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Unidade2 - Calculo Avancado Com Numeros Complexos
Unidade2 - Calculo Avancado Com Numeros Complexos
Unidade2 - Calculo Avancado Com Numeros Complexos
INTRODUÇÃO 01
2.1 FUNÇÕES ANALÍTICAS 02
INICIAR
2.2 FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA 05
2.3 INTEGRAÇÃO COMPLEXA 06
2.4 INTEGRAIS NO PLANO COMPLEXO 24
SÍNTESE 29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30
Introdução
Prezado(a) estudante,
A história das ciências é fascinante e nos permite compreender o nosso presente. Nesse
caso podemos citar os papiros egípcios que explanavam situações problemas
pragmáticas que expressavam às necessidades sem analisar profundamente o
comportamento dos fenômenos. Tais situações instigavam o raciocínio humano e
direcionava aos algoritmos, que muitas vezes eram representados por generalizações,
um caráter da matemática, mas que teve como produto avanços surpreendentes. Por
meio de observações, como o lançamento de um canhão ou os fenômenos cíclicos, o
homem recorreu às representações e relações entre as grandezas envolvidas. Nesse
contexto, apareceram as funções, que relaciona grandezas e estabelece leis para os
mais diversos fenômenos nos mais diversos campos de conhecimento.
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 1
mais diversos fenômenos nos mais diversos campos de conhecimento.
Nesta unidade, estudaremos as funções analíticas, que são as funções complexas com
variáveis complexas e integração complexa.
Bons estudos!
Vale ressaltar a importância de determinar o domínio dessa função além de sua lei de
formação.
» Exemplo 1
Considerando as condições de existência dessa expressão, onde o denominador deve
Observe a expressão:
ser diferente de zero, temos:
Portanto, concluímos
Será definida em todoque:
o plano complexo, exceto quando:
Será definida
UNIDADE emUNIDADE
1. NOME DA todo o plano complexo, exceto quando: 3
Será definida em todo o plano complexo, exceto quando:
» Exemplo 2
A função:
E:
As funções dadas nos levarão de pontos do plano C para pontos do plano C. Nesse
As funções
âmbito, dadas nos
entende-se quelevarão de dificuldade
há certa pontos do plano C para pontos
em visualizarmos do plano C. Nesse
geometricamente seu
âmbito, entende-se
resultado. que
Isso porque umahá função
certa dificuldade emrepresentada
real pode ser visualizarmos
emgeometricamente seu
um plano cartesiano
resultado. Isso porque uma
por suas coordenadas; função
já uma real pode
função ser representada
de variável complexa em umuma
exige planovisualização
cartesiano
por suas coordenadas;
bimensional, já uma
sendo viável função de uma
enxergarmos variável complexa
função em Cexige uma visualização
de outras formas e
bimensional,
identificarmos sendo viável
sua parte real eenxergarmos
imaginária. uma função em C de outras formas e
identificarmos sua parte real e imaginária.
Para entender melhor, podemos considerar o seguinte exemplo, a partir da determinação
Para entender
das partes reaismelhor, podemos
e as partes considerar
imaginárias o seguinte exemplo, a partir da determinação
da função:
das partes reais e as partes imaginárias da função:
VAMOS PRATICAR?
Determine a parte real de:
VAMOS
VAMOSPRATICAR?
VAMOS PRATICAR?
PRATICAR?
VAMOS PRATICAR?
VAMOS PRATICAR?
VAMOS
2.3Determine
Integraçãoa
Determine aPRATICAR?
parte real
a complexa
Determine parte real
parte
de:
de:de:
real
Determine a parte
Segundo
Determine real
Thomas ade:
(2008), a ideia
parte realbásica
de: da integração é que muitas quantidades podem
ser Determine
calculadas se aforem
partequebradas
real de:em pedaços pequenos e, depois, somadas a
contribuição que cada parte dá. Ela nos permite calcular quantidades que vão desde
f(z) = ez forças
probabilidades e médias até consumo de energia - 2z que
2
+ 7atuam contra as
comportas de uma represa.
2.3
2.3Integração
2.3 Integraçãocomplexa
Integração complexa
complexa
Integração
2.3
Segundo complexa
Integração
Thomas complexa
(2008), a ideia
ideia básica
básica da
da integração
integração éé que
que muitas
muitas quantidades
quantidades podem
podem
Segundo Thomas (2008), a
2.3 Integração complexa
Segundo Thomas (2008), a ideia básica da integração é que muitas quantidades
ser calculadas se forem quebradas em pedaços pequenos e, depois, somadas a
podem
ndo Thomas
Segundo (2008),
Thomas
sersercalculadas aseideia básica
(2008), da integração
aquebradas
ideia básicaemda é que muitas
integração quantidades
épequenos
que muitas podem
quantidades podem
calculadas seforem
forem quebradas empedaços
pedaçospequenos e, e,depois,
depois,somadas
somadas a a
Segundo
alculadas
ser Thomas
contribuição
se forem
calculadasque (2008),
cada
quebradas
se forem a
parteideia
dá.
em básica
Ela
pedaços
quebradas da
nos
em integração
permite
pequenos
pedaços é que
calcular muitas
quantidades
e, depois,
pequenos quantidades
e,somadas que
depois, vão podem
asomadasdesdea
contribuição
contribuição que
que cada
cada parte
partedá.dá.
ElaEla
nos permite
nos calcular
permite quantidades
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desde
ser calculadas
probabilidades queesemédias
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atédá.consumo em depedaços
energia pequenos
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buição que cada parte
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probabilidades
dá.
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deenergia
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forças
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desde
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contra
contribuição
comportas
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e médias
probabilidades que
uma cada
até
euma parte
represa.
consumo
médias atédá.
de Ela nos de
energia
consumo permite calcular
e energia
forças que quantidades
atuamque
e forças contraque
atuamas vão desde
contra as
comportas
comportas dede
uma represa.
represa.
probabilidades
ortas comportas
de uma represa. e médias
de uma represa. até consumo de energia e forças que atuam contra as
comportas
Neste de uma
tópico represa. um pouco sobre a integração complexa. Primeiramente,
estudaremos
Neste
Nestetópico
tópicoestudaremos
estudaremosumumpouco
poucosobre
sobrea aintegração
integraçãocomplexa.
complexa.Primeiramente,
Primeiramente,
abordaremos
tópico estudaremos
Neste os conceitos de
um pouco um
tópico estudaremos integral
sobre real e integral
a integração
pouco de linha no plano
complexa. complexa.
sobre a integração e
Primeiramente,métodos de
Primeiramente,
Neste tópico estudaremos um pouco sobre a integração complexa. Primeiramente,
cálculo.
Consideraremos
Consideraremos uma função umareal ffunção
dada emrealum
f dada em um
intervalo intervalo
fechado [a,b]fechado [a,b]uma
e P como e P com
subdivisão
subdivisão deste deste
intervalo. intervalo. Então:
Então:
em que em que
A subdivisão Adenominada
subdivisão denominada
de P fracionade P fraciona
o intervalo o intervalo
[a,b] [a,b] emfracionados
em n intervalos n intervalos fracionado
sendo sendo
Adotaremos Adotaremos
como o comprimento
como o comprimento (ou a norma)(ou a norma) da(partição)
da subdivisão subdivisão (partição) P, sendo
P, sendo
para
inida Se
como
f foruma
UNIDADE
função
definida
1. NOME
do intervalo
como
DA UNIDADE
[a, b]
uma função doeintervalo
P sua repartição,
[a, b] e P podemos
sua repartição, podemos
7
e obtemos os produtos
e obtemos ose produtos
obtemos os produtos
e obtemos os produtos
Adicionando-os, teremos:
Adicionando-os,
Adicionando-os, teremos: teremos:
Adicionando-os, teremos:
Considerando que:
Considerando que:
Considerando que:
Considerando que:
Se o limite existir no intervalo [a,b], podemos afirmar que f é integrável no intervalo
Se o no
Se o limite existir limite existir [a,b],
intervalo no intervalo
podemos [a,b], podemos
afirmar que f afirmar que f no
é integrável é integrável
intervalo no inte
[a,b]; Se o limite existir no intervalo [a,b], podemos afirmar que f é integrável no intervalo
[a,b]; [a,b];
[a,b];
Se a função f é integrável em [a,b] e F for uma função primitiva no intervalo [a,b],
Se a função fSe a função f em
é integrável é integrável emuma
[a,b] e F for [a,b]função
e F for primitiva
uma função primitiva [a,b],
no intervalo no intervalo [a
nesseSe intervalo,
a funçãogarantido pelo Teorema
é integrável
fnesse [a,b] Fundamental
emgarantido e F for uma do Cálculo,
função teremos:
primitiva no intervalo [a,b],
intervalo, pelo Teorema Fundamental do Cálculo, teremos:
nesse intervalo, garantido pelo Teorema Fundamental do Cálculo, teremos:
nesse intervalo, garantido pelo Teorema Fundamental do Cálculo, teremos:
2
Em que I está contido em R e é um intervalo definido como [a, b], sendo a < b, que
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 8
relaciona cada t real a um único vetor
integral de linha. Podemos definir um caminho, em R2, como uma aplicação
integral de linha. Podemos definir um caminho, em R , como uma aplicação
2 2
Em que I está Emcontido
que I está
em R contido em R e é um intervalo definido como [a, b], sendo a <
2 e é um intervalo definido como [a, b], sendo a < b, que
Em que I está contido em R e é um intervalo 2 definido como [a, b], sendo a < b, que
relaciona cadaEmt real
que aI cada
relaciona estáúnico
um tcontido
realvetor
a umemúnico
R evetor
é um intervalo definido como [a, b], sendo a <
2
relaciona
Em quecada
Em que I estáI t real
está a um
contido
contidocada único
em Rem 2 Rvetor
é eumé um intervalo definido como [a, sendo
b], sendo
a <ab,< que
b, que
relaciona t 2 e a
real um intervalo
único definido
vetor como [a, b],
Em que I está contido em R e é um intervalo definido como [a, b], sendo a < b, que
relaciona
relaciona cadacada t real
t real a um a um
únicoúnico
vetorvetor
relaciona cada t real a um único vetor
Assim,
Assim, a imagem ouatrajetória
imagem de ou 𝛾𝛾trajetória de 𝛾𝛾 será o conjunto:
será o conjunto:
Assim, a imagem ou trajetória de 𝛾𝛾 será o conjunto:
Assim, a imagem ou trajetória de 𝛾𝛾 será o conjunto:
Assim,
Assim, a imagem
a imagem ou trajetória
ou trajetória de 𝛾𝛾deserá
𝛾𝛾 será o conjunto:
o conjunto:
Assim, a imagem ou trajetória de 𝛾𝛾 será o conjunto:
Como exemplo,Como exemplo,
podemos podemos
citar a imagem citar
doacaminho
imagem do caminho
Como exemplo, podemos citar a imagem do caminho
Como exemplo, podemos citar a imagem do caminho
Como
Como exemplo,
exemplo, podemos
podemos citarcitar a imagem
a imagem do caminho
do caminho
Como exemplo, podemos citar a imagem do caminho
parametrizada
parametrizada por por
parametrizada por
parametrizada por
parametrizada
parametrizada por por
parametrizada por
será uma circunferência
será uma circunferência cujo raio
cujo raio é unitário. é unitário. Sendo:
Sendo:
será uma circunferência cujo raio é unitário. Sendo:
será uma circunferência cujo raio é unitário. Sendo:
seráserá
umauma circunferência
circunferência cujocujo
raioraio é unitário.
é unitário. Sendo:
Sendo:
será uma circunferência cujo raio é unitário. Sendo:
Então: Então:
Então:
Então:
Então:
Então:
Então:
Em fins
Em fins do século XVIdoeséculo
a partirXVI
do eséculo
a partir do século
XVII, deu-se XVII,
iníciodeu-se
de formainício deintensa
mais forma mais
aos inten
Em fins do século XVI e a partir do século XVII, deu-se início de forma mais intensa aos
Em fins do
estudos
estudos e pensamentos século
e pensamentos XVI e contribuindo
contribuindo a partir
para do século
a evoluçãoparadaaXVII, deu-se
evolução
noção de da início
noçãode
função. deforma mais inten
função.
estudos e pensamentos contribuindo para a evolução da noção de função.
Em Em
finsfins do século
do século
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e a epartir
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do século
do século XVII,
contribuindo
XVII, deu-se
deu-se início
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para a início
de forma
de forma
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intensa aosaos
Em fins do século XVI e a partir do século XVII, deu-se de forma maisde função.
intensa aos
estudos
estudos e pensamentos
e linha
pensamentos contribuindo
contribuindo parapara a evolução
asaber
evolução da da noção
noção de função.
de evolução.
função.
Clique na Clique
do na
tempolinha do
para tempo
saber para
mais sobre mais
essa sobre
evolução.
estudos e pensamentos contribuindo para a evolução da noção de função. essa
Clique na linha do tempo para saber mais sobre essa evolução.
Clique na linha do tempo para saber mais sobre essa evolução.
Clique na
Clique na linha linha do tempo
do tempo parapara saber
saber mais
Período
mais Período
sobre
Moderno
sobre essaessa Moderno
evolução.
evolução.
Clique na linha do tempo para saberPeríodo Moderno
mais sobre essa evolução.
Período Moderno
» Clique nas setas ouPeríodo
» Clique
arraste
Período Moderno
nas setas
para
Modernoou arraste o
visualizar para visualizar o conteúdo
conteúdo
» Clique nas setasPeríodo Moderno
ou arraste para visualizar o conteúdo
» Clique nas setas ou arraste para visualizar o conteúdo
» Clique nas setas ou arraste para visualizar o conteúdo
» Clique nas setas ou arraste para visualizar o conteúdo
» Clique nas setas ou arraste para visualizar o conteúdo
(1540-1603) França - François Viète
Foi quem começou a usar letras para representar quantidades desconhecidas (incógnitas).
Agora, vamos aprender um pouco mais sobre integral de linha, também conhecida como
integral de curva, com duas variáveis e de um campo vetorial no plano. Veremos que o
raciocínio é parecido com o abordado em funções de três variáveis e campos vetoriais no
espaço.
Podemos definir como uma integral de linha escalar, toda integral de uma função f(x, y)
ao longo de uma dada curva C e a representaremos por:
Vamos explorar mais um pouco desse conceito por meio de uma representação gráfica.
Vamos explorar mais um pouco desse conceito por meio de uma representação gráfica.
Considere que
2
expresse um caminho (uma curva) no plano cartesiano R . P(t) será um ponto em
movimento, que descreverá a curva C no plano, para todo
em uma integral de linha simples de uma função de uma variável. Para que isso seja
possível, limitaremos os valores de f (x, y) aos pontos pertencentes à curva C,
encontrando uma representação adequada para ds.
Como ds é uma parte muito pequena da curva C, como representado no gráfico acima,
podemos considerar dx e dy como perpendiculares e catetos de um triângulo retângulo,
cuja hipotenusa será ds. A partir dessas informações, poderemos utilizar o teorema de
Pitágoras para calcular ds. Então:
Assim, teremos:
Como
UNIDADEexemplo, podemos determinar a integral
1. NOME DA UNIDADE 13
Como exemplo, podemos determinar a integral
Que será:
Então:
Substituindo em
teremos:
Assim:
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 14
Assim:
VOCÊ SABIA?
VOCÊ SABIA?
Segundo Thomas (2012), podemos pensar em uma curva como um gráfico de
Segundo Thomas
uma função (2012),considerando
ou equação, podemos pensar em uma
um modo curva
mais como
geral um gráfico
de pensar de
em uma
uma
curvafunção
como aoutrajetória
equação, deconsiderando
uma partículaumemmodo mais geral
movimento, cujade pensarestá
posição em uma
curva como
mudando aoalongo
trajetória de umaEntão,
do tempo. partícula
cadaem movimento,
uma cuja posição
das coordenadas de x está
e y da
mudando
posição daaopartícula
longo dosetempo. Então,
torna uma cadade
função uma das
uma coordenadas
terceira variávelde x e y da
t. Podemos,
posição da partícula
ainda, alterar a formase
natorna
qual uma funçãonodeplano
os pontos uma são
terceira variável
descritos, t. Podemos,
utilizando
ainda, alterar polares
coordenadas a forma em
na qual os pontos
vez das no plano
retangulares ou são descritos,Essas
cartesianas. utilizando
duas novas
coordenadas
ferramentas sãopolares
úteisem vez
para das retangulares
a descrição ou cartesianas.
de movimentos, como osEssas duas novas
dos planetas e
ferramentas
satélites, ou são úteis se
projéteis para a descrição
deslocando no de movimentos,
plano como os dos planetas e
ou espaço.
satélites, ou projéteis se deslocando no plano ou espaço.
Assim:
Assim:
Então:
Consideremos:
Então:
E:
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 16
E:
Em que:
4
24 t −2 4 1 1 1 7
Qual é a probabilidade
� 3 dtde
= 24uma
� lâmpada
� = −12 �durar
− 2�menos
= −12 �−de quatro
�= anos? A
3 t −2 2
3 4 3 144 12
probabilidade da lâmpada durar menos de quatro anos é dada por:
Uma companhia produz alarmes de deslizamento de terra para uma cidade do interior do Rio
de Janeiro. O barulho máximo, L, acontece quando os alarmes atingem de 70 a 100 decibéis.
A função densidade de probabilidade para L é:
1
f(L) = , para 70 ≤ L ≤100
30
Um alarme é selecionado aleatoriamente da linha de montagem. Assim, pode-se encontrar a
probabilidade de seu volume máximo estar entre 70 e 91 decibéis.
A probabilidade é:
91
1 1 91 1
P(70 ≤ L ≤ 91) = � dL = [L] = (91 − 70) = 0,7
70 30 30 30 30
Situação 3
A distância x, em metros, entre carros sucessivos em certo trecho de uma rodovia tem a
função densidade de probabilidade:
f(x) = ke−kx, para 0 ≤ x ≤ ∞
Onde
1
k=
a
é a distância média entre carros sucessivos por período de tempo. Uma empresa determina
que a distância média entre os carros num certo trecho da estrada é de 200 metros. Qual é a
probabilidade da distância entre dois carros sucessivos, escolhidos aleatoriamente, ser de 50
metros ou menos?
Primeiro, determinamos k:
1
k= = 0,005
200
Então, a função densidade de probabilidade é:
f(x) = 0,005e−0,005x, para 0 ≤ x < ∞
Desse modo, a probabilidade de a distância entre dois carros ser 50 metros ou menos é de
cerca de 23%.
M = ρl
Teorema 1 Teorema 2
Teorema 1 Teorema 2
A existência contínua
Quando f e g são
é integrável. Isso
A existência contínua é integrável. Isso é, se uma função
integráveis f é contínua em um
no intervalo
é, se uma função f
A existência contínua é integrável. Isso é, se uma
[a,b], funçãodefinida
a integral f é contínua em um
intervalo [a,b], então sua integral
é contínua em um definida em [a,b] existe.
intervalo [a,b], então
intervalo [a,b], entãodefinida
sua integral em satisfaz as regras
[a,b] existe.
das propriedades das
sua integral definida em
integrais definidas.
[a,b] existe.
A somatória da massa das pequenas partes do bastão resultará em sua massa total,
A somatória da massa das pequenas partes do bastão resultará em sua massa total,
dada por:
dada por:
Agora, consideraremos outro bastão, todavia, esse bastão será curvo, de comprimento
AB, conforme o gráfico a seguir:
A partir das informações apresentadas no gráfico acima, vamos calcular a massa total do
bastão curvo. Representaremos a densidade de massa do bastão por f(x,y) e ds como
uma pequenina parte do bastão, assim:
Sendo:
Sendo:
Então:
Então:
uma curva
Seja F um campo parametrizada k=1
por: = ∑ f(xk ,yk ,zk)∆sk
∫Cf(x,y,z)ds
lisa C vetorial com componentes contínuos definidos ao longo de
Contanto que esse limite exista.
uma curva lisa C parametrizada por:
r(t),a ≤ t ≤ b
Então, a integral de linha de F ao longo de C é:
dr
� F ∙ Tds =� �F ∙ �ds =� F ∙ dr
C C ds C
Integração complexa
SendoA página
que quedavocê
γ é o gráfico funçãoestá
y = x3procurando
, com -1 ≤ x ≤ 2. não existe, ou foi
movida.
a 258
V O LT A R
b 7
258
c 7
d 265
265
e 7
Então:
E:
Gráfico 7 – Parametrização de 𝛾𝛾 em C
Comprimento de umaxcurva
= f(t), ydefinida
=g(t) parametricamente
Equações paramétricas
Sobre um intervalo I de valores de t, então, o conjuntos de pontos (x,y) = (f(t), g(t)) definido
por essas equações forma uma curva paramétrica. As equações são equações paramétricas
Se uma curva C é definida parametricamente por
Comprimento de uma para curva definida parametricamente
a curva.
um caminho,
Agora, vamos pensar no conceito de integral para uma função complexa de uma variável
complexa.
Seja
Desse modo:
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 27
Desse modo:
Suponha que um professor propôs um problema para uma turma de Cálculo Avançado.
Assim, o problema versa sobre a massa total de um arame, cujo formato seja
representado por uma parábola expressa pela função y = x2, sendo 1 ≤ x ≤ 4.
x
Página não encontrada
Assim, e considerando a densidade de massa: ρ(x,y) = , determine o valor da massa
total de um arame.
y
b 42,7 g V O LT A R
c 60 g
d 62,7 g
e 64,8 g
Síntese
UNIDADE 1. NOME DA UNIDADE 28
Síntese
Nesta unidade, tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as funções
analíticas, sua história e aplicação. O desenvolvimento das ciências se deu, ao longo de
séculos, por meio da busca incansável de respostas e soluções para as mais diversas
situações. Atualmente, essas descobertas científicas nos permitem desfrutar de seu
desenvolvimento. Também definimos a integral de uma função complexa ao longo de
uma curva no plano C, assim como a relação entre integral complexa e a integral real,
ressaltando a ideia básica da integração é que muitas quantidades podem ser calculadas
se são quebradas em pedaços pequenos e, depois, soma-se a contribuição que cada
parte dá.
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
Título: Cálculo I
Autor: James Stewart
Editora: Cengage Learning
Ano: 2017
Comentário: Dando ênfase à compreensão dos conceitos, James Stewart inicia a obra oferecendo
uma visão geral do assunto para, em seguida, apresentá-lo em detalhes, por meio da formulação de
Título: Cálculo I
problemas, exercícios, tabelas e gráficos. Nos capítulos 7 e 8, você pode aprender um pouco mais
sobre Autor: James
integração Stewart
e sua aplicação.
Onde Editora:
encontrar:Cengage
Biblioteca Virtual
Learningda Laureate
Ano: 2017
Comentário: Dando ênfase à compreensão dos conceitos, James
Stewart inicia a obra oferecendo uma visão geral do assunto para, em
Título: Um curso de cálculo – Volume 1
Autor:seguida, apresentá-lo
Hamilton Luiz Guidorizzi em detalhes, por meio da formulação de problemas,
exercícios,
Editora: LTC tabelas e gráficos. Nos capítulos 7 e 8, você pode aprender
Ano: 2018
um pouco mais sobre integração e sua aplicação.
Comentário: Seu diferencial são os recursos pedagógicos digitais inéditos e exclusivos, que servem
Onde encontrar: Biblioteca Virtual da Laureate
tanto para aprofundar e fixar a aprendizagem dos estudantes de Cálculo.
Onde encontrar: Biblioteca Virtual da Laureate
THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v. 2.
Princípios de textualidade
∫γ − y2dx + xy dy
258
c 7
2 2 x7 2 258
∫γ − y2dx + xy dy = ∫-1 − (x3)2 dx + x(x3)(3x2)dx = ∫-1 2x6dx = 2 � � =
7 −1 7
Suponha que um professor propôs um problema para uma turma de Cálculo Avançado.
Assim, o problema versa sobre a massa total de um arame, cujo formato seja
representado por uma parábola expressa pela função y = x2, sendo 1 ≤ x ≤ 4.
x
Assim, e considerando a densidade de massa: ρ(x,y) = , determine o valor da massa
y
total de um arame.
b 42,7 g
Para calcularmos a massa total podemos recorrer a ∫C ρ(x,y)ds, pois temos um caso em
que o objeto de estudo possui um formato curvo. Temos que a massa total é calculada por
y
M = ∫C ρ(x,y)ds. Agora escrevemos ∫C ρ(x,y) = x restrita à C, dada por:
y = g(x) = x2
y x2
ρ(x,y) = = = x(x ≠ 0)
x x
ds = �1 + [g’(x)]2 dx = �1 + 4x2 dx
4 u=65 1 32 | 65
M = ∫C ρ(x,y)ds = ∫1 x�1 + 4x2 dx = ∫u=5 �udu = u
12 5
3 3
1
= [652 − 5 2 ] ≈ 42,7
12