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LIÇÃO CONJUGADA

Lição 10 26 de agosto a 01 de setembro


Maridos e esposas juntos na cruz
Sábado à tarde Ano Bíblico: RPSP: Sl 112
VERSO PARA MEMORIZAR: “Maridos, que cada um de vocês ame
a sua esposa, como também Cristo amou a igreja e Se entregou por
ela, para que a santifi casse, tendo-a purifi cado por meio da lava-
gem de água pela palavra, para a apresentar a Si mesmo como
igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante,
porém santa e sem defeito” (Ef 5:25-27).
L E I T U R A S D A S EM A N A : Ef 5:21-33; Fp 2:3, 4; Ez 16:1-14; 2Co 11:1-4;
Gn 2:15-25

Em Efésios 5:21-33, Paulo se aprofundou na ideia da submissão dos crentes


uns aos outros (Ef 5:21). Em seguida, aconselhou esposas cristãs (Ef 5:22-24) e
maridos cristãos (Ef 5:25-32) e concluiu com uma instrução para ambos (Ef
5:33).

Nessa orientação, os estudantes da Bíblia da atualidade podem ouvir o


Cristo ressuscitado falar dos nossos relacionamentos. Estaremos prontos a
ouvi-Lo quando entendermos Efésios 5:21–6:9 como a maneira de Paulo apli-
car o grande tema da carta (unidade), mas, nesse caso, na família cristã. Embo-
ra tenha feito uma crítica severa às estruturas sociais imperfeitas da velha natu-
reza (Ef 4:22), ele também celebrou a criação de uma nova humanidade (ver Ef
2:15) na humanidade mais ampla, que possui estruturas sociais defeituosas.

De dentro dessas estruturas, os crentes demonstram que um novo poder, o


Espírito Santo (Ef 2:22; 3:16; 5:18-21; 6:17, 18), e uma nova ética padronizada
em Cristo (Ef 4:13, 15, 20-24, 32; 5:2, 10, 17, 21-33) foram desencadeados, os
quais apontam para o cumprimento final do plano divino para Seu povo e para
o mundo.
INÍCIO DO ESTUDO
PENSAMENTO CRISTÃO: “O compromisso de tomar uma mulher como esposa leva o
homem a compartilhar toda sua vida com ela, principalmente a vida espiritual, para que
os dois estejam obedientes ao pé da cruz de Cristo”. Walter J. Chantry
MEDITAÇÃO
VERSO AUREO: Efes. 5:25-27 = “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também
Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a
com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa,
sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.”
INTRODUÇÃO: Submissão e obediência a Deus atuando nos relacionamentos
Para servirmos a Deus de forma plena e dedicada, precisamos aprender a lição da submis-
são ao nosso amoroso Pai celestial e assim a igreja como coletivo ou as pessoas de forma
individual serão envolvidas e comprometidas com uma vida cristã produtiva.
Ilustração: – Napoleão, o grande imperador, estava na ilha de Santa Helena, depois do
desastre doloroso da derrota na batalha de Waterloo. Era o primeiro aniversário dessa bata-
lha que decidiu o destino de um grande monarca. Napoleão reúne os seus familiares e recor-
da-lhes todas as fases dos dias gloriosos que viveu. As campanhas imortais através de deze-
nas de países, a submissão de milhões de homens ao seu cetro imperial; os rasgos de audá-
cia e de coragem dos seus soldados maravilhosos; a pompa do seu casamento com a filha do
imperador da Áustria. Tudo isto o grande líder rememora no primeiro aniversário da batalha
de Waterloo. A certa altura cala-se e pede que lhe tragam o Sermão da Montanha. Manda
que o leiam em voz alta. Ouve a leitura silencioso, dominado por uma grande emoção. Quan-
do terminaram, Napoleão concentra-se ainda mais alguns minutos em silêncio e depois diz: –
“Depois disso, que vale o resto?”. Com esta frase o grande General queria significar que nada
havia no mundo superior à justa, doce e persuasiva moral que Jesus pregou na montanha da
Galiléia. O sentimento que experimentou ao reler os capítulos imortais do discurso de Jesus é
o mesmo que todos nós sentimos: Um desejo de fazermos alguma coisa melhor, de nos
colocarmos num plano de espiritualidade acima das contingências terrenas, de sermos bons,
de darmos, finalmente, um sentido cristão à nossa vida.
O apóstolo Paulo mostrou aos cristãos efésios que a submissão a Deus nos leva à humilde
submissão de uns aos outros no plano da fé. Ele mostrou o quanto é importante apegar-se
com Deus, ter uma vida santificada pelo Espírito Santo e preparar-se para a segunda vinda.
Depois desses conselhos à igreja como um todo, ele aconselhou os maridos e esposas da
igreja com instruções preciosas, comparando-os no relacionamento, à Cristo e sua igreja.
E.G.White escreveu: “Devem os maridos estudar o padrão e procurar o que significa, pelo
símbolo representado em Efésios, a relação de Cristo para com a igreja. O marido deve ser
como um Salvador em sua família” – Mente, Caráter, Person. Vol.1–160
Os conselhos do apóstolo Paulo para os cônjuges se aplicam aos nossos relacionamentos
nos dias de hoje. Paulo empregou muito a figura de Jesus e sua igreja para mostrar que
precisamos de mais união na igreja, mais amor fraternal, mais natureza transformada pelo
Espírito Santo. Enfim Paulo nos mostra que junto à cruz nossa vida cristã deve ser iluminada.
Ele mostrou que a natureza da igreja é o serviço; o motivo da igreja é o amor; a medida da
igreja é o sacrifício; a autoridade igreja é a submissão; o propósito da igreja é a glória de
Deus; as ferramentas da igreja são a Palavra de Deus e a oração; o privilégio da igreja é o
crescimento; o poder da igreja é o Espírito Santo; o modelo da igreja é Jesus Cristo. Vamos
descobrir então nesse estudo o que Deus preparou para conhecermos. Bom estudo!
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Domingo, 27 de agosto Conselho para esposas cristãs
Paulo iniciou a seção sobre relacionamentos com Efésios 5:21, passagem
que conecta duas partes (Ef 5:1-20 e Ef 5:22-33), em que defendeu que os
membros da igreja se submetessem uns aos outros (Mc 10:42-45; Rm 12:10;
Fp 2:3, 4). Os crentes devem fazer isso “no temor de Cristo” (Ef 5:21) – a pri-
meira de várias vezes que Paulo identificou o relacionamento com Cristo como
o mais importante e determinante.
1. O que Paulo quis dizer ao exortar os membros da igreja a se submeter
uns aos outros? Como entender esse conceito? Ef 5:21
Efes. 5:21 = . 21 Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Explicando= A intenção do apóstolo era promover a unidade da igreja trazendo com
isso a ideia de que todos deveriam ser submissos a Cristo.
Paulo também convidou as esposas a se sujeitar ao “marido, como ao Se-
nhor” (Ef 5:22), indicando que falava da submissão de esposas aos seus res-
pectivos maridos (1Pe 3:1, 5). Quando Paulo disse que as esposas deviam fazer
isso “como ao Senhor”, quis dizer que cada esposa deve se submeter ao marido
como se ele fosse Cristo ou quis dizer que Cristo é o foco verdadeiro e mais
elevado da submissão?
À luz de Efésios 6:7, em que se pede que os escravos sirvam “como se esti-
vessem trabalhando para o Senhor e não para pessoas”, e Colossenses 3:18, em
que as esposas são convidadas a se submeter aos maridos “como convém no
Senhor”, deve-se optar pelo último, ou seja, Cristo é o foco verdadeiro e mais
elevado da submissão. As esposas são crentes que devem honrar a Cristo acima
dos maridos.
Em Colossenses e em Efésios, Cristo, e apenas Ele, é identificado como o
cabeça da igreja, que é Seu corpo (Ef 1:22; 5:23; Cl 1:18), “sendo Ele próprio o
salvador do corpo” (Ef 5:23). Por analogia, o marido é “o cabeça da esposa”
(Ef 5:23), sendo que a fidelidade da igreja a Cristo serve como modelo para a
lealdade da esposa ao marido. A passagem pressupõe um casamento amoroso,
e não disfuncional. Esse verso não deve ser interpretado de modo a permitir
abusos.
À luz do que lemos, note este texto: “Se o marido é grosseiro, rude, impetuo-
so, egoísta, ríspido e opressor, não diga jamais que o marido é o cabeça da
esposa, e que ela deve em tudo ser-lhe sujeita; pois ele não é o Senhor nem é o
marido no verdadeiro significado do termo” (Ellen G. White, O Lar Adventis-
ta [CPB, 2021], p. 92).
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No capítulo 5 de Efésios o apostolo Paulo iniciou o aconselhamento sobre a conduta cristã e
os relacionamentos focalizando principalmente a unidade da igreja. Defendeu a ideia de que
os cristãos devem ser muito diferentes dos pagãos tanto em seu testemunho pessoal como
nos relacionamentos entre irmãos e entre os cônjuges para quem dirigiu o exemplo de Jesus
e a igreja. Isso deu um grau de importância grandioso para todos que leram a mensagem e
sugeriu que as coisas fossem colocadas nas mãos divinas.
Ilustração: Alguém disse essas verdades: Uma bola de basquete em minhas mãos vale uns
R$ 35,00, mas nas mãos do Oscar vale uns R$700,00. Depende das mãos que a seguram.
Uma bola de vôlei nas minhas mãos vale uns R$ 25,00, nas mãos do jogador Tande vale uns
R$500,00. Depende das mãos que a seguram. Uma raquete de tênis em minhas mãos não
tem uso algum, mas nas mãos do Guga o tornou o número 1 do mundo. Depende das mãos
que a seguram. Uma vara em minhas mãos vai manter animais afastados de mim, nas mãos
de Moisés abriu o mar Vermelho. Depende das mãos que a seguram. Um estilingue nas
minhas mãos é um brinquedo, nas mãos de Davi se tornou uma arma poderosa. Depende
das mãos que o seguram. Dois peixes e cinco pães em minhas mãos vão virar um lanche,
mas nas mãos de Jesus podem alimentar multidões. Depende das mãos que os seguram.
Pregos em minhas mãos podem significar um conserto de uma cadeira, mas nas mãos de
Jesus significam a salvação do mundo inteiro. Depende das mãos... Como você pode concluir
tudo depende das mãos especiais que valorizam as coisas. Então, coloque suas preocupa-
ções, interesses, temores, anseios, sonhos, sua família, e seus relacionamentos nas mãos de
Jesus. Pois tudo depende das mãos que os seguram.

Pergunta 1– Qual a intenção do apostolo Paulo em aconselhar os cristãos a serem


submissos, sujeitos uns aos outros?
Efes. 5:21 = . 21 Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Explicando= A intenção do apóstolo era promover a unidade da igreja trazendo com
isso a ideia de que todos deveriam ser submissos a Cristo.
Comentário:. Quando existe nos membros da igreja uma ideia de prepotência, aí começam
os problemas de relacionamento e liderança porque quem age com prepotência quer mandar
e dominar sobre aqueles que estão no mesmo nível, mas que a pessoa prepotente, orgulhosa
os vê como inferiores e com isso fere o conceito de humildade pregada por Cristo Jesus. Tais
pessoas precisam aprender com Jesus a lição prática da submissão e humildade cristãs.
E.G.White: “Jesus está familiarizado com todos os corações humildes, mansos e submissos
que vão humildemente aos Seus pés receber perdão e poder. Com coração manso e humilde
procuram fazer bem aos outros. Procuram levar avante a causa da verdade, com esforço bom
e sincero”. – Test.Min.Obr.Evang. 129
O apóstolo Paulo inclusive sugeriu às esposas que fossem sujeitas aos seus maridos como
se fosse ao Senhor Jesus. Orientou os maridos a amarem suas esposas como Cristo amou a
igreja e se entregou por ela. Esse conselho cria muitos laços de amor entre os cônjuges.
Ilustração: – Um soldado americano que partia para a guerra, deixou a esposa sozinha, pois
não tinha filhos. Cartas amorosas iam e vinham, mas um dia, uma das cartas chegou dizen-
do: “Não me escreva mais, pois arranjei outra pessoa que vai ter um filho meu”. Com dor no
coração, a esposa procurou se consolar e obedecer ao marido. Não escreveu mais. Anos
depois, outra carta trouxe a triste notícia de que o marido falecera na guerra e a esposa
legítima iria receber a pensão do militar. Pois esta mulher como cristã logo considerou: “E a
jovem estrangeira com seu filho, irão ficar desamparados? ” Prontamente ela escreveu: “Ve-
nham morar comigo e dividiremos as despesas”. Aquela que amara muito o seu esposo,
transferiu todo o amor para o filho dele, mesmo sendo de outra mãe. É fácil amar os nossos
amigos, mas amar os que nos fazem sofrer é mais difícil. Entretanto, este é o mandamento de
Jesus para todos os Seus filhos. Isso é submissão através do Senhor Jesus.
Se o marido é bom cristão, bondoso, leal, fiel ele é o cabeça da mulher, caso contrário não
representa Jesus e a esposa deve considerar obedecer mais a Deus do que ao marido.

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Segunda-feira, 28 de agosto A igreja, a noiva de Cristo – parte 1
2. Compare Efésios 5:25-27, 29 com a menina abandonada de Ezequiel
16:1-14. Que elementos dessa história Paulo repetiu em seu esboço?
Efes. 5:21 = . 25 Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e
a si mesmo se entregou por ela, 26 Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água,
pela palavra, 27 Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. 29 Porque nunca ninguém odiou a sua própria
carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
Ezeq. 16:1-14 = . 1 E veio a mim outra vez a palavra do Senhor, dizendo: 3 Dize: Assim diz
o Senhor Deus a Jerusalém: A tua origem e o teu nascimento procedem da terra dos cana-
neus. 4 E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste não te foi cortado o umbigo,
nem foste lavada com água para te limpar; 5 antes foste lançada em pleno campo, no dia em
que nasceste. 6 E, passando eu junto de ti, disse-te: vive; sim, disse-te: vive. 7 Eu te fiz
multiplicar, e cresceste, e te engrandeceste, e chegaste à grande formosura; e cresceu o teu
cabelo; mas estavas nua e descoberta. 8 E, passando eu junto de ti, vi-te, e eis que o teu
tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do meu manto, e cobri a tua nudez; e
dei-te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor Deus, e tu ficaste sendo minha. 9
Então te lavei com água, e te enxuguei e te ungi com óleo. 10 E te vesti com roupas borda-
das, e te cingi com linho fino, e te cobri de seda. 11 E te enfeitei com adornos, e te pus brace-
letes nas mãos e um colar ao redor do teu pescoço.12 e uma coroa de glória na cabeça. 14
E correu de ti a tua fama, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da minha
glória que eu pusera em ti, diz o Senhor Deus.
Explicando= Paulo falou sobre a salvação da noiva, falou da purificação feita por Je-
sus, falou dos enfeites para torna-la bela e do amor dedicado à sua noiva/esposa. Usou
a história do profeta Ezequiel para exemplificar o amor de Cristo pela igreja, sua noiva.
Ao criar a metáfora do casamento-matrimônio para a igreja e seu relacionamento com
Cristo (Ef 5:25-27, 29), Paulo se baseou de modo criativo nos costumes e papéis de um
casamento de sua época. Em relação à igreja como noiva, Cristo é o noivo que:
(1) Ama a igreja como noiva (Ef 5:25). Nunca devemos nos esquecer disso!
(2) Entrega a Si próprio como dote de casamento. No contexto de antigos arranjos de
casamento, o noivo “comprava” a noiva com o “dote de casamento”, que geralmente era
uma grande quantia em dinheiro e objetos de valor, tão grande que a economia de antigos
vilarejos dependia desse costume. Cristo pagou o preço máximo pela igreja como Sua noiva,
visto que “Se entregou por ela” (Ef 5:25). Na encarnação e na cruz, Ele Se entregou como
dote de casamento.
(3) Lava Sua noiva. A preparação da noiva era uma parte importante das antigas festas de
casamento. Assim como hoje, eram as damas de honra e os parentes da noiva que a prepara-
vam para a cerimônia. Paulo, porém, imaginou o divino Noivo preparando Sua noiva para o
casamento! É Ele quem a santifica e a purifica “por meio da lavagem de água” (Ef 5:26),
uma provável referência ao batismo.
(4) Comunica a palavra da promessa. Essa purificação é realizada “pela palavra” (Ef 5:26),
apontando para a palavra da promessa que o divino Noivo fala à Sua noiva, talvez no con-
texto da cerimônia de noivado (compare com Ef 1:3-14; 2:1-10, observando as promessas de
Deus aos crentes no momento da conversão deles). O antigo noivado era diferente do noiva-
do moderno e tinha um conjunto muito mais sério de negociações, que incluía um acordo
escrito sobre o dote do noivo (pago pelo noivo) e o dote da noiva (bens da família da noiva
que ela traria para o casamento).
(5) Prepara e enfeita a noiva. Quando a noiva é finalmente apresentada ao seu noivo, ela
está fabulosamente bonita e surge em esplendor impecável (Ef 5:27). Cristo não só lava a
noiva; Ele também a prepara e a adorna.
Como esses versos ajudam a entender o que Cristo sente por nós? Isso nos conforta?
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RAA ––2288--0088--22002233
A N O IV A D E
A NOIVA DE JESUSJ E S U S
O apóstolo Paulo ao falar aos maridos e esposas orientou que tivessem uma vida cristã
dedicada ao amor e que colocassem Cristo como exemplo de relacionamento com a igreja,
pois comparou a igreja a uma esposa coerente, fiel e dedicada. Aconselhou-os a que não
vivessem de aparências, mas da realidade divina que só o amor que Cristo nos tem pode nos
inspirar a termos tal amor. Cristo se entregou pela igreja de verdade, não foi aparência.
Ilustração: – Certa família gostava de viver de aparências, com isto sempre estava mostran-
do às outras pessoas uma falsa realidade. Eles chegaram ao extremo, de um certo dia em
que foram visitar um parente, viram que o mesmo havia comprado uma TV de 52 polegadas.
Ficaram encantados e o marido pediu para levar a caixa vazia do televisor. No caminho de
casa a esposa quis saber porque o marido estava levando aquela caixa de TV vazia. Ele
disse: Amanhã cedo vou coloca-la na frente da casa para o lixeiro levar. Quero que as pesso-
as pensem que compramos uma TV nova. Isso é viver de aparências, fora da realidade.
Pergunta 2– Ao falar do amor de Cristo pela igreja, que partes da história contada pelo
profeta Ezequiel sobre uma menina abandonada Paulo usou em sua comparação?
Efes. 5:21 = . 25 Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e
a si mesmo se entregou por ela, 26 Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água,
pela palavra, 27 Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. 29 Porque nunca ninguém odiou a sua própria
carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
Ezeq. 16:1-14 = . 1 E veio a mim outra vez a palavra do Senhor, dizendo: 3 Dize: Assim diz
o Senhor Deus a Jerusalém: A tua origem e o teu nascimento procedem da terra dos cana-
neus. 4 E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste não te foi cortado o umbigo,
nem foste lavada com água para te limpar; 5 antes foste lançada em pleno campo, no dia em
que nasceste. 6 E, passando eu junto de ti, disse-te: vive; sim, disse-te: vive. 7 Eu te fiz
multiplicar, e cresceste, e te engrandeceste, e chegaste à grande formosura; e cresceu o teu
cabelo; mas estavas nua e descoberta. 8 E, passando eu junto de ti, vi-te, e eis que o teu
tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do meu manto, e cobri a tua nudez; e
dei-te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor Deus, e tu ficaste sendo minha. 9
Então te lavei com água, e te enxuguei e te ungi com óleo. 10 E te vesti com roupas borda-
das, e te cingi com linho fino, e te cobri de seda. 11 E te enfeitei com adornos, e te pus brace-
letes nas mãos e um colar ao redor do teu pescoço.12 e uma coroa de glória na cabeça. 14
E correu de ti a tua fama, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da minha
glória que eu pusera em ti, diz o Senhor Deus.
Explicando= Paulo falou sobre a salvação da noiva, falou da purificação feita por Je-
sus, falou dos enfeites para torna-la bela e do amor dedicado à sua noiva/esposa. Usou
a história do profeta Ezequiel para exemplificar o amor de Cristo pela igreja, sua noiva.
Comentário: O profeta Ezequiel contou uma parábola dada por Deus a ele sobre o resgate
que Deus fez do seu povo (Jerusalém) que estava abandonado e Deus o salvou, cuidou, viu
crescer, admirou a formosura, a beleza e os adornos que tornaram Jerusalém bela como uma
mulher prometida para um noivo apaixonado que tudo fizera pela noiva, dando inclusive uma
fama honrada por causa da glória do Seu nome. Deus usou essa figura para dizer o quanto
tinha feito por Jerusalém e pelo seu povo. O apóstolo Paulo ao comparar a igreja a uma
esposa, utilizou elementos da história de Ezequiel para falar o quanto Jesus fez pela igreja e
como ela se tornou gloriosa por causa da glória de Cristo sobre ela. .
Falou que Cristo amou a igreja, como Deus disse como havia amado a menina abandonada
(Jerusalém). Como pagou o dote para ter a noiva, dando sua própria vida na cruz. Falou que
havia lavado a noiva, através do batismo como Deus disse que lavara a menina abandonada.
Falou das promessas feitas de cuidar e purificar e torna-la honrada por causa do seu nome.
Finalmente Cristo preparou a noiva com os enfeites (as doutrinas puras, os dons) assim como
na história que Ezequiel contou, Deus adornou a mulher, de enfeites que a tornaram mais
bela ainda, por causa da glória de quem a tomara por esposa. Paulo usou elementos de um
casamento do passado onde o noivo ajudava a preparar a noiva para o casamento e a torna-
va honrada por todo o amor dedicado a ela. A igreja agora devia honrar Jesus seu noivo.
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Terça-feira, 29 de agosto A igreja, a noiva de Cristo – parte 2

3. Que elementos do casamento antigo Paulo usou para chamar a atenção dos corín-
tios? Quando acontece a apresentação? 2Co 11:1-4
II Cor. 11:1-4 = 1 Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me,
porém, ainda. 2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado
para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. 3 Mas temo que,
como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte
corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.4 Porque,
se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro
espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
Explicando= Paulo falou do noivado e do preparo da noiva para o casamento com o
fim de apresenta-la a Cristo em sua segunda vinda. Essa era a forma antiga de se fazer
um casamento. Havia um preparo e uma apresentação da noiva para o futuro esposo.
Usando um elemento final do casamento antigo, em Efésios 5:25-27 Paulo
retratou Cristo como Aquele que: (6) Apresenta a noiva (a Si mesmo!). Anti-
gamente, a noiva era apresentada pelo padrinho, pelos padrinhos ou por seu
pai; nunca pelo noivo! Paulo, porém, imaginou Jesus apresentando a igreja
como Sua noiva.
O apóstolo usou costumes e funções do casamento para destacar o relacio-
namento de Cristo com a igreja num padrão cronológico corrente: 1. Noivado.
Cristo Se entregou pela igreja (como “dote pela noiva”) e assim noivou com
ela (Ef 5:25). 2. Preparação para a cerimônia de casamento. As atenções do
Noivo continuam em Seus esforços para santificar e purificar a noiva (Ef 5:26).
3. A cerimônia de casamento em si. As atenções de Cristo no presente têm em
vista a “apresentação” da noiva no casamento (Ef 5:27). Esse último elemento
olha para a celebração de casamento, quando Cristo, o Noivo, voltará para
reivindicar a igreja como noiva e apresentá-la a Si mesmo (compare com 2Co
11:1, 2; Cl 1:21-23, 28).
Os casamentos antigos geralmente começavam com um desfile noturno
(Mt 25:1-13). O noivo e seu cortejo se reuniam na casa do noivo, o novo lar do
casal, e com grande cerimônia começavam um desfile. Iluminada por tochas e
acompanhada de música alegre e cadenciada e grande regozijo, a multidão se
movimentava em direção à casa do pai da noiva. Reunindo- se lá com a noiva,
ou encontrando o desfile da noiva no caminho, a procissão conduzia o casal à
sua nova casa, onde os convidados se estabeleciam em uma festa de uma se-
mana que culminaria na cerimônia de casamento, quando a noiva seria apre-
sentada ao noivo.
Quando Paulo retratou Cristo apresentando a igreja a Si mesmo, fez refe-
rência a esse grande cortejo e ao momento da apresentação. Ao fazê- lo, mos-
trou um retrato comovente do retorno de Cristo como uma futura cerimônia de
casamento, quando o longo noivado entre Cristo e Sua igreja estará completo, e
o casamento será celebrado.
Que mensagem devemos tirar de todas essas imagens positivas, felizes e esperançosas?
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A figura do casamento é usada frequentemente nas Escrituras para representar a relação
entre Deus e seu povo. No Velho Testamento, Deus é o marido e o povo de Israel, a mulher.
No Novo Testamento, Cristo é o noivo e a igreja, a noiva. Ao compreender a riqueza desse
símbolo, daremos mais importância à obediência no nosso dia-a-dia.
Antes de mais nada observemos algumas informações históricas sobre costumes de casa-
mento nos tempos bíblicos. O processo do casamento envolvia várias etapas, incluindo:
O Desposório: O primeiro passo oficial ao casamento era um compromisso assumido pelo
casal (muitas vezes arranjado pelos pais) em que se prometeram um ao outro.
Presentes eram dados à noiva e à sua família pelo noivo ou sua família. Esta prática é seme-
lhante ao pagamento do dote.
Um Intervalo de Espera antecedia o casamento. Durante este tempo, era importantíssimo
manter a pureza e que a noiva se preparasse para o seu noivo.
As Bodas ou Banquete Nupcial começava quando o noivo chegava à casa da noiva para
levá-la para sua casa. A noiva esperava a chegada dele, usando roupas e jóias especiais, e
era acompanhada pelas donzelas e por outros convidados. A partir das bodas, os dois, agora
uma só carne, morariam juntos.

Pergunta 3– Que partes de um casamento antigo o apostolo Paulo usou para falar de
como estava preocupado em apresentar a igreja a Cristo?
II Cor. 11:1-4 = 1 Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me,
porém, ainda. 2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado
para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. 3 Mas temo que,
como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte
corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.4 Porque,
se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro
espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
Explicando= Paulo falou do noivado e do preparo da noiva para o casamento com o
fim de apresenta-la a Cristo em sua segunda vinda. Essa era a forma antiga de se fazer
um casamento. Havia um preparo e uma apresentação da noiva para o futuro esposo.
Comentário: Paulo mostrou pela figura do casamento, como Cristo prepara e apresenta a
noiva a si mesmo numa linguagem muito romântica e amorosa. As fases de noivado, prepa-
ração e cerimônia do casamento são retratadas nas palavras de Paulo para mostrar o quanto
Cristo ama sua igreja e como deseja leva-la para sua casa, as mansões celestiais por ocasião
de sua segunda vinda que será semelhante ao cortejo que havia no passado nos casamentos
para que a noiva fosse apresentada ao noivo. Jesus voltando nas nuvens do céu com seus
anjos como se fosse um cortejo nupcial preenche esse requisito do casamento. O melhor é
que Paulo diz que a noiva é preparada pelo próprio Jesus, para apresenta-la a si, pura, ima-
culada como igreja gloriosa. Então tudo estará completo e pronto para a grande festa. Se a
igreja são os membros, quantos estarão prontos para o casamento do Cordeiro com a igreja?
E.G.White: “Estamos vivendo as cenas finais do tempo do fim. Alguns estarão prontos quan-
do o noivo vier, e com Ele irão para as bodas. Quão precioso é este pensamento aos que
estão esperando e vigiando o Seu aparecimento! "Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se
entregou por ela, para a santificar, purificando-a pela palavra, para a apresentar a Si mesmo
igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível."
Efés. 5:25-27. Aqueles a quem Deus ama desfrutam esse favor porque são de caráter inaba-
lável” – Cons.Educ.. 115
Ilustração: – Sirva de exemplo às esposas de hoje a vida de Suzana Wesley, esposa dedi-
cada e mãe de dezenove filhos, pobre e atarefada, mas que, todos os dias encontrava tempo
para orar com seus filhos e a favor de cada um deles. Como resultado, dois dos seus filhos,
João e Carlos Wesley, tornaram-se expoentes do cristianismo mundial, levando milhares aos
pés de Cristo. A igreja (os membros) precisa ter esse compromisso de preparo pessoal e de
outros para que quando o noivo (Jesus) voltar, haja o que apresentar de bom a esse noivo.

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Quarta-feira, 30 de agosto Ame sua esposa como a si mesmo

4. Que novo argumento Paulo usou para encorajar maridos a praticar o


amor terno para com suas esposas? Ef 5:28-30
Efes. 5:28-30 = 28 Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus
próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. 29 Porque nunca ninguém
odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; 30
Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
Explicando= Paulo argumentou que os maridos devem amar suas esposas como se
amam, como cuidam do próprio corpo porque os dois são uma só carne.
As regras para a família cristã (Ef 5:21–6:9) revelam um contexto social
desafiador. Em Efésios 5:28-30, Paulo se dirigiu aos maridos que, seguindo o
padrão frequente da época, podiam escolher odiar seu próprio corpo (Ef 5:28,
29), maltratando suas esposas e batendo nelas. No mundo greco-romano dessa
época, o poder legal do “pai de família” (latim, pater familias) era amplo. Ele
podia punir duramente ou até mesmo matar a esposa, filhos e escravos e estar
dentro dos direitos legais (embora exercer tal poder de maneira extrema fosse
cada vez mais restringido pela opinião pública).
Em Efésios 5:25-27, Paulo detalhou o maior exemplo de amor, o amor de
Cristo pela igreja, um modelo muito diferente dos exemplos da época. Antes de
expor um novo argumento, ele apontou outra vez para esse exemplo, pedindo
aos maridos que fizessem “assim também” (Ef 5:28) como Jesus, que “Se en-
tregou” por Sua noiva, a igreja, e atende todas as suas necessidades (Ef 5:25-
27). Paulo desafiou os maridos a se afastar das práticas de seu tempo e procurar
estar à altura do amor de Cristo.
Em Efésios 5:28-30, o apóstolo mostrou uma nova lógica para apoiar o amor
dos maridos por suas esposas: o amor-próprio. Paulo apresentou uma verdade
incontestável: “ninguém jamais odiou o seu próprio corpo” (pelo menos nin-
guém que esteja saudável). Um marido não fere a si mesmo nem bate em seu
próprio corpo. Em vez disso, “o alimenta e cuida dele” (Ef 5:29). Em uma
tentativa de eliminar a dureza e a violência contra esposas, Paulo convidou o
marido a se identificar com a esposa. O marido é um com sua esposa, de modo
que machucá-la não é nada menos que automutilação, e a maioria das pessoas
em sã consciência não faz isso.
Voltando ao exemplo de Jesus, Paulo argumentou que o próprio Cristo
pratica o autocuidado ao valorizar os crentes que são “Seu corpo” (Ef 5:29,
30). Ele aconselhou o marido a moldar o comportamento em relação à esposa,
segundo a maneira como ele trata a si próprio e, finalmente, segundo a maneira
como Cristo o trata.
O que o exemplo de Jesus ensina sobre amar as pessoas da nossa própria família?
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Apesar do fato de que o homem e a mulher são iguais em seu relacionamento com Cristo, as
Escrituras listam funções específicas para cada um no casamento. O marido deve assumir a
liderança no lar (1 Coríntios 11:3; Efésios 5:23). Essa liderança não deve ser ditatorial, con-
descendente ou uma liderança que trate sua esposa com inferioridade, mas deve ser de
acordo com o exemplo de como Cristo lidera a Igreja. “Vós, maridos, amai vossas mulheres,
como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar,
purificando-a com a lavagem da água, pela palavra” (Efésios 5:25-26). Cristo Amou a Igreja
(Seu povo) com compaixão, misericórdia, perdão, respeito e abnegação; assim também
devem os maridos amar suas esposas e fazê-las felizes. Como bem disse alguém: Sucesso
no casamento é mais do que encontrar a pessoa certa; é ser a pessoa certa. É mostrar corte-
sia, sacrifício pessoal para tornar a outra pessoa feliz, sem cobranças ou ordens absurdas.

Pergunta 4– Que conselho específico Paulo deu aos maridos para que eles amassem
de verdade e com igualdade suas esposas?
Efes. 5:28-30 = 28 Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus
próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. 29 Porque nunca ninguém
odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; 30
Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
Explicando= Paulo argumentou que os maridos devem amar suas esposas como se
amam, como cuidam do próprio corpo porque os dois são uma só carne.
Comentário: Na sociedade que Paulo vivia, os maridos tinham um poder patriarcal sobre a
família e isso se tornou um desafio para Paulo mostrar aos transformados por Cristo que o
tratamento com a esposa e a família, deveria ser na base do amor, derivado de Cristo. O
marido poderia na época, castigar, humilhar, despedir e até matar a esposa, que isso era
considerado normal dentro daquela sociedade. Agir diferente dessa regra era a proposta
divina para todos os cristãos. Por isso Paulo usou a figura de Cristo, amando a igreja. Paulo
ensinava que os cônjuges deveriam ter amor recíproco, respeito e individualidade.
E.G.White: “Quando os maridos exigem completa sujeição de suas esposas, declarando que
a mulher não tem voz ativa ou vontade na família, mas deve mostrar inteira submissão, estão
colocando suas esposas numa posição contrária à Escritura. Interpretando desta forma a
Escritura, violam o desígnio do casamento”. – Lar Adventista- 116
Ilustração: Em uma conversa sobre casamento, uma pessoa disse: "A chave para um bom
relacionamento é que "os dois serão um". E outro respondeu: "Sim, mas como é possível ser
"um" sem sacrificar nossa individualidade? Vou dar um exemplo: Existe um termo musical
chamado “contraponto”, que é a combinação de duas ou mais melodias independentes colo-
cadas em uma única harmonia em que cada um mostra seu som. Na obra de Bach intitulada
"Jesus, alegria dos homens", existe um comovente acompanhamento feito por um piano (que
soa como um simples tocar de dedo) que é colocado atrás de uma bela melodia. Juntos
formam uma única peça musical sem perder sua individualidade. É possível ouvir cada músi-
ca tocando individualmente e em conjunto, formando a beleza da harmonia. Assim é o misté-
rio do casamento, Deus permite que cada uma das partes seja uma melodia única. E juntos,
em concerto, eles se tornam uma bela harmonia em Sua grande canção de amor. Se você
quer continuar tendo harmonia em seu casamento, toque no tom de Cristo que amou a igreja
e se entregou por ela, sem perder sua individualidade. Os dois cônjuges tocam cada um seu
próprio instrumento, mas fazem parte da mesma melodia: a melodia do amor.
Quando o apóstolo Paulo incentivou os maridos a amarem mais suas esposas usou a figura
do amor-próprio, ou seja, ninguém se maltrata, logo se a esposa é uma só carne com o espo-
so, ela deve ser bem tratada e bem cuidada, como se ela fosse ele. Como disse alguém: No
lar, existem momentos para ser rei, mas gostoso mesmo é sentir-se súdito de uma rainha a
quem você ama muito. E outro pensamento diz assim: Um casamento de sucesso é aquele
no qual nos apaixonamos muitas vezes, pela mesma pessoa. Se o casamento une duas vidas
que se tornam uma só, o amor, o carinho, o respeito é o que torna essa vida abençoada.

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Quinta-feira, 31 de agosto Uma só carne: modelo para o casamento
5. Estude o relato da criação (Gn 2:15-25). O que ocorre na história antes
da declaração de que o marido e a mulher são “uma só carne”? Gn 2:24
Gen. 2:15-25 = 15 E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o
lavrar e o guardar. 16 E ordenou o Senhor Deus ao homem: De toda a árvore do jardim co-
merás livremente, 17 Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;
porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. 18 E disse o Senhor Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. 19 Havendo, pois, o
Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a
Adão, para este ver como lhes chamaria.. 20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves
dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e tomou uma das suas coste-
las, e cerrou a carne em seu lugar; 22 E da costela o Senhor Deus formou uma mulher, e
trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha
carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. 24 Portanto deixará o
homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. 25 E
ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.
Explicando= Adão recebeu a incumbência de cuidar do jardim e do planeta. Foi aler-
tado sobre a arvore do conhecimento do bem e do mal, deu nomes aos animais e Deus
tomou uma de suas costelas e trouxe Eva como esposa e companheira para Adão.
Uma chave para aplicar o conselho de Paulo a esposas e maridos é considerar a
citação de Gênesis 2:24 em Efésios 5:31 como seu ápice. Enquanto meditava sobre
a criação, Paulo considerou as necessidades das congregações e a saúde dos relaci-
onamentos contidos nelas. Ele ouvia em Gênesis 2:24 uma mensagem que ecoava
através do tempo. Pelo plano divino, o casamento é destinado a ser um relaciona-
mento de “uma só carne”, com unidade sexual espelhada na unidade emocional e
espiritual, e unidade emocional e espiritual trazendo significado para o relaciona-
mento sexual.
Ao escolher Gênesis 2:24, Paulo selecionou uma declaração sobre o casamento
feita antes da queda e a aplicou ao relacionamento entre maridos e esposas. Em
nosso mundo pós-queda, a exploração desenfreada do relacionamento sexual entre
homem e mulher revela o quanto a ideia de que a união sexual representa a subju-
gação da mulher está profundamente enraizada nas culturas modernas. Paulo ar-
gumentou que o relacionamento sexual, refletido em Gênesis, não é de subjugação,
mas de união. Não simboliza nem efetiva o domínio do macho, mas a união entre
marido e mulher, tanto que eles são “uma só carne”. Assim, consideramos Efésios
5:21-33 e Gênesis 2:24 uma teologia importante, contracultural e corretiva do ca-
samento e da sexualidade.
Nesse mesmo contexto, Paulo falou no verso seguinte sobre um grande misté-
rio. Isso inclui ambos os lados da metáfora dupla que Paulo vinha discutindo: o
casamento cristão compreendido à luz do relacionamento de Cristo com a igreja e
o relacionamento de Cristo com a igreja entendido à luz do casamento cristão.
O casamento é enaltecido ao ser comparado com o relacionamento entre Cristo e
a igreja. Além disso, pensando na ligação da igreja com Cristo através das lentes
do casamento carinhoso, obtemos nova clareza sobre o relacionamento com Cristo.
Efésios 5:33 serve como resumo do conselho de Paulo em Efésios 5:21-32? Se você é casado, como
pode implementar mais plenamente esses princípios em seu casamento?
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A aliança matrimonial traz consigo uma poderosa força de ligação. Um dos seus efeitos é o
de mistura de vida, o de tornar o casal uma só carne. Esta afirmação foi inicialmente feita por
Deus em Gênesis e posteriormente citada pelo Senhor Jesus e também pelo apóstolo Paulo:
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne”. Gênesis 2.24 - O homem deixa seu lar, seu lugar de criação, seus mais intensos
relacionamentos para se unir à sua mulher. Isto significa que sua esposa passa a ser mais
importante que qualquer outra pessoa, pois após o casamento passa a haver uma dimensão
de união com sua esposa maior do que aquela que o homem provou com seus próprios pais.

Pergunta 5– Antes que Adão e Eva se tornassem uma só carne, o que aconteceu com
o homem dentro do Jardim do Éden?
Gen. 2:15-25 = 15 E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o
lavrar e o guardar. 16 E ordenou o Senhor Deus ao homem: De toda a árvore do jardim co-
merás livremente, 17 Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;
porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. 18 E disse o Senhor Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. 19 Havendo, pois, o
Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a
Adão, para este ver como lhes chamaria.. 20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves
dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e tomou uma das suas coste-
las, e cerrou a carne em seu lugar; 22 E da costela o Senhor Deus formou uma mulher, e
trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha
carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. 24 Portanto deixará o
homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. 25 E
ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.
Explicando= Adão recebeu a incumbência de cuidar do jardim e do planeta. Foi aler-
tado sobre a arvore do conhecimento do bem e do mal, deu nomes aos animais e Deus
tomou uma de suas costelas e trouxe Eva como esposa e companheira para Adão.
Comentário: Deus em sua infinita sabedoria viu a solidão de Adão e resolveu dar-lhe uma
companheira e então determinou que os dois se tornassem uma só carne, inseparáveis e
vivendo um para o outro. O apóstolo Paulo aproveitou esse relato da criação e de pronto
aconselhou os irmãos de Éfeso a terem sabedoria nos relacionamentos, principalmente os
maridos com suas esposas, por isso se valeu do relato da criação para fundamentar seu
conselho de que marido e mulher se tornam no matrimônio, uma só carne. Paulo tira o mito
de que o macho deve ser o dominador e que por isso os dois (marido e mulher) se tornam
uma só carne. Um casamento nessa base nos mostra a figura da ligação que Cristo tem com
sua igreja, amando-a e trabalhando para o seu sucesso espiritual.
Ilustração: – Conta-se a história de um casal que, logo nos primeiros dias, começou a viver
em atritos contínuos, de maneira que bem cedo a jovem senhora se sentiu desanimada,
concluindo ter sido um erro o seu casamento. Um dia, à mesa do almoço, de novo se acalo-
rou a conversa, e por tal modo que o marido, erguendo-se irritado, voltou ao trabalho sem
mesmo se despedir da esposa. Esta, prorrompendo em inconsoláveis soluços, subiu ao
quarto para dar livre curso às lágrimas. Ao entrar, deu com os olhos num bonito quadro que
adornava a parede. Embora já muitas vezes as tivesse lido, nunca lhe penetraram tão viva-
mente na alma as palavras que ali se achavam: "Que faria Jesus?" Procurou, desde logo,
responder à sugestiva pergunta. Jesus, concluiu, sem dúvida não procederia dessa maneira.
Seria bondoso, paciente,e não zangado e irritadiço. A atitude da esposa para com o marido
mudou completamente, daí por diante. Ao voltar este para casa, no fim do dia, ela o aguarda-
va bem disposta e gentil. Contou ao esposo o ocorrido, e ele também sentiu o benfazejo
influxo da pergunta: "Que faria Jesus?" Ajoelharam-se ambos, em fervorosa prece a Deus,
que ouviu, como sempre ouve os sinceros e penitentes. Ambos os corações se fundiram ao
calor de um amor verdadeiro, que procura a felicidade um do outro e não apenas para si.
Talvez muitos casais de hoje poderiam ter um cromo com essas palavras para refletir sempre.

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Sexta-feira, 01 de setembro Estudo adicional
Leia Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 42-46 (“Responsabilidades da Vi-
da Conjugal”); O Lar Adventista, p. 89-94 (“Obrigações Mútuas”).
Ellen G. White constantemente instava os cônjuges a deixar de tentar controlar
um ao outro: “Não intentem impor um ao outro seus desejos. Não é possível
fazer isso e ao mesmo tempo reter o amor mútuo. Sejam bondosos, pacientes,
longânimos, corteses e cheios de consideração mútua” (O Lar Adventis-
ta [CPB, 2021], p. 93).
Ela comentou sobre a interpretação e aplicação de Colossenses 3:18 (e Ef
5:22-24): “Não raro se faz a pergunta: ‘Não deve a esposa ter vontade própria?’
A Bíblia claramente afirma que o marido é o cabeça da família [...] (Ef 5:22).
Se essa injunção terminasse aqui, poderiam dizer que a posição da esposa não é
nada invejável [...]. Muitos maridos ficam nas palavras: ‘As mulheres sejam
submissas ao seu próprio marido’, mas leiamos a conclusão do mesmo verso:
‘como ao Senhor’ (v. 22).
“Deus pede que a esposa conserve Seu temor e Sua glória sempre diante
de si. Inteira submissão deve ser somente ao Senhor Jesus Cristo, que a com-
prou como propriedade Sua, pelo infinito preço de Sua vida. [...] Sua submis-
são ao marido deve estar na base da indicação de Deus: ‘como ao Senhor’” (Ef
5:22; O Lar Adventista [CPB, 2021], p. 90, 91).
Perguntas para consideração
Efésios 5:21-33 seria uma passagem ultrapassada que não mais se refere aos
relacionamentos cristãos, pois impõe um modelo de casamento focado na auto-
ridade e no domínio do marido? Que elementos da passagem justificariam sua
resposta?
O que Efésios 5:21-33 oferece a pessoas com problemas matrimoniais?
Alguns argumentam que o relato da criação (Gn 1; 2) é uma metáfora e que
houve bilhões de anos de evolução. Paulo usou o relato porque o considerava
literal?
O conceito de “uma só carne” nos ajuda a entender a santidade do casamento?
E por que os casais devem fazer todo o possível para proteger essa santidade?
Respostas e atividades da semana:
1. Devemos nos submeter uns aos outros como a Cristo, sendo servos. 2. A
salvação, a purificação, os enfeites, a aliança e o amor a ela dedicado. 3. O
noivado, a preparação para a cerimônia e a cerimônia em si. A apresentação da
noiva acontecerá no retorno de Cristo. 4. O esposo deve amar sua esposa como
a si mesmo. Ora, “ninguém jamais odiou o seu próprio corpo”. Em vez disso,
cuida dele e o trata bem. 5. Adão recebeu a responsabilidade de cuidar do jar-
dim e dar nome aos animais; a mulher foi criada a partir da costela de Adão,
para que o homem não ficasse sozinho; Deus então estabeleceu o casamento,
em que homem e mulher devem ser uma só carne.
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Resumo: Vamos encerrar mais um estudo da Palavra de Deus dentro do contexto da carta
de Paulo à igreja de Éfeso. Quando o estudo é prático sentimos uma sensação de dever
cumprido pois poderemos aplicar as instruções recebidas em nossa vida cristã de imediato. O
estudo desta semana focalizou o tema: Maridos e esposas juntos na cruz, onde o apostolo
Paulo utilizou a ideia dos relacionamentos fraternais e aconselhar a todos que praticassem a
submissão uns aos outros como forma de unidade dentro da igreja. Aproveitou ainda o tema
para falar sobre o casamento e mostrar como os maridos e esposas devem se tratar no rela-
cionamento familiar, buscando como exemplo a pessoa do Senhor Jesus e seu amor pela
igreja. Suas palavras foram diretas ao ponto: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como
também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-
a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem
mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.”.
Ilustração: – O evangelista do século dezanove Dwight.L.Moody gostava de contar a história
dos pescadores que se aventuravam para longe no Mar Adriático. Cada noite as suas espo-
sas iam até à praia à espera do regresso dos seus maridos após um dia longo e cheio de
perigos. Ali em pé, elas cantavam o primeiro verso de um hino conhecido, depois paravam e
escutavam atentamente. Elas sabiam que os seus maridos estavam seguros quando os
ouviam cantar o segundo verso quando as suas vozes eram transportadas pelo vento por
cima das ondas. Moody disse: “Talvez muitos casais estejam precisando escutar, ouvir –um
ao outro - neste mundo atribulado. Ouvir o som das palavras e dos corações daqueles a
quem nos unimos por amor para que sejamos conduzidos ao encontro do amor do Senhor
Jesus, que ama sua igreja e nos dá um poderoso exemplo de amor perdoador”.
Aprendemos nesse estudo que a esposa deve ser submissa ao marido como ao Senhor, sem
pressão, sem opressão, mas por amor e respeito. A mulher não é escrava do marido e foi
feita da costela de Adão para representar igualdade em direitos e deveres dentro do lar.
Também a mulher não pode ser mandona e nem se valer da natureza pacata do esposo.
Ilustração: – Na idade de se casar, a filha pede conselhos à mãe: - Ai, mãe... Não consigo
decidir se caso com um advogado, com um professor ou com um soldado. - Como não sabe,
minha filha? - diz a mãe, inconformada - Case com o soldado - Ué...Por quê, mamãe? – Esse
pessoal já está acostumado a cozinhar, fazer a cama e obedecer ordens! Você só tem que
mandar. Uma observação à parte nessa história é que assim não vai dar certo nunca.
No estudo vimos a figura da igreja como noiva de Cristo e que nos passou um sentimento de
muito cuidado e proteção do marido para com a esposa. Paulo aconselhou os maridos a
olharem para Jesus como o grande modelo de esposo. Por isso se diz que por trás de uma
esposa, bonita, bem cuidada, tem sempre um marido carinhoso e atencioso. É verdade!
O estudo nos levou ao conselho do apóstolo Paulo de encorajar os maridos a terem um amor
pleno pela esposa, sempre pensando nela como a parte mais frágil e que representa em
resumo ele mesmo. Amar a esposa como ele se ama, com amor próprio. Ao tratar a esposa
bem, dará um bom testemunho do seu relacionamento com Cristo. Inclusive ter muitos filhos
pode ser uma forma de criar um pesado encargo para a esposa e isso deve ser avaliado.
E.G.White escreveu: “O marido transgride o voto matrimonial, e os deveres a ele impostos
na Palavra de Deus, quando desconsidera a saúde e a felicidade da esposa, aumentando-lhe
os encargos e cuidados mediante numerosa prole.” – Mens.escolhidas. Vol.2–425.
Que possamos então ter captado a vontade divina para nossa vida conjugal olhando sempre
para Jesus como autor da nossa fé e do amor que temos uns para com os outros.

FELIZ SÁBADO
POR DO SOL DE 01/ SETEMBRO- ESTUDO 10 - Fonte: www.apolo11.com
MANAUS : 18:07 P.VELHO: 18:17 BELÉM : 18:19 FORTALEZA:17:38 RECIFE :17:21
SALVADOR:17:35 VITÓRIA: 17:41 CUIABÁ : 17:46 BRASÍLIA : 18:11 C.GRDE:17:37
B.HORIZ : 17:53 R.JANEIR:17:52 S.PAULO : 18:05 CURITIBA : 18:15 P.ALEGRE:18:21

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