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BIOLOGIA E GEOLOGIA - 11º ANO 4 de abril de 2023

FICHA DE AVALIAÇÃO N.º 4

ANO LETIVO Nome:____________________________________________________ Nº_____ TURMA: CT4


2022/2023 PONTOS
Classificação:
VALORES
Duração: 100 Min. PROF.:_______________________ O ENC. DE ED.:_______________________________

Ponderação das áreas de competência


A – Linguagem e B - Informação e Comunicação C - Raciocínio e resolução de D - Pensamento crítico e I - Saber científico,
textos problemas Pensamento Criativo técnico e tecnológico
10% 10% 25% 25% 15%

GRUPO I

A evolução é a essência da Sistemática, pois procura representar as relações evolutivas entre os seres
classificados mas também porque as próprias classificações acompanham as mudanças ao nível dos conhecimentos
sobre a evolução das espécies. Ao longo da história, as mudanças mais significativas têm ocorrido na classificação
dos organismos mais simples.
As primeiras classificações de caráter científico separavam seres vivos fixos e autotróficos de seres vivos móveis
e que ingerem outros seres.
Ernst Haeckel foi dos primeiros evolucionistas a propor a criação de um terceiro grupo, em que seriam incluídos
seres unicelulares ou que formam colónias simples, sem verdadeira diferenciação celular. Estes seres vivos foram
inicialmente divididos de forma arbitrária em “semelhantes a animais” e “semelhantes a plantas”. O resultado
causou sempre algum desconforto, ainda que a divisão de seres vivos pelo reino animal e reino vegetal fosse aceite,
de forma generalizada. No grupo proposto por Haeckel, procurou-se criar uma classificação que evidenciasse
relações evolutivas, embora a interpretação filogenética nestes seres vivos seja difícil: os critérios mais comuns são
morfológicos, fisiológicos, ultraestruturais e bioquímicos, sendo as características genéticas cada vez mais
utilizadas.
Haeckel reconheceu, nesse grande grupo, um conjunto de organismos sem núcleo organizado, as bactérias e
algas azuis, ou cianobactérias. Mais tarde, Copeland propôs uma organização em quatro reinos, criando um reino
para seres sem núcleo organizado. O sistema mais utilizado atualmente foi proposto por Whittaker em 1969
reformulado pelo próprio (em 1978).

Baseado em Whittaker, R.H., Margulis , L. (1978) Protist classification and the kingdoms of organisms. Biosystems, vol. 10, 3-18

Nas questões de 1. a 10., selecione a opção que completa corretamente as afirmações.

1. Atualmente, a Sistemática engloba


(A) a Biologia Evolutiva e a Taxonomia.
(B) a Nomenclatura e a Taxonomia.
(C) a teoria de evolução por seleção natural.
(D) classificações fenéticas e classificações filogenéticas.

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2. Uma das características dos vários sistemas de classificação, em evidência no texto, é
(A) a inclusão de dados de diversas áreas da ciência, como a genética e a bioquímica.
(B) o seu caráter fixo.
(C) a sua mutabilidade, resultante da aquisição de novos conhecimentos.
(D) a sua antiguidade, que remonta aos primeiros seres humanos.

3. Se imaginarmos uma classificação por um ser humano na pré-história, não será de esperar uma classificação
de animais do tipo
(A) “perigosos vs. inofensivos”.
(B) “selvagens vs. domésticos”.
(C) “produzem mel vs. não produzem mel”.
(D) “amamentam os descendentes vs. não amamentam os descendentes”.

4. O sistema de classificação que separava seres vivos fixos e autotróficos de seres vivos móveis e que ingerem
outros seres pode ser considerado ___ e estes seres podem corresponder, respetivamente, a ___.

(A) racional natural (...) animais e plantas


(B) racional artificial (...) plantas e animais
(C) racional natural (...) plantas e animais
(D) vertical ou filogenético (...) animais e plantas

5. A proposta de Copeland veio trazer mais rigor à classificação em três reinos de Haeckel pois
(A) agrupou todos os seres procariontes num reino próprio: o reino Monera.
(B) dividiu os protistas em semelhantes a animais, semelhantes a plantas e semelhantes a fungos.
(C) criou um grupo específico para os fungos.
(D) agrupou seres autotróficos e seres heterotróficos em grupos distintos.

6. Uma das diferenças entre os fungos e os animais diz respeito ______, sendo os ______ considerados
microconsumidores nos ecossistemas.
(A) ao modo de nutrição (...) segundos
(B) aos organelos presentes nas células (...) primeiros
(C) ao modo de nutrição (...) primeiros
(D) aos organelos presentes nas células (...) segundos

7. Uma característica exclusiva dos seres dos Domínios Archaea e Bacteria é


(A) a autotrofia.
(B) a ausência de organelos membranares.
(C) a existência de ribossomas.
(D) a ocorrência de transcrição e tradução na síntese de proteínas.

8. De acordo com Darwin,


(A) a ocorrência de mutações origina a variabilidade intraespecífica.
(B) a seleção natural só atua nos seres vivos menos aptos.
(C) as características adquiridas são transmitidas à descendência.
(D) os seres vivos mais aptos originam maior número de descendentes.

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9. No processo de transformação de energia ao nível da célula, plantas e animais têm em comum
(A) a intervenção do oxigénio numa cadeia respiratória.
(B) a síntese de glicose tendo como fonte de carbono o dióxido de carbono.
(C) a utilização de moléculas de água em reações de síntese.
(D) a fixação de luz solar, mobilizando energia para produção de ATP.

10. A nomenclatura estabelece um conjunto de regras para a atribuição de nomes aos grupos
taxonómicos.
Uma das regras de nomenclatura é a
(A) organização hierárquica dos grupos taxonómicos, sendo o Reino o grupo que integra maior
diversidade de organismos.
(B) atribuição de nomes em latim, por ser uma língua universal, o que facilita a comunicação entre
indivíduos de diferentes países.
(C) atribuição de um nome binominal à espécie, em que a primeira palavra representa o género e o
segundo a espécie.
(D) atribuição de um nome científico único para cada espécie, que permite identificar o género a que
pertence cada espécie.

11. Os fungos partilham algumas características com plantas e com animais.


Justifique a inclusão destes organismos num reino distinto, enumerando uma característica comum com
as plantas e os animais e duas características que os diferenciam de outros eucariontes.

GRUPO II

Covas, no concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo, inclui uma vasta área que foi alvo de
exploração mineira, desde a época romana até ao século XX: no passado, foram explorados o ouro e a cassiterite
(mineral de estanho), e, mais recentemente, exclusivamente minérios de tungsténio – scheelite e volframite.
As ferramentas indispensáveis à remoção e tratamento dos minérios evoluíram ao longo dos tempos, mas os
princípios subjacentes à metodologia de exploração mantiveram-se: minas a céu aberto e em galerias/poços. Como
resultado dessa atividade mineira intensiva, surgem, na região de Covas e zonas limítrofes, graves problemas
ambientais, particularmente no que respeita à contaminação de águas e solos, ainda que já tenham sido realizadas
ações de recuperação ambiental.
A região em que Covas se insere é constituída por uma sucessão de pequenos relevos de substrato xistoso, de
idade ante-ordovícica, existindo zonas de contacto com granitos de duas micas, que se altera facilmente com a
ação dos agentes erosivos. Covas é atravessada pelo rio Coura, e em toda a região existem numerosas nascentes,

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resultantes das caraterísticas geomorfológicas originadas por fraturação e alteração das rochas graníticas e xisto-
magmatíticas, aliadas à elevada pluviosidade.
A procura de minérios de tungsténio, também conhecido por volfrâmio, foi particularmente intensa durante a II
Guerra Mundial, e, além de gerar milhares de postos de trabalho, fomentou o número de concessões mineiras e de
explorações dos seus jazigos minerais. O aumento da procura pelo então denominado “ouro negro” vinca-se, neste
período, pela utilidade do seu emprego no fabrico de aços que apresentam elevada resistência mecânica, mesmo
sob temperaturas elevadas.

Figura 1 – Localização geográfica de Covas (a vermelho) e o troço do Rio Coura que atravessa a freguesia (a preto).
Baseado em Martins, C. (2015) Ouro e volfrâmio em Covas (Vila Nova de Cerveira): da exploração mineira aos problemas
ambientais.

Nas questões de 1. a 7., selecione a opção que completa corretamente as afirmações.

1. Os minerais são constituintes das rochas. Uma das características que permite definir um mineral é
(A) ser formada por partículas sem distribuição regular no espaço.
(B) ter uma origem inteiramente inorgânica.
(C) apresentar uma composição química indefinida.
(D) evidenciar uma elevada resistência.

2. A extração de minerais é uma atividade


(A) prejudicial para o ser humano, ainda que tenha benefícios ambientais.
(B) com pouco ou nenhum impacto socioeconómico.
(C) que tem como finalidade a obtenção apenas de minerais raros, como o ouro e a prata.
(D) com potencial para causar impactos nos ecossistemas, independentemente das tecnologias
utilizadas.

3. Relativamente à freguesia de Covas, é correto afirmar que se localiza ________ e é atravessada pelo
rio Coura no sentido ________.
(A) na região norte da Península Ibérica (...) oeste-este
(B) na região norte da Península Ibérica (...) sul-norte
(C) no distrito de Vila Nova de Cerveira (...) oeste-este
(D) no distrito de Viana do Castelo (...) sul-norte

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4. A nível litológico, será de esperar encontrar na região de Covas
(A) rochas metamórficas em contacto com rochas vulcânicas.
(B) apenas rochas resultantes de sedimentogénese seguida de diagénese.
(C) rochas constituídas por minerais pouco desenvolvidos de quartzo, feldspato, moscovite e biotite.
(D) os três principais tipos de rochas.

5. As afirmações I a III dizem respeito aos dados do texto e às características das rochas.
I – O valor de um mineral é constante, isto é, não varia ao longo do tempo.
II – As rochas sedimentares apresentam ampla distribuição horizontal, mas reduzida distribuição vertical.
III – A formação de carvão está associada a ambientes diagenéticos com pouco oxigénio e abundância de
matéria orgânica.

Selecione a opção que permite classificar corretamente as afirmações.


(A) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e III são falsas.
(B) A afirmação I é verdadeira, as afirmações I e II são falsas.
(C) As afirmações I e II são falsas, a afirmação III é verdadeira.
(D) As afirmações II e III são verdadeiras, a afirmações I é falsa.

6. De acordo com as características das rochas, é mais provável encontrarmos fósseis em rochas
(A) sedimentares e metamórficas.
(B) magmáticas e sedimentares.
(C) metamórficas e magmáticas.
(D) magmáticas extrusivas e sedimentares.

7. Em ambientes calcários, de que é exemplo o Maciço Estremenho do centro de Portugal continental, é


de prever a formação de rochas sedimentares
(A) biogénicas, nomeadamente em grutas, formando-se estalactites e estalagmites.
(B) quimiogénicas, resultantes da meteorização e posterior precipitação de carbonato de cálcio.
(C) como os balastros, resultantes da ação de seres vivos.
(D) organizadas em estratos verticais.

8. Em zonas litorais calcárias, é comum a formação de plataformas de abrasão, zonas aplanadas na base
das falésias onde se acumulam blocos e sedimentos de grandes dimensões.
Refira qual o principal agente de alteração que intervém na formação destas estruturas

R:_____________________________________________________________________

9. Faça corresponder cada uma das caracterizações da coluna A à respetiva rocha sedimentar da coluna B.

Coluna A Coluna B

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1. Argilito
2. Siltito
A. Rocha quimiogénica carbonatada. 3. Conglomerado
B. Rocha consolidada formada por balastros rolados. 4. Calcário
C. Rocha detrítica de menor granulometria. 5. Carvão
D. Evaporito de sulfato de cálcio. 6. Sal-gema
E. Evaporito de cloreto de sódio. 7. Gesso
8. Brecha

R:________________________________________________________________

10. Na zona de Trás-os-Montes e Alto Douro, as litologias são muito variadas, sendo possível encontrar
rochas da crusta continental, da crusta oceânica e mesmo do manto. Em muitas regiões, o caráter
continental do clima determina elevadas amplitudes térmicas diárias e sazonais.
Relacione a ocorrência de processos de crioclastia nesta região do país com a presença de rochas
sedimentares detríticas onde abundam rochas magmáticas e metamórficas.

GRUPO III

Devido à elevada densidade urbana, não existem afloramentos rochosos na região do campus universitário da
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Todavia, os geólogos já caracterizaram as rochas e
estruturas geológicas mais importantes. A maioria das rochas sedimentares são detríticas, em especial
arenitos e argilitos. Algumas destas rochas possuem uma componente calcária, em que mais de 50% de
carbonatos são provenientes de clastos de origem biológica, em especial conchas, designando-se por
biocalcarenitos. O cimento carbonatado que une os detritos dos biocalcarenitos formou-se durante a
diagénese, possuindo estas rochas uma origem quimiobiogénica. Contudo, também existem na região rochas
carbonatadas biogénicas,
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resultantes da atividade de organismos sésseis, como os calcários algais rodolíticos. A sequência

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de estratos sedimentares do Campo Grande não corresponde a um evento contínuo de deposição e inclui
várias unidades estratigráficas do Miocénico. Estas unidades foram formadas por sedimentos acumulados de
há 23 a 16 M.a., com destaque, da base da sequência para o topo:

• M1 I (Argilas e Calcários dos Prazeres) – são os primeiros níveis marinhos do Miocénico Inferior. É
constituída por argilitos, argilitos siltosos, argilitos margosos, margas e calcários. Caracterizam-se
por serem muito suscetíveis à erosão fluvial.
• M1 II (Areolas da Estefânia) – formada por areias finas, siltosas, micáceas (areolas), de cores vivas,
argilas silto arenosas e arenitos mais ou menos consolidados.
• M2 III (Calcários de Entre Campos) – é constituída por uma acumulação de conchas e moldes,
ligados por cimento carbonatado. Incluem também calcarenitos finos e arenitos pouco carbonatados.
Formam as litologias mais resistentes à meteorização e erosão, originando o aparecimento de
pequenos planaltos.

1. De acordo com a figura, a Formação de Benfica é ____ao Miocénico. É composta por argilas e
margas de cor vermelha e conglomerados com calcários rolados, indicando um ambiente de deposição
continental em que a energia do agente de transporte _ _ variações.
(A) anterior … sofreu
(B) posterior … sofreu
(C) anterior … não sofreu
(D) posterior … não sofreu

2. A inclinação de toda a sequência estratigráfica representada é _____aos acontecimentos que


deram origem a essa formação, sendo usada na datação __.
(A) anterior ... absoluta
(B) anterior ... relativa

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(C) posterior ... absoluta
(D) posterior ... relativa 7

3. O início do Miocénico indica a ocorrência de uma , em que o ambiente de deposição possui


hidrodinamismo.
(A) regressão …baixo
(B) transgressão … baixo
(C) regressão … alto
(D) transgressão … alto

4. Quando expostas a condições superficiais, a unidade das Argilas e Calcários dos Prazeres
(A) não sofre alterações físico-químicas.
(B) tende a formar pequenos vales.
(C) não é remobilizada pelos agentes erosivos.
(D) sofre aumento da sua compactação.

5. A presença do fóssil da espécie Venus ribeiroi nos estratos dos Calcários dos Prazeres permitiu a sua
identificação como pertencente ao início do Miocénico na região de Lisboa. Esta espécie funciona
como fóssil de , uma vez que apresenta uma distribuição temporal.
(A) fácies … ampla
(B) fácies … reduzida
(C) idade … ampla
(D) idade … reduzida

6. A formação das Argilas e Calcários dos Prazeres apresenta restos vegetais incarbonizados,
indicando condições de deposição em ambiente
(A) fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação.
(B) lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio.
(C) lacustre, caracterizado por condições de forte oxigenação.
(D) fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação.

7. As argilas depositadas no Miocénico são minerais formados a partir da meteorização química de um


mineral de origem, envolvendo
(A) carbonatação.
(B) oxidação.
(C) hidrólise.
(D) dissolução pela água.

8. A caulinite forma-se a partir da meteorização de feldspatos. Relativamente a este processo, é possível


afirmar que não implica
(A) substituição dos iões K+, na estrutura original do feldspato, por iões H+.
(B) oxidação do feldspato na presença de água.
(C) formação dos iões H+ e dos iões HCO 3
-
por dissociação.
(D) acidificação da água da chuva.

9. As formações calcárias do Miocénico apresentam, na atualidade, um modelado resultante

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(A) do aumento do pH da água da chuva nas camadas da atmosfera.
(B) do enriquecimento em dióxido de carbono dos estratos calcários.
(C) da dissolução do carbonato de cálcio em condições de pH mais ácido.
(D) da precipitação de um cimento de carbonato de cálcio a unir os clastos.

10. Com base nos ambientes geológicos atuais, é possível determinar


(A) as condições de formação da unidade superior do Miocénico representada na figura, de
acordo com o princípio do catastrofismo.
(B) o ambiente de formação dos estratos das Argilas e Calcários dos Prazeres, de acordo com o
princípio da identidade paleontológica.
(C) a idade absoluta dos estratos das Argilas e Calcários dos Prazeres, de acordo com o
princípio da sobreposição dos estratos.
(D) as condições de sedimentogénese na bacia do Tejo, de acordo com o princípio do
atualismo.

11. Da unidade M1 II para o topo da sequência do Miocénico no campus universitário deverá ter
ocorrido
(A) aumento da deposição de sedimentos de origem fluvial.
(B) diminuição da diagénese.
(C) recuo da linha de costa.
(D) avanço da linha de costa.

12. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência dos acontecimentos respeitantes ao


processo de fossilização do ser vivo identificado nas camadas do Miocénico.
A. A matéria orgânica do ser vivo é decomposta lentamente e substituída por compostos
minerais.
B. O ser vivo morre e deposita-se no fundo da bacia.
C. Atuação de forças que inclinam o estrato que contém o fóssil.
D. Ocorre a deposição abundante de argilas e siltes sobre o cadáver.
E. Ocorre a deposição de novos sedimentos sobre o estrato que contém o fóssil.

R:______________________________________________

13. Faça corresponder a cada afirmação relativa à formação de rochas sedimentares e de fósseis,
expressas na coluna A, o respetivo processo de formação, na coluna B.

Coluna A Coluna B

(a)Ocorre quando a energia dos agentes é inferior à sua (1) Diagénese


capacidade de transporte. (2) Erosão

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(b)Transformação de uma rocha sedimentar não consolidada (3) Mineralização
numa rocha consolidada. (4) Mumificação
(c)Substituição da matéria orgânica de um ser vivo morto por (5) Sedimentação
sílica.

10
lOMoARcPSD|7688338

14. Nos níveis mais argilosos da unidade M1 I (Argilas e Calcários dos Prazeres) existem,
frequentemente, cristais de gesso.
Relacione a formação destes cristais com a ocorrência cíclica de transgressões e regressões num
ambiente quente e húmido.

15. No Miocénico, a sedimentação na Bacia Cenozoica do Tejo era muito intensa e resultou numa alta
taxa de subsidência.
Explique em que medida este facto foi importante na formação de rochas sedimentares
consolidadas.

COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (pontos)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
I
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
II
5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 55
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
III
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 10 85
TOTAL 200

11

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