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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA VARA 

XXX DA COMARCA DE XXX Distribuição por dependência ao


processo n° XXXXX

Distribuição por Dependência ao Processo n° 100xxxxx

Marcos Bertolli. Solteiro, engenheiro agronomico, RG sob o n° 12.345.678 , e no CPF sob o n° 252.678.455-
08, domiciliado no endereço Avenida Rimeiro, n° 34, com e-mail: marcossolero@hotmail.com, vem à
presença de Vossa Excelência, com elevado acatamento, com fundamento nos artigos 682 a 686 do novo
Código de Processo Civil, propor

AÇÃO DE OPOSIÇÃO

em face de Carlos Bertolli, brasileiro, solteiro, inscrito no RG sob o n° 23.546.789-23 e no CPF sob o n°
678.327.678.032, domiciliado na Rua Bartolucci Ramalho, n° 37, bairro Santana, Porto Alegre, RS, CEP-
065..234-09, com e-mail: bertolli@hotmail.com e de Pedro Couto Bertolli, brasileiro, solteiro, inscrito no
RG sob o n° 23.567.213-45, no CPF sob o n° 342.726.428-23, domiciliado na Rua Damasco, n° 347, bairro
Engenho, Porto Alegre, RS, CEP- 052.389.-78, com e-mail: taluso@hotmail.com, pelos fatos e fundamentos
a seguir expostos.

DO CABIMENTO DA OPOSIÇÃO
Vem a presença solene, da Justiça o opoente...., faz jus ao direito de ação, garantido pelo art 5, XXXV, da
Carta de Outubro, apresentar libelo de oposição, a actio principalis, constada nos autos supra referidos, com
toda a força substancia nas normas materiais e penais, do ordenamento juridico patrio, sob a régia dos art.
682 ao art. 686 do Novo CPC A oposição, modalidade de intervenção de terceiro, é a forma pela qual o
opoente, espontaneamente, exerce seu direito de ação deduzindo para si o direito ou coisa objeto do litígio,
visando assim excluir o interesse do autor e do réu em um processo pendente.

Nas palavras de Cândido Rangel Dinamarco “A razão de ser da oposição é a incompatibilidade entre a
pretensão do terceiro e as das partes originárias. Essa incompatibilidade tem por objeto o próprio bem que
o autor pleiteia com fundamento em direito real ou pessoal (créditos, etc.).”[4].
Assim, podemos afirmar que a oposição é uma verdadeira ação, na qual “segundo o ensinamento
comum, há [...] uma declaratória do opoente contra o autor e uma ação condenatória do opoente contra
o réu."[5]
O instituto da posse e a paz social

Jhering, é verdade, procurou criticar a tutela da posse como instrumento de paz social e de repulsa à justiça
pelas próprias mãos, para explicar a proteção possessória simplesmente como proteção da propriedade, em
sua aparência imediata.
O certo, porém, é que a explicação de Jhering não satisfaz filosoficamente, máxime porque o direito admite
que o possuidor faça prevalecer sua posse até mesmo contra o proprietário, quando este seja o autor de
esbulho e turbação contra a situação de fato estabelecida em prol do primeiro.

Daí que a corrente mais volumosa no direito atual, liderada historicamente por Savigny, é a que vê mesmo
na tutela jurídica da posse um relevante instrumento de preservação da paz social e de coibição da justiça
privada ou justiça pelas próprias mãos.

“A posse, não constituindo, por si mesma, um direito, a ofensa que se lhe faça não é, a rigor, uma violação
de um direito; esta poderá acontecer apenas quando se viole, de uma só vez, a posse e algum direito.
Então, o que acontece quando se ofende a posse é o fato da violência: toda violência, com efeito, é
contrária ao direito, e é contra essa ilegalidade que se dirige o interdito”.
“Todos os interditos possessórios têm um ponto em comum: supõem um ato que, por sua própria forma, é
ilegal”.10
Henri de Page, depois de anotar que o possuidor é protegido como tal, independentemente da apuração da
existência ou não do direito de possuir, e até mesmo em detrimento do verdadeiro proprietário, conclui que
essa tutela jurídica se assenta sobre uma imperiosa exigência social:

Henri de Page, depois de anotar que o possuidor é protegido como tal, independentemente da apuração da
existência ou não do direito de possuir, e até mesmo em detrimento do verdadeiro proprietário, conclui que
essa tutela jurídica se assenta sobre uma imperiosa exigência social:
“A organização da sociedade exige, em primeiro lugar, a exclusão de toda violência. A vida em sociedade
realmente não é possível sem que as vias de fato sejam inutilizadas, sem que aqueles que queiram delas se
valer sejam previamente desencorajados.

Sobre o tema, escreveu Sokolowski:


“A posse sensível ou fenomênica de Kant é mais do que o corpus romano: ela não é mero contato imediato
da pessoa com o substrato físico da coisa; ela contém um postulado contra outrem de  abster-se de
interferência sobre o objeto, postulado que existe a priori e que se apoia na relação social dos homens
entre si”.16
Em conclusão: a posse é protegida pela lei porque assim o exige a paz social, que não subsiste num
ambiente onde as situações fáticas estabelecidas possam ser alteradas por iniciativa de particulares, por
meio da justiça das próprias mãos.

O aspecto temporal da posse (fato duradouro e não transitório)


A posse relevante para o direito não é qualquer contato mantido pela pessoa sobre a coisa. A ideia jurídica
de posse traz em si a qualidade de fenômeno duradouro, de fato continuado. Tecnicamente, a posse é mais
do que uma situação, é um fato que ocupa necessariamente lugar no espaço e no tempo, porque supõe
uma duração.
Wolff destaca que “um contato com a coisa que tenha desde o primeiro momento um  caráter fugaz e
passageiro não é um senhorio sobre a coisa”. Segundo o mestre tedesco, a própria concepção popular de
posse “exige sempre uma certa estabilidade na relação”.17  A posse, portanto, é “fato temporal” ou “fato
complexo continuado”, na linguagem de Carnelutti.
Seguindo a linha doutrinaria juridica, contextualizada ao susbtrato fatico, que compoe e elementa este caso
concreto, o opoente, desde o inicio, da construção e escopamento da propriedade rural do pai,
acompanhou, a sua edificação, de uma larga area de terras, de cerca de 300 hecatres, cuja boa parte situa-
se aos flancos, e ao cume, de uma montanha cujo cume é de 1000 metros, acima do nivel do mar, e cuja
area encontra-se sob duas APA´s ( Area de Proteção Ambiental), como se filho, do dono fosse, e como,
embuido de poderes comedidos, mesmo que limitados, sobre a propruedade, especialmente, quanto ao
seu futuro, como projeto familiar agronomico, e climax patrominal, de cujo existencial e profissional,
teleologico , cuja analogia com a profissao de aviador civil do pai ( por ser situada no cume, de uma alta
montanha, na linha das nuvens, e da atmosfera do Estado), insipirou-o a montar uma empresa de
audiovisual, para transformar a jornada aeronautica profissional do pai, em longa-metragem, contando
assim, a historia de sua família, e da construção da propriedade na montanha.
Sua configuração exige sempre “uma certa atividade de seu titular”. Vale dizer que, necessariamente, “entre
os fins da posse figura o de manter a continuidade das coisas, para o seu aproveitamento econômico, seja
em benefício da coletividade ou no de outro interesse legítimo”.18
Aliás, a passividade do possuidor, assim como sua atividade insuficiente, são, na ordem jurídica positiva,
causas de extinção da posse. Assim é que, em nosso Código Civil, se considera perdida a posse para quem,
não tendo presenciado o esbulho, mas dele tendo notícia, se abstém de retornar [ rectius: “retomar”] a
coisa (CC, art. 1.224)

Assim, é como, se o opoente, por alguma razao, se abstrai-se, de avantajar-se sobre a simulação contida na
ação principal de posse, perderia a ratio, de defende-la, esmaltado na verdade.

Mesmo, se não desejasse, o ora opoente, term o dever, de adentra-se no palco processual, no resguardo
imediato, da direito material que se subsume a lide em conflito, sobre o fato-propriedade.

Legitimação ativa
Quem detém, de fato, o exercício de algum dos poderes do domínio é, juridicamente, possuidor, e, como
tal, tem legitimidade para propor ação possessória sempre que temer ou sofrer moléstia em sua posse (CC,
arts. 1.196 e 1.210).69
É importante ressaltar que em razão da tradição ficta, admitida pelo direito brasileiro, ainda que não tenha
havido transmissão efetiva da posse, o sucessor terá legitimidade para ingressar com os interditos
possessórios, seja porque ele continua a exercer a posse em nome de outrem, seja porque ele passa a
possuir em nome próprio. É o que ocorre com o constituto possessório, a traditio brevi manu e a traditio
longa manu.
Não tem essa legitimidade aquele que detém a coisa em situação de dependência ao comando de outrem,
ou seja, o fâmulo da posse, que somente a conserva em nome do verdadeiro possuidor e em cumprimento
de ordens ou instruções suas (CC, art. 1.198).

Da mesma forma, não é possuidor e, pois, carece de legitimidade para os interditos, o simples detentor,
que ocupa a coisa alheia por mera permissão ou tolerância do verdadeiro possuidor (CC, art. 1.208).
DA LEGITIMIDADE PASSIVA

Importante denotar que o oposto XXXX, proprietario do imovel, não ergue a ilegitimidade passiva da oposta
YYYY, nos argumentos que cimentam a sua defesa na peça contestatória da ação principal. Ora, sendo esta,
mera eventual detentora do imovel, cujo uso se dera em mera liberalidade, e em relação de dependencia e
de subordinação no uso esporadico da propriedade rural cuja posse é objeto desta, e da principal lide,
idiossincratico seria constatatar que, em um primeito momento de embate na relação processual
estabelecida pela actio processora, o oposto de certo haveria de, in limini itter, esbarroar e derrocar a
pretenção da parte adversa ao seu direito posto em jogo, com a clara e veridica, oracular, afirmação de que
a sua oponente no processo não teria o direito subjetivo e a legitimidade para adentrar-se a sua esfera
juridica patrimonial como possuidora de imovel sob seu dominio.

Aí, percebe-se o fumo do mau direito, e o indicido de simulação das partes em disputa, como infra
denotado se mostrará, perante o Magistrado, onde, cedendo a vitoria a parte em conluio de familares da
falecida companheira , e do oposto..., chega-se ao desfecho da arquitetada movimentação cujo objetivo é
somente, lesar a opoente, em seu direito subjetivo, de posse do bem familiar.

Mister, destarte, afirmar que, embora seja plenamente discutivel a legitmidade passiva da oposta YYY na
ação principal, ( o que não se sucedera, até então), esta não faz controvérsia nesta actio de oposição, já que
é parte potencial de transgressão a dieito do opoente, em pleno movimento de busca jurisdicional de um
suposto direito o qual, inflinge e incide, diretamente na esfera juridica do autor desta demanda. Portanto,
não há que se falar em ilegitimidade da parte, na ação de oposição, sob nenhuma hipotese, o que levaria a
extinção do processo, sem resolução do merito. E se tal discussão deve ser travada no bojo da ação
principal, a priori, aqui, ela se resolve e se aniquila pelo mero fato processual da opoente ser a autora na
ação possessoria oposta.Já que são legitimas as parte no polo passivo de ação de oposição, iure tantum,
pela razão de serem ambos os sujeitos processuais em lide em processo inter partes, o qual o opoente
pleiteia a defesa de direito próprio, que exclua total, ou parcialmente, o objeto em pleito, de ambas as
partes.

Sendo, mera detentora, ou digna de expectativa de pleno direito, pouco importa, ab initio, antes de
ingressar no cerne do merito, no posicionamente deste processo especifico, visivelmente conexo com a
ação principal.

A oposição é insttuto cuja força de iure, e a potencia reinvindicatoria de direito material, nos tornos do
direito da ação, pode tanto, forças suas estribas e coroas, com mais pungencia, ou contundencia, tanto
contra um, tanto contra a outra parte, não sendo um motor motriz cuja força de resguardo e demanda de
direito, deva cair, de maneira uniforma, sobre ambas as partes. Embora a oposição de direito, seja um
movimento estrategico de derrubada de dois flancos em oposição a esfera jurtidica pretendida, do opoente.
Isto só poderia ser averiguada e certificado, conforme cada caso concreto, e de acordo com cada esfera e
posicionamento jurtidico, (de face ao objeto da demanda), das partes na ação principal.

Assim, mesmo se um dos opostos, tivesse , em hipóetese, menos força juridica e fumo de bom direito, no
palco processual da lida em disputa, isto não neutraliza ou anula a possibilidade de perpertrar-se com a
oposição, erga partes.

Se enfraquece uma das opostas, o fato de revelar-se desnudo flanco juridico o qual a ilegitimidade ativa
mostra-se iure tantum, na ação superveniente de oposição, sua existencia no campo processual
postulatório da ação prinpcipal é risco real e tangivel, cuja necessidade de ação e contrareação se mostra
mais que imprescindivel e urgente. Já que o resultado da cognição jusrisdicional no pleito principal fará
coisa julgada, ao menos pro tempore, para além e fora do processo, atingindo, invariavelmente, e de forma
contundende, o direito do opoente. Independente dela ser legtimima, ou não, para pleitear o direito e o
objeto em lide na actio principal. E alhures, o direito de ação deste, se tal ilegitimidade fora arguida na actio
oposta.

E mais, caso a oposta YYY se dissesse ilegitima para a ação de oposição, assumira ser, tambem, parte
ilegitima na ação principal, o já, forma uma barreira instransponivel e uma impossibilidade juridica, de um
hipotetico e juridicamente impossivel uso do instituto, tanto nesta, como na actio oposta. A legitimidade se
torna, portanto, uma questão de “xeque-mate.”

E lembrando que, caso a opoente supra referida, Caso uma das partes reconheça o pedido do opoente e a
outra não, a oposição prosseguirá apenas contra este último (art....)

FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS

OPOSTO Carlos Bertolli, e OPOSTO Pedro Taluso, discutem direito de propriedade de,
do imovelX , cor x, modelo tal do ano XXXXX (doc x) -  bem móvel  - nos autos da ação reinvidicatória
n° XXXXX, proposta pelo OPOSTO 1 em face do OPOSTO 2.

 Nesta, o OPOSTO 1 afirma que OPOSTO 2 lhe vendeu o bem móvel e não entregou.

 No entando, não é possível que o OPOSTO 2 entregue o bem móvel ao OPOSTO 1, visto que, o bem em
discussão é de propriedade do opoente. (doc x)

 Razão pela qual, o opoente propõe esta ação – nos termos do art. 682 do CPC.

 A propriedade e posse do opoente do bem móvel em litígio pelos opostos pode ser comprovada pelos
documentos x, e y. (doc. x)

“Art. 927. Incumbe ao autor provar: I - a sua posse; Il - a turbação ou o esbulho praticado pelo réu; III - a
data da turbação ou do esbulho; IV - a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção; a
perda da posse, na ação de reintegração.

Posse é aparencia, mas posse, é, antes de tudo, fato. Ou melhor, em friso: situação
de fato. Sabe-se, no universo juridico, sobretudo nos discorrimentos da teoria tridimensional do direito,
que, todo direito, é composto por tres prumos, ou tres dimensões, as quais, incidem, a norma, o fato, e o
valor. Um fato, deve, sobre ele, incindir uma norma, e antes disto, há uma valoração deste fato, sob um
prisma normativo, já delineado. Sem norma, e sem valor, um fato, alem de não ser juridico, é fato natural,
ou humano, sem incidencia normativa juridica.

Mas se posse é, incidenter tantum, fato, e evento fatico, e duração temporal,


deste, por um periodo apararente ( na posse clandestina, não há visibulidade, ou aaprencia, o que cede
exceção a teoria civlista, cada evento ou movimento humano, seja objetivo ou subjetivo, deve ter, em algum
momento, sua comprovada existencia fatica, atraves de indicios ou certezas que comprovem que, nem ao
menos, por periodo delimitado de tempo, este fato existiu, ou ainda ( desta vez, com a percepção
aprendida, de como obter e visliumbrar esta visibilidade, ou esta, então, possibilidade), exista.

De forma material, fática, animada por um espirito vivo de realidade.


DA COMPOSSE , COMO DEFESA INTEGRAL DA POSSE E DO DOMÍNIO SOBRE A RES RURAL , NO CONTEXTO
FÁTICO SUB IUDICE.

Quae simulate geruntur, pro infectis habentur

O que se faz simuladamente, tem-se por não feito.

A defesa da composse, pleiteada na oposição, contra o esbulho, a turbação, ou a ameaça, destas, não é
pleito de possuidor ou co-possuidor em ação sinérgica pro-ativa, cujo elemento volitivo é a vontade
subjetiva de ser, ou agir como dono. é defesa e ação processual de proteção, sobre todas as coisas, da posse
do titular do dominio sobre a res sub iudice, o pai-opoente.

A simulação processual, movida por ameaças, conluiu, ardis, mentiras, e dissimulaçoões, ~e intrinseca, em
todo o bojo do processo principal.

O subito falecimento da companheira do pai-oposto, dera o inicio aos procedimetos de inventario, e de


sucessão, onde, todas as marcas, que antes, restava,, ocultas, se compuseram em uma voraz movimentação
em direção a questão do dominio da propriedade rural, afinal, o maior bem do conjgue sobrevivente. Ab
initio, sabendo que não haveria lugar a meação, já que a unicao estavel fora formalizada em sepração total
de bens, a filha da falecida, em conluiu com o sobrinho do oposto, e primo do ora opoente, forjaram,
atraves de constante pressao sobre, o já vulneravel estado emocional do oposto pai, uma maneira de
delebar os direitos do filho primogenito, e seu único herdeiro varão, e tomarem a si, tanto o imovel, quanto
o projeto empresarial, do filho. Aproveitamdo-se do afastamento, muitas vezes, forjado e dissimulado, e
ordenado pela antiga companheira, cuja influencia sobre ele, era não apenas marcante, como quase
absoluta, a família da falecida conjugue, sua filha, seu filho, e o sobrinho do pai-opoente, tomaram o mais
completo dominio sobrre a personalidade do pai, e sobre a propriedade. Ao ponto, de que,durante todo
este tempo, tudo fora conduzido as ocultas, e apenas com o impetramento da ação possessoria principal a
qual esta será apensada, é que toda a trama, viera, ao compossuidor-opoente, à tona.

A questão da proteção possessória, da propriedade e do patrimonio familiar, e a necessidade de menter o


patrimonio na esfera juridica vigiada, da família. A prescindibilidade de cautela, e da pro=atividade juridica
na defesa e na proteção do esmalhamento de bens, e de patrimonio por parte de terceiros, e da investida
ilicita ou antijuridica, e da má-fé da parte de pretensos esbulhadores do patrimonio construido durante
toda uma existencia de vinculo família, e fruto do empreendimento profissional, da família.

A pro-atividade, no Direito, especialmente, no Direito de Ação ( aquele que posta o Direito Material, em
movimento), é primordial, essencial, no resguardo da esfera juridica de proteção patrimonial, e de direito,
sendo, até mesmo, valor e questão suprema, que se posta acima, ate mesmo, dos interesses individuais dos
membros da família. Afinal, o “ Direito não socorre a quem dorme”. Como um todo, o institudo da família,
se revela um conjunto e uma conjectura de valores, principios, historia, relações, pormenores, cuidados,
atenções, construções, lições, e aprendizados, que devem prevalecer sobre qualquer questão patriominial
intentada ou iniciada individualmente, e por pessoas alheias ao cerne familiar, cuja a ma-fe debele ou
ameace estes valores.

Sendo una, a família deve chegar a termos, entre seus indivíduos e elementos internos, até uma conjectura
de complexidades faticas, juridicas, e emocionais, a uma definitiva resolução terminal de um selo
atemporal, e inexoravel, de proteção de valores, e acima, de tudo, de sua sobrevivencia.

Se a maior conquista do pater famílias, é o seu patrimonio, a sua prole, e a sobrevivvencia de seu sangue,
assim, será a importância master, da proteção de seu dominio, a priori, e acima de tudo.
….......

DO INDUZIMENTO DA AUTOTUTELA NO CONTEXTO FÁTICO

Mais de unidades, de vezes, o opoente....tentou induzir o opoente, a render-se a autotutela, como forma de
induzir e conduzir o opoente a violencia de fato, na resolução do conflito, como o conteúdo probatorio
testemunhal, poderá aduzir o Douto Magistrado, no momento oportuno, dentro dos procedimentos
normativos desta actio de oposição. Não uma , mais diversas vezes, aquele disse, a terceiros, e a doversas
pessoas, que faria o presente opoente “dar um tiro nele....”, ou “partir para cima dele”, e assim, “ tomar a
montanha do pai, para a família dele.”.

A violencia implicita, contra o presente compossuidor, e explicita, contra o oposto...., quando da constante
pressao psicologica, por uma “solução final, e definitiva”, da questão sobre, nas palavras do oposto, “ seu
filho”, tomou de vicio, de macula, e de constante ameaça e terrorismo, todo o tempo de dominio e posse,
do pai-oposto. Soemnte veio ao opoente, estes fatos, depois de perquirir as informações acerca do recém-
impetrado esbulho, quando da entrancia da actio principalis, cujos autos, esta petição, se apensa.

Spoliatus debet ante omnia restitui. Defendendo pleno direito, liquido, certo, atual, e de exímia expectativa
de direito futuro, qual seja, a sucessão tanto do dominio, quanto da posse, como versa o direito sucessório,
sem citar o principio de saisine, vem o opoente, fazer jus a liquidez deste direito material, agora posto em
movimento, pelo outro direito liquido e certo, de ação.
Resguardo normativo há, à mais de dois cantos cheios, do arcabouço do ordenamento civlista, e processual.

E se a composse, não poderia, em tese, ser corroborada, pelo fato do opoente não exercer o uso constante
da coisa material, durante os mais de dez anos de propriedade familiar constituida, se faz mais que força e
motivo pungente, o fato de ser o único varão, e o de fato, compromentido com a sobrevivencia e a
longevidade da propriedade, e guardiao de sua legitmidade como solo familis, com toda a carga de tradição
historica que o cume e climax de um patromonio conquistado a cargo de uma vida, para que não seja, o pai-
opoente, levianamente espoliado, e esbulhado, de seu patrimonio, por meros interesses vis e vulgares de
terceiros, cuja única intenção fora a da se beneficiarem, e se aproveitarem da personalidade, da pureza
primeva, e da alma do pai. E, marca-se, cujo plano de tomada patrimonial levantado contra ele e o filho, se
faz dentro do seio de sua segunda família.

O temperamento e o carater simples, emanente de boa fe, do pai-oposto, sempre fora sua marca, e seu
legado, tanto em sua vida pessoal, como profissiona. Sempre um bom pai, mesmo quando divorciou-se da
mãe do filho-opoente. A aproximação de pessoas e elementos de fora do circulo familiar, ( e mesmo, os de
dentro), sempre fora um ato da maior facilidade, e presteza, já que o pai sempre fora predisposto a
amizade, a honestidade, e a boa confiança, perante terceiros.
Tudo começara a mudar, quando este estabeleceu relacionamento, que culminou em uma longa uniao
estavel, com a falecida esposa, cuja filha, após o seu obito, passou a exercer contante pressao junto ao pai,
por conta de questões patrimoniais sucessorias, e pessoas, dos tempos que esteve em relacionamento com
sua falecida mae.
Ainda viva, a antiga conjuge tratou de manipular pessoas da família do oposto, e sempre, há muito tempo, o
afastou do convivio e da relação verdadeira com o primogenito. Quando da aquisição da propriedade rural,
pelo seu alto valor natural, e paisagistico, ambas começaram a entusiasmar-se com o projeto que o filho-
opoente, estava em transito de projetar, enquanto o pai dava cabo dos trabalhos de preparação das terras.
Passaram, então, a perquirir e monitorar informações acerca do referido projeto de auto-sustentabilidade
que o filho preparava, em seu escritório e residencia, em seu próprio domicilio, e a tentar usar pessoas da
família, para tomarem “ poder e propriedade” sobre tal projeto.

Usaram, então, o oposto...., e logo, associados com outros elementos com conhecidmentos do ramo
imobiliario e juridico, a planejar, usurpar os direitos natos, e certos, do herdeiro, e primogenito.

Direito de família, e sucessorio, a parte ( não caberiam, na actio possessiones, tais discussões ou
transgressões, tal qual na cabem, as de dominio do bem imovel), a aurora de um futuro direito, precisa do
cume e do horizonte, de um direito presente, para que possa perfazer-se nos longos anos adiante. Toma-se
de exemplo, o fato da posse ser primordio e genese, de uma futura aquisição de bem imovel, caso aquela
não seja interpelada, em sua mansidão pacifica, em diireção a uma tomada de amplos direitos liquidos e
certos, de terceiros, mais a frente. A sólida certeza do maior bem familiar, postada para durar por mais de
tres gerações, ser, levianamente, com respaldo no ordenamento juridico civilista, ser, muitos anos antes,
espoliada pelo oportunismo leviano de uma família de terceiros por sobre uma família primeva, e cuja
origem da genese que culminou na propriedade ao alto do cume, começou 4 décadas antes, na família de
um co-piloto de aeronave.
A exceptio proprietatis da parte do pai-oposto, caso fosse arguida, poderia ser efetivamente manuseada
com o intuito de manter o escopo de sua posse direta sobre a coisa, cujo desenho conjectural , calcado no
jus possidendi, reservaria somente a si o direito de debandar, ou resguardar o dominio completo sobre a
coisa a si. Mas, somente pode-se observar, no mapa circunstancial da ação principal, e especialmente, na
causa petendi da exrodial impetrada pela oposta-requerente, a vergastada vulnerabilidade da proteção
deste direito, cujos ramos incidem diretamente, (afora o conceito e as razões historicas e familiares que
elergem da genese da propriedade e da posse primeva, em 2005), sobre o filho-opoente, e cuja ausencia no
palco processual lançado pela actio da opoente YYYY, tornaria a ação imediata imprescindivel, do filho, a
fim de resguardar, não só o seu interesse, não só o interesse do pai-opoente, mas todo um valor e um
interesse familiar de anos e anos de luta e existencia, mas de forma extraordinaria, fatalista, e urgente, todo
um futuro de anos e anos, ainda à frente.

Como disse Nietzsche, supra citado, “ Há muitas auroras que ainda não brilharam”. Assim, o que se protege
não actio de oposta, não se relaciona apenas a posse, ou a ameaça desta, ou o mero jus possidendi, ou o
mero jus possessionres, mas sim, o futuro, de fato, abrumado, emaranhado de acasos, certezas, e
incertezas, cujo horizonte guarda, em segredo milhares de auroras por sobre o cume, de certo, e cuja futura
e certa, (inclusive, juridica), existencia, deve ser protegida tal qual Cristo o fez, em seu martirio necessário,
para proteger o futuro por onde iria trilhar o Evangelho.
A composse fora constituida logo ab inito, quando dos primeiros praparativos para a modulção e a
construção lenta, longa, e gradual, do imovel rural. Desde então, quando tomara o conhecimento da
aquisição das terras, e fora pela primeira vez ao imovel, em dezembro de 2009, leavo pelo oposto,
avanjtajou-se na elaboração de um planejamento de propriedade familiar, auto-sustentável, cuja devoção
do opoente, beira a espiritual.
Deixara, os projetos profissionais, para trás, e se impusera a desenhar o escopo de um empreendimento
familiar, de pai, e filho, cujo marco, e inspiração fosse a nova propriedade recém-adquirida. Como forma de
dar sustentabilidade financeira, ao projeto agronomico, utizizou-se de suas habilidade e conhecimentos,
com sua área de atuação, então, aquela época, na insdutria audio-visual, e desenhou uma empresa de
cinema, e um projeto peculiar cinematografico, a fim de registrar, e roteirizar, em pelicula, em um lonha-
metragem a biografia do pai, na aviação civil, e da vida de sua família. Lembrando que o oposto-pai é um
dos melhores e mais conhecidos pilotos da aviação comercial, do país, e um dos mais experientes e
reconhecidos comandantes de aeronave de aviação civil.
Diversas ideias, para dar cabo a este projeto auto-sustentavel, advieram, e o opoente montou um escritório,
e um estudo, e se pusera a escrever e romancear, primeiramente, os primeiros escopos de produtos da
futura empresa, e depois roteriza-los, enquanto planejava o ingresso em uma Universdiade de Direito,
primeiramente, e depois, parrtiria ao Estado do Rio Grande do Sul, a fim de estudar em uma Faculdade de
Engenharia Agronomica, com o objetivo de especializar-se, em viticultura, para a posterior implementação
de um projeto de vinhedo e produção do mosto fermentado da uva, além da produção de azeite, cujas
oliveiras já estavam sendo plantadas e cultivadas, nas terras, pelo opoente.

A distancia do domicilio do opoente, dificultava a suas incursões à propriedade, que que esta, localiza-se no
extremo do sul, do pais. Mesmo assim, ab initio, o pai-oposto, ao menos duas vezes, ao ano, planejava as
viagens de ida, e de reconhecimento das terras, a fim de que o opoente pudesse acompanhar, in loco, o
andamento e o desenvolvimento do projeto agronomico, da propriedade de pai e filho.

Desde então, nos anos subsequente, fora rigorosamente e estritamente, informado pelo opoente, de que
ninguém mais visitava a propriedade, sem contar eventuais visitas de familiares gauchos, de Porto Alegre, e
com sua companheira. Disse, inclusive, recentemente, que a enteada nunca, ao menos,m tinha ido ou
visitado a propriedade, e que não levava ou convidava, ninguém, a subir até o cume das terras. E que o
oposto somente estiverra na propriedade, poucas vezes, e nestas, sempre a convite do pai, …..
Comentou com o opoente, que o mesmo, o oposto...., estava passando por problemas pessoais, e que não
confiava, de todo, nele, e que, até mesmo, nos ultimos tempo, antes do ingresso desta actio, e da actio
possessoria principal, havia rompido relações com ele.
Após implementar o sistema de vigilancia e monitoramente, sempre, em suas visitas semanais ao opoente,
mostava as imagens em tempor real, dos diversos pontos da propriedade.
Via e-mail, e whatup, enviava semanalmente, fotos dos limites, obras novas, e condições dos campos de
plantação do imovel, e indicava o desenrolar do desenvolvimento do projeto rural, sempre, indicando os
planejamento da próxima viagem, juntos, ao imovel.

Sempre, impreterivelmente, afirmara, mesmo quando não questionado, que ninguém subia, ou houvera
visitado o imovel. E que somente ele, os proponentes, e eventuais detentores cujo objetivo era realizar
tarefas ou obras nas terras, contratado pelo opoente, adentravam os limites da propriedade.

Quanto sobre o projeto de implementação do vinhedo, os planos incluem o ingresso em uma Universidade
Estadual de Engenharia Agronômica, no Estado do Rio Grande do Sul, após o término da Universidade de
Direito, em São Paulo.

Em suma, todo um planejamento existencial e profissional fora arquitetado, baseado na aquisição da


propriedade rural. Todos os esforços, foram dispendiados na elaboração, e execução deste planejamento.
De forma alguma, nem mesmo em ultima ratio, o opoente permitiria que, subitamente, tal direito seu fosse
ameaçado, ou, lesionado, por um ardil ou artimanha de um estratagema imobiliário, com o objetivo de lhe
esbulhar, ou turbar um direito consolidado, e cujo resguardo protege valores e bem da mais alta
importância e estirpe.


INICIO
Observa Adroaldo Furtado Fabrício que nem sempre é fácil, nos casos concretos, identificar com segurança
a turbação ou o esbulho, já que existem situações fronteiriças entre as duas hipóteses. Isso, porém, não
prejudica em nada as partes, uma vez que o Código adota o princípio da conversibilidade dos interditos,
segundo o qual “a propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça
do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela, cujos pressupostos estejam provados”
(CPC/2015, art. 554, caput).67
Finalmente, o interdito proibitório é uma proteção possessória preventiva, uma variação da ação de
manutenção de posse, em que o possuidor é conservado na posse que detém e é assegurado contra
moléstia apenas ameaçada. Esse interdito, portanto, é concedido para que não se dê o atentado à posse,
mediante ordem judicial proibitória, na qual constará a cominação de pena pecuniária para a hipótese de
transgressão do preceito (CPC/2015, art. 567).

….

A posse, como visibilidade do domínio, traduz a conduta normal externa da pessoa em relação à coisa,
numa aparência de comportamento como se fosse proprietário, com o fito de lograr seu aproveitamento
econômico. Ocorre, assim, para que a coisa cumpra a sua finalidade, um deslocamento a título
convencional, e, então, outra pessoa fundada no contrato, tem a sua posse sem afetar a condição jurídica
do proprietário ou do possuidor antecedente.

….........

  portanto, o compossuidor prejudicado pelo ato de terceiro ou mesmo de outro compossuidor poderá
‘lançar mão do interdito adequado para reprimir o ato turbativo ou esbulhativo’, já que ‘pode intentar ação
possessória não só contra o terceiro que o moleste, como contra o próprio consorte que manifeste propósito
de tolhê-lo no gozo de seu direito’ (MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil – direito das
coisas, 9. ed. São Paulo: Saraiva, 1970, p. 81)”.

…....

Se a genese de um empreendimento, e um intuito, patrimonial, cujo legado, não só se perfaz, a posteriori,


mas como é o ponto climatico de toda uma existencia cujo movimento se desloca, do inicio do cerne de um
simples família de um Tenente da Aeronautica, e que, logo quando tem seu primeiro e único filho homem,
se lança, por 40 anos, na aviação civil, uma longa jornada atraves da vida, que o leva ao mais alto posto de
comandante-master, cujo cume se revela em uma propruedade situada a 1000 metros acima do mar, e
como diz Nietzsche: Do mais baixo, o mais alto se eleva ao cume”, eis que a dádiva, e o melhor presente, da
vida, a um homem, deve ser a sua longa viagem até a altura de seu destino.

Como haveira de roubar-lhe, o mais alto, o que, do mais baixo, lhe puxa, e lhe consome, lhe seguindo, até
mesmo, ( se é verdade que o Peso, quer e puxa, aquelas almas ricas que sobem, invejoso de sua força, e da
altivez de sua luta), até o cume de sua vitoria, nada mais necessario, Vossa Excelencia, do que um leão, ou
mesmo, um super-homem, a lhe guardar o destino de sua jornada, deste Espirito de Peso, que, por um
mero instante, de descuidado, lhe consome.

Toda uma vida, de espiritual patriomonio.


Eis a mais valorosa, e digna, imprescindibilidade, desta actio.

Procura derrubar, primeiramente, dois flancos, in simulthaneos, para somente, assim, e depois, reerguer, e
então, proteger e manter, aquele cujo marco condiz, corretamente, ao patrimonio. Se é possível dizer que,
em composse, se existe o mesmo valor espiritual, da solidariedade, e do mútuo resguardo. Em prol de
uma indivisivel, unidade.

O que não seria licito, moral, e permitido dizer, da unidade cervical, territorial, nuclear, da família. E, do
solo, de família. E, por final, da essencial, primitiva, noção de propriedade.

DA POSSE COMO FATO

Pontes de Miranda, com grande precisão, distingue o sentido jurídico da posse:


“Os que dizem que a posse é fato, mas, por seus efeitos, direito (...), não prestaram atenção a que não há
direito sem ser efeito de fato jurídico e a que todo fato que tem efeitos é fato jurídico.”24
“A palavra posse” – prossegue – “é empregada:
(a) no sentido de poder fático, ainda que não exercido (posse própria, posse direta, posse indireta, posse
mediata, posse imediata, posse do herdeiro, posse viciosa, posse do réu na reivindicação [...]); e
(b) no sentido de conjunto de direitos, deveres, pretensões, obrigações, ações e exceções que se irradiam
da posse, isto é, daquele mesmo poder fático.
No sentido (a), a posse é situação fática; há suporte fático a que corresponde a expressão posse. No
sentido (b), há direito subjetivo de posse, com pretensões e ações possessórias, com exceções possessórias,
e amparados aqueles e essas por pretensões à tutela jurídica”.25

Na mesma linha de pensamento, Cunha Gonçalves ensina que há tanto o fato como o direito da posse,
ambos designados pela mesma palavra.

A TRADITIO FICTA
Em muitos casos, o direito justiniâneo prescinde da entrega material e da disponibilidade física da coisa: a
aquisição da posse opera-se de iure. Nasce assim a traditio ficta caracterizada pela entrega fictícia e pela
fictícia disponibilidade física da coisa; verifica-se, verbi gratia, com a simples entrega das chaves de onde
estão as coisas vendidas (traditio clavium), e ainda traditio simbólica,, com a simples exame da coisa
distante vista de uma torre (traditio longa manu), com a venda ou doação da coisa a seu detentor, sem
deslocamento da posse (traditio brevi manu) ou, inversamente, quando o proprietário a vende ou doa mas
permanece nela como detentor (constitutum possessorium), ou, finalmente, com a entrega dos títulos de
propriedade (traditio instrumenti). Mas dessas hipóteses, como acentuou Ebert Chamoun (Instituições de
direito romano, 5ª edição, pág. 222), já haviam sido vislumbradas no direito clássico, mas só no direito
justiniâneo é que lograram ampla aplicação.

….

A posse, como visibilidade do domínio, traduz a conduta normal externa da pessoa em relação à coisa,
numa aparência de comportamento como se fosse proprietário, com o fito de lograr seu aproveitamento
econômico. Ocorre, assim, para que a coisa cumpra a sua finalidade, um deslocamento a título
convencional, e, então, outra pessoa fundada no contrato, tem a sua posse sem afetar a condição jurídica
do proprietário ou do possuidor antecedente.
No caso em tela, o que se discute, é o quanto estão unificadas, a noção de dominio e existencia da
propriedade rural em discussão, e a questão da paternidade, da historia família, e da relação, de pai, e filho.
Toda a mistica da construção da propriedade, a qual é notorica e publicamente, conhecida, na comundiade
onde reside o opoente, não somente por seus comuns residentes, como pelas autoridade locais que
acompanharam, através da publicação do projeto do filho-opoente, em um site permanente da internet, e
das visitas, de alguns, mais próximos ao pai, ao solo de família,
A teoria de Ihering comporta o entendimento que basta à determinação da posse que se proceda em
relação à coisa como o faz o proprietário (posse-= visibilidade do domínio) e aquele que a recebe numa
destinação econômica usa-se como faria o proprietário. Há, na hipótese, a possibilidade de desdobramento
da posse, que pressupõe uma certa relação entre o possuidor indireto e o possuidor direto.

No caso, a questão, por uma mera condição de distancia, e de diferentes domicilios, do pai-oposto, e do
filho-opoente, se desdobra e toma uma cognição diferente, onde, a posse direta, e verdade, é a do pai, e a
indereta, a distancia, na composição e projeção do empreendimento familiar, em um escritório e um
domicilio, diverso, compoem-se, de uma maneira não-ortodoxa, em uma verdadeira, e efetiva, e factual,
composse. O que, claro, não se encontra, desta forma, delineada na doutrina ou na jurisprudencia patria,
mas que encontra limites possíveis, nos casos possessorios de composse, onde, o co-possuidor, mantem-se,
fora do contato direto e material, do bem, embora, dele, denote comportamente inerente ao de co-
proprietario, ou de detentor de certos poderes referentes a propriedade.

Posse X detenção( INICIO 2)


Inicialmente, é preciso distinguir posse de detenção. A posse é igual a corpus, que gera conseqüências ou
efeitos jurídicos (ação possessória, legítima defesa, indenização e usucapião). Por sua vez,
a detenção também é corpus, porém não tem conseqüências jurídicas.
Para Jhering, como o corpus é um comportamento, o que distingue a posse da detenção é que nesta o
comportamento tem uma excludente de posse. São duas as coisas que a lei deve conter expressamente
para excluir o comportamento de possuidor:

(i) a pessoa se comporta de maneira subordinada: fâmulo da posse (art. 1.198 do CC).


Deve-se observar, todavia, que pode haver a conversão da detenção em posse ou vice-versa. Essa
transformação se verifica com a mudança do comportamento da pessoa.

 a permissão ou tolerância não induz posse (art. 1.208 do CC): essa permissão ou tolerância é presumida


nas relações condominiais. É preciso quebrar o vínculo de confiança para acabar com essa relação de
permissão ou tolerância.
A mesma pessoa pode ser, simultaneamente, detentora e possuidora. Ex: o caseiro é detentor em relação
ao seu patrão e possuidor em relação a qualquer terceiro.

Posse de boa-fé X má-fé

Critério subjetivo (art. 1.201 do CC)- a posse de boa-fé é aquela que o possuidor ignora a existência de vício
sobre a coisa. Já na de má-fé, ele tem ciência da existência do vício que macula a coisa.
O art. 1.201 do CC fala da teoria subjetiva da posse porque fala do animus domini. Menciona o vício que
impede a aquisição da coisa, ou seja, pressupõe a existência de animus domini. Por isso é que se diz que o
CC mantém um ranço equivocado da teoria subjetiva no art. 1.201 do CC.

DA COMPOSSE

Composse é a posse (direta ou indireta) comum de duas ou mais pessoas sobre o mesmo bem, como por
exemplo, Julião divide com Dóra, sua companheira estável, um apartamento de sua propriedade. Julião,
além de ser proprietário do imóvel, é também possuidor do mesmo. Dóra, por sua vez, é apenas possuidora
do bem. Ambos são compossuidores. De modo que, entre inúmeros outros exemplos, a ideia básica é essa,
dois sujeitos possuindo a mesma coisa com vontade comum e ao mesmo tempo.

Os atos possessórios os quais se refere o art. 1.199 do Codex Civil, são cerrados por um óbice elementar
contido dentro da norma civilista, em sua segunda parte. O dispositivo diz que aqueles, podem ser
exercidos, contanto que ” não excluam os dos outros.”

Ora, na simulação implicita, delienada forçosamente na causa petendi esmaltada no bojo da actio principal,
conclue-se, de forma teleologica, na oracular vontade das partes opostas em, através do embate duplice
dissimulado, que per se, já exclui, a priori, a existencia de fato, deste ora opoente, debelar qualquer
possibilidade de manter-se na composse do imovel, como primeiro passo, para, então, como supra
discorrido, passar a posse plena e integral a opoente.

O segundo tramite, deste ardil processual, seria, portanto, deveras impensavel: Adquirir a propriedade, a
longo prazo, pela aceitação tacita do titular do dominio, da aparencia de posse mansa e justa, ( e com justo
titulo, e aparente boa fé) da opoente, na res, até que se atinjisse a prescrição aquisitiva, quando, ipse iure,
poderia esta, debelar o bem do patrimonio do herdeiro, de forma definitiva.

O que aparenta ( e aqui, sim, caberia uma teoria da aparencia, “ao inverso”) ser plano longo, ou por demais
complexo, denota, o que justamente, esconde, que é a conta e o risco( e, talvez, até mesmo, o dolo, ou a
“negra e fúnebre expectativa de um direito”), no bojo das cirscunstancias, em que, pese a idade madura do
pai-oposto, e a fragil e vulneravel exposição a família da falecida companheira, e assim, do detentor-
opoente, nas mais complexas e ostensivas manipulações, durante longos anos de convicencia com sua
segunda família. A de sua falecida companheira. Enquanto, a sua família primeva, original ocultou odo o
modo de vida de sua companheira, e de seu ambiente cotidiano, em que passou por todo este tempo, e por
todos estes anos, sob a pressão inconsciente e subjetiva, de uma maneira completamente diversa e
diferente, daquela, da qual, sua verdadeira família, ele advira. E tudo, enquanto o presente opoente,
planejava, e dava cabo, do planejamento, de constituir, ao lado do pai, a propriedade e o patrimonio de
família. E tudo isto, enquanto residia, em Estado distante, do lugar onde se situa a propriedade. E tudo isto,
calcado na boa fé, e na relação de confiança, que detinha com o pai-oposto.
Embora fuga, em parte, das relações de direito contrautal, a presente actio, não há de deixar-se de seduzir-
se pela ideia do principio do direito das obrogações, venire contra factum próprio. E, quando do
conhecimento, da acão principal, a esta, oposta, o instituto do tu quoque, do direito civil.

E não somente, construira seu patrimonio, como todo o legado profissional e pessoal, o qual ele é
conhecido. Legado e marca, o qual, sua falecida esposa, e a filha, junto ao sobrinho do oposto ( e primo, de
primeiro grau, do opoente ) o segundo oposto nesta actio, tenta, a anos, arduamente, e
maquiavelicamente, desliga-lo e desloca-lo a outra estirpe, e imagem, e mesmo, de sua essencial
personalidade.

( INICIO 3)
Sendo assim, a tentativa de usurpar a propriedade rural, fruto, como supra dito, de uma longa e temporal
linha teleologica de existencia, não revela-se uma mera tentativa de usurpação patrimonial, como é comum
e ordinario, em casos do tipo, mas algo muito pior, e alem. Anseia, a transfigutação total, da personalidade
do pater familias, e de sua historia de vida, para que, possa, ser, definiticamente, assimilado, ou fagocitado,
por uma família estranha e completamente alheia, a sua origem primeva, que manipula seus familiares
gauchos, e os coloca contra a sua família primeira, e a seu primogenito. E que, todo um obrar de vida,
tenha, como ponto culminante, e de destino ( e ai, o fim teleologico de todo patrimonio de um homem, que
é a herança, e a partilha, aos seus filhos), a filha-oposta da falecida companheira. E lá todos os indivíduos
que participaram e orquestaram a schematta esbulhadora, e usurpadora, da família do opoente. Schematta,
a qual, se revelara, por demais, vantajosa, e mesmo, lucrativa.

Assim, não se trata de mero animus domini, ou jus possessionis. Mas plano incomum de captação total,
absoluta, da vida e do patrimonio de um homem, pater famílias, bem sucedido em sua longa, dura, solar, e
bem aventurado empreendimento como homem existente, cujos frutos pendentes, de toda uma existencia,
tem sua arvora fincada no terreno de família de terceiros, para que ali, pendam seus valorosos e
duramente, trabalhados, frutos. Como a assessão de uma propriedade, cuja arvore finca e cresce, em
terreno vizinho, e os moradofes do lote adjunto, pedissem a posse, da glade da arvore alheia cujos frutos
maduros, em seus pensamentos, os saboreia.

O que a dententora-oposta esbulha, não é apenas a propriedade sub iudice. Mas o próprio pai de família,
do opoente.

O ´posse, como se sabe, em seu aspecto juridico holistico, se difere da propriedade do titulo de domino.
As formas de aquisição, quanto à vontade: pode ser de uma só pessoa, por ato puramente unilateral, ou
essa vontade vem espelhada por contrato, por ato bilateral. Modos de aquisição derivada:

a) Tradição: É a entrega ou transferência da coisa, sendo que, para tanto, não há necessidade de uma
expressa declaração de vontade; basta que haja a intenção de que a tradição seja realizada

Tipos de tradição:
Efetiva ou material, simbólica ou ficta e a consensual.

a.1 Efetiva ou Material - é aquela que se manifesta por uma entrega real do bem, como sucede quando o
vendedor passa ao comprador a coisa vendida[1].

a.2 Simbólica, ficta = é uma forma espiritualizada da tradição, substituindo-se a entrega do bem por atos
indicativos do propósito de transmitir posse. Ex: Entrega das chaves de um apartamento.

a.3 Consensual = apresenta-se sob 2 formas: Traditio longa manu e a Traditio brevi manu.

Traditio longa manu – quando ninguém detém a coisa cuja posse é transmitida.

Não há visibilidade, exercício possessório efetivo; há uma ficção.

Nessa mesma linha, o Código Civil Italiano observa que: “Gli atti compiuti con l'altrui tolleranza non possono
servire di fondamento all'acquisto del possesso”;  afirmando que os atos praticados com tolerância não
servem de fundamento para a aquisição da posse.

DA POSSE CLANDESTINA

Posse Clandestina: clandestina é a posse que se adquire por via de um processo de ocultamento.


Contrapõe-se a que é tomada de forma pública e aberta. Segundo Caio Mário é um defeito relativo que só
pode ser acusado pela vítima contra o esbulhador. Assim, perante outras pessoas esta posse produz efeitos
normais

Posse Violenta: a que se adquire por ato de força, seja ela natural ou física, seja moral ou resultante de
ameaças que incutam na pessoa sério receio. A violência estigmatiza a posse, independentemente de
exercer-se sobre a pessoa do espoliado ou preposto seu, como ainda do fato de emanar do próprio
espoliador ou de terceiro1

 Nesse sentido, a característica principal para o ajuizamento dessa ação é que o autor prove que possui a
posse do bem, ou seja, caso o requerente nunca tenha obtido a posse do bem, não é cabível o seu pedido,
muito menos condizente com o Código de Processo Civil.

De acordo com Rizzardo (2004, p. 103): “sem a posse anterior devidamente comprovada, não se admite
reintegratória. É a posse o primeiro e o principal requisito de toda ação possessória”.
No mesmo pensamento, Gonçalves (2011) afirma que faz-se necessário que o autor tenha como provar que
possuía o bem de forma legítima e que a perdeu em virtude do esbulho praticado pelo réu
Vejamos as sábias palavras de Luís Guilherme Marinoni e Daniel Mitidieiro (2013, p. 865):

[...] A posse exterioriza-se pelo exercício do poder sobre a coisa. Porém a visibilidade de
que a pessoa está em contato com a coisa não é suficiente para caracterizar a situação
jurídica do possuidor. A qualificação de um fato como posse depende da investigação da
sua origem e do título em que se diz fundada. Verificando-se a origem, é possível
distinguir possuidor do detentor. Quem cultiva uma área, mas na qualidade de
empregado não merece tutela possessória.

DA POSSE DE FORÇA NOVA

“O que se apura nas ações possessória” – adverte Márcio Sollero – “é a posse – o ius possessionis, e não o
direito à posse –, o ius possidendi”.88 Uma vez apurada a posse do autor, o elemento mais importante da
fase inicial do interdito possessório é a determinação da data em que teria se dado o atentado a ela, já que,
se tal tiver ocorrido há menos de ano e dia, terá direito o autor de ver restaurada plenamente a posse
violada, antes mesmo da contestação do demandado

Tomou-se pleno, de surpresa e de sinsitra perplexidade, o opoente, quando tomara o conhecimento da


actio possessoria, a principal, dos supra citados, referidos, autos, e de pronto tomou a iniciativa de procurar
informações de tudo que estava se passando, em relação a propriedade do pai. E dos comezinos e
pormenores, de uma complexidade de intrigas, planos de corvina, e mesmo, de pungentes e ocultas
ameaças, como se provará na carha probatoria das provas testemunhais, subsequentes, requeridas nesta
actio, e de como, enquanto o opoente imaginara-se seguro de sua composse, junto ao pai-opoente,
familiares e pessoas envolvidas a uma schematta para ludibriar o pai, tomava a frente.

Cessação da violência e da clandestinidade

Art. 1.208. Não induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância assim como não autorizam a sua
aquisição os atos violentos, ou clandestinos, senão depois de cessar a violência ou a clandestinidade.

(…)

Art. 1.224. Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia
dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido.

(Início 4)

Vossa Excelencia, vem à vossa presença, nesta Vara Civil, sob o resguardo do art....da CF, no exercicio de seu
direito constitucional, de ação, em prol da proteção da Justiça, da Republica Federativa do Brasil, o presente
feito. O opoente, assim que tomou conhecimento da actio principal, e consequentemente, do esbulho à sua
posse, procurou a jurisdição, a fim de exercer seu direito de ação, através desta actio de oposição, após ser
deliberadamente ignorado pela parte autora da ação principal, e ter as informações acerca do contexto
fático, e juridico, os quais, o caso emergira, negadas, e omitidas, e suas investidas em busca de noticiais,
sempre defrontadas por historias inveridicas, pelo pai-opoente.

….........

O Caráter Relativo da Posse Injusta.

Segundo Caio Mário e Gustavo Tepedino os vícios da posse assumem caráter relativo, ou seja, só podem ser
alegados pelo possuidor agredido em face do agressor, não produzindo, então, efeitos erga omnes.  Desse
modo, por mais estranho que possa parecer, impõe-se aos terceiros o respeito à posse do esbulhador, ao
qual será concedida a tutela possessória, mesmo que esta tenha sido adquirida de forma injusta

Se, na simulação juridica ficta, da actio principalis, a suposta posse do autor, mesmo se não de boa fé, in
hypoteses, soe, ou seja, justa, o mesmo não significa que o seja, ao terceiro que alega sobreposição de seu
direito, na expectativa do direito, alheio. Da mesma forma, supra, cade ao possuidor agredido em sua
posse, alegar, se, de face ao seu status juridico, e a sua condição ipso factum, a posse esbulhadora, é de
carater injusto.
O que se confirma, in casu, sub iudice.

Injusta, porque, além de violenta, é clandestina.

A vis compusiva, dos meios de ameaça, ou de terrorismo moral, constituem magnus causae, ao instituto.
Complexidades das relações psiquicas ou de intresses financeiros, ou patrimonais, nas esferas soturnas, ou
nos umbrais dos cotidianos de famílias, cuja manipulação ou o exercicio de poder, se de, muitas vezes, de
forma subterfúgia, incidem em violencia, posto que é pela ocisão da vontade, e da boa fé, que se galga o
almejo de objetivos e interesses próprios, sobre direitos e justiças vencidas pela ardilosa quebra da
vontade, e da força volitiva das escolhas próprias.

Clandestina, porque, se não o era, ao próprio opente, cuja ação e omissão acerca da realidade do que
passava, as ocultas do seu compossuidor, nas cercanias dos assuntos da propriedade de família, foram
forjados pela própria schematta a qual desembocara na actio principalis, (por esta, oposta, ), o
era,completamente, ao filho-opoente, cuja composse, o era, não apenas subjetiva, mas clara e concisa,
pautada na verdade na boa fé de sua relação com o pai, objetivamente cristalina, quanto aos poderes
disponiveis inerentes a propriedade, como o planejamento de seu futuro, e de seus projeto peculiares,
todos os quais, envolviam o desenvolvimento progresso de uma propriedade familiar, cujo escopo é a sua
durabilidade, por no minimo, tres gerações obre o mesmo solo familis, e o desdobrar sucessorio de seu
sangue, atraves de seus futuros herdeiros.

…..

O Código de Processo Civil estabelece que os opostos devem ser citados “na pessoa dos seus respectivos
advogados, para contestar o pedido no prazo comum de 15 (quinze) dias.” (art. 57).
Observamos aqui que os advogados dos opostos tem o poder ex vi legis (em virtude da lei) de serem citados
em nome de seus clientes,

PEDIDOS

Diante do exposto requer:

A) A procedência da ação de oposição para afastar o direito discutido pelos opostos nos autos da ação de
n° XXXXX, reconhecendo a posse e propriedade do opoente.

B) A citação do réu, nos termos dos arts. 246, 247 e 248, para querendo contestar à presente ação no prazo
de 15 dias (art. 335), sob pena de não o fazendo serem os fatos considerados verdadeiros (art. 341 CPC).

Por fim, protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente pelos
documentos juntados e se necessário pelo depoimento pessoal das partes.

Dá-se a causa o valor de R$ xxxxxxx (xxxxxxxxxxxxx), nos termos do inciso II do artigo 292[1] do Novo Código
de Processo Civil.

Termos em que pede deferimento.

Cidade (UF), data. 

________________________

Advogado

OAB/UF XXXX

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