Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
)
VERDE
ORAÇÃO COLETA
Deus todo-poderoso e eterno, a quem o Espírito Santo nos ensina a chamar confiadamente
nosso Pai, fazei crescer o espírito filial em nossos corações para merecermos entrar um dia
A
na posse da herança prometida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e
convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
A N O
A descoberta de Deus deixa sempre o homem penetrado de um santo temor. Quer Deus Se revele
no rugido do vento, no tremor de terra e no trovão, como no Sinai, quer na brisa suave, como hoje
a Elias, a sua presença há de provocar sempre no homem o sentimento profundo que Pedro
experimentou quando o Senhor lhe estendeu a mão no mar e o salvou.
Leitura do Primeiro Livro dos Reis
Naqueles dias, o profeta Elias chegou ao monte de Deus, o Horeb, e passou a noite numa
gruta. O Senhor dirigiu-lhe a palavra, dizendo: «Sai e permanece no monte à espera do
T E M P O
Senhor». Então, o Senhor passou. Diante d’Ele, uma forte rajada de vento fendia as
montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento,
sentiu-se um terramoto; mas o Senhor não estava no terramoto. Depois do terramoto,
acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo. Depois do fogo, ouviu-se uma
ligeira brisa. Quando a ouviu, Elias cobriu o rosto com o manto, saiu e ficou à entrada da
D O
ACTUALIZAÇÃO DO EVANGELHO
A reflexão pode partir dos seguintes elementos:
• O Evangelho deste domingo é, antes de mais, uma catequese sobre a caminhada histórica
da comunidade de Jesus, enviada à “outra margem”, a convidar todos os homens para o
banquete do Reino e a oferecer-lhes o alimento com que Deus mata a fome de vida e de
felicidade dos seus filhos. Estamos dispostos a embarcar na aventura de propor a todos os
homens o banquete do Reino? Temos consciência de que nos foi confiada a missão de saciar
a fome do mundo? Aqueles que são deixados à margem dessa mesa onde se jogam os
interesses e os destinos do mundo, que têm fome e sede de vida, de amor, de esperança,
encontram em nós uma proposta credível e coerente que aponta no sentido de uma realidade
de plenitude, de realização, de vida plena?
• A caminhada histórica dos discípulos e o seu testemunho do banquete do Reino não é um
caminho fácil, feito no meio de aclamações das multidões e dos aplausos unânimes dos
homens. A comunidade (o “barco”) dos discípulos tem de abrir caminho através de um mar
de dificuldades, continuamente batido pela hostilidade dos adversários do Reino e pela
recusa do mundo em acolher os projectos de Jesus. Todos os dias o mundo nos mostra – com
um sorriso irónico – que os valores em que acreditamos e que procuramos testemunhar estão
ultrapassados. Todos os dias o mundo insiste em provar-nos – às vezes com agressividade,
outras vezes com comiseração – que só seremos competitivos e vencedores quando usarmos
as armas da arrogância, do poder, do orgulho, da prepotência, da ganância… Como nos
colocamos face a isto? É possível desempenharmos o nosso papel no mundo, com rigor e
competência, sem perdermos as nossas referências cristãs e sem trairmos o Reino?
• Para que seja possível viver de forma coerente e corajosa na dinâmica do Reino, os
discípulos têm de estar conscientes da presença de Jesus, o Senhor da vida e da história, que
as forças do mal nunca conseguirão vencer nem domesticar. Ele diz aos discípulos, tantas
vezes desanimados e assustados face às dificuldades e às perseguições: “tende confiança.
Sou Eu. Não temais”. Os discípulos sabem, assim, que não há qualquer razão para se
deixarem afundar no desespero e na desilusão. Mesmo quando a sua fé vacila, eles sabem
que a mão de Jesus está lá, estendida, para que eles não sejam submergidos pelas forças do
egoísmo, da injustiça, da morte. Nada nem ninguém poderá roubar a vida àqueles que lutam
para instaurar o Reino. Jesus, vivo e ressuscitado, não deixa nunca que sejamos vencidos.
• A oração de Jesus (que em Mateus antecede os momentos de prova) convida-nos a manter
um diálogo íntimo com o Pai. É nesse diálogo que os discípulos colherão o discernimento
para perceberem os caminhos de Deus, a força para seguir Jesus, a coragem para enfrentar a
hostilidade do mundo.
ORAÇÃO PELO SÍNODO: ADSUMUS SANCTE SPIRITUS
Eis-nos aqui, diante de Vós, Espírito Santo!
Eis-nos aqui, reunidos em vosso nome!
Só a Vós temos por Guia: vinde a nós, ficai connosco,
e dignai-vos habitar em nossos corações.
Ensinai-nos o rumo a seguir e como caminhar juntos até à meta.
Nós somos débeis e pecadores:
não permitais que sejamos causadores da desordem;
que a ignorância não nos desvie do caminho,
nem as simpatias humanas ou o preconceito nos tornem parciais.
Que sejamos um em Vós, caminhando juntos para a vida eterna,
sem jamais nos afastarmos da verdade e da justiça.
Nós vo-lo pedimos a Vós, que agis sempre em toda a parte,
em comunhão com o Pai e o Filho, Pelos séculos dos séculos. Amem.
AVISOS PAROQUIAIS
1- As Quinta-Feira temos a adoração ao Santíssimo as 16H00 no Centro paroquial a presença
de todos os paroquianos é indispensável.
2. Estão abertas as inscrições e confirmações para a Catequese, no valor de 500 kwanzas.
LEITURAS PARA A SEMANA
2ª Feira Dt 10,12-22 / Sl 147(147B) / Mt 17,22-27 3ª Feira Dt 31,1-8 / Dt 32,3-12 / Mt 18,1-5.10.12-14 4ª
Feira Dt 34,1-12 / Sl 65(66) / Mt 18,15-20 5ª Feira Js 3,7-10a.11.13-17 / Sl 113A(114) / Mt 18,21–19,1 6ª
Feira Js 24,1-13 / Sl 135(136) / Mt 19,3-12 Sábado: Js 24,14-29 / Sl 15(16) / Mt 19,13-1
AS 4 DIMENSÕES DO DIZIMO
CARITATIVA: Essa dimensão do dízimo leva os dizimistas a fazer o que Jesus fez: olhar com amor e colocar-
se a serviço dos pobres. A comunidade dizimista, pela assistência e pela promoção, serve o pobre
gratuitamente.
RELIGIOSA: Essa dimensão do dízimo leva os dizimistas a fazer o que Jesus fez: olhar com amor e colocar-
se a serviço dos pobres. Ao partilhar o dízimo, “dizemos” a Deus que temos consciência de nossa plena e
total pertença a Ele.
ECLESIAL: Essa dimensão do dízimo leva os dizimistas a fazer o que Jesus fez: olhar com amor e colocar-se
a serviço dos pobres. A comunidade dizimista, pela assistência e pela promoção, serve o pobre
gratuitamente.
MISSIONÁRIA: Essa dimensão do dízimo leva os dizimistas a fazer o que Jesus fez: olhar com amor e
colocar-se a serviço dos pobres. A comunidade dizimista, pela assistência e pela promoção, serve o pobre
gratuitamente.