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Correntes Da Antropologia Job - Édiss de Fátima
Correntes Da Antropologia Job - Édiss de Fátima
Índice
Introdução..................................................................................................................................4
1.1.Conceito de Antropologia....................................................................................................5
1.2.1.Evolucionismo...................................................................................................................5
1.2.1.1.Teoria Evolucionista......................................................................................................6
1.2.2.Difusionismo.....................................................................................................................6
1.2.2.1.Críticas do Difusionismo................................................................................................7
1.2.3.Culturalismo......................................................................................................................7
1.2.3.1.Características do Culturalismo.....................................................................................8
1.2.4.Funcionalismo...................................................................................................................9
1.2.4.1.Críticas ao Funcionalismo............................................................................................10
1.2.5.Estruturalismo.................................................................................................................10
1.2.5.1.Origem do Estruturalismo............................................................................................11
1.2.5.2.Criticas ao Estruturalismo............................................................................................12
Conclusão.................................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas.......................................................................................................14
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Introdução
Este trabalho tem como tema "Correntes Teóricas da Antropologia", que tem por objectivo
demonstrar e descrever as Correntes Teóricas das Antropologia. O escopo deste estudo é, de
expor em linhas gerais o papel da Correntes Teóricas da Antropologia como Importante
instrumento de divulgação das actividades culturas e especialmente no que tange a seu
desempenho humano, religião, magia e outros sistemas ideológicos; relação indivíduo
sociedade. Interessavam-se, portanto no estudo das tecnologias, ideias e formas de
organização social, tendo ainda como objectivo entre outros da valorização das acções no
pensamento é apresentar alguns aspectos.
O presente estudo de trabalho também contempla uma sustentação teórica e empírica, no que
diz respeito as Correntes Teóricas da Antropologia, usou-se autores bibliográficos em físico e
assim como internet para a compilação da matéria e todos autores são apresentadas nas
referências bibliográficas e citadas no corpo do trabalho. O trabalho está composto por
elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.
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Segundo Oliveira (1991, p.15), antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo do ser
humano em sua totalidade. O ser humano é compreendido pela antropologia em sua dimensão
biológica, cultural e social, simultaneamente.
De acordo com Barth (2005, p.241), A antropologia é a ciência que tem como objecto o
estudo sobre o homem e a humanidade de maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as
suas dimensões.
Antropologia é uma área de estudos das ciências humanas que pretende investigar as origens
e as características do ser humano da maneira mais ampla possível.
I.2.1. Evolucionismo
A partir daí, conclui-se que as características biológicas dos seres vivos passam por um
processo dinâmico onde factores de ordem natural seriam responsáveis por modificar os
organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão
em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às
condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
I.2.2. Difusionismo
(Barnard, 2004:631)
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Embora seja aceitável que traços culturais se difundam, o difusionismo falha em explicar por
que alguns traços se propagam enquanto outros não. O difusionismo deu suas contribuições
nas teorias de mecanismos de alterações culturais, além de etnografias detalhadas,
especialmente feita por investigadores ligados à revista.
Todavia, o difusionismo é uma teoria problemática por várias razões. É difícil demonstrar
que uma inovação teve um ponto de partida único. Muitas invenções e ideias culturais podem
ter sido descobertas ou ter evoluído independentemente. Adaptações a necessidades humanas
e sociais podem facilmente tomar formas similares em diversas culturas, caso sejam a melhor
solução possível para problemas similares.
I.2.3. Culturalismo
círculo de antropologia cultural inglesa e nos estudos culturais de Stuart Hall. Hall define o
culturalismo como a ênfase do cultural em oposição ao social, económico ou histórico.
É um ponto de vista encarreira pelo determinismo cultural entendendo que todas as realidades
estudadas são aplicáveis através da analise da factores culturais, isto é, através da rede de
significados que constitui a cultura.
I.2.4. Funcionalismo
Para Oliveira (1991, p.231), o funcionalismo é uma estrutura que visa construir uma teoria
que considera a sociedade como um sistema complexo cujas partes trabalham juntas para
promover a solidariedade e a estabilidade. Esta abordagem olha para a sociedade por meio de
uma orientação de nível macro, ou seja, um foco amplo sobre as estruturas sociais que
moldam a sociedade como um todo.
De acordo com Barnard (2004, p.665), o funcionalismo postula que a sociedade evolui como
organismos. Essa abordagem analisa tanto a estrutura social quanto as funções sociais. O
funcionalismo aborda a sociedade como um todo em termos da função de seus elementos
constituintes; ou seja, as normas, os costumes, as tradições e as instituições.
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Nos anos 1960, o funcionalismo era criticado por prover modelos ineficazes para mudanças
sociais, contradições estruturais e conflitos; por isso mesmo, a análise funcional ficou
conhecida como teoria do consenso. Funcionalistas respondem que Durkheim usou uma
forma radical de socialismo corporativo juntamente com explicações funcionalistas,
o marxismo reconhece contradições sociais e utiliza explicações funcionais e a teoria
evolucionária de Parsons descreve os sistemas e subsistemas de diferenciação.
Anterior aos movimentos sociais dos anos 60, o funcionalismo foi a visão dominante no
pensamento sociológico; após tais movimentos, a teoria de conflito desafiou a sociedade
corrente, defendida pela teoria funcionalista. Conforme alguns opositores, a teoria
funcionalista sustenta que conflito e disputa pelo status quo é danosa à sociedade, tendendo a
ser a visão proeminente entre os pensadores conservadores.
I.2.5. Estruturalismo
O termo estruturalismo tem origem no livro Cours de linguistique générale (em português,
Curso de linguística geral) que se propunha a abordar qualquer língua como um sistema no
qual cada um dos elementos só pode ser definido pelas relações de equivalência ou de
oposição que mantém com os demais elementos. Esse conjunto de relações forma a estrutura.
Conclusão
Em prol das abordagens acima referidas, fez-se a menção de seguintes aspectos a saber que
a antropologia é a ciência que tem como objecto o estudo sobre o homem e a humanidade de
maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as suas dimensões. Evolucionismo refere-se
às teorias antropológicas e económicas de desenvolvimento social segundo as quais acredita-
se que as sociedades têm início em um estado primitivo e gradualmente tornam-se mais
civilizadas com o passar do tempo. O difusionismo é conceitualmente uma reacção às ideias
evolucionistas de unilateralidade, isto é, ao evolucionismo universal de acordo as leis
determinadas.
Conclui-se ainda que culturalismo é à postura da vertente da psicologia e das ciências sociais
em geral, que destaca o papel da cultura na explicação dos fenómenos psicológicos
individuais e dos fenómenos colectivos. No campo da psicologia, o culturalismo atribui à
cultura o papel determinante no desenvolvimento do carácter e da personalidade, enquanto
nas ciências sociais no geral, o culturalismo se traduz no destaque do papel da cultura na
organização das condutas e dos fenómenos colectivos. O funcionalismo é um ramo
da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade em termos
de funções. Para ele, cada instituição exerce uma função específica na sociedade e o seu mau
funcionamento significa um desregramento da própria sociedade. O estruturalismo é
uma abordagem de pensamento compartilhada pela psicologia, filosofia, antropologia,
sociologia e linguística que vê a sociedade e sua cultura formadas por estruturas sob as quais
baseamos nossos costumes, língua, comportamento, economia, entre outros factores
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Referencias Bibliográficas
Barth, Fredrik (2005). One Discipline, Four Ways: British, German, French, and American
Anthropology. Chicago: University of Chicago Press.