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Resolução em aula:
Aplica-se o princípio da consensualidade
A transmissão de propriedade aplica-se o artigo 875º, não se pode aplicar a
regra geral do artigo 219º
Na doação há uma forma especial que impõem que a doação seja celebrada
por escritura publica
Remissão do 879º do 954º
Artigo 2º/1 alínea a) do registo predial estão sujeitos a registo os factos
constitutivos.
Artigo 8º/ A do registo predial
Tínhamos de ir ver se esta disposição das clausulas era válida ou não.
Aplicava-se o princípio da tipicidade (artigo 1306º): conforma os direitos reais.
Não é possível criar ex-novo, as partes apenas podem constituir por expplo um
direito de propriedade, usufruto..etc. As partes não podem alterar o conteúdo
injuntivo típico de cada um dos tipos legais: as normas injuntivas que
caracterizam determinado direito real de gozo não estão na autonomia das
partes
Como se sabe se uma norma é imperativa ou supletiva? O interprete tem de
analisar o título e ver se aquela norma é supletiva ou imperativa
A norma central da propriedade é o artigo 1305º. Abrange duas realidade:
Tem a ver com transmissão (através da venda., doação, permuta)
Tem a ver com a oneração em que o direito real pode ser onerado
(hipoteca, direito real menor, usufruto)
Ele estava a tirar o poder de disposição do B com aquelas cláusulas, não
sendo permitido ao A fazer isso. Assim, esta clausula viola o princípio da
tipicidade. A lei determina que qualquer restrição impõe que essa disposição
tenha eficácia obrigacional. Contudo a doutrina ainda desenvolve outras coisas:
Mc defende a conversão legal. Esta parte do contrato deixa de ter natureza
real e passa a ter natureza obrigacional. O contrato é válido, a propriedade
trasmite-se, mas esta cláusula deixa de ter eficácia herga homnes (a terceiros).
Artigo 1439º
Artigo 1305º o proprietário pode onerar o seu direito real
Princípio da elasticidade: Os direitos reais de gozo podem ser comprimidos.
Quando eles se estinguem voltam à sua máxima plenitude.
Passam a existir dois direitos (o direito de propriedade de B e o usufruto de c).
Durante a vigência do usufruto o B que antes tinha todos os seus poderes (uso,
fruição e disposição), o proprietário vai ter apenas os poderes de disposição. O
poder de uso e fruição passavam a estar na esfera jurídica do usufrutuário.
Neste caso o B nunca mais iria poder usa e fruir da mesma pois o usufruto era
vitalício.
Se o C morresse antes de C o usufruto extinguia-se (artigo 1476º (alinea a) e o
direito de b voltaria à sua máxima extensão, voltando a ter os seus poderes de
udos, fruição e disposição
Princípio da inerência: o direito real está ligado à coisa o direito não pode
subsistir se a coisa perecer.
Artigo 1476º/alínea d)extinção do usufruto por perda da coisa
O direito real podia ser transmutadoo usufrutuário podia receber uma
indeminização (artigo 1480º e 1481º).
Artigo 1478º se a destiuição for só em parte
II