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Ficha de Trabalho Transporte No Floema Com Correcc3a7c3a3o
Ficha de Trabalho Transporte No Floema Com Correcc3a7c3a3o
1 – Elabora uma hipótese explicativa para a hipertrofia da região acima da zona descorticada na
experiência A.
2- A parte situada abaixo do corte, apesar de subsistir durante algum tempo, acabou por morrer. Explica
este facto.
-1-
a) o floema do caule abaixo da folha é sujeito à acção do calor.
4- Descreve como se processa a passagem da seiva floémica do elemento do tubo crivoso para o estilete do
afídeo.
5- Sistematiza os aspectos analisados ao longo deste trabalho que possam contribuir para explicar o
movimento de substâncias no floema.
Bom Trabalho !
A Professora
Madalena Tavares
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Proposta de correcção
1- Na zona acima da remoção do anel da casca verificou-se um aumento de volume do caule o que significa
que a seiva que circulava no sentido descendente não conseguiu passar para a zona abaixo da remoção do
anela da casca. Ou seja, ao remover o anel de casca retirou-se a zona do caule onde se encontravam os
vasos floémicos onde circula a seiva elaborada. Como tal a zona abaixo da remoção do anel deixou de
receber compostos orgânicos, nomeadamente as células da raiz que deixam de absorver água e sais
minerais. Não existindo esta absorção não é possível a realização da fotossíntese e como tal não se produz
mais seiva elaborada e desta forma, ao fim de algum tempo, a árvore acaba por morrer.
2- A parte abaixo do corte pode sobreviver alguns dias graças às reservas de compostos orgânicos que aí se
encontram mas, quando estas se esgotam acaba por morrer.
3-
a) Como os elementos condutores da seiva elaborada se tratarem de células vivas quando é sujeito ao calor
estas células acabam por ser destruídas. Quando o floema do caule abaixo da folha é sujeito à acção do calor
o movimento da sacarose apenas se verifica no sentido ascendente.
b) Quando o floema do caule acima da folha é sujeito à acção do calor o movimento da sacarose apenas se
verifica no sentido descendente.
4- O estilete insere-se directamente na zona floémica, onde ocorre a translocação activa da seiva elaborada,
especificamente no interior de um elemento do tubo crivoso. A pressão que existe nos tubos crivosos é
suficiente para forçar o conteúdo floémico para o interior do corpo do afídeo.
5- Por exemplo:
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