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Caminhos da Vida

Fazer escolhas é, antes de tudo, um grande privilegio. São elas que vão compor nossa vida.
Mais do que isso, é uma responsabilidade que nos coloca diante de grandes desafios e pode
afetar não apenas nossas vidas e também como de outras pessoas. 
Comparando a vida a uma estrada, os momentos bons seriam os caminhos retos em que
seguimos tranquilamente e tudo acontece sem sobressaltos (medo, susto, movimentos
bruscos..., etc.); as curvas seriam as mudanças e os desafios ou as perdas, que para
contornar, precisamos de cuidado e sabedoria; as subidas seriam aqueles momentos em que
precisamos de uma energia extra; e por fim, as descidas seriam os momentos que parecem
fáceis, mas escondem grandes perigos e demandam prudência.
Durante a vida, nos deparamos com grandes dilemas, que normalmente geram duvidas e
incertezas; por isso, quanto mais nos conhecermos, maiores serão as chances de fazermos
escolhas mais acertadas.
Ao optar por um caminho, certamente deixamos outros para trás, e essa renúncia acaba
gerando angústias, que podem ser minimizadas se nos conhecermos melhor e se
aprendemos que isso faz parte da vida. Sabendo quais são as nossas habilidades, nossos
talentos e preferências, podemos decidir por um caminho ou outro. Nem sempre o caminho
mais curto e mais fácil é o melhor. E se o caminho que escolhemos não for melhor?
Esse risco sempre existirá, mas é importante saber que sempre é tempo de rever o caminho,
decidir por um atalho ou traçar uma nova rota, assumindo a responsabilidade por nossas
escolhas.
Essa é a grande sacada; sempre é tempo de recomeçar. Fazer escolhas de maneira
conscientes é sinal de autoconfiança e autoconhecimento. Se por outro lado fazer escolhas é
delicado, a liberdade é um bem que se, usado com sabedoria, torna nossa vida mais plena.

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