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Declaração doutrinária da

IGREJA PENTECOSTAL MONTE SINAI


 A Igreja Pentecostal Monte Sinai MI tem a seguinte declaração doutrinária:  

Doutrina de Deus
1º- Cremos no DEUS vivo (Dt 5.26; Js 3.10; Mt 22.32; Hb 10.31) e único
(Ex 22.20; Dt 6.4; 32.39; Is 45.5; Mt 6.24; 1 Co 8.4-6; 1Tm 2.5)
constituído por três pessoas [Pai (Mt 6.14; Hb 12.9; Tg 1.17), Filho (Sl
110.1; Pv 30.4; Mt 8.29) e Espírito Santo (Sl 51.11; Mt 12.32; At
5.3,4): Gn 1.26; 3.22; 11.6,7; Is 6.1.3,8 cf. Jo 12.37-41\At 28.24-27;
Is 63.7,10,11; Mt 3.16,17; 28.19; Jo 14.16,17; 15.26; 2 Co 13.14; 1 Jo
5.7] o qual é auto existente e eterno, não criado (Sl 90.2; Is 40.28; Hb
13.8), auto-suficiente, incansável (Is 40.28; 66.1; At 17.24,25),
transcendente (1 Rs 8.27, Ef 4.10; 1 Tm 6.16), imutável (Ml 3.6; Tg 1.17),
soberano, absoluto e supremo (Jó 42.2; Sl 103.19), livre (Sl 115.3;2 Co
3.17), independente (Is 43.13), ilimitado, omnipotente (Gn 17.1; Ex 6.3; Sl
91.1), omnisciente (Sl 139.1-4), omnipresente (Jr 23.23,24; Sl 139.7-10),
santo (Lv 11.44,45; 19.2; 1 Pe 1.15,16); zeloso (Ex 20.5; 34.14, Na 1.2)
verdadeiro, infalível, inerrante (2 Cr 15.3; Jo 3.33;17.3), justo (Ex 9.27; Dt
32.4; 2 Cr 12.6; Jr 23.6; 2 Tm 4.8; Hb 12.23), fiel (1 Co 1.9; 1 Pe 4.19; 1
Jo 1.9), amor (1 Jo 4.8), bom (Sl 25.8; Sl 34.8; Mt 19.17), longânimo (Nm
14.18; Sl 103.8; Jn 4.2), se arrepende (muda de atitude e revoga o seu
decreto: Gn 6.6; Ex 32.14; 1 Sm 15.35), perfeito (Dt 18.13; 2 Sm 22.31;
Mt 5.48), insondável (Is 55.8,9; Rm 11.33,34) criador (Ec 12.1; Is 45.9;
Rm 1.25; Cl 1.16), sustentador (Sl 66.9; Cl 1.17; Hb 1.3) e redentor do
universo (Jó 19.25; Is 44.6; Sl 19.14), o qual é Espírito (Jo 4.24), luz (Jo
8.12; 12.46; 1 Jo 1.5) e um fogo consumidor (Dt 4.24; 9.3; Hb 12.29),
galardoador (Gl 6.7,8; Hb 10.30; 11.6; Ap 22.12) e juiz (Gn 18.25; 2 Tm
4.8; Hb 12.23) que não pode ser representado por imagens nem por objectos
humanos (Ex 20.1-6; Lv 26.30; Dt 4.10-19; Is 44.8-20; At 17.29), nem
buscado através de práticas ocultas (magia, bruxaria, feitiçaria, mediunidade,
yoga, meditação oriental), adivinhos (Dt 18.9-14; 2 Rs 23.24; Is 8.19-22;
19.3; 29.4; 47.12-14; Dn 2.27; Zc 10.2) e nem por sacrifícios de sangue (Sl
106.36-40 ; Jr 32.35;1 Co 10.19-22) mas através da constante oração (Mt
6.5-15; Lc 21.36; 1 Ts 5.17), e adorado (Ap 14.6,7) em Espírito e verdade
(Jo 4.23,24) pelo louvor espiritual e acções de graças (Ef 5.19,20; Cl
3.16,17; Hb 13.15). 
Doutrina de Jesus Cristo
2º-Cremos na pessoa de Jesus Cristo, na sua concepção virginal (Is 7.14; Mt
1.23) e no seu nascimento (Is 9.6; Mq 5.2; Mt 2.1), ou seja, na sua
encarnação (Jo 1.14; 1 Tm 3.16; 1 Jo 4.2,3; 2 Jo 1.7), na sua plena
divindade (Mt 4.7 Jo 20.28; Jd 1.4) e plena humanidade (Rm 5.15; 1 Tm
2.5; Hb 2.17,18), vida sem pecado (Hb 4.15; 7.26), morte física vicária na
cruz do Calvário (Mt 27.50; Lc 23.46; Jo 19.18,23; At 2.22,23; Rm 5.8; 1
Co 15.3), ressurreição corporal (Mt 28.6,7; Lc 24.34; At 2.31,32),
glorificação(Rm 8.17, Ap 1.13-16) ascensão ao céu (At 1.9-11) entronização
(Mc 16.19; Hb 8.1; 12.2) e constante intercessão como advogado (1 Jo
2.1,2) e Sumo-sacerdote (Hb 2.17,18; 3.1; 4.14-16). 
Doutrina do Espírito Santo
3º- Cremos na personalidade (Rm 8.26; 1 Co 2.9-11; 12.11) e divindade do
Espírito Santo(Sl 104.30; Jo 14.16,17; At 5.3,4) que é o agente que
convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8) e que habita (1
Co 3.16,17; 6.19) e opera nos cristãos genuínos (Mt 10.7,8; Mc 3.10-30;
Lc 2.26; 10.19; At 1.8; 11.28; 1 Co 12.1-11). 
Doutrina do Baptismo com o Espírito Santo
4º-Cremos na realidade do Baptismo com o Espírito Santo como sinal de
revestimento de poder para testemunhar (Mt 3.11; Lc 24.46-49; At 1.5,8;
At 2.1-18; 1 Co 12.1-11; Ef 5.18) e na importância e actualidade dos dons
espirituais do Espírito Santo (1 Co 12.4,8-10), dons ministeriais do Filho (1
Co 12.5; Ef 4.8-11) e operações do Pai (1 Co 12.6) para a edificação da
igreja e evangelização do mundo (Mc 16.15-18,20; Lc 10.19; Rm 12.4-8; 1
Co 12.28-31; 14.1-40; Ef 5.18,19; Hb 2.3,4). 
Doutrina da criação perfeita
5º-Cremos na criação perfeita do universo (Gn 1.31; Ez 28.15) e tudo quanto
nele há (Cl 1.16,17) por DEUS em seis dias literais ininterruptos e
consecutivos (Gn 1.1-31; Ex 20.11; 31.17) sem que fizesse uso de nenhum
material pré-existente (Rm 4.17; Hb 11.3)de uma forma súbita pelo poder da
sua palavra (Sl 33.6-9; 148.2-5). Que Adão foi o ser criado de uma forma
especial à imagem e semelhança de DEUS, do qual todos os homens
descendem (At 17.26) e que a este foi dado o domínio sobre toda a terra e a
ordem para se multiplicar e encher a terra (Gn 1.26-28; 2.7,15,21-23;
9.1,2,7; Sl 8.4-8; Sl 115.16). 
Doutrina da maldição na terra como consequência do pecado
6º-Cremos que a morte, a dor e o sofrimento, os espinhos e os cardos, e a
maldição na terra foram a consequência directa do pecado de Adão e só
passaram a existir após este(Gn 1.29-31; 3.17-19; Ex 20.11; Rm 5.12-21;
8.20-23; 1 Co 15.21,22). 
Doutrina do dilúvio universal
7º- Cremos no dilúvio universal de Noé cujas águas cobriram toda a superfície
terrestre matando e sepultando em sedimentos toda a criatura que não entrou
na arca como juízo pela maldade e violência do Homem (Gn 6-8; 9.11; Jó
22.15,16; Is 54.9); e símbolo da 2ª vinda de Cristo (Mt 24.37-39; Lc
17.26-30) e do Juízo vindouro (2 Pe 2.5-9; 2 Pe 3.2-7). 
Doutrina do pecado
8º-Cremos na pecaminosidade de toda a humanidade (Sl 53.3; Ec 7.20; Rm
3.23; 11.32).
Doutrina da salvação
9º- Cremos na necessidade de arrependimento para a salvação de todo o
pecador pela graça por meio da fé exclusiva em Jesus Cristo (Jo 3.16; 14.6;
5.24; At 3.19; Rm 6.23; 10.9-17; Ef 2.8-10; At 4.12). 
Doutrina da regeneração
10º- Cremos no novo nascimento (Jo 3.3,5) que consiste de regeneração do
pecador, mediante uma nova natureza (2 Co 5.17; Ef 2.15; 4.22-24; Cl
3.9,10; Rm 6.1-23; 7.6). 
Doutrina da justificação
11º-Cremos na justificação do pecadorpela fé (At 13.39; Rm 3.24-
26,28;5.9) e na imputação da justiça de Cristo (Rm 3.22; 4.3-11; 10.4; Fp
3.9). 
Doutrina da santificação
12º- Cremos na necessidade e possibilidade da santificação do cristão (Lv
20.7; 2 Cr 29.5; Is 52.11;Hb 12.14) no corpo, na alma e no espírito (1 Ts
5.23; Sl 103.1)vivenciada em toda a nossa maneira de viver (1 Pe
1.15,16; 1 Ts 5.23 cf. 1 Co 10.30,31) mediante a palavra de DEUS (Jo
15.3; 17.17; Ef 5.26), o sangue de Jesus (Hb 10.29; 1 Jo 1.7), e o Espírito
santo (Jo 16.8-10; Rm 1.4; 2 Ts 2.13).Santificação essa que consiste na
separação de práticas carnais (Rm 8.1-14; Gl 5.13,19-21; 1 Ts 4.3-7),
mundanas (Rm 12.1,2; Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17; 5.19), diabólicas (Jo 8.44;
10.10; Ef 4.27) e pecaminosas (Is 59.1,2; Rm 6.19,22)e de alianças ímpias
e mundanas com pessoas ou instituições pagãs ou movimentos religiosos como
o Ecumenismo (1 Co 5.9-13), ou sociedades secretas como a Maçonaria (2 Co
6.14-18; 7.1; Ef 5.11,12). 
Doutrina da evangelização
13º- Cremos na ordenança de pregar o evangelho a toda criatura e fazer
discípulos por todas as nações(Mt 28.18,19; Mc 16.15; Lc 24.46,47). 
Doutrina do Batizmo nas águas
14º- Cremos na ordenança do baptismo do arrependimento dos pecados (Mt
3.8; Mc 1.4; 16.15-18; Lc 3.3; At 13.24) a corpo inteiro por imersão (Mt
3.16; Mc 1.9,10; At 8.38,39) uma só vez em águas correntes em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.18-20) simbolizando a morte,
sepultamento, e ressurreição (Rm 6.3-11; Cl 3.1-3), e a lavagem dos
pecados(At 22.16;1Pe 3.21;Jo 15.3;Ef  5.26;Tt 3.5;Lv 15.13), como
reflexo da salvação.(Mt 28.19; Mc 16.16; At 8.36-39). 
Doutrina da Santa Ceia
15º- Cremos na ordenança Santa Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Lc 22.14-
20; Mc 14.22-25; 1 Co 11.23-26) somente para os baptizados por imersão
em águas a corpo inteiro que estejam em comunhão com a sua igreja (Hb
10.25; Lc 12.48) e vivam de acordo com a doutrina dos apóstolos(Mt 7.6; 1
Co 11.2; 2 Ts 2.15; 2 Jo 1.9-11). Ela é memorial, profética, e simbólica,
representando a presente comunhão com Cristo e com os irmãos (1 Co
10.16,17). A participação no acto da Ceia do Senhor está condicionada a 2
disciplinas: Uma á priori aplicada pela igreja local (Mt 18.15-20;1 Co 5.1-13;
6.8-10; 11.16;2 Ts 3.6-15; 1 Tm 5.19,20) através do pastor local (Mt
16.19; Ap 2.2,14,15,20); outra resultante do exame pessoal após o inicio da
cerimónia (1 Co 10.20,21; 11.27-34). Ela deve ser celebrada com pão ázimo
(sem fermento) porque o fermento representa o pecado (1 Co 5.6-8).
Doutrina do ensino da palavra de Deus
16º- Cremos na ordenança do ensino sistemático e contínuo de toda a palavra
de DEUS para aqueles que já desceram às águas do baptismo (Mt 28.20 cf. Jr
26.2; At 5.42; 20.20,26,27; 1 Tm 4.13; 2 Tm 2.2). 
Doutrina da inspiração e perservação da palavra de Deus
17º- Cremos na inspiração verbal e plenária da bíblia sagrada (Antigo
Testamento sem os livros apócrifos, e Novo Testamento) (Mt 4.4; 2 Tm
3.16,17; 2 Pe 1.20,21; 2 Pe 3.15,16), e na sua total preservação (Dt 4.2;
12.32; Pv 30.6; Ec 3.14; Is 34.16; Jr 26.2; Mt 5.17,18; 24.35; Lc 16.17;
1 Pe 1.23-25; Ap 22.18,19) e que portanto a palavra de DEUS se encontra
não só nos manuscritos originais, mas também nas suas fiéis cópias (Js
8.32,34,35; Jr 36.28,32), e traduções fiéis (Mt 1.23; Mc 5.41; 15.34;
16.15)traduzidas segundo o método da equivalência literal/formal e rejeitando
as bíblias adulteradas pela paráfrase e pela equivalência dinâmica (Sl 56.5; Jr
23.36; 2 Co 2.17; 13.8; Rm 1.25; 2 Pe 3.16). 
Doutrina da Inerrância Bíblica
18º- Cremos que a bíblia é isenta de qualquer erro, ou falha em todas as suas
afirmações (Sl 12.6,7; 19.7-11; Pv 30.5; Lc 24.44; Jo 17.17; Hb 6.18). 
Doutrina da suficiência das sagradas escrituras
19º-  Cremos na suficiência das sagradas escrituras (bíblia) (Rm 8.28; 15.4;
Fp 4.19; 2 Pe 1.2,3) e que, não é necessária nenhuma revelação adicional
vinda dos costumes (Jr 10.3), tradições (Mt 15.2-6; Mc 7.3-13; Cl 2.8; 1 Pe
1.18), mitos populares (1 Tm 1.4; 4.7; 2 Tm 4.4), filosofias (Cl 2.8),
psicologia (Mt 4.23,24; 17.14-21; Lc 9.38-42; Jo 14.12-14), e outras
pseudo ciências como a Teoria da Evolução (1 Tm 6.20). 
Doutrina da autoridade da palavra de Deus
20º- Cremos que as sagradas escrituras são a única fonte de autoridade do
cristão(regra de fé e prática) (Mt 4.4; Lc 4.4; 2 Tm 3.16,17). 
Doutrina da necessidade da leitura e estudo da Bíblia
21º- Cremos que a bíblia deve ser lida por todo cristão (Os 6.3; Sl 1.1,2; Mt
22.29; At 17.11; 2 Pe 3.18; Ap 1.3), entendida e interpretada pelo Espírito
Santo (1 Co 2.9-16; 2 Co 3.6; 2 Pe 1.20; 21) e ao estudá-la deve ser usado
o método histórico-gramatical sempre levando em conta que a Bíblia se
interpreta pela Bíblia ela nunca se contradiz e o texto deve ser dentro contexto
e rejeitar os conceitos da Alta critica textual e da moderna teologia liberal. 
Doutrina da apologia
22º- Cremos na necessidade de defender a fé cristã bíblica contra as heresias
(Cl 2.18), seitas, falsas religiões (At 26.5; Tg 1.26,27) e falsos evangelhos
(2 Co 11.3,4; Gl 1.6-9), e os movimentos contraditórios como o G12 (Ef
5.11,12 ;Hb 6.1-6; Hb 10.29), práticas espirituais e mentais nocivas como a
regressão psicológica (Rm 8.1,2; 2 Co 5.17;Fp 3.13,14) e hipnose (Sl 1.2;
Lc 21.36; 1 Pe 5.8),bem como a denuncia dos que promovem escândalos e
dissensões contra a sã doutrina (At 20.28-31;Rm 16.17-18; 2 Co 11.13-
15;Ef 4.14; Fp 3.18,19; 1 Tm 4.1-3; 2 Tm 3.2-5; 4.1-4; Hb 13.9; 2 Pe 2;
Jd 1.3,4; Ap 2.14,15,20). 
Doutrina da Igreja
23º- Cremos na igreja de JESUS CRISTO que é constituída por todos aqueles
que já o aceitaram como o único Senhor da sua vida, e o exclusivo salvador da
sua alma (Jo 14.6; At 4.12), e cujos pecados foram purificados pelo seu
sangue (Ef 1.7; Cl 1.14; Hb 9.12; 1 Jo 1.7). Ela não é uma organização
visível e local mas sim um organismo invisível, o corpo de Cristo (1 Co 6.15; 1
Co 12.12-14,27) e universal (Ap 21.24) cujo cabeça e pedra angular é Cristo
(Is 44.8;Mt 16.18; At 4.11; 1 Co 3.11; 10.4; 11.3; Ef 2.20; 1 Pe 2.4). 
Doutrina da obediência e contribuição do cristão
24º- Cremos no dever de todo o cristão de ser submisso a DEUS (Tg 4.7) e
obedecer por fé e amor (Tg 2.14-26;1 Jo 3.18; 5.2; 2 Jo 1.6) à sua palavra,
bem como, ser fiel aos seus ministérios, não abandonando as suas
congregações(Hb 10.25)contribuindo com bens (Ml 3.7-12) e talentos (Mt
25.14-30; Rm 11.36) para a manutenção da obra do Senhor e se submeter e
obedecer aos seus líderes ministeriais e pastores locais e aceitando os seus
conselhos, exortações, correcção e disciplina (Ex 22.28;1 Sm 15.22,23;1 Co
3.3-7; Fp 2.14; 1 Ts 5.12,13;1 Tm 5.17,18;Hb 13.7,17; Ap 21.8; 22.15).
[O cristão deve ainda ser submisso às autoridades nacionais constituídas e
legislação excepto quando esta seja contrária à palavra de DEUS (Is 10.1,2;
Mt 22.17-21; At 5.29; Rm 13.1-7; 1 Pe 2.13-17]. 
Doutrina do Arrebatamento da Igreja
25º- Cremos no arrebatamento (1 Ts 4.13-17; Jo 14.1-3) que virá precedido
de sinais (Mt 24.1-31) pré ira de Deus (Rm 5.9; 1 Ts 1.10: 5.9; Is 26.19-
21; Sf 2.1-3) para o céu da igreja santa e verdadeira (Ef 5.27), fiel (Mt
25.21) e vigilante (Ap 3.2) onde os escolhidos serão ajuntados desde os 4
ventos da terra até à extremidade dos céus conforme Mt 24.29-31; Mc
13.24-27; Lc 21.22-28; Ap 7.9-17 no começo do dia do Senhor (1 Ts 4.13-
5.4; 2 Ts 2.1-4) seguido do julgamento dos crentes para as obras (1 Co
3.11-15; 1 Pe 4.17) onde receberão suas coroas (1 Co 9.25;1 Ts 2.19; 2
Tm 2.5; 2 Tm 4.8; Hb 2.9,10; Tg 1.12; 1 Pe 5.4; Ap 2.10; 3.11; 11.18) ,
o seu galardão(Ap 21.12) e as bodas do cordeiro (Ap 19.7-9). 
Doutrina da 70ª Semana de Daniel
26º- Cremos na 70ª Semana de Daniel periodo de 7 anos que se inicia com o
tratado celebrado entre o anticristo, Israel e várias nações (Dn 9.24-27). Essa
semana se divide em 2 partes iguais de 3 anos e meio cada. Sendo que a
primeira metade da semana é o principio das dores (Mt 24.1-8; Ap 6.1-6) e a
segunda metade se divide entre os dias da Grande Tribulação (Mt 24.9-29;
Dn 12.1; Ap 6.7-11) e o Dia do Senhor também conhecido como o grande e
terrível dia da sua Ira o qual vem antecedido por sinais celestiais (Jl
2.10,11,31,32; Is 13.6-13; Mt 24.29-31; Mc 13.24-27; Lc 21.25-28; Ap
6.12-17). O dia do Senhor é um período que terá o livramento dos cristãos
com o arrebatamento da Igreja e depois a ira de Deus sendo derramada  sobre
a besta, o falso profeta e os que adoram a besta e a sua imagem nos juizos do
de Deus após a abertura do 7º selo (Ap 7-8.1-5). O evento que divide a
Semana em duas é a abominação da desolação quando o Anticristo violar o
acordo que havia feito com Israel se declarar Deus e começar a perseguir os
cristãos e a nação de Israel (2 Ts 2.3,4; Dn 9.27; Mt 24.15). A 2ª metade
da Semana é também o tempo do Governo mundial do Anticristo (1 Jo 2.18;
4.3; Ap 13), que será auxiliado pelo falso profeta e implantará a marca da
besta nesse período. 
Doutrina do Armagedão e eventos que antecedem o Milénio
27º- Cremos na batalha do Armagedão, após a qual, a besta e o falso profeta
serão lançados vivos no Lago de fogo (Ap 16.12-16; 19.11-21) e Satanás
será amarrado por mil anos(Ap 20.1-3),a conversão do remanescente de
Israel (Zc 12.2-14; 13.8,9), seguida do julgamento das nações (Mt 25.31-
46), restauração da natureza á sua perfeição original (Is 11.6-10; 33.24;
35.1,2; 65.18-25). 
Doutrina do Milénio
28º- Cremos no reino milenar literal de CRISTO na terra(Ap 20.4-6) onde os
cristãos glorificados serão reis e sacerdotes (Ap 1.6; 5.10). 
Doutrina de Gogue e Magogue
29º- Cremos na batalha de Gogue e Magogue em que Satanás e seus anjos
serão lançados vivos no Lago de fogo (Ap 20.7-10). 
Doutrina da imortalidade da alma
30º- Cremos que no estado intermediário entre a morte física e a ressurreição
corporal a pessoa não é aniquilada, ou seja, extinta, nem fica inconsciente
num chamado “sono da alma” mas permanece consciente de tudo o que
acontece ao seu redor (Lc 16.19-31; Hb 9.27) pois quando alguém morre
apenas o seu corpo físico se deteriora até eventualmente virar pó, mas o seu
corpo imaterial constituído por alma e espírito (1 Ts 5.23; Hb 4.12) é
arrebatado pelos anjos até à presença de DEUS (Gn 3.19; Ec 12.7; Jo 5.24;
1 Co 15.40,48), e se salvo entra no céu onde fica a aguardar a ressurreição
corporal, chamada de 1ª ressurreição (Jo 5.29; 11.24; Ap 6.9-11; 20.6),
mas se condenado vai para o inferno temporário (Sheol\Hades) (Sl 9.17; Pv
15.24; Mt 7.13,14; Ap 20.14)onde em constantes e ininterruptos tormentos
(Is 66.24; Lc 16.23-25) aguarda a ressurreição corporal para ser presente ao
Juiz perante o trono branco no Juízo Final. 
Doutrina do juízo final
31º- Cremos no Juízo final em que os ímpios serão ressuscitados em corpos de
desprezo, julgados e lançados vivos no Lago de fogo (Geena), onde serão
perpetuamente atormentados (Dn 12.2; Mt 25.46;Mc 9.43-49; Lc 3.17;Gl
6.7,8;Ap 20.11-15; 21.8; 22.15).
Doutrina dos novos céus e nova terra e da nova Jerusalém
32º- Cremos que os céus e a terra que hoje existem serão destruídos com
fogo e haverá novos céus e nova terra e cremos também na nova Jerusalém
(Is 65.17; 66.22; Mt 24.35; 2 Pe 3.7,10-13; Ap 3.12; 21.1,2,10-27;
22.14,19). 
Doutrina da eternidade
33º- Cremos na eterna bem-aventurança dos salvos ressuscitados com corpos
de glória que estarão para sempre com o Senhor (1 Ts 4.16,17; 2 Pe 3.18; 1
Jo 2.17; Ap 22.3-5).

Autor da declaração doutrinal-O presidente e fundador do ministério: Pr.Luis F.Guerreiro

CONTACTOS:
lftgmontesinai@gmail.com
Skype: pastorluisf.guerreiro
00+351+96.9996764

Igreja Pentecostal Monte Sinai (RNPC\NIF 592009718)


Sede: Av.25 de Abril nº 24 B, 1675-183 Pontinha, Portugal

Cultos: 3as; 5as; Sábados e Domingos ás 20h

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