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MINICURSO DE LATEX
UNESP
Conteúdo
Introdução 1
1 Programas para utilizar o LATEX 1
1.1 TeXstudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Overleaf . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 Noções Primitivas 3
3 Preâmbulo 5
3.1 Classe do Documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Pacotes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3 Operadores Matemáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.4 Novo Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 Corpo do texto 8
4.1 Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2 Ambientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2.1 Alinhamento de textos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2.2 Listas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.2.3 Citações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.3 Capítulos, seções e subseções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.4 Formatação de páginas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.5 Formatação de fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.5.1 Estilo de fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.5.2 Tamanho da fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.6 Ambientes matemáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.7 Delimitadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.8 Símbolos matemáticos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.9 Sistemas de equações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.9.1 Cases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.9.2 Array . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2
4.9.3 Matrizes e Determinates . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.10 Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.11 Criação da Bibliograa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5 Aplicativos de Auxílio 28
5.1 Detexify . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
5.2 Mathpix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
5.3 CodeCogs - Editor Online de Equações . . . . . . . . . . . . . 29
5.4 Tables Generator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Capítulo 1
Programas para utilizar o LATEX
Faremos uma breve descrição sobre alguns programas que podem ser
A
utilizados para usar o L TEX. Na hora da escolha, é necessário avaliar o que
seria ideal para seu uso. Exemplos de problemas que devem ser pensados para
fazer sua escolha é sobre se você tem acesso a um computador ou notebook
que tem possibilidade de fazer download dos programas a serem utilizados; se
você tem a intenção de fazer alterações oine; se você pretende desenvolver
seu trabalho sozinho ou em conjunto com uma ou mais pessoas; etc.
1.1 TeXstudio
O primeiro programa sugerido é o TeXstudio. Esse é o programa utilizado
nas aulas desse minicurso. O TeXstudio é um programa fácil de ser usado e
pode ser feito download em Windows, Unix/Linux, BSD e Mac OS X.
Algumas das vantagens de usa-lo são as barras de auxílio, que permitem a
procura de códigos ou comandos enquanto redige seu texto; tem visualizador
de pdf acoplado no programa para que possa acompanhar seu desenvolvimento;
apresenta sugestões para completar seu comando enquanto o escreve; grifa
em vermelho parágrafos com erro.
A
Contudo, ele não fornece o L TEX, então o usuário deve escolher uma distribuição
do ATEX
L e instalá-lo primeiro. Recomenda-se para esse m o MikTex, para
usuários de Microsoft Windows e o , para usuários de Linux.
Ademais, para que consiga abrir o pdf já compilado, você deverá ter um leitor
de pdf, e para isso, indica-se o Adobe Acrobat Reader.
Links: https://miktex.org/
https://www.texstudio.org/
https://get.adobe.com/br/reader/
1
1.2 Overleaf
A
Um editor online de L TEX muito usado é o Overleaf. Este editor é ideal
para pessoas que queiram desenvolver seu material coletivamente em uma
única versão, disponibiliza o histórico do documento e permite que se trabalhe
oine utilizando sincronização de seus arquivos via Dropbox e GitHub. Além
disso, dispensa a instalação de programas, podendo ser usado em qualquer
lugar.
Link: https://pt.overleaf.com
2
Capítulo 2
Noções Primitivas
Nesse capítulo abordaremos alguns conceitos iniciais que são necessários
para o desenvolvimento de seu trabalho.
3
Exemplo 1.
Todo texto que está nessa linha é escrito sem nenhum comando e não
contém nenhuma fórmula.
Para digitação de uma fórmula simples, como uma função real, você deve
colocar com um ou dois cifrões de cada lado para aparecer, da seguinte forma:
$ f(x) = \sqrt{2} x + 2 $ ou $$ f(x) = \sqrt{2} x + 2 $$
√
Quando for compilado, você terá seu texto assim: f (x) = 2x + 2 e
√
f (x) = 2x + 2.
A
É importante citar também que a linguagem L TEXfaz distinção do letras
maiúsculas e minúscula. Dependendo do que for colocado, o código pode não
funcionar ou apresentar um símbolo diferente do que se busca. Exemplica-se
isso no uso de letras gregas, como δ e ∆, em que a primeira foi usado
$\delta$ e, o segundo, $\Delta$. Estão em cifrões pois são considerados
textos matemáticos.
4
Capítulo 3
Preâmbulo
A
Antes de começar qualquer digitação no L TEX, é necessário criar o preâmbulo
do arquivo. Nessa parte, devemos escrever todos os comandos básicos necessários
para a funcionalidade do nosso documento.
\documentclass[opções]{classe}
5
No espaço delimitado por colchetes nesse comando colocaremos as opções
básicas da estruturação do texto, todas separadas por vírgula. Essas opções
não são necessárias, uma vez que cada classe tem suas próprias opções
predenidas. Alguns tipos de opções são:
\documentclass[a4paper,12pt]{report}
3.2 Pacotes
A
Os pacotes do L TEX são um conjunto de arquivos que trarão para o nosso
documento diversos comandos úteis e algumas alterações no nosso texto. Eles
podem ser inseridos a partir de comandos da forma
\usepackage[opções]{pacote}
Alguns comandos muito utilizados são:
6
• {indentfirst} - Adiciona um espaçamento de parágrafo no começo
de cada capítulo, seção, subseção e etc;
\DeclareMathOperator{\mdc}{mdc}
Portanto quando utilizarmos o comando \mdc(a,b), isso irá gerar no texto
a expressão mdc(a, b).
\newtheorem{teo}{Teorema}
ao ser citado no texto pelo comando
7
Capítulo 4
Corpo do texto
4.1 Sumário
Sumários podem ser facilmente construídos pelo LaTeX se for acrescentado
ao documento o comando
\tableofcontents
logo após o início do documento.
Normalmente, o LATEX faz uma numeração automática de capítulos, seções
e subseções. Caso seja necessário a eliminação dessa numeração automática,
então basta escrever um asterisco entre o nome do comando e {} , como
exemplos:
\section{Sumário}
\chapter{Bibliografia}
\listoffigures e \listoftabless
4.2 Ambientes
4.2.1 Alinhamento de textos
8
\begin{flushleft}
Esquerda
\end{flushleft}
\begin{flushright}
Direita
\end{flushright}
Esquerda
Direita
\begin{center}
Centro
\end{center}
que retornará:
Centro
4.2.2 Listas
• enumerate
9
1. Texstudio
2. Texmaker
usamos:
\begin{enumerate}
\item Texstudio
\item Texmaker
\end{enumerate}
• itemize
Overleaf
MikTex
usamos:
\begin{itemize}
\item Overleaf
\item MikTex
\end{itemize}
4.2.3 Citações
"PET Matemática"
utilizamos o comando
\begin{quoation}
"PET Matemática"
\end{quotation}
10
4.3 Capítulos, seções e subseções
Para criar capítulos seções e subseções, basta utilizar, respectivamente, os
comandos \chapter{Título do capítulo}, \section{Título da seção}
e \subsection{Título da subseção}.
11
4.5 Formatação de fonte
4.5.1 Estilo de fonte
A
Podemos estilizar a fonte no L TEXde diferentes formas. Veremos à seguir
as estilizações mais usadas:
• Negrito
\textbf{Negrito}
que retornará:
Negrito
• Itálico
\textit{Itálico}
que retornará:
Itálico
• Sublinhado
\underline{Sublinhado}
que retornará:
Sublinhado
• Riscado
\sout{Riscado}
que retornará:
12
Riscado
\scriptsize Texto
\footnotesize Texto
\small Texto
\normalsize Texto
\large Texto
\Large Texto
\LARGE Texto
\huge Texto
\Huge Texto
Texto
Texto
Texto
Texto
Texto
Texto
13
Texto
Texto
Texto
Texto
\begin{math}
f(x)=x+1
\end{math}
f (x) = x + 1.
\begin{displaymath}
g(x)=3x+2
\end{displaymath}
14
g(x) = 3x + 2.
\begin{equation}
y=mx+n
\end{equation}
que retornará
y = mx + n (4.1)
4.7 Delimitadores
Podemos fazer que os delimitadores se ajustem automaticamente ao tamanho
de uma determinada fórmula. Para isso é necessário que os comandos \left
e \right venham antes do delimitador da seguinte forma:
$\left(\dfrac{a}{b}\right)$
$\left[\dfrac{a}{b}\right]$
$\left\{\dfrac{a}{b}\right\}$
a
b
hai
b
nao
b
Note que no último caso, é necessário uma barra invertida adicional.
Para inserir uma equação pode ser necessário, instruir o compilador para
que mostre corretamente a fórmula, seja por questão estética ou não, colocando
15
índices embaixo do símbolo de somatório e não ao lado, por exemplo. Isso é
feito através do comando \displaystyle dentro da equação, imediatamente
antes do trecho que queremos que seja exibido corretamente.
Em geral, todo delimitador iniciado por um \left deve vir com seu
\right correspondente. Caso o desejo seja de realmente utilizar somente
um dos dois delimitadores, é possível substituir o outro por um "fantasma",
trocando o caractere ou comando do delimitador por um ponto ".".
Eventualmente, pode ser necessário controlar o tamanho dos delimitadores
manualmente. Os comandos \bigl \Bigl \biggl \Biggl \bigr \Bigr funcionam
para os mesmos delimitadores:
!
P
• $\cos x$
cos x
• $\sin x$
sin x
• $\tan x$
tan x
• $\csc x$
csc x
• $\sec x$
sec x
• $\arccos x$
arccos x
• $\arcsin x$
arcsin x
16
• $\arctan x$
arctan x
• $\cos x$
cos x
• $\log_a x$
loga x
• $\ln x$
ln x
N
Z
Q
R
C
∈
∈
/
exemplos de uso:
17
6⊂ ($0 \notin \mathbb{N}$)
Além disso, temos os seguintes variantes:
⊆ ($\subseteq$)
6⊆ ($\subseteq$)
( ($\subseteq$)
4. Assim como dito antes, é preciso ressaltar que para usar colchetes
devemos usar comando também \{Conteúdo\}, que retornará:
{Conteúdo}
exemplo:
×
·
xe
xi
exemplo:
R2 = R × R
($\mathbb{R}^{2}=\mathbb{R}\times\mathbb{R}$).
18
8. Para inserirmos quanticadores como "existência"e "para todo"basta
usarmos os comandos $\exists$, $\forall$ e como resultado teremos:
∃
∀
exemplo:
∩
∪
exemplo:
R = R+ ∪ R− ∪ {0}
($\mathbb{R}=\mathbb{R^{+}}\cup\mathbb{R^{-}}\cup\{0\}$)
Exemplo 1.
19
Denição 1. Seja f uma função contínua em (a, b). Dizemos que f é
derivável em p ∈ (a, b) se existir o limite
f (x) − f (p)
lim .
x→p x−p
Alguns exemplos:
Pn n(n + 1)
k=1 k= , sem displaystyle;
2
n
X n(n + 1)
k= , com displaystyle;
k=1
2
Rb
a
f (x) dx = F (b) − F (a), sem displaystyle;
Z b
f (x) dx = F (b) − F (a), com displaystyle.
a
Qn
n! := k=1 k, sem displaystyle;
n
Y
n! := k, com displaystyle;
k=1
12. Setas
Algumas setas muito utilizas em artigos matemáticos são as que indicam
domínios e contradomínios de conjuntos e as que indicam implicações.
20
Os comandos mais básicos de setas têm todos a mesma estrutura. Caso
você queira uma seta simples, utilize todas as letras em minúsculo, e
caso você queira uma seta "duplicada", inicie com a letra maiúscula.
Para fazer uma seta comprida, inicie o comando com "long", caso
contrário basta seguir com a direção da seta: left (esquerda), right
(direita), leftright (esquerda e direita). Por m, adicione a palavra
arrow.
$\leftarrow,\longrightarrow,\Rightarrow,
Por exemplo o código
\Longrightarrow,\leftrightarrow, \Longleftrightarrow$
gera o texto ←, −→, ⇒, =⇒, ↔, ⇐⇒.
x + y + z = 1
−2x + y = 2 .
x+y−z =3
$$
\begin{cases}
x+y+z=1\\
-2x+y=2\\
x+y-z=3
\end{cases}
$$
4.9.2 Array
21
alinhadas à esquerda, centro ou direita concordante as instruções indicadas
em {...}. O número de instruções é igual ao número de colunas que estão
separadas por e a instrução
indica uma nova linha, nunca esquecendo de usar o comando \displaystyle.
Observe o exemplo: Para digitar a função
1, se x ∈ Q
f (x) = .
0, se x ∈
/Q
$$\begin{pmatrix}
1 & 2 & 3 \\
4 & 5 & 6 \\
7 & 8 & 9
\end{pmatrix}$$
retorna:
1 2 3
4 5 6 .
7 8 9
√π e 12 0 cos x sin x cosh x sinh x 1 a
.
2 log 2 0 9 − sin x cos x sinh x cosh x 1 b
22
Exemplo 2.
Proposição 1 (Fórmula de Bhaskara). Seja um polinômio real de segundo
grau p(x) com coecientes reais arbitrários, da forma:
p(x) = ax2 + bx + c. (a 6= 0)
Para determinarmos as raízes desse polinômio, (x ∈ R tais que p(x) =
0) basta utilizarmos a seguinte fórmula que depende apenas dos coecientes
desse polinômio:
√
−b ± b2 − 4ac
x= .
2a
ax2 + bx + c = 0.
Com o objetivo de isolar o x, uma boa ideia é usarmos o completamento
de quadrados, em que, de forma usual, o coeciente líder é unitário, assim,
isso nos indica que o primeiro passo deve ser dividir por a:
b c
x2 + x + = 0.
a a
Daí, compararemos essa fórmula com o binômio de Newton para efetuarmos
o completamento de quadrados:
(m + n)2 = m2 + 2mn + n2 ; m, n ∈ R.
b
Assim, nesse caso, o x exercerá o papel do primeiro fator m, e de 2n,
a
b
logo n = .
2a
Nesse sentido, o número que deverá
2 aparecer para termos um quadrado
b
perfeito deverá ser n2 , ou seja, . Basta, então, somarmos e subtrairmos
2a
esse termo na expressão
2
2 b b 2 b c
x + x+ − 2
+ =0
a 2a 4a a
2 2
b b c
x+ − 2
+ = 0.
2a 4a a
23
Daí, isolando o quadrado perfeito formado, temos
2 2
b b 4a c
x+ = − ·
2a 4a2 4a a
2 2
b b − 4ac
x+ = .
2a 4a2
Com isso, podemos extrair a raiz de ambos os lados
r
b b2 − 4ac
x+ =±
2a 4a2
r
b b2 − 4ac
x=− ±
2a 4a2
√
−b ± b2 − 4ac
∴x= .
2a
Exemplo 3.
√ √
Proposição 2 (Irracionalidade
√ de 2). O número real 2 é um número
irracional, ou seja, 2 ∈ R\Q.
√
Demonstração 2. Suponhamos, por absurdo, que 2 não é irracional.
Dessa forma, ele será um número racional que pode ser escrito como uma
fração irredutível de dois números inteiros a e b (onde MDC (a, b) = 1):
√ a
2= .
b
Podemos, então, elevar ambos os lados ao quadrado:
a2
2=
b2
a2 = 2b2 .
Com isso, a2 será um número par e, consequentemente, a também será
par, e com isso será escrito como a = 2k , com k ∈ Z, logo a2 = 4k 2 .
Mas, como
24
a2
b2 = ,
2
teremos que
4k 2
b2 =
2
b2 = 2k 2 .
E, dessa forma, b2 será par e, por conta disso, b também será. O que
é um absurdo, pois a e b serem pares implicaria que o MDC entre os dois
não seria unitário, e portanto a fração não seria irredutível, que contradiz a
hipótese.
4.10 Figuras
A
Para adicionar guras no L TEX precisamos usar o comando
\begin{figure}[h!]
\centering
\includegraphics[scale= tamanho]{nome da imagem.extensão}
\end{figure}
Exemplo 4. Para colocar o logo do PET Matemática, usaremos o seguinte
comando:
\begin{figure}[h!]
\includegraphics[scale = 0.50] {pet.jpg}
\end{figure}
E irá aparecer a seguinte gura:
25
Caso queira centralizar, basta acrescentar \centering antes do \includegraphics.
Ficando da seguinte forma:
\begin{figure}[h!]
\centering
\includegraphics[width= N cm]{nome da imagem.extensão}
\caption{legenda}
\end{figure}
Como no seguinte exemplo:
Exemplo 5. \begin{figure}[h!]
\centering
\includegraphics[width= 5 cm]{semat.jpeg}
\caption{XXXII SEMAT}
\end{figure}
Fará com que apareça:
26
\begin{thebibliography}{quantidade de Referências}
onde "quantidade de referências"representa o número máximo de itens contidos
na bibliograa.Cada item da bibliograa deve iniciar com o comando
\bibitem{Nome}{Livro}
onde "Nome"serve para referências dentro do texto.
Por último, fechamos as referências com
\end{thebibliography}
Caso queira citar o livro em alguma parte do Texto, basta digitar
\cite{Nome}
27
Capítulo 5
Aplicativos de Auxílio
5.1 Detexify
Este aplicativo permite que você desenhe um símbolo e mostra os símbolos
de Latex mais próximos, seu comando, pacote e modo. Qualquer um que
trabalhe com o LaTeX sabe como pode ser demorado encontrar um símbolo
que você simplesmente não consegue memorizar. Detexify é uma tentativa
de simplicar essa pesquisa.
Modo de Uso:
Basta desenhar o símbolo que você está procurando na área quadrada que
ele exibirá seu comando, pacote e modo.
Link: https://detexify.kirelabs.org/classify.html
5.2 Mathpix
O Mathpix é ferramenta que permite tirar screenshots de equações matemáticas
complexas e instantaneamente convertê-las em texto editável de LaTeX.
Com o Mathpix, você tira a captura de tela das equações matemáticas. Ele
lhe dará instantaneamente o código LaTeX. Você pode então usar este código
para inserir no editor do Latex.
Modo de Uso:
Uma vez instalado, abra a ferramenta. Você vai encontrá-lo no painel superior.
Você pode começar a capturar a imagem com o Mathpix usando o atalho de
teclado Ctrl + Alt + M.
Ele irá traduzir instantaneamente a imagem da equação em um código LaTeX.
O código será copiado para a área de transferência e você poderá colá-lo em
um editor LaTeX.
Link: https://mathpix.com/
28
5.3 CodeCogs - Editor Online de Equações
CodeCogs é um site que te ajuda a escrever e renderizar equações online.
Pode ser útil quando você não conseguir montar equações complexas ou
precisar salvar uma imagem para web. Ele exporta em GIF, PNG, PDF,
SWF, EMF e SVG.
Modo de Uso:
Na parte superior do site há várias caixas com símbolos,letras, cores e funções.
Você pode clicar em um símbolo para inseri-lo na caixa que estará logo abaixo,
ou se preferir, basta digitar o código na mesma caixa e ele retornará a imagem
em seguida.
Para fazer o download, selecione o formato, fonte, tamanho e cores disponíveis
abaixo da caixa. Em seguida, clique em "Click here to Download Image(Formato)"e
o arquivo será salvo em seu dispositivo.
Link: https://www.codecogs.com/latex/eqneditor.php?lang=pt-br
29
Bibliograa
A
[1] Maranhão, Viviane. Minicurso de L TEX. USP IME. São Carlos, 2013.
A
[2] PET Matemática. Minicurso de Introdução ao L TEX. UFSM. Santa
Maria, 2010.
A
[3] PET Matemática. Apostila básica de L TEX. Unesp - Rio Claro. Rio Claro,
2019.
A
[4] Souza, Mariele Pedro. Introdução ao L TEX. VIII Semana da Física -
Ibilce/Unesp. São José do Rio Preto, 2019.
30