Você está na página 1de 33

EU E A MINHA CASA

SERVIREMOS AO SENHOR
Um breve estudo sobre Josué 24:14-25
para os lares cristãos

MIZAEL DE SOUZA XAVIER

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS:


Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou
processo, especialmente por sistemas gráficos, sem a devida
autorização assinada pelo autor, Mizael de Souza Xavier. A
violação dos direitos é punível como crime (art. 184 e parágrafos
do Código Penal), com pena de prisão e multa, busca e apreensão
e indenizações diversas (art. 101 a 110 da Lei 9.610, de
19/02/1998, Lei dos Direitos Autorais. Este livro está publicado
na Amazon em formato de livro digital. Código ASIN:
B08JMDBBBC).

Distribuição gratuita
Venda proibida

5S EDITORA
PARNAMIRIM/RN – 2022
Introdução
Josué 24:14-25

Este é um estudo direcionado à família cristã,


que vive num lar onde se professa a fé em Jesus Cristo.
Seria coerente se essa fé fosse suficiente para formar
famílias saudáveis, cheias de graça e amor, onde os
problemas e as crises fossem facilmente resolvidos
através da oração, da prática do amor, do diálogo e da
obediência à Palavra de Deus. Mas nem sempre esse
ideal é o real. Eis o retrato de muitas famílias
modernas, incluindo as cristãs: parece que se
esqueceram de Deus e da sua Palavra, não se deixando
mais serem guiadas por seus valores e permitindo que
os valores mundanos geradores de morte ditem os
seus padrões de comportamento. O ser está sendo
substituído pelo ter, as pessoas e os relacionamentos
são tidos como objetos usáveis, manipuláveis,
descartáveis e substituíveis. Pais e filhos parecem ter
se tornado inimigos. Quem tem vez e voz no lar
geralmente é a Internet.
A inversão de valores e a relativização da
verdade divina têm trazido para dentro das famílias a
discórdia, a desunião, a falta de diálogo, a falta de
respeito dos filhos, o abuso dos pais, uma educação
permissiva, a violência, o adultério. Já ouvi caso do
pastor usar droga escondido atrás do púlpito. E de
outro que fugiu com a esposa do irmão. Fato é que as
famílias evangélicas não são diferentes. Quanto mais
se distanciam da cruz de Cristo e colocam vários
deuses no seu lugar (mídia, ego, feminismo, sucesso
profissional, ganância, drogas, etc.), mais se
autodestroem e permitem que Satanás traga
discórdias e separações. Poucos são os lares que
mantêm a prática do culto doméstico, com oração,
leitura da Palavra e adoração. Embora unida debaixo
do mesmo teto, a família moderna está separada e
dividida, muitas vezes por um pequeno aparelho de
telefone.
Aqui, estudaremos um pouco de uma grande
família chamada “povo de Deus”, a nação chamada
Israel. O momento escolhido da história daquele povo
para nosso estudo foi crucial: uma decisão sobre quem
amar e servir. A Deus? A si mesmos? A outros deuses?
Tudo isso tem a ver com a nossa família hoje. A
escolha que fizermos com relação a Deus definirá não
somente o nosso comportamento, como também a
qualidade das nossas relações e o sucesso da nossa
família. Quem você tem escolhido? De que lado você
está? Qual o modelo de família ideal? Não basta falar
de Jesus, de fé, de santidade. Se nada disso faz sentido
na nossa vida prática, não passa de teoria. Vamos
juntos buscar o modelo de família cristã genuína, que é
aquela que ama e serve a Deus. Está disposto(a)?
Então aguarde os próximos capítulos.
Aliança com o Senhor
Josué 24:2-4

A família que serve a Deus é bem diferente


daquela que não o conhece e não vive de acordo com a
sua Palavra ou, pelo menos, deve ser. O seu caráter e
o seu comportamento são diferenciados, baseados nos
valores eternos da Palavra de Deus, numa vida íntegra
e cheia do Espírito Santo. Escolher servir a Deus
envolve dedicar-se totalmente a Ele, o que transforma
a nossa vida integralmente, incluindo as nossas
relações interpessoais. Logo, uma família que serve a
Deus é uma família que tem uma aliança com o Senhor
(vs. 2-4), que se identifica com Cristo e segue os
princípios bíblicos. Você e a sua família possuem essa
identificação?

Israel: O povo de Israel era fruto de uma aliança entre


Deus e Abraão, que o tirou do meio da idolatria para
fazer dele uma grande nação (vs. 2,3). A descendência
de Abraão (Isaque e Jacó) rumou para o Egito, onde
passou a viver sob regime de escravidão (v. 4). Em
tudo isso vemos o mover de Deus na história daquele
povo, com graça e providência.

Aplicação: Precisamos lembrar que temos uma Aliança


com Deus firmada na cruz de Cristo e baseada em
princípios éticos, morais e espirituais da sua Palavra
(Hb 12:24). São esses princípios que devem servir de
base para as nossas decisões. Se nossa vida não está
fundamentada na Palavra de Deus, nós e a nossa
família seremos levados pela enxurrada do mundo.
Estar edificado sobre a Palavra de Deus significa
obedecê-la (Jo 14:21; Mt 7:21-27). Fomos salvos para
obedecer a Deus. Esta obediência traz consequências
positivas à nossa vida (Dt 5:29). Qual o manual de
instruções e o guia da sua família?

Família: Falamos tanto das bênçãos consequentes da


nossa fé e das nossas orações, mas esquecemos dos
benefícios de obedecer a Deus, atentando àquilo que
Ele ensina e ordena na sua Palavra. Os grandes
problemas familiares são frutos da desobediência,
quanto nos negamos a viver segundo a Lei do Senhor
para agir de acordo com nossas próprias regras e
desejos pecaminosos. O primeiro fruto da obediência é
o amor, porque o amor é o cumprimento da Lei (Jo
15:17; 2 Jo 2:15). Se temos uma aliança com o Senhor,
não podemos viver escravizados pelo pecado. É
preciso haver arrependimento e confissão para que a
nossa família seja restaurada e permaneça fiel a Deus.
Era esse o projeto de Deus para o seu povo, como
também o é para nós hoje. Deus não parou de agir na
história. Ele continua nos dando graça e providência.
O que precisamos fazer é recorrer a Ele, ficar firmes
no propósito de caminhar sobre os passos de Jesus.
Imagine que efeitos transformadores a nossa família
pode experimentar ao submeter-se totalmente a Deus,
dando sempre lugar ao Espírito Santo.
Libertos para servir
Josué 24:5-13

Quando olhamos as crises enfrentadas por


muitas famílias que frequentam as igrejas
costumeiramente, nem sempre enxergamos alguma
diferença entre elas e o mundo na maneira como
encaram essas crises. Isso causa espanto e
preocupação, uma vez que são pessoas que professam
sua fé em Cristo e creem naquilo que a Bíblia ensina.
Um número considerável de famílias cristãs vivem na
contramão do ensino de Paulo: “Mas a prostituição e
toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem
entre vós, como convém a santos; nem torpezas, nem
parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas,
antes, ações de graças” (Ef 5:3,4).

Israel: A liberação do povo de Israel se deu por


intermédio de Moisés (vs. 5-7). Após a saída do Egito,
o povo de Deus enfrentou diversos inimigos, até
finalmente tomar posse da terra prometida (vs. 8-13).

Aplicação: Da mesma forma que o Senhor libertou o


seu povo para servi-lo no deserto, também nos liberta
para as boas obras preparadas de antemão para que
andemos nelas (Ef 2:8-10). Somos salvos para servir a
Deus como indivíduos, Igreja e família. Amamos e
adoramos a Deus quando assumimos a nossa natureza
regenerada através de um compromisso irrestrito de
santidade, obediência e serviço. Pais servem aos filhos,
filhos servem aos pais, e ambos fazem isso para a
glória de Deus.

Família: A nossa família será abençoada a partir do


momento em que vivermos para servir a Deus e uns
aos outros, não nos entregando à idolatria e à
desobediência, como fizeram os judeus, fazendo com
que passassem 40 anos peregrinando pelo deserto. Se
fomos libertos pelo Senhor, somos verdadeiramente
livres (Jo 8:35,36; Rm 8:2). Então, não devemos mais
nos prender à escravidão do passado. Somente
vivendo esta liberdade a nossa família será capaz de
servir a Deus. É preciso impregnar nossas relações
familiares com os valores corretos, como aqueles que
Paulo ensina aos crentes de Filipos: “Quanto ao mais,
irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto,
tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é
amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma
virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que
também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes
em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco” (Fp
4:8,9).
Separados para Deus
Josué 24:14,15

Já aprendemos em outra mensagem a respeito da


santificação. Somos separados do mundo para Deus
pela fé em Jesus Cristo. Esta era a natureza de Israel:
separada dentre os outros povos para ser consagrada
a Deus. Além de Igreja, como núcleo familiar também
temos essa característica. Então, se fomos
consagrados a Deus, ungidos com o seu Santo Espírito,
como deve ser o nosso procedimento como pais e
filhos? Devemos ser uma família que se afasta de tudo
que nos afasta de Deus (vs. 14,15).

Israel: Josué exorta o povo a abandonar os deuses de


seus pais, os quais eles mesmos cultuavam, para servir
somente a Deus (vs. 14,15). Josué fez a sua escolha:
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (v. 15).

Aplicação: A liberdade do crente é do pecado e da


morte (Rm 8:2). O nosso Egito era uma vida longe da
presença de Deus, sendo escravos da Lei e do pecado.
Se somos libertos, não devemos mais nos sujeitar
àquilo que nos aprisionava (Gl 5:1). Se somos
diferentes como indivíduos, isso refletirá em todas as
áreas da nossa vida, acima de tudo no âmbito familiar,
que é a base de tudo.

Família: Para que a nossa família siga abençoada,


precisamos abrir mão de tudo aquilo que nos afasta do
centro da vontade de Deus, para amar, adorar e servir
exclusivamente a Ele, o que envolve assumir uma
identidade de filhos e obedecê-lo (Lc 6:46). Os
israelitas tinham Deus por Pai, mas não o obedeciam,
ao contrário: viviam na idolatria. Servir a Deus envolve
renúncia (1 Ts 1:8,9). Muitos casamentos não dão
certo porque um ou os dois cônjuges insistem em
manter uma vida de solteiro, não lembrando do
compromisso que assumiram um com o outro diante
de Deus. Diversas famílias cristãs estão falindo porque
os crentes não agem como libertos por Cristo, mas
como escravos do pecado, agredindo-se física e
verbalmente, cometendo adultério, criando os seus
filhos de maneira permissiva e sem a disciplina do
Senhor (Ef 6:4). Os israelitas deveriam escrever as leis
de Deus até mesmo nos umbrais das casas (Dt 6:9),
mas elas só fariam verdadeiramente sentido se fossem
guardadas em seus corações (Sl 119:11). Se a Palavra
de Deus não estiver no nosso coração, se não
atentarmos para os mandamentos do Senhor, todas as
nossas ações sempre serão contrárias ao ideal de
família cristã abençoada e abençoadora proposto por
Ele.
Santidade
Josué 24:16-18

De onde vem a falta de diálogo entre marido e


mulher e entre pais e filhos? De onde surgem o
individualismo e o egoísmo? De onde provém a falta de
diálogo, de atenção e de carinho? Será que a
indiferença é fruto do acaso? Será que o desemprego e
o preço do combustível são os vilões no lar? Será que
relacionamentos tóxicos e abusivos são obras do
diabo? Sejamos sinceros: a raiz de todos os nossos
problemas é o pecado. E uma família que serve a Deus
é uma família que abre mão do pecado (vs. 16-18)

Israel: A resposta do povo a Josué foi positiva, isto é:


eles estavam dispostos a abandonar a idolatria para
servir somente a Deus, a quem reconheciam como o
seu Libertador (vs. 16-18).

Aplicação: Servir a Deus traz consequências práticas à


nossa vida: uma vida santa, totalmente dedicada a Ele,
onde abrimos mão do pecado para servi-lo em
novidade de vida (Rm 6:1-4; Tt 2:11-15). Assim como
os judeus foram exortados a abandonar a sua idolatria,
Deus nos chama hoje para uma vida longe da
perversidade do mundo (At 2:40), onde a nossa mente
transformada nos torna diferentes e nos leva a
conhecer, experimentar e viver a vontade perfeita de
Deus (Rm 12:1,2). Não basta crer, é preciso obedecer.
O inferno estará repleto de pessoas que sempre
acreditaram em Deus.

Família: Não é possível ter uma família sadia sem abrir


mão do pecado, de tudo aquilo que representa uma
afronta à santidade de Deus e uma agressão aos
valores familiares descritos na Bíblia. Onde existe a
prática deliberada e constante do pecado, não existe
amor, paz, compreensão, diálogo. O pecado nos afasta
de Deus, de nós mesmos e das pessoas. Isso demonstra
egoísmo: queremos fazer o que nos agrada sem nos
importar com o que Deus pensa e sem pensar no que
isso pode representar para quem está do nosso lado.
Não podemos servir a Deus e continuar pecando, como
também não é possível continuar no pecado e ter uma
família feliz. Uma família desestruturada, onde o não
existem demonstrações de amor, gera desequilíbrio
emocional nos seus membros, o que se transforma em
atitudes nocivas, gerando uma cadeia destrutiva de
opressão e autodestruição. Muitos filhos acabam
buscando no mundo a paz que não encontram no seu
lar, envolvendo-se com as drogas e a criminalidade.
Casais que deveriam se amar, acabam se tornando
inimigos dentro do próprio lar. Que pecados
precisamos abandonar para que a nossa família viva
em paz?
Compromisso integral com Deus
Josué 24:19

A família que serve ao Senhor é aquela que


possui compromisso integral com Ele. É maravilhoso
quando vemos a presença de famílias inteiras nos
cultos: o casal e seus amados filhos. Ainda mais
maravilhoso é quando cada um tem um ministério: o
marido prega, a esposa canta, os filhos estão
envolvidos em atividades com os jovens. A questão é
quando esse compromisso está restrito ao ambiente
eclesiástico, não refletindo a realidade doméstica. No
oculto do lar e da vida pessoal de cada um, nem
sempre esse belo compromisso com Deus é notado. Há
uma prática religiosa desassociada da vivência
cotidiana. Isso é mais ou menos o que acontecia com o
povo de Deus no Antigo Testamento, e que sempre foi
alvo de grandes repreensões divinas. Veja o exemplo
notório do livro do profeta Isaías, capítulo primeiro.

Israel: Apesar da declaração de compromisso do povo,


Josué afirma que lhes seria impossível servir a Deus de
maneira íntegra, pois o seu coração ainda estava
inclinado ao pecado (v. 19).

Aplicação: Não é possível servir a Deus de qualquer


maneira, principalmente quando não estamos
dispostos a abandonar aquilo que nos afasta dele.
Servir a Deus envolve compromisso total e irrestrito.
Não podemos servir a dois Senhores (Mt 6:24). Ou a
nossa casa serve a Deus ou aos nossos próprios
interesses; ou ela obedece à Palavra de Deus ou segue
a ideologia mundana; ou ela é edificada por Cristo ou
destruída por Satanás.

Família: O sucesso familiar está em buscar e viver o


Reino de Deus em primeiro lugar (Mt 6:33). Este Reino
não é composto daquilo que nos tira a paz e traz
ansiedade, muito pelo contrário: é um reino de justiça,
paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14:17). Muitos
casamentos chegam ao fim ou seguem uma relação
desestruturada porque a busca do casal não está nas
coisas do alto, mas nas conquistas e realizações
terrenas (Cl 3:1,3). Enquanto se privam um do outro e
deixam seus filhos à mercê da TV, da Internet, dos
jogos eletrônicos e das amizades da rua, muitos casais
buscam seu sucesso profissional e financeiro, não
compartilhando mais de si mesmos nem dedicando
tempo de qualidade ao cuidado com a família. O
resultado é o esfriamento do amor, uma educação
falha e permissiva e a traição. Quanto mais se
distanciam do ideal de Deus, quanto mais amam mais
ao mundo do que a Deus, mais se tornam estranhos
para si mesmos e atraem palavras e atitudes
destruidoras, deixando várias brechas para que o
inimigo penetre e destrua aquilo que já está fraco.
Considerações finais
Isaías 2:6-8

O desenrolar da história da nação de Israel a


partir do pacto de fizeram com Deus de servir somente
a Ele, mostrará que eles não se mantiveram fiéis e
voltaram à sua prática idolátrica, misturando-se aos
costumes das nações pagãs em vez de influenciá-las
com a Palavra de Deus e um comportamento santo.
Como povo de Deus selado com o Espírito Santo, não
podemos seguir o exemplo deles, mas devemos viver
uma vida íntegra, buscando diariamente a santidade, o
que nos levará não somente a abrir mão daquilo que é
errado, como também investir na prática do que é
certo, que agrada e glorifica a Deus. Baseados em tudo
o que estudamos a respeito daquele momento
específico da história de Israel e sua aplicação à
realidade das famílias cristãs modernas, podemos tirar
algumas conclusões:

✔ É preciso perseverar na fé e jamais abandonar a


adoração a Deus por qualquer outro tipo de adoração.
O culto doméstico deve ser uma prática vital, mas
também deve haver mudança de caráter e de
comportamento. Isso envolve valores morais elevados,
como respeito e fidelidade.

✔ O abandono da verdade nos leva a viver na mentira,


praticando tudo aquilo que Deus desaprova. A família
só estará unida e servindo a Deus enquanto crer na
sua Palavra e praticá-la.

✔ Não podemos permitir que os valores mundanos


influenciem a nossa vida. Ao contrário, devemos
influenciar o mundo com nosso padrão de vida
comprometido com os valores eternos do Reino de
Deus. Cada família cristã deve ser um núcleo
evangelístico e missionário.

✔ O valor que damos a Deus demonstrará o valor que


damos à nossa família. Deus não pode ser servido por
mãos humanas (At 17:25), de modo que escolher
adorar somente a Deus significa escolher as pessoas
para amar e servir. Qual o nível de qualidade das
nossas relações domésticas? Que tipo de pessoas
temos sido? As nossas atitudes demonstram que de
fato escolhemos a Deus?

✔ Cada membro da família precisa assumir seu papel e


suas responsabilidades, cumprindo-os todos. Além
disso, deve assumir a sua participação no sucesso ou
no fracasso das relações familiares, comprometendo-se
com a mudança.

✔ Somente amando a Deus acima de tudo e buscando


em primeiro lugar o seu Reino e a sua justiça
poderemos dizer: eu e a minha casa serviremos ao
Senhor.
Mizael de Souza Xavier

Olá! Sou o Mizael Xavier, poeta e escritor. Tenho 52


anos de idade. Comecei a escrever poemas aos 12
anos, quando eu e meu irmão sonhávamos montar uma
banda de Rock; os meus poemas seriam as letras das
nossas músicas. Sou natural da cidade de Petrópolis,
RJ, e resido no Rio Grande do Norte há 28 anos. Sou
cristão reformado, divorciado, conservador, pai de
Thiago e Milena. Possuo inúmeros artigos publicados
em jornais de Natal. Realizei vários trabalhos como
ator, diretor e multiplicador de Teatro do Oprimido.
Além de escrever, sou ensaísta e teólogo. Em 2013,
formei-me em Gestão de Recursos Humanos pela
Universidade Potiguar. Sou autor dos livros físicos “Eu
te amo” (poesia), “Memórias do Silêncio”
(autobiografia/Bullying), “Até onde o amor pode
alcançar” (poesias) e “Minha poesia” (antologia
poética) Participei de duas antologias da editora Lírio
Negro (Brasilidade em Versos e Fragmentos de almas
eternizadas), e da antologia ¨Poemas do coração V: Em
busca da Paz”, da editora Antologias Brasil. Além
disso, possuo mais de 100 e-books publicados na
Amazon. Sou membro da Igreja Batista.
REDES SOCIAIS
Blog de poesias: www.escrevicomavida.blogspot.com

Blog de estudos:
www.pregandoaverdadeirafe.blogspot.com

YouTube: Universo da Poesia

Facebook: www.facebook.com/mizael.souza.77985

Instagram: www.instagram.com/escritormizaelxavier

Livros vendidos na Amazon:


https://www.amazon.com.br/gp/aw/s/ref=nb_sb_noss?
k=Mizael+Xavier+

Você também pode gostar