos executados em captações de água, estações elevatórias e


estações de tratamento de água de abastecimento e de águas residuais, Instalações
laborais e de apoio ao tratamento, Instalações de comando e controlo, Reservatórios
DESCRIÇÃO de água; Abertura e fechamento de valas; Transporte e assentamento de tubagens;
Observação, manutenção e conservação de condutas de abastecimento de água e
Observação, manutenção e conservação de colectores de águas residuais.

BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA POTENCIAIS RISCOS

‚ Limitar a mínimo o número de trabalhadores expostos


ou com possibilidade de o serem;

‚ Antes de se iniciarem os trabalhos, proceder à medição


do teor volumétrico de oxigénio:

o Abaixo de 17%: Os trabalhadores deverão


utilizar EPI’s adequados, nomeadamente ‚ Insuficiência de oxigénio atmosférico;
botijas de oxigénio; ‚ Existência de gases ou vapores
perigosos;
o Igual ou superior a 17%: Verificar o ponto
‚ Contacto com reagentes, águas residuais
seguinte. Se não houver contra-indicações, e ou lamas;
se se verificar necessário, utilizar máscaras ‚ Exposição a agentes biológicos;
filtrantes adequadas aos elementos em ‚ Aumento brusco de caudal e inundações
suspensão (classes: 1, 2 ou 3). súbitas;

‚ Proceder à avaliação da existência de gases e/ou


vapores perigosos na atmosfera. Se os valores das
concentrações limites forem ultrapassados, a
permanência dos trabalhadores só é permitida se:

o Utilizarem os EPI’s adequados;

o Houver pelo menos um vigilante permanente no

006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
PÁGINA 2 DE 3
ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0

exterior;

o Estiverem criadas medidas adequadas para


socorro imediato em caso de emergência.

‚ Se, para além de terem sido ultrapassados os limites


legais de concentração de gases e/ou vapores perigosos
na atmosfera, se verifique a existência de dois ou mais
gases e/ou vapores com efeitos toxicológicos
semelhantes, deverá ser avaliado o efeito da sua mistura
e tomar medidas adequadas à redução do risco para os
trabalhadores envolvidos;

‚ É expressamente proibido foguear ou accionar


dispositivos eléctricos e electrónicos não específicos das
instalações, nos locais de trabalho que apresentem riscos
de incêndio ou explosão;

‚ Nos locais onde haja a probabilidade dos trabalhadores


entrarem em contacto com agentes biológicos com riscos
para a saúde, devem ser tomadas as seguintes medidas
de protecção:

‚ È expressamente proibido, fumar, comer ou beber;

‚ É obrigatório o uso de EPI adequados;

‚ Efectuar uma correcta armazenagem, manutenção


e limpeza dos EPI, sendo expressamente proibido
levar para casa os EPI contaminados;

‚ Os trabalhadores expostos a agentes biológicos


deverão efectuar consulta médica para saber se
necessitam ou não de vacinação apropriada;

‚ Nos locais onde houver risco de aumento brusco do


caudal e inundações súbitas providenciar acessos e
caminhos de evacuação compatíveis com os níveis de
cheia previsíveis, de modo a evitar o afogamento.

EPI’S A UTILIZAR

006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
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ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0

CONTACTO EM CASO DE EMERGÊNCIA Director de Obra ou Técnico de Segurança em Obra.

006.QAS.0
C.3 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
NOTA DE NÃO CONFORMIDADE, ACÇÕES NNC N.º XXX
CORRECTIVAS E PREVENTIVAS PÁGINA 1 DE 1

OBRA/LOCAL

1. CLASSIFICAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE

‚ Não Conformidade Maior ‚ Não Conformidade Menor ‚ Observação

2. ORIGEM DA NÃO CONFORMIDADE

‚ Reclamação Reclamação N.º ‚ Auditoria Relatório Auditoria N.º

‚ Outro Qual? N.º Registo:

DESCRIÇÃO

ACTIVIDADE OPCA Subcontratado Qual? Ass Responsável:


Nome/Assinatura:
DATA: ______ / _____ / _____
Entidade:

3. CORRECÇÃO 1

PRAZO IMPLEMENTAÇÃO QUEM IMPLEMENTA

APROVADO POR: DATA ______ / _____ / _____

4. ACÇÃO CORRECTIVA / ACÇÃO PREVENTIVA

CAUSA

DESCRIÇÃO
AC/AP

CUSTOS

OBSERVAÇÕES

INDICADORES RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA

PRAZO IMPLEMENTAÇÃO QUEM IMPLEMENTA

APROVADO POR: DATA ______ / _____ / _____

5. IMPLEMENTAÇÃO DA CORRECÇÃO

DATA DE FECHO: ______ / _____ / _____ Assinatura do Responsável:

6. FECHO DA AC /AP

EFICÁCIA DA AC/AP: Sim Não

ASSINATURA: DATA ______ / _____ / _____

1
Não preencher o campo 2, no caso de se tratar de uma Acção Preventiva.

043.QAS.1
C.4 REGISTOS
C.4.1 REGULAMENTO DE PREVENÇÃO DE ALCOOLÉMIA
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
PREVENÇÃO E CONTROLO DO
ALCOOLISMO

CONTROLO: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO:


DATA:

RUBRICA:
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 2 DE 6

Lista de Edições Efectuadas

EDIÇÃO N.º SECÇÃO/PÁGINA DESCRIÇÃO DATA

0 - Criação do Documento 21.Fev.2006

011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 3 DE 6

PREÂMBULO

O consumo de álcool, ainda que em pequenas quantidades, nos locais de trabalho antes
e/ou durante o período laboral, provoca mudanças no comportamento humano e induz em
situações de risco, de consequências potencialmente nefastas quer para o trabalhador quer
para os seus colegas de trabalho, quer para a própria Empresa.
O Contrato Colectivo de Trabalho (n.º 1 e n.º 2 da Clausula 80ª) proíbe que qualquer
indivíduo trabalhe com uma taxa de alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/l.
O Consórcio, consciente que a actividade de Construção Civil e Obras Públicas é
considerada de elevado risco de acidente, criou um Regulamento Interno de Prevenção e
Controlo de Alcoolémia, com base na Cláusula 80ª do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT)
que, salvaguardando a saúde, o bem-estar e a imagem do trabalhador, reduza ou elimine os
acidentes de trabalho provocados pelo consumo de bebidas alcoólicas.

ARTIGO 1º
(Objectivo)
1. O presente regulamento fixa os termos em que é efectuada a prevenção e o controlo de
consumo de bebidas alcoólicas de modo a reduzir os efeitos nefastos do consumo de álcool,
nomeadamente, acidentes de trabalho e distúrbios na saúde dos trabalhadores.

ARTIGO 2º
(Âmbito de Aplicação)
1. O presente regulamento aplica-se a todos os trabalhadores que, directa ou
indirectamente, trabalhem para o Consórcio., independentemente da sua categoria profissional,
vínculo contratual e local de desempenho das suas funções;
2. Todos os visitantes que, de alguma forma, utilizem as instalações ou estaleiros do
Consórcio., ficarão sujeitos ao cumprimento deste regulamento.

ARTIGO 3º
(Divulgação e Formação)
1. Pretende-se através da divulgação deste regulamento e da realização de acções de
informação e formação, sensibilizar todos aqueles referidos no n.º 1 do artigo 2º, para os riscos
decorrentes do consumo de álcool e consequências gravosas que daí advêm.

011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 4 DE 6

2. A realização deste tipo de acções, que deverá preceder a realização do controlo de


alcoolémia, poderá ser levada a cabo nos seguintes moldes:
a. Distribuição de manuais em acções de acolhimento;
b. Informação através de cartazes, panfletos e reuniões;
c. Acções de sensibilização especificas sobre este tema.

3. O controlo de alcoolémia será igualmente precedido por um período experimental de um


mês nos estaleiros centrais e sede. No caso das obras, será definido caso a caso, que
consistirá num período em que os trabalhadores abrangidos por este regulamento poderão
solicitar o teste de alcoolémia, sem que seja registado o resultado do mesmo. De qualquer
modo, no caso do teste ser positivo, serão aplicadas as medidas definidas no n.º3 do artigo 7º.

Artigo 4º
(Selecção)
1. Será criada uma comissão de acompanhamento permanente para fiscalizar a
aplicabilidade do presente regulamento. Essa comissão será formada por oito elementos,
quatro em representação de cada uma das partes:
1.1 OBRAS:
Segurança – Técnico de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Director de Obra,
Fiscalização, CSO;
Trabalhadores – A designar pelo Encarregado Geral da Obra.

2. O controlo de alcoolémia será efectuado nos seguintes moldes:


a. Durante o período experimental, sempre que solicitado pelo próprio trabalhador;
b. Aleatoriamente entre os trabalhadores que prestem serviço no Consórcio, bem como a
todos aqueles que, directa ou indirectamente estejam ao serviço do Consórcio;
c. Sempre que alguém detecte, trabalhadores que prestem serviço no Consórcio, ou
alguém que, directa ou indirectamente, esteja ao serviço do mesmo, e que indicie
estado de embriaguez;
d. Sempre que se verifique um acidente de trabalho e existam condições para o
trabalhador sinistrado ser sujeito a testes de alcoolémia.
e. Quando não for possível cumprir o agora estipulado, será solicitado ao hospital ou
outros serviços de saúde que prestem os primeiros socorros, a realização do teste de
alcoolémia;

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EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 5 DE 6

f. Aos trabalhadores que prestem serviço no Consórcio, bem como a todos aqueles que,
directa ou indirectamente estejam ao serviço do mesmo que tenha, independentemente
das causas, sido testado positivamente no dia anterior.

ARTIGO 5º
(Equipamento)
1. Os aparelhos de medição utilizados para a realização dos testes de alcoolémia serão
instrumentos devidamente certificados;

ARTIGO 6º
(Realização de testes)
1. Os testes de alcoolémia, e respectivos registos serão efectuados pelo Técnico de
Segurança ou pelo responsável da área de Segurança;
2. O trabalhador ou todos aqueles que directa ou indirectamente esteja(m) ao serviço do
Consórcio, sujeito(s) ao teste de alcoolémia pode(m), se assim o entender(em), solicitar a
presença de uma testemunha, dispondo de 15 minutos para o efeito, não podendo, contudo,
deixar de se efectuar o teste caso não seja viável a apresentação de testemunha;
3. Assiste sempre ao trabalhador submetido ao teste o direito à contraprova, realizando-se,
neste caso, um segundo exame nos dez minutos subsequentes ao primeiro;
4. A realização do teste é obrigatória para todos os trabalhadores e visitantes referidos no
artigo 2º, presumindo-se, em caso de recusa, que os visados apresentam uma taxa de
alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/L;
5. A presunção enumerada pelo número anterior acarreta as medidas previstas no artigo 7º;
6. Os testes serão realizados no local de trabalho, em espaço previamente indicado pelo
Director de Obra e que satisfaça, tanto quanto possível as necessidades de descrição para a
realização dos mesmos.

011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
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ARTIGO 7º
(Medidas a aplicar)
1. Consideram-se sob o efeito do álcool e com incapacidade para o trabalho os indivíduos
que apresentem taxas de alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/L;
2. Qualquer teste nas circunstâncias referidas no ponto anterior é classificado como positivo;
3. A gradação das medidas a aplicar será:
a. 1º Teste positivo: Impedimento imediato de prestar serviço durante o restante período
de trabalho diário. Esta alínea aplica-se somente durante o período experimental referido
no artigo 3º, ponto 3. Passado esse período apenas prevalecem as duas alíneas
seguintes;
b. 2º Teste positivo: Impedimento imediato de prestar serviço durante o restante período
de trabalho diário. No caso de funcionários do Consórcio, será acrescido a perda da
remuneração referente a tal período;
c. 3º Teste positivo: Saída imediata da obra. No caso de funcionários do Consórcio será
feito o seu reencaminhamento para os serviços de medicina no trabalho e ficará sujeito
ao poder disciplinar da respectiva Empresa.

ARTIGO 8º
(Registo)
1. Para registo dos testes de alcoolémia será utilizado o 012.QAS.0 – Registo de Controlo de
Alcoolémia, em anexo;
2. Em caso de teste positivo, excepto na situação prevista na alínea a) do número 2 do artigo
4º, será entregue uma cópia do modelo supra mencionado ao visado, depois de devidamente
assinado por todos os intervenientes;
3. Nas empreitadas será ainda entregue uma cópia ao director técnico da empreitada que,
deverá informar a entidade patronal do trabalhador em causa, no caso deste pertencer a um
subempreiteiro ou ser trabalhador independente por si contratado.

011.QAS.0
REG. N.º _____________

REGISTO DE CONTROLO DE ALCOOLÉMIA DATA: ____ / ____ / ____

PÁGINA 1 DE 1

1. ORIGEM

Controlo Aleatório Acidente de Trabalho

Em virtude de teste positivo no dia anterior Indicio de embriaguez, por solicitação de:

Nome: _____________ Ass: ____________ Data: ___/___/___

Local do Teste: Sede Obra N.º _____ - _______________________________________


Equipamento utilizado: _________________________________________________________________
N.º de horas após a refeição: _____ h _____ min
Actividade no momento da colheita: _______________________________________________________

2. RESULTADOS DA COLHEITA

CRITÉRIOS 1ª COLHEITA 2ª COLHEITA


Taxa de Alcoolémia (g/L):
Hora:

3. IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR
3

Nome: ___________________________________________________________________________________________________
Empresa: ________________________________________________________________________________________________
Categoria: __________________________________________ N.º Trabalhador: ______________________________________

TESTES POSITIVOS ANTERIORES:


N.º Registo: Data: Resultado (g/L)

4. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO DE SEGURANÇA

Nome: ___________________________________________________________________________________________________

5. IDENTIFICAÇÃO DA TESTEMUNHA (QUANDO SOLICITADA)

Nome: ___________________________________________________________________________________________________
Empresa: ________________________________________________________________________________________________
Categoria: __________________________________________ N.º Trabalhador: ______________________________________

6. MEDIDAS A APLICAR

Suspensão do dia de trabalho Perda de remuneração

Saída da obra Processo disciplinar

Encaminhamento para os Serviços de Medicina do Trabalho

7. OBSERVAÇÕES

TEC. SEGURANÇA TRABALHADOR TESTEMUNHA ECE ECT

ECE – Elementos da Comissão de Execução; ECT – Elementos da Comissão Técnica

012.QAS.0
C.4.2 PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
ACÇÃO PROCEDIMENTO

AVISO VERBAL
‚ Falha GRAVE de Segurança ou;
Indicação das normas de segurança a cumprir
‚ Falha de Pequena ou Média Gravidade na obra. Do aviso verbal fica um registo
repetida por diversas vezes. escrito que pode ou não ser assinado pelo
trabalhador.

AVISO FORMAL ESCRITO


‚ 2ª Falha GRAVE de Segurança ou;
Aviso ao responsável da empresa para a qual
‚ Repetição da Falha de pequena ou
o trabalhador, por subcontratação ou não,
média gravidade anteriormente apontada.
presta serviço.

‚ 3ª Falha GRAVE de Segurança


‚ 1ª Falha MUITO GRAVE de Segurança AVISO DE PROIBIÇÃO DE ENTRADA
ou repetição da Falha de pequena ou
média gravidade anteriormente apontada.
NOTA: O grau de gravidade das falhas de segurança fica ao critério do Departamento de
Higiene, Segurança e Saúde, devendo ser discutida e analisada com a Direcção de Obra.
Rua Professor Fernando da Fonseca Av. João Paulo II, Edificio TA, n.º 5ª e 5B - Santana Edifício Escritórios de Monsanto
Edifício Visconde de Alvalade, 5º e 6º 2970-002 SESIMBRA Rua Alto do Montijo, Lote 1 e 2, 4º Piso
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info@hlc-sa.pt

AVISO VERBAL DE INCUMPRIMENTO DAS REGRAS DE


SEGURANÇA

Aviso Segurança N.º ___________, _____ de _____de _____

O Sr. _________________________________________________, da firma empregadora


___________________________________________, foi avisado formalmente de que, em
____/____/____, às ____ h ____ m não estava a cumprir as normas de segurança
respeitantes ao trabalho ____________________________________, tendo sido informado
das regras de segurança a observar em obra.

Assinatura do Trabalhador * : ______________________________.

Técnico de Segurança: Direcção de Obra:

*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
Página 1 de 1

OPCA – Obras Públicas e Cimento Armado, S.A.


IMOPPI Alvará Nº 98 – Cont. Nº. 500 207 577 - Cap. Soc.: 25.007.670,00 € - Matriculada na Conservatória do Reg. Com. de Lisboa sob o nº 36272
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AVISO FORMAL ESCRITO DE INCUMPRIMENTO DAS


REGRAS DE SEGURANÇA

Aviso Segurança N.º ___________, _____ de _____de _____

O Sr. _________________________________________________, da firma empregadora


____________________________________________:

‰ Foi novamente observado em ___/___/___, às ____ h ____ m, a executar o trabalho


______________________________________________ sem cumprir as normas de
segurança (Ver Aviso de Segurança nº_____)
‰ Foi observado em ___/___/___, às ____ h ____ m, a executar o trabalho
_____________________________________________ sem cumprir as normas de
segurança. Esta atitude é considerada como FALHA GRAVE DE SEGURANÇA.

O responsável da empresa, em obra, fica por este meio informado de que a reincidência
neste procedimento incorrecto implicará a proibição de entrada do trabalhador no Estaleiro
da Obra________________________________.

Assinatura do Trabalhador * : ______________________________.

Técnico de Segurança: Direcção de Obra:

*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
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AVISO DE PROIBIÇÃO DE ENTRADA NA OBRA POR


INCUMPRIMENTO DAS REGRAS DE SEGURANÇA

Aviso Segurança N.º ___________, _____ de _____de _____

O Sr. _________________________________________________, da firma empregadora


____________________________________________:

‰ Foi repetidamente encontrado a desrespeitar as normas de segurança no


trabalho___________________________________ em ___/___/___, às ___ h ___ m, (Ver
2 Avisos anteriores nº____ e nº____).
‰ Foi pela 3ª vez observado em ___/___/___, às ___ h ___ m, a executar o
trabalho____________________________________________ sem observar as normas de
segurança. Esta atitude é considerada como uma FALHA GRAVE DE SEGURANÇA.
‰ Foi observado em ___/___/___, às ___ h ___ m, a executar o
trabalho____________________________________________ sem observar as normas de
segurança. Esta atitude é considerada como uma FALHA MUITO GRAVE DE
SEGURANÇA.

Pela atitude negativa de não respeitar as normas de segurança em obra, é-lhe negado o
acesso às instalações do Estaleiro da Obra _________________________________.

Assinatura do Trabalhador * : ______________________________.

Técnico de Segurança: Direcção de Obra:

ANEXOS: Cópia dos avisos de segurança anteriores.

*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
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OPCA – Obras Públicas e Cimento Armado, S.A.


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035.QAS.0
C.4.3 CONTROLO DE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA

MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO CÓDIGO LOCAL ETIQUETA DE ACESSOS
VÁLIDO ATÉ MANÓMETRO SINALIZADO OBSERVAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO DESOBSTRUÍDOS

Técnico Segurança: Director de Obra:

PÁGINA 1 DE 1 028.QAS.0
C.5 ACIDENTES E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
PARTICIPAÇÃO / RELATÓRIO DE ACIDENTE DE
TRABALHO

IDENTIFICAÇÃO

Nome do Sinistrado: _______________________________________________ Categoria Profissional: _______________________

Endereço do Local de trabalho: _______________________________________________________ Código da Obra: __________

IDENTIFICAÇÃO ACIDENTE

Data e Hora do Acidente: ______ / ______ / ______ ______ h ______ m

Data e Hora em que Deixou de Trabalhar em Consequência do Acidente ______ / ______ / ______ ______ h ______ m

Em serviço no exterior do estabelecimento Local: ___________________________________


Se o acidente não ocorreu no
Concelho: ________________________________
estabelecimento indique:
No trajecto residência/trabalho ou vice-versa Freguesia: _______________________________

s
Quem prestou os 1º socorros: ________________________________________________ Localidade: ___________________________

Ficou hospitalizado? Não Sim Se sim, estabelecimento hospitalar: _____________________________________

Número total de vitimas do acidente: ________ O acidente foi de viação? Não Sim

O sinistrado deslocava-se em veículo motorizado de 2 rodas? Não Sim

Nome e Morada do responsável: Se houve intervenção da autoridade, especifique:


________________________________________ ______________________________________________
Se o acidente foi de ________________________________________ ______________________________________________
viação e da
responsabilidade de Matricula do veículo: _______________________ ______________________________________________
terceiros, indique:
Número da apólice: ________________________ ______________________________________________
Seguradora: ______________________________ ______________________________________________

TIPO E AMBIENTE DE TRABALHO


Que tipo de trabalho estava o sinistrado a fazer no momento do acidente (ex: furação, armar ferro, etc. …)?
________________________________________________________________________________________________________________
Onde estava o sinistrado no momento do acidente (ex: no interior do edifício, no subsolo, etc. …)?
________________________________________________________________________________________________________________

CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE
Assinale a situação
Descreva pormenorizadamente o acidente mencionando Indique o objecto próximo que
correspondente à tarefa
designadamente os acontecimentos que lhe deram origem e também provocou o acidente e conduziu à
descrita:
os acontecimentos que conduziram à lesão, mencionando as lesão: _______________________
substâncias, os equipamentos, ferramentas que usava (tipo de ‚ Habitualmente
ferramenta, máquina etc. …): _____________________________ exercida
_______________________________________________________ Descreva a tarefa que o sinistrado ‚ Ocasionalmente
executava no momento do acidente: exercida
_______________________________________________________ _____________________________
‚ Outra situação
_______________________________________________________ _____________________________
_______________________________________________________ _____________________________

Indique o número de horas executadas até ao momento do acidente:


De forma ininterrupta (sem intervalo): ____ horas
Total já executadas: ____horas

PÁGINA 1 DE 2 031.QAS.0
PARTICIPAÇÃO / RELATÓRIO DE ACIDENTE DE
TRABALHO

DETALHES DA LESÃO

Natureza da lesão: Contusão, ferida Intoxicação

Concussões e lesões internas Queimadura por calor ou frio

Ferida aberta Queimadura por produtos químicos

Amputação Efeitos de radiação

Fractura exposta Descarga eléctrica

Fractura fechada Lesão não diagnosticada

Luxação, deslocamento Outro tipo de lesão não


pormenorizada, por ex. choque,
Entorses, rotura de ligamentos insolação, paragem cardíaca, etc.
Asfixia, inalação de gases,
Ignorado
afogamento

DETALHES DA LESÃO
Parte do corpo atingida:

OLHOS CABEÇA

PESCOÇO

TÓRAX OMBRO, BRAÇO,


COTOVELO
COSTAS,
ABDÓMEN COLUNA

NOTA: ANTEBRAÇO
PULSO
Riscar na(s) figura(s) ao
lado, a(s) parte(s) do corpo
ARTICULAÇÃO DA
antingida(s). ANCA, COXA E
DEDOS DA
RÓTULA MÃO MÃO

ARTICULAÇÃO DO
JOELHO, PERNA,
TORNEZELO

DEDOS DO PÉ

Localizações múltiplas Outras lesões

CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE À DATA DA DECLARAÇÃO

Sem ausência/Ausência menor que 1 dia Ausência de 1 a 3 dias Ausência de 4 a 14 dias

Ausência esperada de mais de 14 dias Incapacidade permanente MORTE

ASSINATURAS

NOME E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL: DATA DE PREENCHIMENTO:


___________________________________________________ ASS. _____________________ ______ / _______ / _______

NOTA IMPORTANTE:
Depois de devidamente preenchido e visado pelo responsável, este documento deverá ser imediatamente encaminhado para o
Departamento de Pessoal com cópia para o Serviço de Higiene e Segurança.

PÁGINA 2 DE 2 031.QAS.0
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema Lagoa/Meco e Santo António
OPCA / TGA / HLC

Índices de Sinistralidade
Homens*hora N.º de Acidentes Índice de Incidência
Data N.º Trabalhadores N.º dias perdidos Índice de Frequência Índice de Gravidade Índice de Duração
trabalhadas Mortais Não mortais (/mês)
Ano Mês Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum.
2007 Jan 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Fev 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Mar 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Abr 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Mai 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Jun 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Jul 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Ago 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Set 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Out 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Nov 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Dez 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Copiar de C.5 - Índices de Sinistralidade


D. Documentação Legal de
Empresas
DADOS DAS EMPRESAS E TRABALHADORES INDEPENDENTES EM OBRA Obra N.º XXXXX
Ponto da situação a:
Empreitada de Construção dos Sistemas de Drenagem e Elevatórios do Subsistema Lagoa/Meco e Santo António 06-02-2008

DATA SUBEMPREITEIRO DIRECTO ALVARÁ SEGURO (ACIDENTES DE TRABALHO)


NIPC HORÁRIO ULTIMA FOLHA DESC.
N.º EMPRESA / T.I. MORADA (Localidade) ACTIVIDADE OBSERVAÇÕES
ENTRADA SAÍDA NIPS EMPRESA CONTRATO TRABALHO NÚMERO VALIDADE COMPANHIA N.º APÓLICE VALIDADE SEGURANÇA SOCIAL

5
6
7
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27

Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.

020.QAS.0 Actualizado/ Impresso por _______________________ Página 1 de 1


CONTROLO DE DOCUMENTAÇÃO DE EMPRESAS

DADOS DA EMPRESA

EMPRESA:
ACTIVIDADE:

NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL

1. Seguro Respons. Civil – Comp. de pagamento

2. Seguro Acidente Trabalho – Comp. de pagamento*

3. Alvará*

4. Horário de Trabalho – carimbado pelo IDICT

5. Contribuinte*

6. Mapa Segurança Social e Comp. de Pagamento

7. Declaração de Não Dívida (Seg. Social)

8. Declaração de Não Dívida (Finanças)


Identificação do responsável de Higiene e Segurança
9.
no Trabalho em Obra*
10. Contrato da sub empreitada*

11. Declaração de não existência de trabalhadores ilegais

Entregue por: Ass: Data:


* Documentação exigida pelo D.L 273/2003, de 29 de Outubro

PARECER (a preencher pela OPCA)

Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável: ____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Regularização da situação: ______________________________________________________________________


_________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ em _____/_____/_____

Técnico de Segurança: Director de Obra:

PÁGINA 1 DE 1 024.QAS.0
E. Documentação Legal de
Trabalhadores
Obra N.º 21.020
DADOS DOS TRABALHADORES EM OBRA
Ponto da situação a:

Empreitada de Construção dos Sistemas de Drenagem e Elevatórios do Subsistema Lagoa/Meco e Santo António 06-02-2008
24-Jan-06 0:00 08-Fev-06
MEDICINA DO TRABALHO
B. I./Passaporte Visto / VALIDADE CONTRATO TRABALHADOR I ou CADEIA NÚMERO DE NÚMERO DE REGISTOS
NOME PROFISSÃO NACIONALIDADE N.º EMPRESA BENEFICIÁRIO CONTRIBUINTE
CREDENCIAÇÃO SAÍDA
A.R. B.I/S.E.F ESTRANGEIROS C/O SUBCONTRATAÇÃO DATA DO EXAME RESULTADO VALIDADE EPI's

Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.

021.QAS.1 Actualizado/Impresso por ___________________ Página 1 de 1


CONTROLO DE DOCUMENTAÇÃO DE TRABALHADORES

DADOS DO TRABALHADOR

NOME: CATEGORIA PROFISSIONAL:


EMPRESA:

NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL

1. B.I. / Passaporte*

2. Validação SEF (Estrangeiros)

3. Cartão Contribuinte*

4. Cartão Segurança Social*

5. Contrato validado pelo IDICT (Estrangeiros)

Ficha de Aptidão médica (de acordo com Portaria n.º


6.
1031 de 10 de Agosto de 2002).

Comprovativo de descontos / Comunicação Seg.


7.
Social

8. Registo de entrega de EPI’s

9. Credenciação (em caso de gruista, manobrador, etc…)

10.

Entregue por: Ass: Data:


* Documentação exigida pelo D.L 273/2003, de 29 de Outubro

PARECER (a preencher pela OPCA)

Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável: ____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Regularização da situação: ______________________________________________________________________


_________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ em _____/_____/_____

Técnico de Segurança: Director de Obra:

PÁGINA 1 DE 1 023.QAS.0
DISTRIBUIÇÃO DE EPI’S

DADOS DO TRABALHADOR

NOME: CATEGORIA PROFISSIONAL:


EMPRESA:

DADOS DO TRABALHADOR

REF.ª DESIGNAÇÃO DO EPI RISCOS (1) RECEPÇÃO (2) DEVOLUÇÃO FINAL (3)
Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________

Data: ____/____/____ Data: ___/___/___

Ass.: ___________ Ass.: ___________


1) (2) (3)
Indicar códigos de acordo com a tabela abaixo Assinatura do trabalhador Assinatura de quem recebe

RISCOS A PROTEGER
1. Quedas em altura 11. Pancadas na cabeça
2. Quedas ao mesmo nível 12. Cortes
3. Queda de objectos 13. Estilhaços
4. Queda por escorregamento 14. Entalamentos
5. Objectos pontiagudos ou cortantes 15. Electrização / Electrocussão
6. Esmagamento/Perfuração do pé 16. Embate/Atropelamento
7. Torção do pé 17.
8. Choque ao nível dos maléolos 18.
9. Choque ao nível do metatarso 19.
10. Choque ao nível da perna 20.

DECLARAÇÃO
Declaro que recebi os Equipamentos de Protecção Individual acima mencionados, comprometendo-me a
utilizá-los correctamente de acordo com as instruções recebidas, a conservá-los e mantê-los em bom estado,
e a participar todas as avarias ou deficiências de que tenha conhecimento.
Trabalhador: Data:

Técnico de Segurança: Director de Obra:

PÁGINA 1 DE 1 022.QAS.0
F. Documentação Legal de
Equipamentos
DADOS DAS MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS EM OBRA Obra N.º XXXXX
Ponto da situação a:
Empreitada de Construção dos Sistemas de Drenagem e Elevatórios do Subsistema Lagoa/Meco e Santo António 06-02-2008
30-01-2006
(Maq/Equip) DATA SEGURO (Responsabilidade Civil) SEGURO (Máquinas)
MORADA CLASSE ÚLTIMA PRÓXIMA
SUBEMPREITEIRO EMPRESA MARCA MODELO TIPO N.º Ano OBSERVAÇÕES
(Localidade) ENTRADA SAÍDA CATEGORIA VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO COMPANHIA N.º APÓLICE VALIDADE COMPANHIA N.º APÓLICE VALIDADE

Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.

026.QAS.1 Actualizado/impresso por ________________________ Página 1 de 1


CONTROLO DE DOCUMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DADOS DO EQUIPAMENTO

NOME:
MORADA:

IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO

CLASSE MARCA MODELO N.º CONTA HRS/km

NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL

1. Manual de Instruções em Português

Declaração CE de Conformidade em português, de


2.
acordo com o D.L N.º 320/2001 de 12 de Dezembro

Verificação dos requisitos mínimos de segurança de


equipamentos móveis, de acordo com o D.L n.º
3.
50/2005 de 25 de Fevereiro (Aplicável a Máquinas
anteriores a 1995).
Declaração CE DE Conformidade em Português, de
acordo com o regulamento das emissões Sonoras de
4.
equipamento para utilização no exterior (Dec.-Lei
76/2002 de 26 de Março)

5. Plano de Manutenção

6. Registo da última manutenção/revisão

7. Seguro de responsabilidade Civil.

8. Seguro de máquinas.

9. Certificado de Montagem

10.

Entregue por: Ass: Data:

PARECER (a preencher pela OPCA)

Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável:
____________________________________________________________________________

Regularização da situação: ______________________________________________________________________


_________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ em _____/_____/_____

Técnico de Segurança: Director de Obra:

PÁGINA 1 DE 1 027.QAS.0

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