PLANO DE AÇÃO ENSINO/PROFISSIONAL

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome(s) do(s) aluno(s): Bartou Galeno André Farias

RU: 2617374
Nome do local de estágio: Academia Fisio Forma

Endereço do local de estágio:

Rua João Lucio Pereira – n° 414, Centro – Pombal / PB.

Disciplina/Área do conhecimento: Estágio Supervisionado – Recreação

2. Condeúdo da Atividade

O brincar é um grande recurso metodológico e é vital para os professores de

educação infantil, pois auxilia muito no aprendizado das crianças e permite que elas
explorem o ambiente, os jogos e outras formas de brincar proporcionam uma forma
artística agradável e significativa.
Perceber o potencial do lúdico é crucial, pois é um benefício de
aprendizagem, desenvolvimento da criatividade, desenvolvimento infantil, integração
do aluno e muito mais. Também permite que as pessoas vivam novas experiências e
mobiliza o desejo de aprender.
Trazer consigo esse conhecimento prático ajuda o aluno a alcançar uma
educação mais completa, pois ele está envolvido em tudo, desde a infância até a
idade adulta, começando na forma infantil.
Uma forma lúdica de desenvolver a coordenação motora é realização de
circuito em arcos que pode ser feita na idade, sendo que requer raciocínio, agilidade,
movimentos motores do corpo em geral.
3. Objetivos

. Apresentar métodos utilizados durante as aulas ministradas.

. Associar exercícios físicos nas brincadeiras.
. Ensinar técnicas lúdicas aos professores e alunos.

4. Síntese do assunto

As brincadeiras lúdicas feitas visa muito o desenvolvimento motor da criança, o

tal ‘’ brincar’’ ajuda muito essa questão, pois tudo se inicia desde cedo ao
nascimento até a fase adulta.
Pereira, Palma e Nídio (2009) afirmam que, ao brincar com as crianças,
“assimilam o mundo, experimentar diferentes habilidades motoras, cognitivas e
sociais, recriar e reproduzir situações cotidianas, desenvolver a cooperação e
aprender a lidar com situações de conflito” (p. 109).
Praticar a coordenação motora é a capacidade de movimentos decorrente da
integração entre comando central (cérebro) e unidades motoras dos músculos e
articulações. De acordo com Lopes et.al. (2003), o conceito de coordenação motora
é abordado em diferentes âmbitos, contextos e áreas científicas (controle motor,
aprendizagem motora, desenvolvimento motor, biomecânica, fisiologia).
De acordo com Santos (2010) “ao levar o lúdico para as escolas está-se
promovendo algo diferenciado que ajuda os alunos a resgatar o prazer, mudar sua
visãodeescolaedarum novo sentido ao processo de aprendizagem, pois trabalhar
com as emoções, além de contribuir na concretização de propostas cognitivas que
levam a construir conceitos e dominar habilidades, pode transformar as
metodologias do ensino”.

5. DESENVOLVIMENTO DA AULA/ATIVIDADE

As crianças formaram um círculo e foram distribuídos vários arcos pelo chão.

Cada arco simbolizava uma toca e cada criança representava um coelho. Ao nosso
sinal, as crianças deslocavam-se imitando os coelhos, saltavam, corriam e, ao bater
das palmas, cada uma tinha de encontrar a sua toca. Com o decorrer do jogo, as tocas
iam desaparecendo e quem não conseguisse encontrar uma, ficava fora do jogo.
 6. RECURSOS.

Utilizamos nessa atividade um espaço amplo dentro da academia utilizamos

arcos para se fazer circuitos

7. REFERÊNCIAS:

ALVES , RAB; SANTOS, TM. Apostila Recreação. Foz do iguaçu, 2014. 7 p.

LOPES, Vítor Pires; MAIA, J. A.; SILVA, R. G. et al. Estudo do nível de

desenvolvimento da coordenação motora da população escolar (6 a 10 anos de idade)
da Região Autónoma dos Açores. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 3, n.
1, 2003, p.47-60.

Pereira, B., Palma, M. & Nídio, A. (2009). Os jogos tradicionais infantis: o papel do
brinquedo na construção do jogo in Condessa, I. C. (2009). (Re) Aprender a brincar.
Ponta Delgada: Universidade dos Açores.

SANTOS DOS , RAB; SANTOS, TM. Apostila Recreação. Foz do iguaçu, 2014. 7 p.

Santos, S. M. (2010). O brincar na escola. Petrópolis: Editora Vozes Lda.