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Crenças, Atitudes e Escolhas

Todos nós somos responsáveis pela própria vida, o que significa que somos responsáveis pelas nossas escolhas e, portanto,
pelas consequências delas. O que você vive hoje é consequência das escolhas que fez, e estas escolhas incluem atitudes em relação a
você e aos outros, seus comportamentos, sentimentos, entendimento dos fatos, e como enxerga o
meio em que vive.
Fazemos escolhas o tempo todo, desde as mais simples, até as mais complexas e planejadas. E à medida que amadurecemos,
passamos a fazer escolhas mais acertadas. Normalmente as nossas escolhas são baseadas em nossas crenças limitantes e em nossos
medos. E um dos maiores medos que, infelizmente, norteiam as escolhas que a maioria das pessoas faz, é sobre o que as outras
pessoas vão falar e pensar. Muitas pessoas deixam de fazer o que deseja, de se divertir, de arriscar, e, consequentemente, de ser feliz,
por medo do julgamento que farão dela.
Acontece que sempre irão falar. Alguns irão torcer a favor e outros contra, e isto é fato. Então você precisa entender isto e
aceitar, ou vai continuar refém do inevitável, assumindo uma posição medíocre diante da vida e distante de quem você realmente é.
Não estou dizendo que você não deva levar em conta a opinião de outras pessoas, nem que você deva agir sem se importar
com os outros. Se tem dúvidas sobre uma decisão importante que precisa tomar, busque pessoas da sua confiança e converse sobre o
assunto. Fale sobre seus receios, seus desejos e sentimentos. Diga que é importante ouvir aquela opinião e deixe claro que vai ponderar
sobre o que ouviu, porém que a decisão será sua, mesmo correndo o risco de errar.
E se errar, não veja isto como um fracasso, mas como aprendizado. Nossas escolhas erradas não nos punem ou castigam. O
que ocorre é que cada ação gera uma consequência, coerente com o que foi feito. Por isso, caso não esteja satisfeito com sua vida
atual, reflita sobre suas decisões e reveja seus comportamentos e atitudes. Reconhecer e tentar reparar o erro são de extrema
importância para definir uma nova postura e fazer escolhas mais acertadas.
Não somos vítimas do destino, nem injustiçados. Somos o resultado das nossas escolhas e ações. Observe como se posiciona
diante das situações. Você está sempre abrindo mão do que quer, para agradar os outros? Ou você age pensando apenas nos seus
próprios interesses, sem se preocupar com as pessoas envolvidas? Você quer que tudo aconteça do seu jeito e no seu tempo? Reflita
como costuma agir diante de um momento de escolha e reconhecerá o que precisa mudar.
E não tenha medo de mudar! Se observe e se desfaça de crenças, pensamentos, sentimentos e comportamentos limitantes.
Reforme-se e cresça! Isto não significa que não irá mais errar, mas que suas escolhas serão mais coerentes com quem você é. Os riscos
que cada escolha traz, poderão ser melhor avaliados, e as consequências serão arcadas com mais responsabilidade, sem ficar
procurando culpados pelo que não deu certo. Isto é amadurecer. Isto é crescer. E é apenas quando assumimos a responsabilidade das
nossas escolhas, e das consequências que elas trazem, que podemos construir uma vida mais saudável e feliz.

Crenças, Atitudes e Escolhas


Todos nós somos responsáveis pela própria vida, o que significa que somos responsáveis pelas nossas escolhas e, portanto,
pelas consequências delas. O que você vive hoje é consequência das escolhas que fez, e estas escolhas incluem atitudes em relação a
você e aos outros, seus comportamentos, sentimentos, entendimento dos fatos, e como enxerga o
meio em que vive.
Fazemos escolhas o tempo todo, desde as mais simples, até as mais complexas e planejadas. E à medida que amadurecemos,
passamos a fazer escolhas mais acertadas. Normalmente as nossas escolhas são baseadas em nossas crenças limitantes e em nossos
medos. E um dos maiores medos que, infelizmente, norteiam as escolhas que a maioria das pessoas faz, é sobre o que as outras
pessoas vão falar e pensar. Muitas pessoas deixam de fazer o que deseja, de se divertir, de arriscar, e, consequentemente, de ser feliz,
por medo do julgamento que farão dela.
Acontece que sempre irão falar. Alguns irão torcer a favor e outros contra, e isto é fato. Então você precisa entender isto e
aceitar, ou vai continuar refém do inevitável, assumindo uma posição medíocre diante da vida e distante de quem você realmente é.
Não estou dizendo que você não deva levar em conta a opinião de outras pessoas, nem que você deva agir sem se importar
com os outros. Se tem dúvidas sobre uma decisão importante que precisa tomar, busque pessoas da sua confiança e converse sobre o
assunto. Fale sobre seus receios, seus desejos e sentimentos. Diga que é importante ouvir aquela opinião e deixe claro que vai ponderar
sobre o que ouviu, porém que a decisão será sua, mesmo correndo o risco de errar.
E se errar, não veja isto como um fracasso, mas como aprendizado. Nossas escolhas erradas não nos punem ou castigam. O
que ocorre é que cada ação gera uma consequência, coerente com o que foi feito. Por isso, caso não esteja satisfeito com sua vida
atual, reflita sobre suas decisões e reveja seus comportamentos e atitudes. Reconhecer e tentar reparar o erro são de extrema
importância para definir uma nova postura e fazer escolhas mais acertadas.
Não somos vítimas do destino, nem injustiçados. Somos o resultado das nossas escolhas e ações. Observe como se posiciona
diante das situações. Você está sempre abrindo mão do que quer, para agradar os outros? Ou você age pensando apenas nos seus
próprios interesses, sem se preocupar com as pessoas envolvidas? Você quer que tudo aconteça do seu jeito e no seu tempo? Reflita
como costuma agir diante de um momento de escolha e reconhecerá o que precisa mudar.
E não tenha medo de mudar! Se observe e se desfaça de crenças, pensamentos, sentimentos e comportamentos limitantes.
Reforme-se e cresça! Isto não significa que não irá mais errar, mas que suas escolhas serão mais coerentes com quem você é. Os riscos
que cada escolha traz, poderão ser melhor avaliados, e as consequências serão arcadas com mais responsabilidade, sem ficar
procurando culpados pelo que não deu certo. Isto é amadurecer. Isto é crescer. E é apenas quando assumimos a responsabilidade das
nossas escolhas, e das consequências que elas trazem, que podemos construir uma vida mais saudável e feliz.

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