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Escola Bíblica Pentecostal-Lição 5-Unicismo-De 1 a 7 de Novembro-IPMS (Seitas, heresias e falsas religiões)

Texto Chave: 1 Jo 5.7

1Jo 5:7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.

Leitura Bíblica em classe: Mc 1.9-13

Mc 1:9 E aconteceu naqueles dias que Jesus, tendo ido de Nazaré da Galiléia, foi batizado por João, no Jordão.
Mc 1:10 E, logo que saiu da água, viu os céus abertos, e o Espírito, que como pomba descia sobre ele.
Mc 1:11 E ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo.
Mc 1:12 E logo o Espírito o impeliu para o deserto.
Mc 1:13 E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam.

Introdução:

Hoje vamos falar acerca de um movimento dentro do cristianismo que nega a Trindade e que batiza somente em nome de
Jesus. Saberemos acerca da sua origem, crenças e principais ministérios representantes dessa doutrina. É importante saber de
antemão que se tivermos um conceito errado acerca de quem é Deus, ou de Jesus poderemos também errar o nosso alvo que é
ter vida eterna com Deus pois Gl 5.19-21 nos fala que que a heresia, ou o ensino errado da palavra de Deus é obra da carne e
os que cometem tais obras não entrarão no Reino de Deus.

Origem:

1 – Desenvolvimento Histórico da Heresia: No segundo século da era cristã, a Igreja saiu ilesa contra o gnosticismo (doutrina
que negava o Jesus homem). Diziam que Ele teve um corpo docético – fantasma – e por isso não sofreu. Perguntas que
surgiram: Se Jesus é Deus absoluto como fica o monoteísmo judaico—cristão? Se o Logos é subordinado ao Pai, isso não
compromete a divindade de Jesus? Para tentar responder a estas questões surgiram algumas tendências heréticas, tais como:
Monarquianismo – expressão derivada da exclamação: “Monarchiam tenemus. “conservamos a monarquia” ( Tertuliano, Adv.
Praxeam 3). Apresentava duas correntes: os dinâmicos e os modais:
a)Dinâmicos – diziam que Deus deu força e poder (dynamis ) a Jesus, adotando-o como Filho. Negando assim a divindade
absoluta de Jesus, e também a Trindade – era o prenúncio do arianismo, que negava a eternidade de Jesus.
b)Modais – ensinavam que as três Pessoas da divindade se manifestavam por vários modos, daí o nome modalista.
Desenvolveram a ideia de que o Pai nasceu e o Pai sofreu, sendo eles jocosamente classificados por Cipriano de
patripassionistas..

2-A história do unicismo moderno (o retorno da velha heresia sabeliana1)

Essa doutrina surgiu em uma reunião pentecostal das igrejas Assembléias de Deus realizada em abril de 1913, em Arroyo Seco,
nos arredores de Los Angeles, na Califórnia, numa cerimônia de batismo. O preletor, R. E. McAlister, disse que os apóstolos
batizavam em nome do Senhor Jesus e não em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e quando as pessoas ouviram isso
ficaram atônitas. McAlister foi notificado que seu ensino possuía elementos heréticos. Ele tentou esclarecer sua prédica, mas
ela já havia produzido efeito. Um de seus ouvintes era John Sheppe que após aquela mensagem, passou uma noite em oração,
refletindo a mensagem de McAlister e concluiu que Deus havia revelado o batismo verdadeiro que seria somente em nome de
Jesus. Também Franck J. Ewart, australiano, adotou essa doutrina e em 15 de abril de 1914 levantou uma tenda em Belvedere,
ainda nos arredores de Los Angeles, e passou a pregar sobre a fórmula batismal de Atos 2.38. Comparando com Mt 28.19,
chegou à conclusão de que o nome de Deus seria então somente o nome Jesus.

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Sabelianismo (Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre)
No cristianismo, sabelianismo (também conhecido como monoteísmo modalista, patripassianismo, unicismo, monarquianismo modal ou
simplesmente modalismo) é a crença "unicista" de que Deus em sua unicidade se manifestou em carne e não em três pessoas distintas.
O termo sabelianismo deriva-se de Sabélio, um bispo do século III d.C. e defensor da tese. Ele foi um discípulo de Noeto, motivo pelo qual
os seguidores desta crença são chamados nas fontes patrísticas de noecianos.

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É verdade que o batismo somente no nome de Jesus era praticado por pastores pentecostais como Howard Goss e Andrew
Urshan, mas foi somente com Franck J. Ewart que o batismo em nome de Jesus desenvolveu teor teológico próprio. Assim, em
15 de abril de 1914, Franck J. Ewart e Glenn Cook se batizaram mutuamente com a nova fórmula. Esse movimento começou
então a crescer em cima dessa polêmica e ficou conhecido por vários nomes como: Nova Questão, movimento Somente Jesus,
o Nome de Jesus, Apostólico, ou Pentecostalismo Unicista.
A essência da doutrina unicista é a centralização no nome de Jesus. Os teólogos unicistas entendem que a expressão em
nome, de Mateus 28.19 referindo ao Pai, Filho e Espírito Santo são apenas nomes singulares de Jesus. Assim, o que parecia ser
apenas uma polêmica referente à fórmula batismal resultou na negação da doutrina da Trindade. Os unicistas não aceitam a
pluralidade de pessoas na unidade Divina, qualquer referência à idéia de Trindade eles interpretam como sendo várias
manifestações de Deus ou de Jesus. Logo não são contra a Trindade pelo fato de não crer que Jesus seja Deus, mas
ironicamente pelo fato de crer que Deus é só Jesus.

II

Quais são as igrejas unicistas?

As igrejas que negam a trindade e apoiam o unicismo são: A Igreja Evangélica Voz da Verdade (IEVV); Igreja Só Jesus; Igreja
Local (Witness Lee); Adeptos do Nome Yehoshua e Suas Variantes; Tabernáculo da Fé; A Voz da Pedra Angular (Willian Soto
Santiago); Ministério Internacional Creciendo en Gracia; Igreja Cristo Vive (do apostolo Miguel Ângelo); Pentecostal Novo
Nascimento em Cristo; e Igreja Pentecostal Unida. Essas são as principais denominações mas obviamente existe mais.

III

Tipos de unicismo

a) Modalismo- Os modalistas dizem que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas modos pelos quais Deus (ou Jesus) se
manifesta. Um exemplo: Deus (Jesus) se manifestou como Pai no Velho Testamento, como Filho nos evangelhos e como
Espírito Santo em Atos dos Apóstolos e nas epístolas Paulinas até aos dias atuais.
b) Nominalismo- Aqui estes unicistas crêem que o Pai, o Filho e o Espírito Santos são apenas 3 nomes diferentes, ou
títulos de Jesus
c) Arianismo2- Para os Testemunhas de Jeová (já refutados na lição nº3 desta revista) o Pai é Jeová o Deus criador, o Filho
é apenas um ser criado (criatura) e o Espírito Santo é a força ativa de Deus (mas não o próprio Deus nem uma pessoa).

IV

Criticas à doutrina da Trindade

1- Dizem os unicistas que a doutrina da Trindade foi inventada por Constantino no século IV da era cristã.

A doutrina da Trindade já existia muito antes de aparecer a Igreja Católica. O termo foi cunhado já no início do II século em sua
forma grega, primeiramente por Teófilo; e em sua forma latina, por Tertuliano.O Concílio de Nicéia em 325 a.D. reconheceu a
deidade absoluta de Jesus, contestando a doutrina de Ário, que ensinava ser Jesus uma criatura de Deus.
É preciso ainda diferenciar tecnicamente entre Trindade Ontológica e Trindade Econômica para não cairmos no mesmo erro da
citação acima de que Este conceito de trindade coloca Jesus em segundo lugar,tirando a glória Dele.
Por Trindade Ontológica queremos dizer que a divindade co-existiu por toda a eternidade tendo a mesma substância, poder e
glória iguais. Já a Trindade Econômica é como esse mesmo Deus Triúno se manifestou na história do mundo, em específico na

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Arianismo (Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre): O arianismo foi uma visão cristológica antitrinitária sustentada pelos seguidores de
Ário, presbítero cristão de Alexandria nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus
e Deus Pai, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado, embora a primeira e mais excelsa de todas as
criaturas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o próprio Deus em si e por si
mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Deus. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande
eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta
linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou, na obra "The Arian Controversy": "O Deus de Ário é um Deus desconhecido,
cujo ser se acha oculto em eterno mistério". Foi condenada como heresia no Primeiro Concílio de Niceia em 325 devido ao Antitrinitarismo
da doutrina.

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salvação do homem. Há como uma divisão de tarefas para cada membro da Trindade: primeiro o Pai planejou, segundo o Filho
executou esse plano de redenção deixando a última parte ao Espírito Santo, o qual aplica a regeneração e a santificação desta
obra no coração do salvo. Daí a sequência: 1º – Pai, 2º – Filho e 3º – Espírito Santo. Erra barbaramente quem pensa que esta
seqüência prova algum tipo de desigualdade entre os membros da Trindade. É puramente uma questão funcional e não de
natureza.

2- “A Palavra Trindade não se encontra na Bíblia” (Carlos Moysés líder da banda Voz da verdade)

Freqüentemente os unicistas desafiam para provar que se mostre na Bíblia a palavra Trindade, alegando que essa palavra não
se encontra na Bíblia.
Resposta Apologética:
Primeiramente, a argumentação de que a palavra Trindade não é encontrada na Bíblia é algo de pouca monta, já que a doutrina
da Trindade é evidente através das Escrituras Sagradas. Não devemos supor, que pelo fato de o nome do senhor Carlos Moysés
não estar escrito em sua casa, que não deve morar lá nenhum Carlos Moysés. Mas é justamente isso que fazem os unicistas da
IVV. A esse respeito declarou Myer Pearlman: É verdade que a palavra Trindade não aparece no Novo Testamento; é uma
expressão teológica, que surgiu no segundo século para descrever a divindade. Mas o planeta Júpiter existiu antes de receber
este nome; e a doutrina da Trindade encontrava-se na Bíblia antes que fosse tecnicamente chamada Trindade (“Conhecendo as
Doutrinas da Bíblia.” Myer Pearlmen. Ed. Vida,1977, p. 51). Essa analogia de Myer Pearlmen é suficiente para refutarmos a
argumentação de que a palavra Trindade não aparece na Bíblia, já que o fato da palavra não aparecer na Bíblia não significa
que essa doutrina não seja bíblica.
Em segundo lugar, é importante lembrar que os unicistas também utilizam palavras que não se encontram na Bíblia. Palavras
como manifestações, modos do Pai, Filho e Espírito Santo, não se encontram na Bíblia. Seus livros estão cheios de expressões
como Paternidade de Cristo, o Deus homem etc. Inclusive a expressão A Voz da Verdade não se encontra na Bíblia.

Heresias

1) Negação da Trindade-Os unicistas negam que haja 3 pessoas na Divindade

A Bíblia prova porém que Deus é um Deus plural:


“No princípio criou Deus (Elohim) o céu e a terra.”Gn 1.1 A palavra Elohim aparece cerca de 2.500 vezes nas Escrituras
hebraicas. Isso é repetido em Gn 1.26 quando o verbo façamos e o pronome nossa aparecem no plural indicando uma
pluralidade na unidade. Pluralidade de pessoas e unidade de natureza. Que outra maneira haveria de explicar-se o emprego
dessa palavra senão para indicar a pluralidade de pessoas nesse único Deus?
Acresce de importância quando se sabe que existe uma palavra Eloah para referir-se a Deus de modo singular. O uso de Elohim,
com referência à Trindade, se torna mais acentuado pelo fato de que a palavra se usa algumas vezes em concordância com
verbos e pronomes no plural, enfatizando-se a forma plural da palavra. Alguns exemplos:
Gênesis 1.26: E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança…
Nota: O uso do verbo façamos e do pronome nossa é revelador do sentido de que Elohim serve para indicar a pluralidade de
pessoas. Sabemos que o nome Elohim por si só não prova a unidade composta, no entanto o contexto apóia a unidade
composta de Deus (Gn 1.26; 3.22; 11.7).
Gênesis 3.22: Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não
estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente.
Nota: O uso do pronome plural nós indica pluralidade de pessoas.
Gênesis 11.7: Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
Nota: Enquanto o substantivo Deus está no singular, os verbos desçamos e confundamos flexionam-se na primeira pessoa do
plural indicando pluralidade de pessoas na unidade.
Is 6:8 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui,
envia-me a mim. Esta passagem aqui é uma prova cabal de que Deus é plural pois o SENHOR (YHWH-cf.v.7) disse “quem há-de
ir por nós? Pois o SENHOR é um Deus único singular e o pronome nós claramente implica essa pluralidade de pessoas dentro
dele.
A Bíblia diz claramente que há um só Deus (Dt 4.35; 39; Is 43.10-12; 44.6; 45.14; Dt 6.4; 1 Tm 2.5,6) porém esse Deus subsiste em
3 pessoas distintas e a maior prova disso se encontra em 1 Jo 5.7 e na passagem do batismo de Jesus:
1Jo 5:7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.

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Vemos que que há um só Deus mas há três pessoas distintas que dele testificam.
Mc 1:9 E aconteceu naqueles dias que Jesus, tendo ido de Nazaré da Galiléia, foi batizado por João, no Jordão.
Mc 1:10 E, logo que saiu da água, viu os céus abertos, e o Espírito, que como pomba descia sobre ele.
Mc 1:11 E ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo.
Mc 1:12 E logo o Espírito o impeliu para o deserto.
Mc 1:13 E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam.
Aqui verificamos que quando Jesus saiu da água ele viu o Espírito Santo que como pomba descia sobre ele. Ele não se viu a si
mesmo obviamente. Também simultaneamente a esta acção, ouviu-se uma voz do céu que dizia: “Tu és o meu Filho amado em
quem me comprazo.” E obviamente essa voz não era a voz de Jesus mas sim do Pai celestial. Ver ainda Jo 8.16-18; Jo 14.16;
15.26.

2) Batizam só em nome de Jesus

No final de Mateus 28.19 Jesus deu o seguinte mandamento: “Ide, portanto fazei discípulos de todas as nações, batizando-as
em nome do Pai, e o Filho e do Espírito Santo”. Entretanto, no início de Atos 2.38 lemos “…cada um de vós seja batizado em
nome de Jesus Cristo…”. O Tabernáculo da Fé interpreta essa aparente discrepância para sustentar sua negação da posição
trinitária. Eles dizem que a declaração de Mateus 28.19 apoia os três nomes de Cristo que é designado por Pai, Filho e Espírito
Santo. Assim, estabelecem que a fórmula correta do batismo é encontrada em Atos 2.38. Citam mais as seguintes passagens:
Atos 8.16; 10.48; 19.5 como prova de que a Igreja Primitiva batizava apenas em nome de Jesus. Analisemos as passagens
citadas: Atos 2.38 – “…seja batizado em nome de Jesus Cristo”; Atos 8.16 – “…sido batizados em nome do Senhor Jesus”; Atos
10.48 – “batizados em nome do Senhor”; Atos 19.5 – “…batizados em nome do Senhor Jesus”. Mas o que se observa da leitura
atenta dos versículos citados? Que não se trata de uma fórmula batismal, porque não são uniformes as expressões, variando de
“em nome de Jesus Cristo” (Atos 2.38), para “em nome do Senhor Jesus” (Atos 8.16) e “em nome do Senhor” (Atos 10.48). Muito
razoável é afirmar que então a narrativa de Atos 2.38, indicada como batismo em nome de Jesus Cristo, esteja se referindo
como “pela autoridade de Jesus”, como se lê em Atos 3.16; 16.18, onde a autoridade de Jesus é invocada. Não se trata de
fórmula que acompanha tais acontecimentos, desde que em Atos 19.13 a invocação do nome de Jesus por exorcistas nada
significasse, porque os que o fizeram não tinham realmente a autoridade de Jesus. Em outras palavras, o batismo foi ordenado
e levado a efeito sob a divina autoridade do Filho, empregando-se a fórmula de Mateus 28.19. Não bastasse o apoio irrestrito à
Bíblia Sagrada, que torna irrebatível o nosso entendimento, acresce observar o costume da Igreja Primitiva encontrado no livro
“Os Ensinos dos Doze Apóstolos”(Didaquê-Escrito entre 60 e 70 DC) que diz: “O bispo ou presbítero deve batizar desta maneira,
conforme ao que nos ordenou o Senhor, dizendo: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações batizando-os em nome do
Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Conclusão: A ideia de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas 3 nomes de Jesus, ou modos como Deus (ou Jesus) se
manifesta aqui na terra é um completo absurdo teológico pois não foi o Pai quem encarnou, nasceu de uma virgem, e morreu
numa cruz sendo sepultado, nem tampouco o Espírito Santo mas obviamente Jesus que é o Filho de Deus. Também Deus não
está batizando os cristãos com o Pai celestial nem tampouco com Jesus mas sim com o seu Espírito Santo. Por isso digo o Pai
projectou a salvação, o Filho a consumou e o Espírito Santo deu a continuidade convendo as pessoas do pecado, da justiça e do
juízo Jo 16.8-10. A Trindade embora não seja uma palavra mencionada na Bíblia porém o conceito trindade, isto é, de que existe
um Deus plural substente em 3 pessoas se encontra em toda a sagrada escritura com mais clareza no Novo Testamento pois o
Velho Testamento era uma sombra da realidade da Nova Aliança em Cristo.

Questionário da lição:
1-Diga o nome de 3 Igrejas que são unicistas?
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2-Quais são os 3 tipos de Unicismo que existem e o que é que eles acreditam?
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3-Qual é o versículo, ou passagem bíblica que melhor comprova a Trindade?
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4-Deveremos batizar somente em nome de Jesus e o batismo da trindade não é válido?
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