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ÁREA DE INFORMÁTICA
13ª CLASSE
TEMA:
CATUMBELA, 2021/2022
INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO OLHAR NO FUTURO
ÁREA DE INFORMÁTICA
13ª CLASSE
TEMA:
CATUMBELA, 2021/2022
II
PENSAMENTO
“Aristóteles”
III
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho aos nossos pais e encarregados de educação que com muito amor
nos facultaram bens para a nossa formação acadêmica. Dedicamos também ao corpo
docente do Instituto Politécno Privado Olhar no futuro que encarecidamente foram nos
passando conhecimentos e fundamentação científica, que mesmo com várias dificuldades e
debilidade ao longo da nossa formação, não baixaram a guarda nos ensino, antes porém,
mantiveram-se firmes, e ,continuaram a ser para nós espelhos motivacionais.
IV
AGRADECIMENTO
Agradecemos primeiramente a Deus, Rei dos Reis Senhor dos senhores, que pelo seu
imenso amor nos proporcionou o fôlego de vida, paz, paciência e temperança, em seguida
agradecemos aos nosso pais e encarregados de educação que em toda as circunstâncias ao
longo da nossa formação estiveram ao nosso lado apoiando-nos em vários sentidos,
agradecendo também aos nossos professores, amigos, colegas entre outros próximos que
directa ou indirectamente participaram para a concretização e realização deste mesmo
trabalho, os nossos máximo calorosos agradecimentos.
V
RESUMO
Neste trabalho falou-se da Criação de Aplicação Web para Avaliação docente no Instituto
Politécnico Privado Olhar no Futuro, onde partiu-se da introdução geral, tema de
investigação, justificativa, problema de investigação, hipóteses, objectivos geral e
específicos.
VI
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
VII
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1-Processos de Client-Side Scripts (fonte: Livro UPE Engenharia Electrónica) ............. 18
Figura 2-Processos de Server-Side Scripts (fonte: Livro UPE Engenharia Electrónica) ............ 19
Figura 10-Interface do menu da tabela para registos de aluno (fonte: própria). ......................... 47
Figura 11-Interface do menu da tabela para registos de docente (fonte: própria). ...................... 47
Figura 12-Interface do menu da tabela para registos da direcção (fonte: própria). ..................... 48
VIII
ÍNDICE
PENSAMENTO ........................................................................................................................ III
DEDICATÓRIA ......................................................................................................................... IV
AGRADECIMENTO.................................................................................................................... V
RESUMO ................................................................................................................................ VI
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ......................................................................................... VII
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 12
CAPÍTULO I: ENQUADRAMENTO TEÓRICO .............................................................................. 14
1.1-CONCEITOS CHAVES…………………………………………………………………….14
1.2- BREVE HISTÓRIA DA INTERNET………………………………………………………15
1.2.1-VANTAGENS DA INTERNET.............................................................................................. 16
1.2.2- DESVANTAGENS DA INTERNET ...................................................................................... 16
1.2.3- IMPORTÂNCIA DA INTERNET ......................................................................................... 16
1.3- DOMÍNIOS E ENDEREÇOS IP…………………………………………………………...17
1.4- SERVIDOR WEB…………………………………………………………………………..17
1.4.1- SERVIDOR WEB APACHE ................................................................................................ 17
1.5- NAVEGADORES OU WEB BROWSER………………………………………………….17
1.6- TEORIA GERAL DE PROGRAMAÇÃO…………………………………………………18
1.6.1- LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO WEB......................................................................... 18
1.6.2-HTML ............................................................................................................................... 19
1.6.3-CSS................................................................................................................................... 19
1.6.4-JAVASCRIPT ..................................................................................................................... 20
1.6.5-PHP .................................................................................................................................. 20
1.6.6- SITES E APLICAÇÕES WEB............................................................................................... 20
1.7- BASES DE DADOS………………………………………………………………………..21
1.7.1-SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS ................................................................... 21
1.7.2-MYSQL (SGBD)................................................................................................................. 22
1.8- FRAMEWORK WEB………………………………………………………………………23
1.8.1-TIPOS DE FRAMEWORKS WEB ........................................................................................ 23
1.8.2-FRAMEWORK LARAVEL ................................................................................................... 24
1.9- TEORIA GERAL DE SISTEMA…………………………………………………………..24
1.9.1-CONCEITOS DE SISTEMA ................................................................................................. 25
1.9.2-O SISTEMA DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL .............................................. 25
1.9.3- VANTAGENS DAS APLICAÇÕES WEB .............................................................................. 26
IX
1.9.4-IMPORTÂNCIA DAS APLICAÇÕES WEB NAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS ................. 26
1.10- AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE: CONCEITO E DELIMITAÇÃO……..26
1.10.1-ERROS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO..................................................................... 28
1.10.2-OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE ............................................. 29
CAPÍTULO II: ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO ................................................................. 30
2.1- BREVE HISTORIAL SOBRE O INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO OLHAR NO
FUTURO………………………………………………………………………………………...30
2.2-POPULAÇÃO E AMOSTRA……………………………………………………………….31
2.3- CAMPO DE ACÇÃO………………………………………………………………………31
2.4- TIPOS DE ESTUDOS……………………………………………………………………...31
2.5- TIPOS DE INVESTIGAÇÃO………………………………………………………………32
2.6-MÉTODOS TEÓRICOS:……………………………………………………………………32
2.7-MÉTODO EMPÍRICO……………………………………………………………………33
2.8-METÓDOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO E FERRAMENTAS……………………33
2.9.1- FASES DO RUP ................................................................................................................ 33
2.10- LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA (UML)……………………………….34
2.11- FERRAMENTAS…………………………………………………………………………34
CAPÍTULO III-ENQUADRAMENTO PRÁTICO ............................................................................. 36
3.1- DESCRIÇÃO DE NEGÓCIO:……………………………………………………………...36
3.1.1-PROCESSOS DE NEGÓCIOS .............................................................................................. 36
3.2- REQUERIMENTO FUNCIONAIS E NÃO FUNCIONAIS……………………………….37
3.2.1-REQUERIMENTO FUNCIONAIS ........................................................................................ 37
3.2.2- REQUERIMENTO NÃO FUNCIONAIS ............................................................................... 38
3.3- MODELO LÓGICO………………………………………………………………………...40
3.4- DIAGRAMA DE IMPLATAÇÃO…………………………………………………………41
3.5- TESTES……………………………………………………………………………………..42
3.6- PRINCIPAIS INTERFACES DA APLICAÇÃO…………………………………………..43
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 47
RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................. 48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................... 49
ANEXOS................................................................................................................................. 50
X
INTRODUÇÃO
Sabendo que existem algumas organizações empresariais que ainda não trabalham com as
TICs para efetuação das suas tarefas empresariais, identificada uma das entidades
(Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro) nos seus serviços de avaliação docente.
Por esta razão propôs-se como tema de investigação: Criação de aplicação web para
avaliação docente no Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro.
Portanto, o tema é justificado pelo facto de que, o Instituto Politécnico Privado Olhar no
Futuro não possui uma aplicação web para avaliação dos docentes, e a forma antiga
(manual) adoptada pela Instituição tem elevado a um índice de erros e gastos massivos de
materiais na execução de todo o processo de avaliação, existem outros factores como as
falhas no armazenamento seguro dos dados, perdas de informações pela quantidade
explosiva de dados a analisar. A Instituição tem aproximadamente 370 alunos e 15
docentes, cada docente pode no máximo leccionar três cadeiras. Para uma avaliação do
desempenho docente proveitosa cada aluno deveria obter três grelhas ou fichas avaliativas
que por um valor normalizado de cópias custaria 20kz, Isto levaria a um custo aproximado
de 22.200,00AOA que para além de gastar tempo, gasta muito capital financeiro.
12
A aplicação Web a ser desenvolvida, permitirá automatizar, aprimorar, reduzir os gastos
constantes e assegurar os principais processos durante os procedimentos de avaliação
docente. Nesta ordem de ideia surge o seguinte problema de investigação: Como
melhorar os processos de avaliação docente no Instituto Politécnico Privado Olhar no
Futuro?
E para o efeito nomeou-se a seguinte hipótese: Criando uma aplicação web para avaliação
docente no Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro, haverá melhoria na gestão dos
processos de avaliação, sendo que todos os processos serão automatizados evitando erros
humanos.
Tendo em conta o problema de investigação, tem-se como objectivo geral: Criar uma
aplicação Web para gestão dos processos de avaliação docente para o Instituto Politécnico
Privado Olhar no Futuro (IPPOF)
Para a realização da tarefa, seleccionou-se como objectivos específicos:·.
Efectuar um estudo sobre os processos de avaliação docente na instituição;
Efectuar um estudo sobre as metodologias de investigação, e fazer recolhas de
dados relativamente ao campo de acção;
Efectuar um estudo sobre as ferramentas de programação web necessárias para o
desenvolvimento da aplicação;
Desenhar uma base de dados para arquivar os dados relacionados aos processos de
avaliação;
Programar a aplicação Web para a gestão dos processos da avaliação docente do
Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro;
Testar a aplicação.
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CAPÍTULO I: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
1.1-CONCEITOS CHAVES
Docente: Segundo Sá A,L (2001), define docente como Ente com categoria profissional de
professor. Pessoal dotado de ética cultural e moral.
14
indicar o inicio de um parágrafo e </P> para indicar o fim de um parágrafo. É normalmente
tratado como “páginas da web”.(Dave Raggett,2005)
PHP: PHP é uma das linguagens de script mais utilizadas para os ambientes de sistemas
para a internet, é amplamente utilizado principalmente para desenvolvimento web, seja na
plataforma Unix/Linux quanto na Windows. (Melo e Nascimento, 2016, p. 27).
XAMP: é uma plataforma para desenvolvimento web que contém as aplicações Apache,
Mysql e PHP, de modo que o software simule o comportamento de um servidor, e pudesse
portanto testar a aplicação desenvolvida. (Converge 2015)
A Internet surge em 1969, nos Estados Unidos da América o objectivo era de desenvolver uma
rede de comunicações para interligar os supercomputadores da defesa americana e de algumas
grandes universidades, para que, no caso de haver um ataque nuclear, as comunicações não
fossem interrompidas; 1972, a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency)
apresenta a ARPANET garantindo que as ligações existiam entre todas as bases de defesa e, em
caso de destruição de uma delas, a comunicação estabelecer-se-ia automaticamente, através de
uma outra base. (Lyman, 2002)
A rede, no entanto, nasceu bem antes, nos anos sessenta, como resultado de um esforço do
sistema de defesa dos EUA para dotar a comunidade académica e militar de uma rede de
comunicações que pudesse sobreviver a um ataque nuclear. A ideia era bastante trivial: ao
15
contrário de outras redes existentes, controladas de modo centralizado, seria criada uma rede
em que cada equipamento seria relativamente autónomo e a comunicação se daria de modo
distribuído. Com uma organização desse tipo, pedaços da rede que não fossem afectados por
uma agressão poderiam manter-se em operação. (Isaacson, 2014)
1.2.1-VANTAGENS DA INTERNET
16
1.3- DOMÍNIOS E ENDEREÇOS IP
Os dispositivos conectados a uma rede são identificados através de endereços formados por
sequências de números. Esses endereços são chamados de endereços IP. Em uma Intranet,
quem controla os endereços IP dos dispositivos conectados é a própria organização que
administra essa Intranet. Por outro lado, os endereços IP dos dispositivos conectados à
Internet são gerenciados pelos provedores de acesso (ISP).
A princípio, para acessar uma página de um site ou de uma aplicação web, devemos
conhecer o endereço IP do servidor web que contém esse site ou essa aplicação web.
O Servidor web é a máquina responsável pelo armazenamento de dados dos sites bem
como seus arquivos, imagens, fotos etc. Geralmente um servidor possui também uma boa
capacidade de processamento e memória que fica reservada as actividades do site.
O Apache é um software livre, o que significa que qualquer um pode estudar ou alterar seu
código-fonte, além de poder utilizá-lo gratuitamente. Apache é servidor Web mais usado
no mundo. Disponível para o Linux, Unix), Windows, OS/2 e outros.
O servidor Apache é capaz de executa código e arquivos em HTML, PHP, Perl, Shell
Script e até em ASP e pode actuar como servidor FTP, HTTP, entre outros. (LINS, 2010)
O navegador também conhecido como Web browser é um programa que habilita seus
usuários a interagirem com documentos hospedados em um servidor Web.
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diferenças eram maiores. Com o passar do tempo, os navegadores ficaram cada vez mais
parecidos nesse aspecto. Contudo, os desenvolvedores Web ainda devem tomar cuidado
com essas diferenças.
1) Client-Side Scripts
São responsáveis pelas acções executadas no browser, sem contacto com o servidor. Os
exemplos mais comuns de aplicações client-side são imagens e textos que mudam com o
passar do mouse e os java scripts.
Os scripts client-side são muito úteis para fazer validações de formulários sem utilizar
processamento do servidor, com isso não provocando tráfego na rede.
Requisição=URL Retorno=Html
2) Server-Side Scripts
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São responsáveis pelas acções executadas no servidor. Os exemplos mais comuns de
aplicações server-side são os scripts cgi´s e php. No momento em que o usuário solicita
uma URL, o servidor apresentará no browser um código html dinâmico, isto é muito útil
para construções de aplicações baseadas em informações on-line.
Servidor(Www)
Cliente
Processamento
Requisição=URL Retorno=Html Dinámico
1.6.2-HTML
Quando acessamos uma página web, estamos interessados na informação contida nessa
página. Essa informação pode estar na forma de texto, imagem ou vídeo. O conteúdo de
uma página web é definido com a linguagem HTML (HyperText Markup Language).
HTML é uma linguagem de marcação originalmente proposta por Tim Berners-Lee no
final da década de 1980. O objectivo do Tim Berners-Lee era criar um mecanismo simples
que pudesse ser utilizado por qualquer pessoa que quisesse disseminar documentos
científicos.
Desde sua proposta até os dias de hoje, a linguagem HTML sofreu diversas alterações. A
cada versão, novos recursos são adicionados e problemas corrigidos.
1.6.3-CSS
Quando não definimos uma formatação específica para os elementos html de uma página
web, eles são exibidos com o estilo determinado pelo navegador utilizado. Há dois
problemas principais em deixar os navegadores decidirem qual formatação deve ser
adoptada. O primeiro é que cada navegador pode adoptar uma formatação diferente.
Consequentemente, uma mesma página web não será exibida exactamente da mesma
19
forma em todos os navegadores. O segundo problema é que as formatações adoptadas
pelos principais navegadores não são “bonitas”.
Podemos padronizar a forma que as páginas web são exibidas nos diferentes navegadores e
obter um visual agradável definindo a nossa própria formatação. O estilo das páginas deve
ser definido com a linguagem CSS (CascadingStyleSheets).
1.6.4-JAVASCRIPT
1.6.5-PHP
PHP é uma linguagem que permite criar sites web dinâmicos, fundamentada nos dados
submetidos pelo usuário e derivada dos dados contidos no banco de dados, que são
alterados frequentemente. O código PHP é executado no servidor, sendo enviado para o
cliente apenas HTML. Dessa maneira é possível interagir com bancos de dados e
aplicações existentes no servidor, com a vantagem de não expor o código fonte para o
cliente.
O PHP foi criado em 1995 por Rasmus Lerdorf com o nome de Personal Home Page Tools
(Ferramentas Para Página Pessoal), para auxiliar no desenvolvimento de páginas simples.
Como teve boa aceitação e muitos programadores utilizando-as, novas versões foram
desenvolvidas com cada vez mais recursos.
Normalmente, as pessoas utilizam o termo site quando se referem a blogs, sites de notícias,
sites institucionais, portais, lojas virtuais, entre outros. Já a denominação aplicação Web é
muito utilizada para sistemas de gestão empresarial que são acessados através de
navegadores
20
Existe a possibilidade de utilizar o critério do propósito para classificar como site ou
aplicação Web. Por exemplo, se o propósito é divulgar as informações de uma empresa, os
dados de um produto, as notícias de um determinado assunto, utiliza-se o termo site. Se o
propósito é criar uma ferramenta para controlar as actividades administrativas de uma
organização, utiliza-se a denominação aplicação Web. (Honan e Leckart, 2010).
Uma base de dados é um local onde pode ser guardada informação. A informação pode ser
consultada, alterada, apagada, na totalidade ou parcialmente, através de uma aplicação
conhecida como Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD), também chamada
simplesmente de Base de Dados (BD).
21
SGBD
Integridade;
Restrições e Eficiência.
Segurança/Privacidade;
Restauração/Reorganização;
1.7.2-MYSQL (SGBD)
É importante notar que, sendo uma base de dados um conjunto de dados, é algo abstracto.
O MySQL é um software que permite a implementação e a gestão de uma base de dados
com o uso do computador.
22
MySQL Query: É uma função que executa um comando SQL na base de dados MySQL.
Retorna verdadeiro (true) em caso de sucesso e falso (false) caso contrário. Em que:é um
comando na linguagem SQL, como: INSERT, SELECT, UPDATE, DELETE, etc.
Conexão: parâmetro opcional que indica a conexão com a base de dados. Se não for
informada, utiliza a última conexão aberta
A motivação por detrás da concepção de uma Framework web está comummente focada na
resolução de um ou vários problemas, que poderão abranger diversas áreas ou camadas de
uma arquitectura de uma aplicação ou camadas de uma arquitectura de uma aplicação web,
quer na construção de código de servidor, bem como na concepção da componente que
será apresentada a um utilizador a um cliente. Estas Framework são normalmente
dedicadas á produção de código robusto.
CakePHP é uma Framework open source escrita em PHP e modelada a partir de conceitos
extraídos de Ruby on Rails. Esta Framework teve origem a partir de uma versão da Rapid
Application Framework, escrita por Michal Tatarynowicz em 2005.
Yii é uma Framework open source escrita em PHP 5 que promove um design aplicacional
limpo e reutilizável, e o desenvolvimento rápido de aplicações. A criação desta framework
deu-se em Janeiro de 2008, pelo seu fundador Qiang Xue. Em Dezembro de 2008, após um
ano de desenvolvimento, a versão 1.0 da Yii foi lançada formalmente ao público.
23
1.8.2-FRAMEWORK LARAVEL
Laravel, de acordo com Otwell (2016), é um framework de aplicação web com sintaxe
expressiva e elegante, além de que fornecer ferramentas necessárias para aplicações
grandes e robustas. Baseado no padrão Modelo-Visão-Controlador (MVC), o Laravel
consegue manter o código limpo e simples, prever funcionalidades que auxiliam o
roteamento de páginas web, sistema de autenticação, validação de requisições, acesso e
operações ao banco de dados, além de muitas outras tarefas comuns na programação web.
Além de todos os benefícios oferecidos pelo Laravel, outra motivação para escolha desta
tecnologia é a fácil adaptação aos padrões adoptados pela implementação do Lightweight
Directory Access Protocol (LDAP)4
A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) foi concebida em 1937 por Ludwig von Bertalanfy
(2008). Ele era um biólogo que procurava entender o comportamento dos animais em suas
sociedades e quais as regras os regiam para que mantivessem suas características como
grupo. Bertalanfy, considerado o fundador da TGS, após divulgar seus estudos ao longo
dos anos de 1945 a 1956, finalmente escreveu seu livro, intitulado: General System
Theory, em 1968.
Martinelli e Ventura (2006) perceberam que a ciência moderna estava cada vez mais
fragmentada em múltiplos compartimentos e especializações oriundas do próprio
desenvolvimento científico e de sua crescente complexidade. Perceberam, também, por
outro lado, que havia certa semelhança entre os princípios de diversas ciências, sendo
assim possível haver um elo entre esses conhecimentos espalhados nas mais diversas áreas
de conhecimento.
Outro autor importante nos estudos da TGS foi Kenneth Boulding. Economista e estudioso
dos sistemas, Kenneth escreveu um artigo que descrevia a natureza geral da teoria dos
sistemas, seu objectivo e importância para o estudo dos fenómenos (Martinelli; Ventura,
2006,).
Até os dias atuais a TGS é estudada por diversos profissionais como administradores,
economistas, biólogos, engenheiros e analistas de sistemas. Apesar dessa teoria ter sido
proposta, para alcançar todos os sistemas existentes (sistemas humanos, físicos, cósmicos,
24
computacionais, organizacionais, etc.), a área de conhecimento que mais tem explorado os
conceitos da TGS é a Computação.
1.9.1-CONCEITOS DE SISTEMA
O conceito de sistema evoluiu desde que foi proposto na TGS. Vários autores contribuíram
para que o entendimento do que é um sistema pudesse ficar claro para todos. Um dos
conceitos que possui grande aceitação e aplicação para a nossa área de Computação é
definido por Peter Schoderbek segundo o qual:
Dessa forma, podemos entender que um sistema complexo é aquele que possui vários
elementos com vários atributos e interacções entre eles. Podemos concluir ainda que
quanto maior o número de elementos de um sistema, maior será sua complexidade.
A informação é um processo pelo qual a empresa informa-se sobre ela própria e seu
ambiente, e por ele informa ao seu ambiente sobre ela mesma. Este processo pode ser
divido em quatro subfunções: criação das informações (colecta, aquisição, capacitação);
Comunicação das informações (circulação, transmissão, difusão); Tratamento das
informações (transformação, utilização, interpretação); Memorização das informações nas
formas mais diversas (Manas, 1999).
25
1.9.3- VANTAGENS DAS APLICAÇÕES WEB
A aplicação Web é muito importante dentro da gestão empresarial. Através dele é possível
se ter todos os dados da organização, os operacionais, os administrativos e outros para que
a empresa possa se desenvolver cada vez mais, acompanhando a evolução do mercado e se
tornando cada vez mais competitiva. Todos os sectores da empresa devem estar
interligados entre si por um meio de comunicação eficiente, que leve aos colaboradores e
líderes de cada sector, tudo o que é planejado pelo auto escalão da empresa, directores,
executivos e gerentes. Os mesmos possuem a necessidade de receber essa informação do
sector de produção, através dos colaboradores e líderes de cada sector para facilitar as
tomadas de decisões. Através da gestão de processos de informações, as organizações irão
se desenvolver cada vez mais, visando não somente o seu capital monetário mais também o
seu capital intelectual, pois todo o processo de informação bem-sucedido está nas
informações que circulam dentro da empresa através de seus colaboradores e do corpo
administrativo. A pesquisa desenvolvida por procedimento metodológico as referências
bibliográficas, que proporcionou a discussão dos aportes teóricos. (Saraiva, 2005)
O ato de avaliar poder ser encontrado em todos os contextos onde existe actividade
humana, no entanto, é no contexto escolar que ela assume um lugar privilegiado na medida
em que se constitui como instrumento que permite à organização escolar realizar um “olhar
26
sobre si mesma, procurar uma explicação, um sentido para a acção empreendida, melhorar
os resultados ou a sua eficácia” (Clímaco, 2000:5).
De acordo com Chiavenato (2005) a avaliação diz respeito a uma apreciação sistemática do
desempenho de cada indivíduo, em função das actividades que ele desempenha, das metas
e dos resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. Trata-se,
portanto, de um processo através do qual se pode mensurar ou medir o contributo
individual e/ou de uma equipa para a prossecução dos objectivos estratégicos da
organização e, por outro lado detectar lacunas de competências ou antever possibilidades
de desenvolvimento de competências latentes no colaborador, que podem vir a contribuir
para novas orientações estratégicas da empresa (Sousa, Duarte, Sanches, & Gomes, 2006).
A visão de Simões (2002) sublinha que a avaliação deve ser vista a partir de três
dimensões essenciais:
27
1.10.1-ERROS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A diversa literatura (Bohlander, Snell, & Sherma, 2003; Caetano, 2008; Cunha 2012;
Fernandes, 2008), tem apontado um conjunto de erros que são considerados como sendo os
mais comuns e que a seguir se apresentam.
Este erro surge quando há uma tendência para avaliar sempre no “meio-termo”. O
avaliador opta por não dar pontuações muito elevadas ou muito baixas aos avaliados,
situando-se sempre em pontuações medianas. Por exemplo, o avaliador tende a apresentar
a AD de um determinado professor no nível 3 (médio), quando utiliza uma escala do tipo
likert de 5 posições.
2) Erro de Fadiga/Rotina
Este erro ocorre quando o avaliador se encontra com excesso de trabalho, levando-o a
esquecer determinados critérios de avaliação. Por exemplo, após um grande número de
avaliações diárias, as últimas, na ausência de um guião pré-estruturado, poderão não
responder necessariamente a todas as informações necessárias.
3) Erro de Precisão
Este erro é também designado de erro constante, e consiste na tendência para avaliar os
candidatos de forma muito rígida em qualquer situação ou ser muito complacente,
permitindo a persistência do seu erro. Por exemplo, um avaliador encontrar sempre
justificações plausíveis para os comportamentos menos adequados de determinado
professor ou estar sempre a encontrar justificações plausíveis que justifiquem
classificações excepcionalmente más.
28
4) Erro de Favoritismo
Este erro surge quando o avaliador privilegia algum avaliado em função do seu grau de
parentesco, de amizade, influência, interesse, entre outros. É o caso de um avaliador tender
a avaliar de forma positiva um professor que foi seu vizinho durante muito tempo e com o
qual mantém boas relações de amizade.
A avaliação docente, no seu sentido mais lato possui três funções básicas: diagnosticar, dar
retorno avaliativo e favorecer o desenvolvimento individual. Colocando estas funções no
âmbito específico da ADD, pode-se compreender que estas são uma possibilidade para se
conhecer os aspectos desenvolvidos e a serem desenvolvidos pelo docente, estimulando o
seu desenvolvimento e a sua capacidade para se auto-avaliar, permitindo repensar a sua
prática a partir da interpretação dos resultados (Sanches, 2008).
29
CAPÍTULO II: ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO
O Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro é uma instituição de ensino que está
localizado no município da Catumbela, bairro do Luongo, (zona do Srº João Cambuta).
A sua construção teve início no ano 2013, e terminou em 2018. Feito assim 6 anos de
construção. A sua inauguração não oficial é marcada ao 14 de Fevereiro de 2018, isso
porque foi o dia primeiro de aula em toda instituição.
O Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro é uma instituição de ensino que opta pelo
rigor e a qualidade na formação dos seus formandos, desde a eleição do corpo docente até
os meios didácticos úteis de formação.
O presente tema aborda sobre a criação de aplicação web para avaliação do desempenho
docente no Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro. Portanto, pretende com isso
facilitar na máxima todos os processos de avaliação do desempenho docente feita na
instituição, e proporciona liberdade avaliativa aos estudantes da instituição.
30
2.2-POPULAÇÃO E AMOSTRA
Com isso relativamente ao número populacional de 388 obteve-se uma população amostral
de 72,1%.
31
No estudo qualitativo não há uma preocupação com medidas, quantificações ou técnicas
estatísticas de qualquer natureza. Busca-se compreender, com base em dados qualificáveis,
a realidade de determinados fenómenos, a partir da percepção dos diversos actores sociais
(Gil, 1999).
2.6-MÉTODOS TEÓRICOS:
Entrevistas: Segundo Gil, 1999; Consiste na acção em que pesquisador e pesquisado ficam
frente a frente e o pesquisador formula perguntas de acordo com o seu interesse de
pesquisa. É a técnica de pesquisa mais utilizada no meio social.
32
com entrevista ou formulários (Gil, 1999;). Podem ser enviados por correio, que, após o
preenchimento, serão devolvidos pelo participante.
2.7-MÉTODO EMPÍRICO
Observação Consiste em observar, directa ou indirectamente, os fenómenos que estão
sendo analisados. Há uma redução do factor subjectivo. Pode ser estruturada ou não
estruturada, participante e não participante (Gil, 1999; Marconi; Lakatos,)
33
Elaboração: Esta fase serve para eliminar principais riscos e definir arquitectura estável. A
elaboração cria a baseline para a arquitectura do sistema a fim de fornecer uma base
estável para o esforço da fase de construção.
Construção: Desenvolver o produto até que ele esteja pronto para beta testes, na fase de
construção o objectivo é esclarecer os requisitos restantes e concluir o desenvolvimento do
sistema com base na arquitectura da baseline
A UML é uma linguagem para padronizar a modelagem orientada a objectos de uma forma
que qualquer sistema, seja qual for o tipo, possa ser correctamente, com consistência, fácil
de comunicar com outras aplicações, simples de ser actualizado e compreensível. [Booth
Etal,1999].
A UML pode ser utilizada para desenvolver qualquer tipo de sistema, e todas as
características do sistema são abrangidas em seus diagramas.
A UML é aplicada em todas as fases, desde análise de requisitos até a fase de teste. O
objectivo principal da UML é descrever qualquer tipo de sistema, em forma de diagrama
orientado a objecto. A UML também é usada para representar sistemas mecânicos sem
nenhum software. [Booth Etal,1999].
2.11- FERRAMENTAS
Uma aplicação web é formada por um grupo de linguagens, bibliotecas, plugins e bases de
dados que permitem, com a escolha correta de tais ferramentas, propiciar ao usuário o kit
essencial para atingir seus objectivos. O processo de desenvolver uma aplicação de
qualidade, já se inicia mesmo na escolha das próprias tecnologias. Deste modo, esta sessão
apresenta o conjunto de tecnologias que foram utilizadas, no auxílio do desenvolvimento
em si, quanto em relação aos softwares e elementos que compõem a aplicação.
34
Portanto utilizou-se ferramenta Xampp pois ele sendo um simulador Web, acarreta em se
algumas outras ferramentas que foram nos auxiliando ao longo do desenvolvimento da
aplicação, tal como, o Apache, usou-se na execução de código e arquivos em HTML, PHP,
o MYSQL usou-se para a implementação e gestão das bases de dados.
Sublime text usou-se esta ferramenta como editor de texto da aplicação. HTML usou-se eta
ferramenta par editar marcações das <tags>, CSS para estilizar ou formatar as tags editadas
no HTML, Br Model usou-se esta ferramenta durante a para a construção de diagrama do
modelo das bases de dados. Framework Laravel para fornecer ferramentas necessárias para
aplicações baseado no padrão MVC, Php para criar uma aplicação dinâmica.
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CAPÍTULO III-ENQUADRAMENTO PRÁTICO
A Direcção do Instituto Politécnico Privado Olhar no Futuro para avaliação dos seus
docentes detém uma grelha ou ficha avaliativa onde contém 30 questões peculiares sobre a
personalidade profissional do docente, desde: A forma de apresentação do docente
(modéstia no vestuário), até as questões ligadas ao ambiente de trabalho do docente (uso de
materiais didácticos, acompanhamento de plano de aula, escrita do sumário).Cada docente
é avaliado com base ao número de disciplinas que ele lecciona na instituição, se um
docente lecciona três cadeiras então será necessário um número de grelhas ou fichas
avaliativas equivante para que avaliação ocorra conforme.
3.1.1-PROCESSOS DE NEGÓCIOS
Avaliação docente
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Direcção pedagógica avalia cada docente da Instituição em termos de:
Planificação de aula;
Introdução e Motivação;
Desenvolvimento da aula;
Avaliação;
Metodologia utlizada;
Manuseamento do material;
Conclusão da aula;
Actividade docente
O docente;
Temas ou Conteúdos.
3.2.1-REQUERIMENTO FUNCIONAIS
Autenticação de alunos;
Registar as classes;
Registar as turmas;
Registar as disciplinas;
Gestão dos cursos disponibilizados;
Autenticação do corpo directivo;
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Gerir as questões de alunos e direcção;
Gerir resposta de questão;
Gerir classificação das respostas;
Registar o corpo docente:
Gestão das fixas de avaliação;
Gestão de cadastro e consultas;
Encerrar sessão.
Quantos aos requerimentos não funcionais, eles apresentam uma magna importância,
mesmo que não tenham uma abrangência maior como os requerimentos funcionais e que
em si só o sistema pode funcionar, entretanto, os requerimentos não funcionais têm um
objectivo alternativo para ser pôs-determinado.com isso destacou-se alguns dos principais
requerimentos não funcionais:
Usabilidade
Portabilidade
Poderá ser usado em qualquer plataforma que suporte PHP, MySQL, Apache como
: Linux, Windows, Ma;
Suporte
Fácil manutenção.
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Software
Multiplataforma
Hardware
Segurança
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3.3- MODELO LÓGICO
Modelo lógico é o divisor entre a dependência ou não de um sistema de BD. Neste são
descritos os dados com o máximo de detalhes possíveis, sem se preocupar com aspectos
físicos. São aplicadas restrições aos objectos, atributos e relacionamentos, visto que antes o
que era feito por um modelo genérico na etapa conceitual, passa a portar limitações de
integridade, normalização entre outros. Assim eles representa a estrutura de dados de um
BD, conforme visto por usuário do SGBD.
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3.4- DIAGRAMA DE IMPLATAÇÃO
Segundo (Braz Junior 2006) conceitua que qualquer parte de sistema pode ser representado
em um diagrama de componente, os mesmos são usados para explicar a lógica os
artefactos que são projecto do caso.
Um componente pode ser uma página HTML, uma arquivo txt etc. Um diagrama de
implantação modela o inter-relacionamento entre recursos de infra-estruturas de rede ou
artefactos de sistemas. Normalmente representamos servidores neste diagrama.
Diagrama de implantação segundo Braz, refere também que cada nó é uma máquina física
que encerra um ou vários componentes. Outros dispositivos podem ser representados com
estereótipos. No entanto apresentamos a seguir uma ilustração de como são estruturados
geralmente um diagrama de implantação.
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3.5- TESTES
A actividade produto beta teste consiste em entregar uma versão teste para os usuários
finais avaliarem a execução, instalação e operação do sistema a ser entrega, nesta maneira
obtendo um feedback do cliente sobre o produto.
Para Mathur (2013), o capítulo de teste tem por intuito descrever os testes realizados, a
colecta de feedback, e as melhorias realizadas após esta etapa. Ele esta dividido entre
seções de teste exploratórios, teste funcional, avaliação de experiência do usuário.
Teste exploratório: consiste na realização de teste manuais, como o próprio nome diz, por
meio da exploração do software com base o cenário de uso e requisito do sistema. Deste
modo os testes exploratórios aplicados durante a realização e desenvolvimento da
aplicação tiveram uma boa eficiência pois foram útil na localização de erros e formão de
novas ideias.
Teste funcional: teste responsável por validar os requisitos do sistema, funções e casos de
usos. Segundo Mathur (2013), teste funcional compara o comportamento do programa de
teste contra a especificação de requisitos. O Laravel fornece nativamente suporte para a
realização do framework de teste, por meio de diversos modelos auxiliares.
Nesta etapa de teste funcional foi utilizada a biblioteca php, nativamente implementada na
dependência do Laravel, para a criação dos dados, simulando o cenário real do sistema.
Portanto para a realização desta etapa foi elaborado um roteiro seguido de questionário a
ser preenchidos. Foi marcado uma Entrevista com o director pedagógico do IPPOF onde
colocou-se as perguntas elaboradas no questionário, em seguidas foi analisadas alguns
documentos que deram ênfase no desenvolvimento da aplicação.
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3.6- PRINCIPAIS INTERFACES DA APLICAÇÃO
Mais abaixo no menu da página inicial entra-se alguns dizer sobre o Instituto Politécnico
Privado Olhar no Futuro.
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O usuário muito antes de avançar com suas tarefas lhe é obrigado a fazer o Login para
posteriormente conseguir efectuar algumas funcionalidades da aplicação. Em particular o
Login da direcção, e em seguida apresenta-se o Login do aluno.
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Nesta interface a seguir mostras os campos de formulários, como os dados são inseridos ou
registados na tabela aluno.
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Mostra-se também em seguida os campos de formulários, como os dados são inseridos ou
registados na tabela direcção.
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CONCLUSÃO
Neste trabalho foi proposto uma nova abordagem na gestão dos processos de avaliação
docente no Instituto Politécnico Privado Olhar No Futuro. Foram abordadas as motivações
para a iniciativa desta proposta, assim como foram apresentados as estratégias de
desenvolvimento utilizado durante o trabalho. O desenvolvimento de um software é algo
bastante abrangente e complexo se não for gerido da maneira correta. Desde a concepção
da ideia, passando por etapas como planeamento até a implantação, o sistema é passível de
mudanças, riscos e limitações. Pelas informações colectadas em questionários e entrevistas
a ideia de um software que auxilia os processos de avaliação docente é muito bem aceito
pela comunidade docente.
Assim sendo conclui-se o tema na perspectiva de que, caso haja versões do sistema espera-
se que, possam se adequar aos requisitos do Instituto Politécnico Privado Olhar No Futuro.
Deste modo, o sistema poderá ser implantado e disponibilizado para a direcção e os alunos
do instituto, contribuindo com a melhoria da qualidade de aulas, dos processos
administrativos e a verificação dos processos de avaliação.
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RECOMENDAÇÕES
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alves, M. (2004) P., & Machado, E. A. (2010).. Currículo e avaliação. Uma perspetiva
integrada. Porto: Porto Editora.
Pearson Prentice Hall, (2007) Berg, b. L. Qualitative research methods for the social
sciences. Boston: Pearson’s (2008) Brimiley, p.; Johnson, S. Mechanisms and empirical
research. Research Methodology.Sommerville, (2011)I.
Maria Carrilho Nega (2013), lingugem de modeleção unificada UML Vasco, Vithof,
Estante, (2011) metodologia de desenvolvimento RUP-Editora São Paulo: Pearson Prentice
Hall
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ANEXOS
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Parte do inquerito usudo para recolhas de dados durante a Entrevista.
51
Grelha de avaliação docente: do aluno para o professor.
52
Grelha de avaliação do docente: da direção para o professor.
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