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Ação de Oposição - Peça-Trabalho
Ação de Oposição - Peça-Trabalho
AÇÃO DE OPOSIÇÃO
DA COMPOSSE
DA POSSE CLANDESTINA
(...)
Art. 1.208. Não induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância assim como não
autorizam a sua aquisição os atos violentos, ou clandestinos, senão depois de cessar a violência
ou a clandestinidade.
(…)
Em tempo, in verbis:
(...)
Art. 1.224. Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando,
tendo notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente
repelido.
(...)
Da mesma forma, supra, cabe ao possuidor agredido em sua posse, alegar, se, de face ao seu
status juridico, e a sua condição ipso factum, a posse esbulhadora, é de caráter injusto.
O que se confirma, in casu, sub iudice, no entendimento efetivo dos fatos ocorridos,
clandestinamente, durante anos, na propriedade rural situada a 950 metros do cume, de uma
pequena cidade, do Estado do Rio Grande do Sul.
DO DIREITO
PEDIDOS
A) A procedência da ação de oposição para afastar o direito discutido pelos opostos nos autos
da ação de nº 0043412-19.2020.5.15.0024, reconhecendo a posse do opoente.
B) A citação dos opostos, nos termos dos arts. 246, 247 e 248, para querendo contestarem à
presente ação no prazo de 15 dias (art. 335), sob pena de não o fazendo serem os fatos
considerados verdadeiros (art. 341 CPC).
Rol de Testemunhas:
Por fim, protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito,
especialmente pelos documentos juntados e se necessário pelo depoimento pessoal das
partes.
Dá-se a causa o valor de R$ 80.000,00 ( oitenta mil reais), nos termos do inciso II do artigo 292
do Novo Código de Processo Civil.
Advogado
OAB/UF XXXX