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A tabela 1, que é a tabela de Teste de igualdade de médias dos grupos, como o Wilks
Lambda, que varia de 0 a 1, testa a existência de diferenças de médias entre os grupos
para cada variável. É importante lembrar que valores elevados desta estatística indicam
ausência de diferença entre grupos. Podemos perceber que a variável referente a
desempenho é a que mais discriminam os grupos. Por outro lado a variável que se
refere percepção apresenta um valor mais elevado (0,933), demonstrando ser a pior em
termos de discriminações dos grupos.
Uma vez que este teste apresentou um Sig.F igual a 0,483, o que não permite a rejeição da
hipótese nula a 5%, podemos concluir que não há significância das diferenças observadas. A
estatística Box’s M é muito influenciada pelo tamanho que determinadas amostras podem
apresentar. O test Box’s M, considera duas hipóteses:
Como o Valor − p=0 , 433>0 , 05 logo não rejeitamos o H 0 , ou seja, não evidencias
estatísticas para rejeitar o H 0 , então prosseguimos com a analise discriminante.
Esta tabela fornece as variáveis discriminantes em cada passo de análise. Podemos perceber que
apenas a variável compatibilidade é incluída no modelo no passo1. Já no passo 2, são incluídas
as variáveis compatibilidade e durabilidade.
A tabela 6 nos apresenta o teste de Lambda de Wilks’, que serve para testar a significância das
funções discriminante. Para o nosso caso, vemos que na primeira linha são testadas as duas
funções em simultâneo, o que nos garante que a primeira é altamente significativa. Já a segunda
linha é referente a segunda função discriminante, na qual o p-valor (0,07) é maior do que
α =0,05 , assim considerando a hipotese H 0: média (μ) dos dois grupos são iguais; e H a :
média (μ) dos dois grupos são diferentes, podemos aceitar H 0, adimitindo assim que a segunda
função não é significativa.
Tabela 7 (Eingnvalues)
A figura 1 apresenta o gráfico de dispersão dos elementos dos grupos em relação as funções
discriminantes não padronizadas F 1 e F 2, sendo que a origem (0,0) é o centroide dos centroides.
A tabela 9 nos apresenta os coeficientes das funções score determinante para cada grupo.
Portanto vamos classifica-las de acordo com o maior valor em uma dessas funções.
A figura 2 nos dá uma ideia do comportamento dos grupos e nos mostra as áreas delimitadas de
cada grupo bem como os centroides, que é o parâmetro que nos mostrará onde um novo
elemento amostral será alocado de acordo com os valores das variáveis (desempenho,
compatibilidade, durabilidade, características, confiabilidade, percepção). O mapa territorial
também nos da uma ideia de como as funções discriminantes separa os 3 grupos.
Agora achemos o grupo a que pertence o individuo que tivesse pontuação de 3,5 nas
variáveis: