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5) A parte do referido artigo que mais me chamou atenção, foi onde denota-se
a forte presença da igreja católica em específico o Papa Francisco onde o
mesmo pede compaixão pelas vítimas de desastres ambientais pela
distribuição injusta dos bens da Terra, onde o mesmo cita Brumadinho/MG e
Mariana/MG. No mesmo ponto do referido artigo, vemos são trazidas
informações que mostram dados jamais vistos na história mundial, sendo um
dos maiores até hoje.
Temos famílias que ficaram sem suas casas, sem seus parentes e tudo por
ações prejudiciais ora realizadas pela mineradora Samarco. Me pergunto até
onde irá tais ações e qual seria o papel do judiciário, do governo, dos órgãos
de controle e sociedade em geral, para frear tal autonomia dada a estas
empresas.
Aluna: Larissa Mesquita
1) A crítica na epigrafe do artigo realizada pelo Dr Fábio refere-se a forma
como o poder judiciário tem agido nos dias atuais. Ele alega que o episódio da
venda da Companhia Vale do Rio doce é um exemplo de como o poder
judiciário sofre a dominação capitalista. Neste caso abordado, foi iniciado uma
ação popular para ir contra a privatização.
Dessa formas fica explícito como o poder judiciário agiu por interesse próprio
para que não foi determinado procedente o pedido contra a privatização do
Vale do Rio Doce.
5) É de praxe, desde a última prova, que alego minha admiração pelas funções
sociais e discussões sobre as garantias fundamentais, neste artigo, “Função
Social da Propriedade e as tragédias socioambientais de Mariana e
Brumadinho: um constitucionalismo que não é pra valer” me senti bastante
envolvida e cativada pelo texto: “A sociedade precisa dizer basta!”.
I – a soberania;
II – a cidadania;
V – o pluralismo político.”
Por fim, está claro a violação do art. 5º da Constituição, no referido texto. Uma
vez que, em seus incisos estão descritos, direitos e deveres, mas,
principalmente, os direitos, que nos sãos resguardados e devem ser aplicados
na pratica pelo Estado. De forma mais clara possível, fora violado o direito à
vida pela “Companhia Vale do Rio Doce”, ao ser omissa como foi e podemos
comprovar, da forma que foi exposta no artigo em questão.
3) O “método da praticidade”, referido no texto exposto em questão, refere-se à
falta de iniciativa, presente nos seres humanos, frente a questões que
necessitam de uma posição mais forte ser adotada ante a elas. Pois, a adoção
de uma posição neutra é mais benéfica, trazendo comodidade, mas, elucida o
egocentrismo ao se pensar em si, antes e acima de tudo e, não no coletivo.
Tais condutas de inércia, onde se visa o benefício próprio em detrimento do
coletivo, se adotadas, trazem em um primeiro momento, uma sensação de
conforto pela facilidade e praticidade gerada, mas não são, se analisadas a
fundo, nem de longe, morais e muito menos promovem o
crescimento/evolução, almejados pelos seres humanos com visão de futuro e
humanidade.
É mais fácil dizer que nada pode fazer para mudar algo que não é certo, mas é
favorável para si que, agir correto, não adotando tais condutas delituosas.
Atitude essa que é desfavorável à zona de conforto, mas, que é favorável ao
coletivo e ao caráter pessoal de cada um. Esta adoção de uma conduta mais
prática, gera um ciclo vicioso, onde outras pessoas ao verem uma pessoa
agindo de determinada maneira começam a agir também. O que dificulta cada
vez mais, a vontade de se tomar uma atitude diferente, pelo efeito manada, de
forma negativa.
4) Diante do exposto no artigo, fora realizado críticas aos poderes judiciário,
executivo e legislativo. Foi apontado que o poder judiciário não respeitou seu
dever constitucional de se fazer cumprir e respeitar a Constituição.
Em questão, o poder judiciário não respeitou o princípio da dignidade da
pessoa humana e o cumprimento da função social da propriedade tratado nos
artigos 225 da Constituição e 1228 do Código Civil.
Em relação ao poder executivo foi feita uma crítica a sua omissão quanto ao
cumprimento das normas constitucionais. Por fim, o poder legislativo foi
criticado por carecer de criação de leis preventivas, aplicando medidas para a
garantia dos direitos das vítimas do desastre, principalmente os pobres que
perderam tudo. Ademais, foi apontado que o poder Judiciário não assume sua
função política de prestar a efetiva justiça. Por fim, é destacado que as
empresas que violam a carta magna e leis infraconstitucionais devem
responder por seus atos perante os órgãos administrativos e judiciário o que
infelizmente é omitido e não cumprido.