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31 de março e a “coincidência”

A mediunidade sempre existiu na humanidade. Entretanto, modernamente uma


coincidência de fatos marcaria a história no dia de hoje.

Em 11 de dezembro de 1847 mudava-se para sua nova casa a família Fox, em


Hydesville, aldeia do estado de Nova York nos EUA. Nos primeiros meses de 1848 começavam
os ruídos inexplicáveis que iam aumentando de intensidade, até que na noite de 31 de março
de 1848 a menina Kate “desafia” o invisível para que dê o mesmo numero de palmadas que ela,
o que ocorre. Seguem-se novas provocações pela família, até que a mãe pergunta: “É um
espírito? Se for, dê 2 batidas” e 2 duas batidas foram ouvidas. Sem que imaginassem, eram
personagens do fato que prenunciava a chegada do Consolador ao mundo e que mudaria os
rumos do planeta para sempre!

Repetem-se os fenômenos, surgem testemunhas, ganha vozes e força e logo o


noticiário chega à Europa e empresta relevo aos fenômenos locais, que já ocorriam, mas eram
tidos por crendices populares e desprezados. Não tardaria até que a notícia juntamente a uma
enxurrada de novos fenômenos batessem aos ouvidos do Prof. Rivail, que daria, em seguida, voz
e forma ao Consolador. Nunca mais se afastaria ele da tarefa que assumira, trabalhando
zelosamente, muitas vezes além das próprias forças, até que, no dia 31 de março de 1869,
encontrasse a morte, porém biológica apenas.

Parece ter querido Deus, através dessa “coincidência” de datas, atestar que aquele
homem, que ora desencarnava, de fato estabelecera as bases explicativas, morais, dos
fenômenos que ressurgiram no continente vizinho na mesma data e que, assim, concretizava
ele a promessa de Seu amado Filho: “E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para
que fique convosco para sempre”, Jesus. (João 14:16).

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