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A1 – MONOTAREFA
Executam apenas uma tarefa de cada vez.
Se estiver a ser utilizado 1 processador de texto e houver a necessidade de utilizar uma folha de cálculo:
Tem que se encerrar o processador de texto
Abrir a folha de cálculo
Fechar a folha de cálculo
Voltar a abrir o processador de texto
Está a ser utlizado o processador de texto e pretende-se imprimir o documento:
Tem que se aguardar que o documento seja impresso na totalidade, ou passado, na íntegra, para o buffer na
impressora.
Só depois é que se pode voltar a trabalhar no processador de texto.
Sistemas Operativos - Módulo1 4
A. GESTÃO DOS PROGRAMAS
A2 – MULTITAREFA
Permite que um utilizador trabalhe com 2 ou mais programas em simultâneo.
Existem várias técnicas de gestão da multitarefa. Consoante o método utilizado, a estabilidade do
SO é afetada:
A2.1 – Multitarefa cooperativa
A2.2 – Multitarefa preemptiva
A2.3 – Multitarefa multithreading
Sistemas dual-core possibilitam que sistemas operativos Sistema dual-core permite multithreading
multitask executem duas tarefas simultaneamente
Sistemas Operativos - Módulo1 9
B. CONTROLO DOS RECURSOS DE HARDWARE
B1 – GESTÃO DO MICROPROCESSADOR
No caso da multitarefa preemptiva e do multithreading, o SO tem de gerir o tempo do processador
para cada tarefa.
Quando se manda imprimir um documento e de imediato continuamos a escrever, não nos
podemos esquecer que o SO vai atribuir uma fração de tempo a cada tarefa quando para o
utilizador parece que este está a realizar tudo em simultâneo.
Este tipo de processamento por partilha no tempo o microprocessador é conhecido por
PSEUDOPARALELISMO.
O tempo de execução das 2 tarefas é o somatório das duas a trabalharem isoladamente.
As operações mais frequentes sobre os ficheiros são a leitura e a escrita da sua informação.
O acesso ao ficheiro é feito em três etapas:
Abertura do ficheiro, dado o nome. O sistema pesquisa o diretório, copia o seu descritor
para a memória e guarda-o numa entrada da tabela de ficheiros abertos, cuja referência, o
identificador de ficheiro aberto, é devolvida ao utilizador;
Leituras e escritas, dado o identificador do ficheiro aberto. Permite obter rapidamente a
cópia do descritor de ficheiro em memória, onde está toda a informação necessária para
aceder aos dados;
Fecho do ficheiro. Esta operação é necessária para libertar a entrada na tabela de ficheiros
abertos e atualizar o descritor de ficheiro em disco, caso tenha sido modificado
O SO Multics foi o primeiro sistema a propor a organização hierárquica dos nomes dos
ficheiros sob a forma de uma árvore invertida.
O início da estrutura denomina-se raiz.
O nome de um ficheiro, também denominado caminho de acesso (pathname), é uma cadeia
de caracteres que permite localizar o ficheiro na árvore.