Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CS-2.81.05.BX/400-001 0
CEP 01304-902 Rua Augusta, 1626 FAX (11) 3371-7334 FONE 3371-7411 Emissão Folha
20 / 11 / 2007 1 de 44
Contrato OS-000/E
DOCUMENTO TÉCNICO 4192521203 E-2410
Documentos de Referência
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Documentos Resultantes
Observações
REV RESP.TÉC..CONTRATADA VERIFICAÇÃO/METRÔ RESP..TÉC./METRÔ REV RESP. TEC.CONTRATADA VERIFICAÇÃO/METRÔ RESP. TÉC./METRÔ
2 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 2 de 44
Sumário
1 Introdução
1.1 Objetivo............................................................................................................ 6
1.2 Apresentação .................................................................................................... 6
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
1.2.1 Geral........................................................................................................ 6
1.2.2 Configuração do Sistema de Alimentação Elétrica................................... 7
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
/ / / /
3 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 3 de 44
2.2.2 Para Locação do 3º Trilho...................................................................... 19
2.2.3 Para Fabricação do 3º Trilho.................................................................. 20
/ / / /
4 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 4 de 44
5.2.1.1 Montagem................................................................................. 38
5.3 Interferências.................................................................................................. 38
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
6 Requisitos de Aceitação
6.1 Gerais ............................................................................................................. 40
6.2 Inspeção e Testes em Fábrica ......................................................................... 40
6.2.1 3º Trilho............................................................................................... .40
6.2.1.1 Ensaios...................................................................................... 40
7 Requisitos de Manutenção
7.1 Gerais ............................................................................................................. 41
7.2 Planejamento de Manutenção ......................................................................... 41
7.3 Estratégica de Manutenção ............................................................................. 41
7.4 3º Trilho ........................................................................................................ 41
7.4.1 Ferramental, Dispositivos e Equipamentos .......................................... 41
7.5 Sobressalentes ................................................................................................ 42
7.5.1 3º Trilho............................................................................................... 42
7.6 Suporte e Assistência Técnica......................................................................... 42
/ / / /
5 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 5 de 44
8 Requisitos de Documentação
8.1 Gerais ............................................................................................................. 43
8.2 3º Trilho ....................................................................................................... 43
8.2.1 Geral.................................................................................................... 43
8.2.2 Desenhos ............................................................................................. 43
8.2.3 Demais Documentos.................................................................................... 44
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
/ / / /
6 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 6 de 44
Capítulo 1
Introdução
1.1 Objetivo
Este documento descreve a concepção do "Sistema 3º Trilho1 " na Linha 2-Verde no contexto
da rede metroviária existente. Isto é, descrevem-se as características essenciais do trilho de
contato que também poderia ser entendido como "Sistema de Distribuição de Energia de Tração"
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
da Linha 2-Verde.
O Metrô está disponibilizando todos os documentos necessários para a fabricação das partes do
"Sistema 3º Trilho", portanto caberá ao fornecedor à execução dos projetos de instalação,
memoriais, descritivos, procedimentos e caso necessário2 a revisão nos desenhos fornecidos.
1.2 Apresentação
1.2.1 Geral
Os metrôs têm se caracterizado, em todo o mundo, como sistemas estruturadores dos demais
modos de transporte de passageiros em áreas de maior densidade de viagens, por oferecerem uma
alta capacidade de transporte. Esta é a função que exerce o conjunto das linhas metroviárias
planejadas para a Região Metropolitana de São Paulo, constituindo a rede básica do Metrô, das
quais já se encontram em operação as Linha 1-Azul, Linha 3-Vermelha, Linha 5-Lilás e o trecho
Vila Madalena-Alto do Ipiranga da Linha 2-Verde.
A reflexão permanente sobre a rede básica do METRÔ orientou a escolha de algumas linhas e
extensões como prioritárias para a implantação.
A Linha 2-Verde com sua função estruturadora do transporte coletivo incorpora, de forma
integrada, o METRÔ, os trens metropolitanos3 e linhas de média capacidade4. É complementada,
ainda, pelas linhas alimentadoras constituídas pelos ônibus convencionais, micro-ônibus e vans.
A linha foi concebida com capacidade de atendimento de um milhão de passageiros por dia, e
mantém a filosofia de qualidade de serviço, isto é, a regularidade, a segurança e o conforto, em
padrões, no mínimo, equivalentes aos existentes atualmente nas Linhas 1-Azul e 3-Vermelha. O
1 Sistema que distribui o pólo "positivo" de tração para as sapatas coletoras do trem
2 com aprovação e/ou solicitação do METRÔ
3 subúrbios
4 trolebus e ônibus articulados
/ / / /
7 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 7 de 44
intervalo mínimo entre composições, trens de seis carros, será de 90 s por sentido na hora de pico.
Tecnologicamente, a linha está projetada para introduzir importantes avanços que, além de
reduzirem os custos de implantação, trarão grandes benefícios em termos de desempenho
operacional.
(a) Rampa máxima (do ponto de acesso ao Pátio até na região dos AMV’s)..............................4%;
(b) Distância entre Linhas:...................................................................................................variáveis;
1.2.5 Super-Estrutura
Em princípio, os trilhos de rolamento, do tipo padrão TR-57 nas vias5 e UIC-60 nos AMV's,
serão apoiados diretamente sobre dormentes de concreto, assentados sobre camadas de britas,
conforme indicado no desenho DE-2.81.05.XX/400-302.
/ / / /
8 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 8 de 44
1.2.7 Condições Operacionais
A linha de contato deverá suportar, em toda a sua vida útil as seguintes condições operacionais:
1. Recolhimento dos trens em operação na Linha 2, no final de cada dia de operação comercial;
2. Acesso dos trens no Bloco A para revisão/manutenção;
3. Reingresso, toda manhã, dos trens na linha para operação comercial;
duplas.
Uma unidade elétrica é constituída pelo acoplamento de dois carros sendo portanto, a menor
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
composição possível.
6
Distância em relação ao plano teórico do topo dos boletos da via permanente.
7
idem anterior
8
idem anterior
/ / / /
9 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 9 de 44
10. Deflexão dinâmica da suspensão primária sem carga:........................................................5 mm;
11. Deflexão total da suspensão primária sob carga máxima:...........................................26+1,-3 mm;
12. Distância entre o eixo de contato da sapata e o eixo de fixação da sapata9:..................264 mm;
13. Deslocamento lateral máximo devido a rotação em torno da articulação:..........................6 mm;
Obs: Nestes coletores as sapatas utilizadas como elemento de contato com o 3º Trilho são
confeccionadas em ferro fundido10 .
será efetuada mediante ligações diretas, com cabos blindados de cobre de 400 mm² compactados,
com os equipamentos de conversão instalados na SE Retificadora, localizada no Bloco E1 do Pátio
Tamanduateí da Linha 2-Verde.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
A proteção relativa a tais cabos, bem como ao 3º Trilho, contra defeitos que possam ocorrer em
conseqüência de sobrecargas ou de curtos-circuitos entre os mesmos e a via permanente, será feita
por intermédio de disjuntores do tipo extra-rápido, excluídos do presente fornecimento.
O 3º Trilho será subdividido em trechos, alimentados nas extremidades por três circuitos
independentes oriundos da SE Retificadora, com a finalidade de permitir a flexibilidade
operacional do sistema de alimentação elétrica dos trens dentro do Pátio.
Em cada ramal do 3º Trilho dentro do Pátio, serão instalados seccionadores ou contatores que
permitirão efetuar operações de manobra em todos os pontos onde for prevista a interrupção da
continuidade da linha de contato.
Obs: O fornecimento dos materiais e execução deste serviço não faz parte deste escopo.
9
Válida para os trens atuais.
10
ver os desenhos DE-2.81.05.XX/400-309 e 310
/ / / /
10 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 10 de 44
1.3 Glossário
1.3.1 Acrônimos ou Siglas
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas: Publica normas que orientam sobre a
preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de
documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.
DXF: Formato para intercâmbio de arquivos de desenho da AutoDesk®. Este arquivo armazena
dados no formato ASCII.
E/S12: Entrada/saída.
ES: Especificação de Serviços.
FMV: Fim de Mudança de Via na via principal.
FMV': Fim de Mudança de Via no desvio.
IHM: Interface Homem x Máquina.
IP: Índice de Proteção.
11
Computer Aided Design
12
I/O
/ / / /
11 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 11 de 44
13
ISO : Organização Internacional para Normalização, organização que conta com o suporte da
indústria e que estabelece normalizações mundiais para tudo, desde formatos de
intercâmbio de dados a especificações de velocidade de filmes.
MTTR15 : Intervalo médio de tempo, geralmente expresso em horas, até que um componente de
hardware precise ser consertado.
14
Mean Time Between Failures
15
Mean Time to Repair
/ / / /
12 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 12 de 44
TCP/IP16 : Protocolo desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para a
comunicação entre computadores. O TCP/IP foi projetado para o sistema UNIX e tornou-
se o padrão de fato para transmissão de dados através de redes, incluindo a Internet.
1.3.2 Definições
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
Análise Crítica: Metodologia que tem como objetivo aprovar ou rejeitar formalmente os
produtos, serviços, conclusões de análises, documentações e processos, objeto do fornecimento. A
análise crítica deve ser consolidada através de um documento técnico sistemático e formal.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Back-up: Uma cópia exata de um programa, disco ou arquivo de dados, feita para fins de
arquivamento ou para salvaguardar arquivos importantes na eventualidade de que a cópia ativa seja
danificada ou destruída. Por este motivo, o back-up também é chamado de cópia de segurança.
Alguns programas aplicativos fazem automaticamente cópias de back-up dos arquivos de dados,
mantendo em disco tanto a versão atual quanto a versão anterior.
16
Transmission Control Protoco l/ Internet Protocol
17
Como construído
18
módulos, equipamentos, armários, entre outros
19
Prateleira
/ / / /
13 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 13 de 44
Equipamento Especialmente Desenvolvido: Todo novo equipamento que o fornecedor
projetar, desenvolver e implementar especialmente para o fornecimento.
Interface: Ponto em que uma conexão é estabelecida entre dois elementos, para que eles
1.
possam trabalhar em conjunto; 2. Placa, conector ou outro dispositivo que conecta componentes de
hardware ao computador para que as informações possam ser transferidas de um local para outro.
Interface Gráfica: Software que permite que um programa interaja com o usuário20 , com outro
programa, como o sistema operacional, ou com o hardware do computador.
20
a interface com o usuário, que pode ser uma interface de linhas de comandos, uma interface baseada em menus ou
uma interface gráfica com o usuário
21
leiaute
22
unir
23
peças
/ / / /
14 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 14 de 44
24
com copyright
/ / / /
15 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 15 de 44
Capítulo 2
Normas e Documentos de Referência
2.1 Normas
2.1.1 Geral
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
NBR 7398: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da aderência do revestimento;
NBR 7399: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo;
NBR 7400: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento;
/ / / /
16 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 16 de 44
interference from transceivers
ANSI/ISA S82.03-1988: Electrical and electronic test, measuring, controlling, and related
equipment
ASTM A053: Standard specification for pipe, steel, black and hot-dipped, zinc-coated, welded
and seamless;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ASTM A123: Standard specification for zinc1 coatings on iron and steel products;
ASTM A153: Standard specification for zinc coating2 on iron and steel hardware.
ASTM A276: Standard specification for stainless steel bar and shapes;
ASTM A307: Standard specification for carbon steel bolts and studs, 60000 PSI tensile strength;
ASTM A307: Standard specification for structural bolts, steel, and heat treated, 120/105 PSI
minimum tensile strength;
ASTM B187: Standard specification for copper bar, bus bar, rod and shapes;
ASTM D149: Test method for dielectric breakdown voltage and dielectric strength of solid
electrical insulating materials at commercial power frequencies;
1
hot-dip galvanized
2
hot-dip
/ / / /
17 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 17 de 44
ASTM D790: Test methods for flexural properties of unreinforced and reinforced plastics and
electrical insulating materials;
3
Poly Vinyl Chloride
/ / / /
18 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 18 de 44
UL 514B: Fittings for conduit and outlet boxes;
UL 651: Schedule 40 and 80 rigid PVC conduit.
CMSP Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô
NS-02 Norma geral de fornecimento e montagem de sistemas e equipamentos;
NS-03 Norma para elaboração e fornecimento de documentos técnicos de equipamentos;
NS-05 Norma de acondicionamento, marcação e transporte;
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
/ / / /
19 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 19 de 44
/ / / /
20 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 20 de 44
2.2.3 Para Fabricação do 3º Trilho
11. DE-2.81.05.XX/500-227 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:30 tipo 2;
12. DE-2.81.05.XX/500-228 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:50 tipo 2;
13. DE-2.81.05.XX/500-229 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:30 tipo 1;
14. DE-2.81.05.XX/500-230 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:50 tipo 1;
/ / / /
21 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 21 de 44
24. DE-2.81.05.XX/500-243 Sup. ponto fixo para massa-mola;
38. DE-2.81.05.XX/500-263 Seção típica do trilho condutor 3,2kA e 2kA grupos "A" e "B";
40. DE-2.81.05.XX/500-265 Detalhe de montagem das capas isol. prot. rampas grupos "R" e "S";
46. DE-2.81.05.XX/500-271 Conjunto suporte do ponto fixo viga sup. grupo "K";
/ / / /
22 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 22 de 44
49. DE-2.81.05.XX/500-274 Conjunto suporte da ponta rampa viga sup. grupo "T";
/ / / /
23 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 23 de 44
Capítulo 3
Extensão e Limites do Fornecimento
3.1 Sistemas e Equipamentos
O limite físico entre o Pátio Tamanduateí e a via de acesso ao Pátio é o km 29,3+53,910 da
Linha 1, conforme mostrado no EQ-2.81.05.XX/400-201.
3.1.1 3º Trilho
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
1. Trilho de Contato:
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
(a) Suporte;
(b) Base isolante;
(c) Chumbadores;
(d) Parafusos de fixação;
(e) Isolador;
(f) Garra de fixação.
5. Placa de conexão para cabos:.....4 unidades a cada interrupção de tramo e 2 unidades a cada
ponto de alimentação;
4
ponta de rampa
5
Para 2 ou 3 conectores
6
3.200 ou 2.000 A
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
24 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 24 de 44
3.2 Serviços
Descrição válida para todo o "Sistema 3º Trilho".
1. Fabricação;
(a) desenhos;
(b) listas de materiais;
(c) memoriais de cálculo;
(d) memoriais descritivos;
(e) procedimentos de testes;
7. Montagem e Instalação;
7
~650 A
8
Principalmente os de interface entre o existente e o novo
9
Para cumprir esta etapa, o fornecedor consultar o fornecedor dos Equipamentos de Manobra Elétrica.
10
Como Construído
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
25 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 25 de 44
Capítulo 4
Requisitos Técnicos e Funcionais
4.1 Gerais
3º Trilho1 com a superfície inferior para contato elétrico e outras isoladas eletricamente ao
contato acidental, sustentado por suportes adequadamente distanciados através de isoladores, com
acesso suave para as sapatas coletoras garantido por rampas inclinadas.
O 3º Trilho deverá respeitar as exigências dimensionais do gabarito estático e estar em
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
4.1.1.1 Tramo
1. Fator2 de segurança para os esforços mecânicos:.......................................................................3;
3. Flecha máxima (fm) admissível com um isolador quebrado/faltante3 mais a carga acidental:
• fm:.....................................................................................................................................15 mm;
dev
4. Distância horizontal nominal ( N ) entre o eixo do 3º Trilho e o eixo da via permanente:
dev
• N :...........................................................................................................................1.470 mm;
5. Distância vertical (dv) do plano inferior do 3º Trilho em relação ao plano formado pelo topo dos
boletos da via permanente adjacente:
• dv:.............................................................................................................................155+5mm;
dev
6. Distância vertical ( Pr ) do plano inferior do 3º Trilho na ponta de rampa4, em relação ao plano
1
ou barramento de distribuição de energia de tração
2
ou coeficiente
3
suporte inoperante
4
final da parte metálica
/ / / /
26 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 26 de 44
formado pelo topo dos boletos da via permanente adjacente:
dev
• Pr:.........................................................................................................................220+3 mm;
7. Distância horizontal (dh) da linha da borda interna da superfície inferior do 3º Trilho à borda
interna do boleto do trilho de rolamento mais próximo:
• dh:................................................................................................................................636+5 mm;
8. Tolerância à falta de paralelismo (tfp) entre o plano inferior do 3º Trilho em relação ao plano da
via permanente, medido na borda do plano de contato:
• tfp:..................................................................................................................................≤1,0 mm;
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
• taj:...................................................................................................................................L+5 mm;
12. Para efeito de dimensionamento mecânico dos dispositivos de sustentação são válidas as
mesmas condições de carga acidental, corrente de curto-circuito e duração da corrente de falta;
13. Em todos os pontos da via onde é prevista interrupção física do 3º Trilho, será instalada uma
rampa padrão, com a finalidade de iniciar ou terminar o contato dos coletores de corrente dos
carros, sem provocar oscilações mecânicas prejudiciais ao contato elétrico;
14. Deverão ser obedecidos pelo Fornecedor todos os requisitos impostos pelas condições de
operação, especialmente no que se refere as velocidades máximas permitidas ao trem;
/ / / /
27 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 27 de 44
21. Resistência de isolação mínima entre o tramo de 3º Trilho e o terra estrutural..............15,0 MΩ;
22. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre9,
deverá ser aplicada uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 8 ou 37
(para Alumínio) da EM-2.81.05.XX/500-001, e esta pasta deverá ter a aprovação prévia do
Metrô;
23. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre10 deverão ser unidos através de uma placa
bimetálica11;
8
feeder
9
Cu
10
Al/Cu
11
uma face em Cu e outra em Al, tipo "Eletrocupal"
/ / / /
28 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 28 de 44
(f) térmicas,
(g) normas de fabricação,
(h) ensaios,
(i) além de todas as informações que julgue conveniente para a avaliação da qualidade dos
mesmos.
Processos de Fabricação
1. Os processos de fabricação deverão ser detalhadamente descritos;
4. Também, indicar o comprimento máximo dos lances de barras interligadas, assim como, de que
modo as suas extremidades serão seccionadas, nos locais das juntas de dilatação e nas emendas.
Tolerância
1. Com relação ao peso, admite-se uma tolerância de 1% em relação ao valor nominal;
Acabamento
1. As áreas de contato elétrico bi-metálico ou não, deverão apresentar as superfícies tratadas, lisas e
lubrificadas com pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 8 ou 37(para
Alumínio), com exceção para os contatos em cobre13;
2. Os furos não devem apresentar rebarbas ou deformações que comprometam a eficiência das
conexões elétricas;
3. Os cordões de solda não deverão apresentar saliências que possam comprometer as conexões, a
zona de contato dos coletores ou interferências com outros dispositivos;
4. As abas dos perfis não poderão apresentar torceduras, dobras, excentricidade ou outras
deformações que comprometam a linearidade, as tolerâncias de instalação e a captação de
corrente pelos coletores dos carros;
5. A superfície de captação de corrente pelos coletores deverá ser lisa, sem ondulações ou degrau
isentos de oxido e lubrificadas com pasta a base de grafite;
13
Cu
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
29 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 29 de 44
6. Deverão ser gravados em baixo relevo na alma de cada tramo:
1. Sendo previsto o contato do coletor de corrente pela superfície inferior da linha de contato, esta
deverá ser suspensa pela aba superior por meio de dispositivos de sustentação ao longo de todo o
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
2. O dispositivo de sustentação deverá prever, caso inclua isoladores, a posição horizontal dos
mesmos;
3. Na hipótese que os isoladores sofram trincas ou rupturas, com degradação física, a linha de
contato deverá ser mantida dentro do gabarito especificado;
5. Todos os dispositivos de fixação deverão ser do tipo acima especificado, com exceção do
central14, onde a linha de contato deverá ser rigidamente ancorada no meio de cada lance entre
juntas de dilatação ou entre junta e ponta de rampa;
6. Deverá indicar as distâncias entre os suportes típicos, nas rampas de acesso e nas juntas de
dilatação;
Materiais
1. O Proponente deverá relacionar todos os materiais que comporão o dispositivo de sustentação
do 3º Trilho, incluindo:
(a) as ferragens,
(b) as peças de fixação e
(c) os elementos de isolamento;
2. Deverão ser indicadas todas as informações que julgue conveniente para a avaliação da
qualidade dos mesmos, por exemplo:
14
ponto fixo
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
30 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 30 de 44
Tolerâncias
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
1. Particular cuidado deverá ser tomado para respeitar os limites impostos para área reservada ao 3º
Trilho, antena de "Parada Programada" e o coletor cujas dimensões estão fixadas no desenho
DE-2.81.05.XX/400-301, representativo do gabarito de ocupação;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
2. As extremidades dos dispositivos de sustentação não poderão exceder o espaço indicado pelo
referido gabarito estático e dinâmico, assim como o eixo da linha de contato deverá ser mantido
em sua posição, de modo que a capa protetora fique tangente ao seu limite interno.
4.1.2.3 Rampas
1. No dimensionamento e instalação das pontas de rampas e dos dispositivos de sustentação do 1º15
suporte deverá ser considerado o gabarito do coletor na posição superior, variando até o plano
horizontal de deslizamento, permitindo acesso suave das sapatas;
3. Toda rampa deverá ter um elemento terminal isolante com um comprimento total de
aproximadamente 400 mm;
4. A capa protetora da linha de contato deverá ser estendida a toda a rampa, até aproximadamente
200 mm da extremidade, onde será substituída pela ponta em isolante maciço;
6. As rampas deverão ser suspensas por dois dispositivos de sustentação reguláveis, que garantirão
o apoio seguro da extremidade em balanço de aproximadamente 1.500 mm;
7. É desejável que as pontas de rampas sejam projetadas de tal forma que possibilitem uma fácil
substituição pelo pessoal de manutenção, evitando a necessidade de solda em campo.
15
primeiro
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
31 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 31 de 44
4.1.2.4 Capa de Proteção Isolante
1. Ao longo de todo o seu comprimento a linha de contato deverá ser protegida contra a
possibilidade de contatos acidentais, tanto por pessoas como por objetos;
2. Nas áreas de publico deverá apresentar sinalização visível de Risco de Vida por Choque
Elétrico.
Material
1. Comportamento em face a fatores agressivos, conforme a norma ASTM G53 e ISO4582, tais
como:
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
(a) intempéries,
(b) radiação UV,
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
(c) corrosivos e
(d) eletro-erosão.
8. A proteção deverá ser executada na forma de uma capa de laminado extrudado com fibras de
vidro ou material equivalente.
Dimensões
1. A espessura da capa com as suas eventuais nervuras longitudinais deverá ser dimensionada de
forma a suportar, os esforços provocados por uma pessoa em movimento sobre a mesma;
Fixação
1. A fixação deverá suportar vibrações;
/ / / /
32 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 32 de 44
4. Quando necessário, pontos para acesso de aterramento de segurança deverão ser previstos;
5. Nas juntas de dilatação e nas conexões dos cabos a capa de proteção deverá ser interrompida e
substituída por peças especiais especificadas e padronizadas pelo Fornecedor.
Cor
1. A cor16 do material será especificada pelo Proponente com aval do Metrô;
4. Todo tramo elétrico deverá ser identificado de modo indelével e resistente à intempéries com o
seu código operacional em tamanho e cor a ser aprovado pelo Metrô.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Acabamento
1. Superfície lisa;
2. A distância axial entre as extremidades livres dos tramos deverá ser suficiente para absorver as
dilatações máximas possíveis, devidas condição mais desfavorável de sobre-elevação de
temperatura;
3. Na proximidade das juntas, os dispositivos de sustentação adjacentes das mesmas deverão ser
instalados a distância adequada, a fim de garantir o bom desempenho eletromecânico;
4. A ligação elétrica entre os diversos tramos da linha de contato na junção não deverá constituir
pontos de super-aquecimento;
5. Deverá indicar a máxima resistência ôhmica efetiva da junta a 25º C, incluindo as conexões;
6. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre18,
16
de preferência cinza-claro
17
ultra-violeta
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
33 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 33 de 44
deverá ser aplicado uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 37 da
EM-2.81.05.XX/500-001;
7. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre19 deverão ser unidos através de uma placa bi-
metálica20;
8. O proponente deverá propor uma solução tecnológica para contatos entre metais diferentes que
não inclua o item acima, caso seja pertinente;
9. Também deverá desenvolver uma melhoria na transferência de energia entre as barras de Al21
condutoras, tendo como intermediário a alma do perfil "I", exclusivamente na região das juntas
de dilatação.
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
2. A ligação elétrica entre os diversos tramos da linha de contato na junção não deverá constituir
pontos de superaquecimento;
3. Deverá indicar a máxima resistência ôhmica efetiva da placa de conexão a 25º C, incluindo as
conexões;
4. Todas as placas deverão vir acompanhadas dos respectivos conectores para a conexão dos
cabos;
5. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre22,
deverá ser aplicado uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 37 da
EM-2.81.05.XX/500-001;
6. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre23 e deverão ser unidos através de uma placa bi-
metálico tipo "Eletrocupal";
18
Cu
19
Al/Cu
20
de Cu/Al, tipo “Eletrocupal”
21
alumínio
22
Cu
23
Al/Cu
24
Layout
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
34 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 34 de 44
2. Nos lados externos às vias a partir dos CMV's, considerando o sentido de tráfego, na região de
AMV's
1. Nas travessias para pedestres nas mudanças de lado da plataforma de emergência, com um
espaço entre as pontas de rampas perpendicular à via de no mínimo:.....................................5 m ;
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
2. Nos acessos de veículos terra-via de manutenção, com um espaço entre as pontas de rampas
perpendicular à via de no mínimo:...........................................................................................8 m ;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
3. Nos pontos de operação manual de máquinas de chave deverá ter um raio livre em torno do
operador:...............................................................................................................................2,20 m;
4. Outros pontos de operação manual de equipamentos na via deverá ter um raio livre em torno do
operador:...............................................................................................................................2,00 m;
5. Na via principal, a partir do CMV até o ponto suficiente25 para acomodar o trem em desvio sem
interferências;
7. Entre a via operacional e o pátio tanto do 3º Trilho quanto do Retorno Negativo, uma
interrupção completa de circuitos elétricos e com garantia que não ocorra uma interligação
momentânea de circuitos com um trem trafegando no trecho, ou seja a interrupção deverá ser
maior que a distância entre as sapatas coletoras extremas de dois carros;
8. Salvo no item anterior, as distâncias de interrupção deverão ser menores que as distâncias entre
as sapatas coletoras extremas de dois carros26, com o objetivo de se evitar a formação de arcos-
voltaicos na saída ou entrada de tramos.
25
depende da tangente de abertura do AMV
26
eletricamente conectados
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
35 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 35 de 44
2. Todo o caminhamento a ser executado, deverá prever uma folga para posteriores instalações de
no mínimo de 30%;
5. Como regra, todo o cabo28 deverá ser instalado sob o "C29", em bandejas apropriadas e
destinadas para os mesmos, caso seja necessário cruzar uma via ou mesmo um trilho, estes
deverão estar envelopados e protegidos;
7. Não será admitido cabos expostos nas travessias e interligações entre os tramos do 3º trilho,
susceptíveis a queda de objetos e/ou serem pisoteados.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
28
potência e comando
29
passarela de emergência
30
pólo positivo
31
pólo negativo
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
36 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 36 de 44
circuitos, deverá ser protegido por sistemas utilizados em linhas metroviárias. Essa proteção deverá
ser perfeitamente coordenada, por um lado com as proteções internas dos trens, e por outro lado
com todas as proteções de 22 kV da Retificadora e/ou da rede de distribuição.
2. O ponto de início de contato entre a sapata coletora e a ponta de rampa ou qualquer outro
dispositivo de acesso ou saída, deverá ser dimensionada para vida útil mínima de 10 anos.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
3. Para os outros componentes o Proponente deverá indicar o tempo garantido de vida útil.
33
Seccionadoras e Contatores
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
37 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 37 de 44
Capítulo 5
5.1.1.1 Expedição
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
5.1.1.2 Instalação
O Fornecedor deverá:
2. Qualificar todos os soldadores que irão atuar na fabricação dos tramos com participação do
Metrô e de acordo com método normatizado a ser definido pelo proponente e aprovado pelo
Metrô;
4. Efetuar na obra todas as emendas dos segmentos elementares da linha de contato a fim de obter
os comprimentos estabelecidos entre juntas de dilatação. Todos os tramos da linha de contato
deverão ser suspensos por dispositivos de sustentação, previamente instalados na infra-estrutura
da via permanente, devendo a sua locação precisa ser indicada no projeto de instalação do
fornecedor.
5. Instalar todas as rampas previstas nas interrupções do 3º Trilho, bem como montar todas as
juntas de dilatação dos tramos e os conectores para receberem os cabos alimentadores e de
interligações;
/ / / /
38 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 38 de 44
7. Montar a capa protetora ao longo de toda a linha de contato, depois de ter efetuado o controle
dimensional da instalação do 3º Trilho a fim de conferir a observância das limitações, folgas e
tolerâncias existentes;
A infra-estrutura da via permanente será definida pelo Fornecedor daquele sistema, podendo ou
não ser em dormentes de concreto sobre brita, onde serão fixados os dispositivos de sustentação do
3º Trilho.
Portanto o detalhamento da geometria do suporte de sustentação e de sua fixação na infra-
estrutura da via permanente, deverá ser definido juntamente com o fornecedor da via permanente e
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
apresentado ao Metrô.
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
5.2.1.1 Montagem
O Fornecedor deverá adotar uma estratégia, e ter o aval do Metrô, para minimizar a
diferença entre os coeficientes lineares de dilatação do aço do perfil "I" e do alumínio da barra
condutora, para evitar o acúmulo inadequado de tensões, nas seguintes operações:
2. Soldagem de:
5.3 Interferências
5.3.1 Obra Civil
1
duas
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
39 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 39 de 44
1. O Proponente será responsável por todas as necessidades de execução de obras civis referentes
a:
/ / / /
40 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 40 de 44
Capítulo 6
Requisitos de Aceitação
6.1 Gerais
• Vide também o CS-2.89.99.XX/400-001.
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
6.2.1 3º Trilho
6.2.1.1 Ensaios
1. O Fornecedor deverá efetuar por sua conta todos os ensaios necessários à comprovação de que o
fornecimento está de acordo com as prescrições destas Especificações e das Normas citadas;
2. Estes ensaios deverão ser realizados segundo as prescrições das normas ASTM-Parte 3, "Tests
on Materials";
3. As soldas em Alumínio e em Aço deverão ser controladas por amostragem ≥10% por
gamografia ou processo equivalente com capacidade de definição igual ou superior;
/ / / /
41 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 41 de 44
Capítulo 7
Requisitos de Manutenção
7.1 Gerais
Vide também o CS-2.89.99.XX/400-001.
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
7.4 3º Trilho
7.4.1 Ferramental, Dispositivos e Equipamentos
Após o término dos trabalhos, o Fornecedor deverá entregar à CMSP todas as ferramentas e
equipamentos especiais1 utilizadas na fabricação e na montagem do 3º Trilho.
1
Construídos especificamente para o fim e sem equivalente no mercado.
/ / / /
42 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 42 de 44
7.5 Sobressalentes
7.5.1 3º Trilho
Acessórios: Peças ligadas diretamente ao item relacionado, geralmente usadas para a sua
fixação, por exemplo:
porca, arruela, arruela de pressão, espaçador, cupilha e etc.
/ / / /
43 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 43 de 44
Capítulo 8
Requisitos de Documentação
4.2 Gerais
Para os requisitos gerais de documentação, vide o CS-2.89.99.XX/400-001.
4.3 3º Trilho
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
8.2.1 Geral
construção e a montagem;
5. O Fornecedor deverá indicar em sua proposta as Normas e/ou Recomendações e Padrões que
empregará;
8.2.2 Desenhos
1. Travessias, Banco de Dutos e Canaletas: deverão ser baseados nos desenhos executivos de via e
deverão atender às necessidades de interligação dos tramos do 3º trilho com cabos;
2. Instalação do 3º Trilho estabelecerá com exatidão a localização dos pontos de apoio pela
1
NS-03, MAN-08-100 e MAN-08-101
/ / / /
44 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
CS-2.81.05.BX/400-001 0
Emissão Folha
20 / 11 / 2007 44 de 44
quilometragem dos eixos das vias:
(a) em tangente;
(b) na curva2 ;
(c) nas pontas de rampa;
(d) nas juntas de dilatação;
(e) nas áreas dos aparelhos de mudança de via3 ;
(f) nos trechos de transição.
2
para os diferentes raios de curva
3
AMV
7
As Built
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /