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“MAPAMENTO HIDROGEOLOGIA DE AQUÍFERO

COSTEIRA NA ÁREA AIDABALETEN, POSTO


ADMINISTRATIVO DE ATABAE E MUNICÍPIO DE
BOBONARO”

Monografia
Dirigida à Faculdade de Engenharia Ciência e Tecnologia, da Universidade
Nacional Timor Lorosa’e para Completar os Requisitos Pressupostos de
Obtenção de Grau Académico de Licenciatura em Engenharia

Pelo

Donaldo Rosa Fernandes


2018.02.05.016
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E PETRÓLEO
FACULDADE DE ENGENHARIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E
Dili
2023
PÁGINA DO TÍTULO
“MAPAMENTO HIDROGEOLOGIA DE AQUÍFERO COSTEIRA NA
ÁREA AIDABALETEN, POSTO ADMINISTRATIVO DE ATABAE E
MUNICÍPIO DE BOBONARO”

Monografia

Pelo

Donaldo Rosa Fernandes

N.R.E. : 2018.02.05.016

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E PETRÓLEO

FACULDADE DE ENGENHARIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E

Dili
2023
i
PÁGINA DE ACEITAÇÃO

UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E

FACULDADE DE ENGENHARIA, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E PETRÓLEO

Donaldo Rosa Fernandes

20180205016

“MAPAMENTO HIDROGEOLOGIA DE AQUÍFERO COSTEIRA NA


ÁREA AIDABALETEN, POSTO ADMINISTRATIVO DE ATABAE E
MUNICÍPIO DE BOBONARO”

Monografia

Licenciatura em Engenharia Geológica e Petróleo

Trabalho é executado pelo orientação do (s) professor (es):

Jovita Elisa Fatima da Costa, LEG., MSc:


Orientadora

Marcal Ximenes, ST., MT:

Co-Orientador

Diretor do Departamento de Geologia e Petróleo

(Apolinario Eusebio Alves, ST., MSc.)

Dili, ….de…....…..de 2023

ii
PÁGINA DE APROVAÇÃO

“MAPAMENTO HIDROGEOLOGIA DE AQUÍFERO COSTEIRA NA


ÁREA AIDABALETEN, POSTO ADMINISTRATIVO DE ATABAE E
MUNICÍPIO DE BOBONARO”

Donaldo Rosa Fernandes

20180205016

Apresenta no perante de Júri no dia,,, de ,,,, de 2022

Conselhos de Júri

Presidente de Juri : Nene S. V. Cristovão, ST., MSc:

Examinador I : Aquiles Tomas Freitas, ST., MSc:

Examinador II : Nene S. V. Cristovão, ST.,MSc:

Aprovado Pelo Diretor do Departamento Geologia e Petróleo

(Apolinario Eusebio Alves, ST.,MSc.)

Vice Decano Assunto Académico

( Tomas Soares Xavier, Spd., M.Eng)

iii
PÁGINA DE AUTORIZAÇÃO DE REPRODUÇÃO

Declaração de autorização para reprodução integral ou parcial da


monografia

É autorizada a reprodução Integral/Parcial desta tese apenas para efeitos de


investigação, com a necessária citação da pesquisadora.

Dili,…./……/2023

Nome Completo : Donaldo Rosa Fernandes

NRE : 2018.02.05.016

Assinatura: _________________________

iv
DECLARAÇÃO INTEGRIDADE
Declaro de ter atuado com integridade na elaboração do presente
Monografia. Confirmo que em todo o trabalho conducente à sua elaboração
não recorri à prática de plágio ou a qualquer forma de falsificação de
resultados. Mais declare que tomei conhecimento integral do Código de
Conduta da Universidade Nacional Timor Lorosa‟e.

Dia,,,,,/,,,,, de 2023

Nome completo : Donaldo Rosa Fernandes

Assinatura : ____________________

v
AGRADECIMENTO

Agradeco a Deus por cada minuto e segundo desta fase maravilhosa. Por
ter guardado meu caminho, ilumiado meus passos. Por ter paciência nos
momentos inquietação e frustração, força de vontade para desenvolver meus
trabalhos e principalmente por ter colocado tantas pessoas maravilhosas na
minha vida.

Nesta elaboração de Monografia queria agradecer:

1. A orientadora Jovita Elisa Fatima da Costa, LEG., MSc, e Coorientador


Marcal Ximenes, ST.,MT, por ter aceitado para guiar, orientar e apoiar
este Proposta.
2. Aos todos os corpos docentes no Deprtamento de Geologia e Petróleo que
já me-ensina durante no ano inicia até agora fase de elaboração de
proposta de monografia.
3. Aos Coordenadores do projeto final, pela aceitação ao tópico dedicado da
elaboração proposta do projeto final.
4. Aos amados amigos que sempre a suportar em qualquer situação.
5. Aos todos amigos meus no Departamento de Geologia e Petróleo que
contribuem as ideias e material para me ajuda durante de elaboração esta
proposta do projeto final

O autor tem vindo a tentar completar a tarefa deste estudioso tão bem
quanto possível, mas o escritor reconhece que muitas fraquesas existem desta
proposta. Por isso o autor recebe sugestões e críticas em os que ler esta
elaboração de proposta para melhorar no proximo.

vi
RESUMO
A área de estudo está localizada no Suco de Aidabaleten, Posto
Administrativo de Atabae, Município de Bobonaro, a área de estudo com
medida 24,5 Km2, com as coordenadas geográficas a partir de longitude: 08,
44’5” S até 08, 47’52” S e longitude: 125 5’16” E até 125 7’9” E.

A àgua é uma tema mais popular, especialmente no posto adminstrativo


de Atabae, com a população aproximo de 11 mil populações, por isso tem uma
grande preocupação das população na área refere relacionada com a qualidade
da agua subteranea que estão a comsumir.

Neste caso os unidades litologia que existe na àrea estudo são 4;


unidade deposição recentes, unidade calcilotito, unidade arenitos e unidade
calcario fossilifero. Baseia ao mapa geologia unidade da aquifero classifica-se
em três unidade; unidade aquifero intergranular, unidade aquifero fissurado,
unidade aquifero fraturado e unidade aquifero confinado.

Baseia ao medição nível lençol freático dos 103 poços de àgua, maioria
as profunidades da àgua quase de 4-12 m, a direções dos fluxos de àgua de
topografia mais alta zona alta par baixo.

Qualidade da Água Subterrânea: A concentracao Salinidade da agua alta


mostra salinidade moderado isto significa que tem limite de uso e nao salino
significa que agua é doce e potavel. Existe pequena distribuicao de
Conductividade electrica alta e sugere que os pocos que com condutividade
electrica alta nao consumivel. TDS Agua com alta, indica que a fonte da água
nesta região relacionada as rochas têm alto teor de sal. O valor de PH apartir
de 6.6 a 8.5. Se a água for alcalina, significa que tem um pH pelo menos de
7,0. O pH de agua mostra que e água tem alta alcalinidade ou acidez, isso
indica que a água está contaminada.

Palavra Chave: Geologia, Hidrogeologia, Qualidade da Água,


Resistividade.
vii
ÍNDICE GERAL

PÁGINA DO TÍTULO .......................................................................................... i

PÁGINA DE ACEITAÇÃO ................................................................................. ii

PÁGINA DE APROVAÇÃO .............................................................................. iii

PÁGINA DE AUTORIZAÇÃO DE REPRODUÇÃO ...................................... iv

DECLARAÇÃO INTEGRIDADE .......................................................................v

AGRADECIMENTO ........................................................................................... vi

RESUMO ............................................................................................................. vii

ÍNDICE GERAL ................................................................................................ viii

ÍNDICE DA FIGURA ............................................................................................x

ÍNDICE DA TABELA ........................................................................................ xii

LISTA DE SIGLA E ABREVIATURAS ......................................................... xiii

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO .............................................................................1

1.1 Antecedênçia ......................................................................................................1

1.2 Objetivo .............................................................................................................2

1.3 Limitações do Problemas ...................................................................................2

1.4 Benefício ............................................................................................................2

1.5 Localização da Área Estudo ...............................................................................3

CAPÍTULO II ESTUDO LITERATURA ...........................................................6

2.1 Conceito de Mapamento Hidrogeologia. ...........................................................6

2.1.1 Hidrogeologia Regional ..................................................................................6

2.1.2 Sistema Aquíferos em Timor-Leste ..............................................................13

2.2 Geologia Regional ............................................................................................13

2.3 Fundamentação Teorica ...................................................................................14

2.3.1 Qualidades das Ãguas Subterrânea ...............................................................15


viii
2.3.2 Aquifero Costeira ..........................................................................................20

2.3.3 Tomografia Resistividade Eletrica (ERT) .....................................................22

CAPÍTULO III METODOLOGIA E MATERIAIS .........................................25

3.1 Metodologia .....................................................................................................25

3.2 Materiais e Equipamentos ................................................................................27

3.3 Programas (Software).......................................................................................29

3.4 Modelo Conceptual .........................................................................................29

3.5 Cronograma de Actividade ..............................................................................31

CAPÍTULO IV RESULTADO E DISCUSSÃO ................................................32

4.1 Contexto Unidade Geologica e Sua Distribuição da Àrea Estudo .................32

4.1.1 Unidade Deposição Recentes ........................................................................32

4.1.2 Unidade Calcilotito .......................................................................................33

4.1.3 Unidade Arenito ............................................................................................35

4.1.4 Unidade Calcario Fossilifero.........................................................................37

4.2 Unidade Hidrogeologia da Area do Estudo. ...................................................40

4.2.1 Tipos de Aquífero .........................................................................................40

4.2.2 Direção Fluxo da Àgua .................................................................................42

4.2.3 Qualidade da Água Subterrânea ....................................................................42

4.2.4 Modelação 2D de Aquífero Baseiam ao Interpretção Data Resistividade ....50

CAPÍTULO V ENCERAMENTO ......................................................................54

4.1 Conclusão .........................................................................................................54

4.2 Sugestão ...........................................................................................................55

BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................xv

ix
ÍNDICE DA FIGURA

Figura 1 Mapa fotoaerea da area estudo ............................................................. 4


Figura 2 Mapa Topografia da Area Estudo ......................................................... 5
Figura 3 Mapa Hidrogeologia Regonal de Timor-Leste (Wallace., 2012) ......... 7
Figura 4Mapa Topografia da area estudo............................................................ 8
Figura 5 Mapa Geologia da àrea estudo (Audley Charles., 1968) ...................... 9
Figura 6 Mapa dos solos da area estudo (Seed of Life., 2016) ......................... 10
Figura 7 Mapa Uso dos Solos ........................................................................... 11
Figura 8 Mapa Rede Hidrografia .................................................................... 12
Figura 9 Mapa Geologia (Wallace., 2012) ........................................................ 14
Figura 10 Esboço de uma bacia oceânica com inset mostrando as áreas
geográficas cobertas por hidrogeologia terrestre, hidrogeologia
marinha e hidrogeologia costeira (Jimmy J., 2019)......................... 21
Figura 11 Representação idealizada de uma cunha de água do mar em um
aquífero costeiro não confisco. A água salgada é separada da água
subterrânea fresca por uma zona de transição na qual as salinidades
gradualmente mudam de água doce para valores de água do mar.... 22
Figura 12 Resistividade dos Materiais Geologicos (Daniela,1988) ................. 24
Figura 13 Configuração de Pole-Pole ............................................................... 27
Figura 14 Diagrama Modelo Conceptual da Monografia ................................. 30
Figura 15 Unidade de Depositos Recentes ..................................................... 33
Figura 16 Unidade Calcilotito a e b) afloramento de calcilotito; c) fossil de
halobia monitis; d) mineral silex na rochas calcilotito ..................... 34
Figura 17 aspecto petrografia de calcilotito a) Nicois Paralelo; b) Nicois
Cruzada. ............................................................................................ 35
Figura 18 a e b) afloramento de unidade arenito; c e d) contacto de unidade
arenito e unidade calcilotito. ............................................................. 36
Figura 19 aspeto petrografia da rochas arenito litico; a) 4x na nicois paralelo;
b) 4x na nicois cruzados ................................................................... 37

x
Figura 20 Unidade Calcario fosslifero, a) afloramento de calcario; c e d)
afloramento de litologia basalto amigdaloide. .................................. 38
Figura 21 Aspeto petrografia das unidade calcario fossilifero; a) com
amplifição de 4x na nicois paralela e b) com amplifição 4x na
nicois cruzada. .................................................................................. 39
Figura 22 Mapa de geologia da àrea estudo ...................................................... 39
Figura 23 Mapa Hidrogeologia da àrea estudo ................................................. 41
Figura 24 Mapa de concentração salinidade na àgua (mg/L) .......................... 44
Figura 25 Mapa de conductividade eletrica da area estudo (μS/cm) ................ 45
Figura 26 Mapa de total solidos dissolvidos (mg/L) ........................................ 47
Figura 27 Mapa da PH da area estudo .............................................................. 48
Figura 28 Mapa Temperatura da área estudo ( C)............................................. 49
Figura 29 Linha de Resistividade de area estudo .............................................. 50
Figura 30 Mapa de resultado interpretação de linha Resistividade................... 52

xi
ÍNDICE DA TABELA

Tabela 1Classificação da água com base nos níveis de salinidade (Sajal Roy.,
2021) ................................................................................................. 16
Tabela 2 Materiais e equipamentos que usa durante levantamento dados
Geologia ........................................................................................... 27
Tabela 3 Equipamentos de Resistividades ....................................................... 27
Tabela 4 Teste Qualidade da Agua .................................................................. 28
Tabela 5 Programas (Software) ........................................................................ 29
Tabela 6 Cronograma da atividade de Monografia .......................................... 31
Tabela 7 comparação a concentração da àgua na àrea estudada ...................... 43
Tabela 8 Palatabilidade concentração TDS na àgua e comparar com resultado
de area estudo ................................................................................... 46

xii
LISTA DE SIGLA E ABREVIATURAS

ANAS Autoridade Nacional de Água e Saneamento

BTL Bee Timor-Leste

C1 e C2 Corrente 1 e 2

ERT Electrical Resistivity Tomography

EPA Enviroment Protection Agency

GPS Global Position System

HCl Hydrochloridrid Acide

I Corrente Eletrica

IPG Instituição Petróleo e Geologia

Km2 Kilometro Quadrado

Mg/L miligrama por Litro

Ml Mililitro

NH3 Amônio

NHO3 Nitrato

NO2 Nitrito

NE Nordeste

OMS Organização Mundial de Saude

P1 e P2 Diferenciação Potencial (Potencial 1 e 2)

Ppb Parts Per Billion

xiii
PP Pólo-Pólo

ρ Resistividade

R Resistencia

S Siemens

TDS Total Dissolved Solid

UNTL Universidade Nacional Timor Lorosa’e

V Potencial

WHO World Health Organization

xiv
CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

Neste capítulo vai esclarecer introdução em termos das procedências desta


Monografia de geociências, objetivo, finalidade, benefício de pesquisa,
localização e acessibilidade para área estudo.

1.1 Antecedênçia

Geograficamente Timor-Leste possui um território de quase 15 mil km2


ocupando a parte Leste na ilha Timor, composto por 13 municípios e uma região
especial, que apresentam por variedades tipos de recursos geológicos visíveis e
invisíveis. A água é o mais crítico e importante elemento para a vida humana. No
século XXI a àgua é uma tema mais popular, especialmente no posto
adminstrativo de Atabae, como dados estatística census população 2015 mostra
que a demografia da população posto Atabae aumenta aproximo de 11 mil
populações, por isso a uma grande preucupação das população na área refere, é
qualidade da agua subteranea que estão a comsumir. porque água subterrânea é
um dos recursos hídricos Principal e garantidos pela sua quantidade, neste area
menus informação sobre a sua qualidade.

A qualidade de água subterrânea ocorre devido aos materiais geologicas


quanto a sua propriedade física, química e biológica. Além disso poderia ter causa
pela intervenção humana nas áreas industriais, agrícolas, construções de obras ou
infraestruturas, e outros.

Assim , devido ao precupacoes do comsumidores ligado a qualidade a agua


subteranaea, neste Monografia, o autor dedicar este estudo com título
Mapamento Hidrogeologia de aquifero costeira na área de Aidabaleten, posto
administrativo Atabae e Municipio de Bobonaro, é um estudo de coleta e
avaliar de informações geológicas e dados hidrologia, para criar um representação
material subterranea no qual a àgua ocorre.

1
1.2 Objetivo

O Projeto Final de Geociências tem objetivo nas seguintes formas:


1. Entender as condições geológicos da área selecionado, através de
levantamento de dados litologia, estruturas geológicas;
2. Elaborar o mapa Hidrogeologico relacionada com o resultado da Unidade
Litologica da area do estudo
3. Identificar o fluxo da Agua
4. analisar a qualidade de água subterrânea do aquífero Costeira;
5. Criar a modelacao do aquiferro usando os métodos Tomografia
Resistivitidade Elétrical (ERT)

1.3 Limitações do Problemas

As questões ou as hesitas que preparando para fazer este projeto final são
seguinte:
1. Quais são as unidades litologicas da area do estudo?
2. Quais são os tipos aquíferos que existentes na área estudo?
3. Como é a qualidade da Agua subteranea da area do estudo ?
4. Como é o fluxo da Agua subteranea da area do Estudo?
5. Qual é o modelo do Aquiferro da Area do Estudo?
6. Quais são os riscos de contaminação agua subterânea que afetam às
comunidades deste área ?

1.4 Benefício
Esta Monografia pode-se fornecer as informações positivas como as
seguintes:
1. Instituição: Fornece as informações geológicas especialmente relacionadas
com unidade litologica e o mapas hidrogeologia e como os dados de
recursos hidricos da área refere a instituição como UNTL, especialmente
ao Departamento de Geologia e Petróleo, instituições tuteladas
principalmente ao Autoridade Nacional Água e Saneamento (ANAS),
Instituto Geologia e Petróleo (IPG) e Bee Timor-Leste (BTL) tomam
atenções para estes recursos.
2
2. Comunidade: Divulga a informação para população em geralmente de
Timor Leste essencialmente à comunidade no suco de Aidabaleten,
podem-se proteger e conservar os recursos Hidrogeologicos que localiza-
se no limite área, quando for possível podem explorar conforme as
necessidades.
3. Pessoal: O projeto dar o benefício ao indivíduo ou seja o investigador
poderá aperfeiçoar e desenvolver melhor sobre os conhecimentos na área
de geologia essencialmente Mapamento Hidrogeologia.

1.5 Localização da Área Estudo

A área de estudo está localizada no Suco de Aidabaleten, Posto


Administrativo de Atabae, Município de Bobonaro a parte Oeste desta área é
contacto direitamete com mar, a parte Este é contacto direitamente com suco de
Rairobo enquanto parte Norte contacto com suco de Vatuboro postu
Administrativo de Maubara municipio de Liquiça, Com base dos dados das folhas
topográficas de Timor adaptado pelo BAKORSUTANAL (1999), representa na
figura 1 e 2 pagina 4 e 5, que a área de estudo localizou no código da folha
topográfica de: 2407-213 e 2407-231 e a escala mapa da area estudo 1:21000
segundos. A área de estudo com medida 3,5 km x 7 km (24,5 Km2), com as
coordenadas geográficas a partir de longitude: 08, 44’5” S até 08, 47’52” S e
longitude: 125 5’16” E até 125 7’9” E.

A acessibilidade das condições rodoviários na área de estudo são facil com


acesso de estrada nacional que liga o municipio Dili, Liquiça e Bobonaro com
duração de tempo as 3 horas de carros e motorizadas do capital de Díli para a área
de estudo.

3
Figura 1 Mapa fotoaerea da area estudo

4
Figura 2Mapa Topografia da Area Estudo
5
CAPÍTULO II

ESTUDO LITERATURA

Atraves deste capítulo irá discutir sobre os artigos relacionados com as


condições hidrogeologia na área estudo, tais como conceito mapamento,
Hidrogeologia regional, mapa dos solos, geologia da area estudo, mapa uso dos
solos, topografia da área estudo, rede hidrografia, geologia regional.

2.1 Conceito de Mapamento Hidrogeologia.

Hidrogeologia é o estudo da hidrologia das águas subterrâneas, levando em


conta especificamente as condições geológicas. Assim, os hidrogeólogos devem
dominar métodos e técnicas científicas de diferentes ciências e engenharia de
especialidades: geologia, física, química, biologia, hidrologia superficial,
mecânica de fluidos e transferência de calor, bem como geoestatística, análise de
riscos e engenharia geotécnica, numérica e computacional (Neven Kresic., 2019).

2.1.1 Hidrogeologia Regional

As principais unidades hidrogeológicas de Timor-Leste foi mapeada para


representar os aquíferos e suas características relevantes para as águas no
subsuperfície A cor sólida do mapa da hidrogeologia representa os tipos de
aquíferos. O tipo de aquífero foi atribuído com base na textura e litologia das
formações geológicas. A classificação dos tipos de aquíferos pressupõe que, em
sua maioria, as unidades sedimentares granuladas grossas são dominadas pela
porosidade intergranular (azul), as unidades de calcário são dominadas pela
porosidade fissurada (verde), as rochas fraturadas são dominadas pela porosidade
localizada , e unidades de argila sedimentar finas podem ter alguma porosidade
localizada, mas em grande parte agem como unidades de confinamento (marrom).
É importante notar que as formações geológicas podem conter uma série de tipos
de rochas que podem ter diferentes porosidades (Wallace., 2012). .

6
A tonalidade das cores verde (aquíferos fissurados), azul sólido (aquíferos
intergranulares) do mapa de hidrogeologia monstra o rendimento potencial do
aquífero. O rendimento potencial de um aquífero é uma estimativa da provável
quantidade de água subterrânea utilizável que um aquífero pode ter. Na area
estudo existe 2 tipos de aquifero cor zul com aquifero intergranular e aquifero
localisado ( unidade de confinanmento) representa na Figura seguinte.

Figura 3 Mapa Hidrogeologia Regonal de Timor-Leste (Wallace., 2012)

7
2.1.1.1 Condição Topografia

Topografia na parte centrais da ilha foi caracterizado pelas presenças de


cadeias das montanhas com picos mais altos que atingem até os 2000 metros de
altitude. Enquanto na parte Norte e Sul da ilha encontra uma zona muito plana
com altitude do terreno a variar entre menos de 5 a 60 metros ao nível do mar. A
topografia da àrea estudo maioria dominante com zona plana até suave na parte
costeira 5 até 60 metros, e altitude máximo na àrea 275 m, representa na figura 4.

Figura 4Mapa Topografia da area estudo.

8
2.1.1.2 Condição Geologica

O mapa hidrogeológico é sempre baseado no mapa geológico que pode


significar a existência potencial de águas subterrâneas abaixo da superfície.
Entretanto baseida ao referençia dos autor Audley Charles., 1968 estratigrafia
Timor, que na àrea de estudo existe três(3) formações como Formação Aileu
maioria rochas metamorficas com idade Permicolocaliza na parte Norte
namargen de ribeira Loes, na parte Nordeste(NE) até Sul Bobonaro Scaly Clay
com idade Miocenico médio e na parte Nordeste(NE) ao Central é Formação Suai
com idade Post-Pliocenico maioria com rochas conclomerado como mostrar na
Figura 5.

Figura 5 Mapa Geologia da àrea estudo (Audley Charles., 1968)


9
2.1.1.3 Condição dos Solos

Baseando ao relatorio do Seeds of life 2016 os solos que existe na àrea


estudo como entissolo apresenta com cor verde na parte costeira, os entissolos são
comumente encontrados no local de materiais recentemente depositados (por
exemplo, aluvião), ou em materiais de origem resistentes ao intemperismo (por
exemplo, areia), vertissolo com caracteristica são solos ricos em argila que
encolhem e incham com as mudanças no teor de umidade na parte Nordeste e
Sudeste apresenta com cor amarelho escuro e um pouco de in ão ceptissolos, eles
são frequentemente encontrados em encostas bastante íngremes, superfícies
geomórficas jovens e em materiais de origem resistentes apresenta com cor
vermelho.

Figura 6 Mapa dos solos da area estudo (Seed of Life., 2016)


10
2.1.1.4 Conceito Uso dos Solos

Área urbana cobertado por construções, escola, igreja é apresenta com cor
vermelho na costeira maioria com topografia plana, e cor verde clara na parte
centais da área estudo representa a atividade agricolas (agricultura), cor verde
escuro na parte Este até Sudeste representa as vegetais e florestais , àreas que
ocupado pelo sedimentos fluviais areias na margen das areas mar e margen do rio
apresenta com cor cinzas clara, cor chocolate representa área vázio e as cores
azul na parte Noroeste ao Suloeste representa as àguas.

Figura 7 Mapa Uso dos Solos

11
2.1.1.5 Conceito Redes Hidrografia

As maiorias dos canais de água em Timor Leste descem são curtas,


sinuosas e rápidas, mantendo-se secas na maior parte do ano. Na época chuvosa,
as ribeiras transformam-se em torrentes caudalosas, transportando da montanha
enorme quantidade de materiais grosseiros, o que provoca intenso assoreamento
das margens, sobretudo ao aproximarem-se da foz. As Redes hidrografia na àrea
estudo que localiza na suco Aidabaleten, como Ribeira de Loes, ribeira de Berita e
ribeira de Fatumolin.

Figura 8 Mapa Rede Hidrografia


12
2.1.2 Sistema Aquíferos em Timor-Leste

O aquífero é definido como uma unidade litológica ou uma combinação de


unidades litológicas capazes de produzir água para bombear poços ou nascentes
(Rudacov, 2014). Três tipos principais de aquíferos foram identificados para
efeitos do mapa nacional: porosidade intergranular, porosidade fissurada e fluxo
localizado (Wallace., 2012).

1. Porosidade Intergranular (Sedimentar) - A sub-divisão de hidrogeologia


porosidade intergranular (azul) inclui rochas sedimentares de idades do
Triássico-Jurássico, Cretáceo e Cenozoico, depositos recentes que deposita
na area plana, e estão presentes em todo Timor-Leste.

2. Porosidade Fissurada (Karst) - Alto com material de rochas carbonáticas


fissuradas/fraturadas e dominante com geológico e hidrogeológico (alta
descarga de nascente, caverna, etc.),o calcário mais jovem (Cenozoico)
ocorre predominantemente mais perto da costa, particularmente
proeminente na metade oriental do país. Essas rochas são conhecidas por
produzir recursos substanciais de água subterrânea. Aquífero Fissurado
(karst) – Baixo com material de carbonatos que não apresenta caracteristica
cársstico com características geológicas mais compactada e hidrogeológicas
muito pouco. A sub-divisão de hidrogeologia porose (verde) consiste em
grande parte das rochas calcárias com característica massovo e compactada,
que variam em idade de permiano a mecozoico, e ocorrem em toda Timor-
Leste.

3. Porosidade localizada - A sub-divisão de hidrogeologia de fluxo localizada


combina dois tipos principais e muito diferentes de rochas fraturadas (buff) e
unidades de confinamento (marrom).

2.2 Geologia Regional

A ilha de Timor faz parte do Arco da Banda Exterior, é uma resultado de


colisão entre o arco vulcânico e a Margem Continental Australiana. Portanto a
13
geologia de Timor-Leste é complexa tanto composicional quanto tectonicamente
como mostra a composicionalmente, Timor-Leste contém uma grande variedade
de tipos de rochas (ígneas, metamórficas e sedimentares) com uma gama de
composições textural (finas e bem classificadas para grandes conglomerados de
rochas) e composições químicas (felsicas a ultra-mafic).

Figura 9 Mapa Geologia (Wallace., 2012)

2.3 Fundamentação Teorica

Neste sub-capítulo vai articulando aqui sobre a justificação teórica das


Hidrogeológicas correspondentes adquiridas na área estudada. A argumentação
teórica exibida deve auxiliar de base para a análise e interpretação dos dados
coletados na fase de elaboração dessa monografia. Dessa forma, os dados exibidos
devem ser interpretados à luz das teorias actuais.

14
2.3.1 Qualidades das Ãguas Subterrânea

A qualidade das águas subterrâneas é muito importante porque afeta não só a


nossa saúde, mas também a sociedade e a economia. A contaminação das águas
subterrâneas pode afetar negativamente os valores da propriedade, a imagem da
comunidade, o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida geral que
também compartilhamos.

Para saber e analisar as qualidades das àguas tem de considerar os três


parâmetros de teste qualidade da àgua como teste físico, quimico e bacterialogico.

2.3.1.1 Parâmetro Fisico

a. pH (Potencial Hidraulico) : Um dos indicadores mais importantes para a


qualidade da água é o seu nível de pH. Os valores de pH podem variar de
0-14. Se você obtiver uma leitura de 7,0, isso significa que a água é neutra.
Qualquer leitura abaixo de 7,0 é ácida e qualquer leitura acima de 7,0 é
alcalina. A água pura tem um pH neutro. No entanto, a chuva é mais ácida
e geralmente tem um pH de 5,6. A água é considerada segura para beber se
tiver um pH de 6,5 a 8,5. (WHO, 2008).
b. O total de sólidos dissolvidos (TDS) - TDS em água potável são
originários de fontes naturais, esgoto, escoamento urbano e efluentes
industriais. refere-se à quantidade de sólidos ionizados que foram
dissolvidos em uma solução. A palatabilidade da água com um nível de
sólidos dissolvidos totais (TDS) inferior a cerca de 600 mg/l é geralmente
considerada boa; a água potável torna-se cada vez mais intragável em
níveis de TDS superiores a cerca de 1000 mg/l. Quando o nível de TDS
líquido sobe acima do limiar aceito, geralmente é um sinal de maior
contaminação e é considerado um risco para a saúde (WHO., 2011).
c. Salinidade - A salinidade é uma medida da quantidade de sais na água,
enquanto os sólidos dissolvidos totais (TDS) como parâmetros de
salinidade são frequentemente calculados usando testes laboratoriais.
Quando os sais são dissolvidos em água, seus íons se dissociaram e
15
aumentaram tanto as quantidades de sólidos dissus resolvidos na solução
quanto sua condutividade (WHO, 2008). A água é classificada de doce a
salmoura, dependendo da concentração de sais (mostrando na tabela de
2.1) por (Sajal Roy, 2021). Existem vários fatores que afetam a salinidade
da água do poço, por exemplo, chuva, evaporação e intrusão de água do
mar(EPA,2015). A salinidade da água subterrânea geralmente consiste em
3 tipos: (i) salinidade natural/primária causada pela dissolução de minerais
(por exemplo, halita, anidrita, carbonato, gesso, sais de flúor e sais de
sulfato) do leito rochoso ou acúmulo de sal da chuva formada ao longo do
tempo (CWE, 2019).

Tabela 1Classificação da água com base nos níveis de salinidade (Sajal Roy., 2021)

Referenciado por Sajal Roy., 2021


Classed a água Concentração Sal mg/L
Não Salino <500
Pouco Salino 500-1500
Salina moderado 1500-7000
Alta Saline 7000-15000
Muito alto de Saline 15000-35000
Salmoura >45000

d. Conductividade elétrica -. A condutividade elétrica indica a quantidade


de substituição total dissolvida na água. As estimativas do conteúdo total
de sólidos dissolvidos (TDS) baseiam-se na medição da condutividade
elétrica (CE) (WHO, 2008). A recomendação da Organização Mundial da
Saude (em inglesa, WHO 2021) que os homens utilizar a àgua com
conductividade elétrica máxima é 2700 μs/cm, minimo 170 μs/cm e média
de 2500 μs/cm. Menos da metade (52/125) dos países e territórios
incluídos na pesquisa especificaram um valor para condutividades. uma
ampla gama de valores foi especificada, de 170 μs/cm a 2700 μs/cm. vinte
e nove (29) países e territórios incluindo Timor-Leste especificaram 2500
μs/cm.
16
e. Temperatura -A água fria é geralmente mais palatável do que a água
morna, e a temperatura afetará a aceitabilidade de uma série de outros
constituintes inorgânicos e consinantes químicos que podem afetar o sabor
(WHO., 2011). A alta temperatura da água aumenta o crescimento dos
microrganismos e pode aumentar o problema de sabor, odor, cor e
corrosão.
f. Cór - A água potável deve, idealmente, não ter cor visível. A cor na água
potável é geralmente devido à presença de matéria orgânica colorida
(principalmente ácidos húmicos e fulvicos) associada à fração do húmus
do solo. A cor também é fortemente influenciada pela presença de ferro e
outros metais, seja como impurezas naturais ou como produtos de
corrosão. Também pode resultar da contaminação da fonte de água com
efluentes de ensaio indus e pode ser a primeira indicação de uma situação
de risco (WHO., 2004).

2.3.1.2 Parâmetro Químico

a. Amônio - O termo amônia inclui as espécies não ionizadas (NH3) e


ionizadas (NH4) (WHO., 2008). A contaminação por amônia também pode
surgir de revestimentos de tubos de argamassa de cimento. A amônia na
água é um indicador de possível poluição bacteriana, de esgoto e de
resíduos animais.Nas Diretrizes de 1993, nenhum valor de diretriz baseado
em saúde foi recuado, mas as Diretrizes afirmaram que a amônia poderia
causar problemas de paladar e odor em concentrações acima de 35 e 1,5
mg/litro, respectivamente. Baseia ao estandarte do WHO para os
consumidores em Timor-Leste é 0,5 mg/L (WHO., 2004).
b. Nitrato NHO3, - Nitrato-nitrogênio (NO3-N) ou Nitrito-nitrogênio (NO2-
N) em águas subterrâneas podem resultar de fontes pontuais, como
sistemas de disposição de esgoto e instalações pecuárias ou fontes não
pontuais, como lavouras fertilizadas, parques, campos de golfe, gramado e
jardins, ou fontes de nitrogênio que ocorrem naturalmente. Nitrato ou
nitrito na água é indetectável sem testar porque é incolor, inodoro e
17
insípido. O nível máximo de contaminante da EPA para nitrito (NO2-N) é
de 0,15 mg/L e para nitrato (NO3-N) é de 11 mg/L.
c. Fluorida - A flúor é um elemento gasoso muito ativo e perigoso que
quase nunca é encontrado em forma elementar, mas quase sempre em
combinação com outros elementos, produzindo compostos de flúor.
Fluorose esquelética é uma doença óssea causada pelo acúmulo excessivo
de flúor nos ossos. Em casos avançados, a fluorose esquelética causa
danos dolorosos aos ossos e articulações. A EPA estabeleceu um nível
máximo de contaminante primário para flúor de 4 mg/L e um nível
máximo secundário de contaminante de 2,0 mg/L. Em Timor-Leste OMS
têm um padrão de 1,5 mg/L (WHO., 2008 ).
d. Arsenico - Arsênico é um semimetal, ou metaloide é reconhecido pela
Organização Mundial da Saúde como o contaminante químico mais
significativo na água potável globalmente. Fontes de contaminação por
arsênico podem ser naturais ou industriais. A estandarte que organisação
mundial Saude é 0,01 mg/L (WHO., 2008).
e. Ferro - O ferro é um metal que representa cerca de 5% da crosta terrestre
e é o quarto elemento mais comum, mas a maior parte do ferro da Terra
está no núcleo do planeta, não na crosta. É encontrado em águas frescas
naturais em níveis que variam de 0,3 mg/litro. O ferro também pode estar
presente na água potável como resultado do uso de coagulantes de ferro ou
da corrosão de tubos de aço e ferro fundido durante a distribuição de água
(WHO., 2008).
f. Manganes - O manganês é regulado principalmente como um padrão
secundário de água potável porque pode criar problemas estéticos com o
uso da água. O manganês é um elemento essencial para humanos e outros
animais. Efeitos adversos podem resultar tanto da deficiência quanto da
superexposição (WHO., 2008). A maior exposição ao manganês
geralmente é da comida. Na água potável, a EPA estabeleceu que a
exposição ao manganês em concentrações de 1 mg/L por 1 ou 10 dias não
deverá causar efeitos adversos em uma criança e a OMS estabeleceu que
18
a exposição vitalícia a 0,03 mg/L de manganês não deverá causar efeitos
adversos.
g. Sulfato - Enxofre é um elemento amarelo macio e brilhante também
conhecido como enxofre porque ele vai queimar, produzindo dióxido de
enxofre (SO2) e emitindo um odor característico. São descarregadas em
água em resíduos industriais e através de deposição atmosférica; no
entanto, os níveis mais altos geralmente ocorrem na água subterrânea e são
de fontes naturais (WHO., 2008). Em geral, a ingestão diária média de
sulfato de água potável, ar e alimentos é de aproximadamente 500 mgs,
sendo o alimento a principal fonte. O sulfato pode ter um efeito laxante
que pode levar à desidratação e é de especial preocupação para os bebês.
Com o tempo, pessoas e animais jovens se acostumarão com o sulfato e os
sintomas desaparecem. A OMS estabeleceu um padrão de água potável
secundário recomendado para sulfatos a um nível de 250 mg/L (WHO.,
2011), devido aos efeitos laxantes da água. Níveis elevados de sulfato
podem estar associados à presença de gás sulfeto de hidrogênio e
partículas pretas de ferro e/ou sulfeto de manganês.
h. Clorine - O cloro é produzido em grandes quantidades e amplamente
utilizado tanto industrialmente quanto em cúpulas como um importante
desinfetante e alvejante. Em particular, é amplamente utilizado na
desinfecção de piscinas e é o desinfetante e oxidante mais usado no
tratamento de água potável. Na água, o cloro reage para formar ácido
hipocloroe e hipocloritos (WHO., 2004). A maioria dos indivíduos é
capaz de provar ou cheirar cloro na água potável em concentrações bem
abaixo de 5 mg/l, e alguns em níveis tão baixos como 0,3 mg/l. O limiar de
sabor para cloro está abaixo do valor de diretriz baseado ao Padrão OMS
de 0,2- 0,6 mg/l. Clorina afeta a irritação olho/nariz; desconforto
estomacal (WHO-2009).
i. Dureza na água é causada por cálcio dissolvido e, em menor grau,
magnésio. Geralmente é expressa como a quantidade equivalente de
carbonato de cálcio. Dureza acima de cerca de 200 mg/litro pode resultar
19
em deposição em escala, particularmente no aquecimento. Águas macias
com Dureza inferior a 100 mg/litro têm baixa capacidade de tampão e
podem ser mais corrosivas para os canos de água. Bee Timor-Leste (BTL)
recomenda para consumidores de água que consumo as águas com dureza
de 110-55 mg/L (BTL., 2021)

2.3.1.3 Parâmetro Bacterológicos

a. Coliforme - As bactérias coliformes (em forma de haste) são uma parte


natural da microbiologia do trato intestinal de mamíferos de sangue
quente, incluindo humanos. O grupo coliforme total é relativamente fácil
de cultivar em laboratório e, portanto, foi selecionado como a principal
bactéria indicadora para a presença de organismos causadores de doenças.
O teste total de bactérias coliformes é um indicador primário de
"potabilidade" ou quão adequada a água é para beber. O padrão de água
potável para bactérias coliformes totais é <1 ou zero unidades formadoras
de colônias por 100 ml de amostra de água. Isso significa que ele deve
estar ausente em água potável. Bactérias coliformes em uma amostra de
água com a suposição razoável de que concentrações mais elevadas estão
associadas à provável presença de organismos causadores de doenças
(nem todos causam doenças) (WHO., 2004)
b. Ecoli - . Escherichia coli ou . E. coli é encontrado em grande número nas
fezes dos seres humanos e de quase todos os animais de sangue quente;
como tal, serve como um índice confiável de contaminação fecal recente
da água . Um padrão de água potável de ausente, zero ou < unidade
formadora de colônias por 100 ml (WHO., 2011).

2.3.2 Aquifero Costeira

Zonas costeiras são as áreas entre terra e mar que são influenciadas por
processos marinhos e terrestres (Crossland et al., 2005 em Jimmy J,. 2019). As
águas subterrâneas nos aquíferos costeiros muitas vezes são uma mistura de água
do mar e água doce. Como a salinidade da água do mar é alta em relação às fontes
20
de recarga de água subterrânea de água doce, uma pequena quantidade de água do
mar pode dominar a composição química. Aquíferos costeiros têm algumas
características únicas em comparação com outros aquíferos. Nas áreas costeiras,
eles estão sob pressão cada vez maior devido ao crescimento populacional, estilos
de vida mais ricos, produção de alimentos e a crescente indústria do turismo
(Jimmy J., 2019).

O estudo da interação águas subterrâneas e fluidas-rocha abaixo do fundo


do mar é chamado de hidrogeologia marinha (Fisher., 2005 Jimmy J., 2019 em).
A hidrogeologia tradicional exclui o reino oceânico e pode, portanto, ser
equivalentemente chamada de hidrogeologia terrestre. Como a hidrogeologia
marinha não está preocupada com recursos de água doce para uso humano, seu
escopo é menos aplicado do que a hidrogeologia terrestre (Jimmy J., 2019).

Figura 10 Esboço de uma bacia oceânica com inset mostrando as áreas geográficas
cobertas por hidrogeologia terrestre, hidrogeologia marinha e
hidrogeologia costeira (Jimmy J., 2019)

Aquíferos costeiros têm algumas características únicas em comparação com


outros aquíferos. Estes incluem o fluxo de densidade variável com água doce e
água do mar como dois membros finais, flutuações do nível da água subterrânea
em zonas saturadas e fluxo de ar em zonas insaturadas induzidas por flutuações de
21
maré, zoneamento químico de águas subterrâneas devido à mistura de água do
mar e água subterrânea fresca e processos químicos associados, descarga de águas
subterrâneas submarinas como um importante fluxo e troca química entre a
interface terrestre-marítima e mudanças transitórias, mas lentas do sistema, em
resposta a fatores naturais mudança de nível e fatores antropogênicos, como a
recuperação de terras em larga escala ao longo da costa.

A representação quintessencial de um corpo de água do mar em um aquífero


costeiro é exibida na Figura 2.9. Devido à sua maior densidade, a água do mar se
estende para o interior do litoral e fica presa entre o fundo do aquífero e a água
doce sobrelada. A razão das densidades de água doce e água salgada é um dos
principais controles sobre a posição da fronteira entre os dois corpos d'água.

Figura 11 Representação idealizada de uma cunha de água do mar em um aquífero


costeiro não confisco. A água salgada é separada da água subterrânea
fresca por uma zona de transição na qual as salinidades gradualmente
mudam de água doce para valores de água do mar

2.3.3 Tomografia Resistividade Eletrica (ERT)

Na Geofísica, a tomografia de resistividade elétrica (ERT) é uma das


técnicas mais populares para a subsuperfície rasa e é aplicada para questões
hidrogeológicas, engenharia ou agrícolas (Thomas., 2012) .O Método de

22
resistividade é um dos métodos geoelétricos utilizados para investigar estruturas
subsuperfícies baseadas em diferenças na resistividade das rochas. O método de
resistividade é um dos métodos geoelétricos ativos onde a energia necessária é
obtida a partir da injeção de corrente na terra primeiro. A base do método de
resistividade é a Lei de Ohm, que é fluindo corrente para a terra através do
eletrodo atual e medindo seu potencial na superfície da Terra usando um eletrodo
potencial (Telford, 1990).

O cientista alemão George Simon Ohm estabeleceu em 1827 que a corrente


elétrica I em um fio condutor é pro porocional para a diferença potencial V
através dele. A relação linear é expressa pela equação. Onde R é a resistência do
condutor. A unidade de resistência é o ohm (Ὼ). O inverso da resistência é
chamado de condução de um circuito; sua unidade é o reciprocal ohm (Ὼ-1),
também chamado de mho ou siemens (S) (Lowrie., 2007).

V = I.R

V = Potencial elétrico (volt)

I = Corrente elétrica (Amphere)

R = Resistência eletrica (ohm)

2.3.3.1 Propriedades Resistividades das Materiais Geologicos

A resistividade de materiais geológicos apresenta uma faixa de variação


bastante extensa, conforme é mostrado na seguinte figura. As rochas ígneas, por
exemplo, apresentam resistividades mais elevadas, enquanto rochas sedimentares
são mais condutivas e rochas metamórficas tendem a ter resistividades
intermediárias, com ocasionais valores extremos (Daniela., 2019).

23
Figura 12 Resistividade dos Materiais Geologicos (Daniela,1988)

2.3.3.2 Configuração Pole-Pole

O conjunto de pólo-pólo, notado 'PP', é frequentemente usado em estudos


com foco na determinação da geometria de sobrecarga. Esta matriz corresponde a
um quadripole onde os eletrodos B e N são colocados "no infinito" para que sua
influência possa ser ignorada em relação aos eletrodos A e M muito mais
próximos. Várias razões explicam essa escolha (Henri Robain,. 1999).

O levantamento geoelétrico é uma espécie de método geofísico que é usado


para determinar a condição subsuperficial com base em propriedades elétricas
materiais. Um tipo de método geoeletrérico que geralmente Pole-Pole foi
empregado para todas as linhas e um seletor de vários eletrodos que é conectado a
cabos automáticos, um cabo remoto e eletrodos polarizados.

24
CAPÍTULO III

METODOLOGIA E MATERIAIS

Neste capítulo vai descutir sobre os métodos utilizados para eleboração


desta proposta do projeto final, os procedimentos durante início de preparação até
final e o tempo de produçao desta Proposta.

3.1 Metodologia
Os métodos principais utilizar neste estudo, ou seja, estudos de literatura,
Levantamentode dados de campo, estudo de resistividade e análise laboratorial.

3.1.1 Estudo Literatura

A métodos dos estudos de literatura é coletar os dados secundários de dados


geológicos e hidrogeológicos de artigos anteriores, artigos, relatórios e projetos
que tem relacionados com a área de estudo e também conceituar o mapa
hidrogeológico e sua lenda padrão com base nas mapeamento hidrogeológico.

3.1.2 Levantamento de Dados no Campo

A metodologia das Levantamento dados de campo é coletar os dados


primários através de atividades de campo de coleta de dados hidrogeológicos a
partir do mapeamento de águas subterrâneas de poços escavados, furos, nascentes
e rios principais; coleta de algumas amostras de águas subterrâneas selecionadas
para análise em laboratório para avaliação da qualidade das águas subterrâneas; e
também observar as características hidrogeológicas e geológicas em
terra/paisagem para a tipologia aquífera e sua potencial determinação de
rendimento.

3.1.3 Estudo Resistividade

A metodologia do estudo de resistividade é um levantamento geoelétrico


para entregar uma onda elétrica no subsuperficie com certa profundidade para
identificar acumulação das àguas do modelo subsuperficial.

25
Em deste método usando a configuração pole-pole. Este configuração não é
tão como os configurações Wenner, Dipole-Dipole Schlamberger. Na prática, o
arranjo Pole-Pole ideal, com apenas um corrente é um electrodo de potencial, não
existe.

Basicamente, a configuração do pólo-pólo é modificada usando 4 eletrodos,


ou seja, 2 eletrodos para injeção de corrente (C1 e C2) e 2 eletrodos para medir
possíveis diferenças (P1 e P2) como mostrado na Figura 3.1. O preço da pseudo-
resistividade obtido por esta configuração pole-pole é expresso pela seguinte
equação:

ρa = K.ΔV/I
ρa = Resistividade Aparentes(ohm meter)

K = Fator Geometrico (meter)

ΔV = Potencial elétrico (volt)

I = Corrente elétrica (Amphere)

Onde estão ρ resistividade, a é o espaço eletrodo, ou seja, a distância entre


os eletrodos C1 e P1, e R é a resistividade medida diretamente no campo. Da
equação acima 2πa é o fator geométrico da configuração pólo-pólo.

26
Figura 13 Configuração de Pole-Pole

3.2 Materiais e Equipamentos

Os materiais e equipamentos essenciais que foram utilizados o periodo de


elaboração de dados campo são as seguintes:
Tabela 2 Materiais e equipamentos que usa durante levantamento dados Geologia

Grupos dos materiais e equipamentos Nomes


GPS
Bússola
Equipamentos do campo Martelo geologic
HCl
Câmara
Mapa
Fitametria
Materiais do campo Lapis, Apagador,Caderno campo,
clipboard, afiador, regua óculo

Saco de amostra

Tabela 3 Equipamentos de Resistividades

Nomes das equipamentos Quantidade


Resistividade metro Unidade 1
Cabo Roll (A) ¼ Roll(Preto 3 e 1 vermelho) 4
Cabo Roll (B) ¼ Roll(Preto 2 e 1 vermelho) 3
Electroda 32

27
Remota Eletroda 2
Cabit 2
Automatica Cabel 4
Aquí 2
Toolk it 1
Charger BC – 5ª2-12V TN 2
Multimetre SAWNA 1
Transformer 2
Keyboard 1

Tabela 4 Teste Qualidade da Agua

Parametro Metodo teste


pH Multiparameter
E. Conductivity Multiparameter
TDS Multiparameter
Salinidade Multiparameter
Temperatura Multiparameter
Cor Comparator
Amonio, Nitrato e Nitrito Spectrophometer
Ferro Spectrophometer
Manganes Spectrophometer
Fluoride Spectrophometer
Free Clorine Colorimeter
Ca Hardness Titration
Arsenic Comparator
Sulfato Spectrophometer
Total Coliform e E. Coli Membrane Filtration

28
3.3 Programas (Software)
Os programas Essenciais que usa durante o início até fim são seguintes
tabela:

Tabela 5 Programas (Software)

Programas Funções

Para processar os dados que levantam no


GIS campo para produzir os mapa

RES2DINV Processar os dados resistividade

Para criar e saber direção de fluxo água

Surfer

Processar os dados campo e elaboração

Microsoft office do relatório

3.4 Modelo Conceptual


Na execução deste trabalho, além dos métodos e técnicas da elaboração de
dados geológica, hidrogeologia e dados resistiviade da área estudada, efectuo
também um modelo de conceptual da pesquisa que já foi efectuado durante o
início até a finalização desta actividade.

29
Figura 14 Diagrama Modelo Conceptual da Monografia

30
3.5 Cronograma de Actividade

Cronograma de actividade como um plano de actividade que o escritor utiliza durante elaboração de ao Monografia começa na
fase início até final. Cronograma de actividade que o escritor utiliza neste mostra-se na seguinte tabela.

Tabela 6 Cronograma da atividade de Monografia

Cronograma de atividade pesquisa


Atividade Data
2022 2023
No Mês 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Fase preparação
2 Exame proposta
3 Fase Levantamento de dados
4 Fase laboratório
5 Analisa e Interpretção
6 Elaboração relatório
7 Consultação aos professors
8 Elaboração de power point
9 Apresentação de relatório
10 Revisão e entrega relatório final

31
CAPÍTULO IV

RESULTADO E DISCUSSÃO

Neste capítulo vai mostrando aqui os resultados de pesquisa que recolhe


durante o levantamento de dados, espicíficamento sobre contexto geologica da
àrea estudo, contexto hidrogeologica da àrea estudo, qualidade da àgua e
modelção aquífero baseiam ao dados resistividade.

4.1 Contexto Unidade Geologica e Sua Distribuição da Àrea Estudo

O resultado Unidade Litologica da area do estudo classificam-se em 4


unidades litologicas, Tais como: A unidade calcario fossiliferro, Unidade
Calcilutito, Unididade Arenito e Unidade Depositos recente, Ver na Figura 22
Pagina 38. As caracteristicas da Unidade fossiliferro mostra que provavelmente
da Formacao de Maubise da idade Permico , a unidade calciluto e da formacao de
Aituto de idade triassico, a unidade Arenito surge que pertence da formacao de
Babulo da idade Triassico. As formacoes e idades mencionadas por Audley
Charles, 1968. A Unidade Maioria da area do estudo ‘e Unidade Depositos
recentes quase abrange de 50% da area e que tem potencialidade de ser formado o
aquifero costeira da area do estudo.

4.1.1 Unidade Deposição Recentes

Esta unidades deposição recentes maioria encontra-se na area com


topografia mais baixa ou Plana na parte Norte até Sul margen da area costal
abrange quase 50% com aproximadamente 12,37 km2 na area estudada. Com
resultado da pesquisa considerou que esta unidade com idade mais recentes na
area estudada. Unidades depósitos recentes são constituido por sedimentos não
consolidados de tamanho argila até blocos de rochas pre-existentes como arenito,
calcilotito, basaltos e tambem outros rochas, Representa na Figura 15, pagina 33.

32
Figura 15 Unidade de Depositos Recentes

4.1.2 Unidade Calcilotito

A unidade Calcilotito ocupa quase 10 %, com aproximadamente de 3,33


km2 na área estudada, . O contacto geologico unidade Calcilotito foi visivelmente
bem na margem de estrada Loes ao Atabae Villa. Noutras partes da estudo
dificilmente de observar por causa o contacto cobertado por sedimentos
inconslidados.

Unidade calcilotito (Figura 16, pagina 34) consiste por alternançia entre
litologia Calcilotito com espessura quaze >20 cm com os argilitos com espessura
menor de 3 cm, em alguns locais existe também a presença de silex. Silex é um
mineral silica(SiO2), apsenta geralmente compactado de cor clara (na figura 16d )
nos estratos de calcilotitos, sua origem de materiais organic ou calcite e quando
precipita-se abaixa nivel CCD deste caso mineral dissolve para forma silex. Os
calcilutitos exibem coloração variável em cada local como cor cinza clara até
escura e créme, com presença de fragmentos fossilíferos de Halobia Daonella e
também algumas matérias orgânicas. A presenca de fóssil Halobia na área
estudada, com base do estudo paleontológico de Gorsel,2014 (em Boavida
N.,2018) foi sugerida que Halobia Daonella (Triássico Médio até

33
Superiorprovavelmente em Carniano). Em que este unidade provamente datada
com idade Triássica.

Figura 16 Unidade Calcilotito a e b) afloramento de calcilotito; c)


fossil de halobia monitis; d) mineral silex na rochas
calcilotito

Baseia ao resultado de analise petrografia representa na figura 17 pagina


35, a rocha calcilutito apresenta de cor cinzento-clara, forma de detritos são
irregular, medida de grão é fino, com grau de calibração é mal calibrado, grau de
maturidade é Sub-redondo até arredondado. Baseia analisa modal na parte
texturais compostos por materiais aloquímicos como Ooides (<50%)e cimento é
micritico (lama carbonatada suportada) com mais predominante, portanto
nomeadamente como Oomicrite, baseia a Classificação de Folk (1962), enquanto

34
baseando à Classificação da rocha carbonatada de Dunham (1962) foi Chamado
por Wackestone.

Figura 17 aspecto petrografia de calcilotito a) Nicois Paralelo; b) Nicois Cruzada.

4.1.3 Unidade Arenito


As localização deste unidade encontra-se na parte Sudeste, Este e alguns
encontra-se Norte e ocupa-se aproximadamente 10% na area estudada. A
contacto geologia neste unidade foi visivelmente bem com unidade de Calcilotito
na beira de estrada direção Loes ao Atabae Villa.

Esta unidade foi consiste por rochas arenito que intercala com argilito
(figura 18b ) e arenito com característica massivo. Neste unidade as rochas
arenitos apresentam coloração acinzento, castanho, com textura de grão fino até
medio e com espessura mais 27 cm. As rochas argilito com espessura menor de 5
cm e apresenta de cor verde. Portanto neste unidade predominante por rochas
arenitos.

35
Figura 18 a e b) afloramento de unidade arenito; c e d) contacto de unidade arenito e
unidade calcilotito.

Nessa amostra apresenta cor cinza acastanhado, com formas dos


detritos equidimensional, tamanho de grão médio, grau de calibração bem
calibrado e grau de maturidade sub-arredondado. Composição são compostos por
grao de quartzo, Fragmentos de rochas e moscovite. Petrograficamente com
analisa da modal dos minerais constituentes como quartzo 35%, Feldspato 25 % e

36
fragmentos litico30% e os restos por moscovite e opacos, representa na figura 19
. Portanto esse rocha foi denominado como arenito lítico.

Figura 19 aspeto petrografia da rochas arenito litico; a) 4x na nicois paralelo; b) 4x na


nicois cruzados

4.1.4 Unidade Calcario Fossilifero

Esta unidade ocupa-se quase 10%, da area pesquisa aproximadamente 2,3


2
km , foi localiza-se na região Sudeste da área estudada. A contacto geologia desta
unidade não foi bem visivel, por causa de contacto de unidade cobertado por
deposição recentes e arvores.

Unidade calcario fossilifero é consiste por rochas calcario fossilifero e


rochas ígneas basalticas (figura 20). Rochas calcario fossilífero ou calcario
cristalino apresenta com cor de rosa, um dos características principais desse
rochas é apresentam textura de grão fossil e grão cristais de mineral calcite. Rocha
ígneas basalticas amigdaloides é uma rochas igneas ultrabásicas como basalto no
campo apresenta coloração vermelho escuro, com tamanho de grao fina e densa,
grão de visibilidade afanética, grão de cristalinidade holocristalina, com estrutura
amigdaloides, prenchimento de minerais, geralmente se formam após a colocação
da rocha e são frequentemente associados a alterações de baixa temperatura.

37
Figura 20 Unidade Calcario fosslifero, a) afloramento de calcario; c e d)
afloramento de litologia basalto amigdaloide.

No resultado petrografia da amostra calcario fossilifero na area de


estudona figura , sugundo a classificação de Folk (1962), classifica-se Biosparite,
enquanto segundo a classificação de Dunham (1962), pertence ao Grainstone(Ver
na figura 21).

38
Figura 21 Aspeto petrografia das unidade calcario fossilifero; a) com amplifição de 4x na
nicois paralela e b) com amplifição 4x na nicois cruzada.

Figura 22 Mapa de geologia da àrea estudo

39
4.2 Unidade Hidrogeologia da Area do Estudo.
Normalmente o mapamento hidrogeologia é Classificar a unidade
Hidrogeologia ou seja o tipo do aquiferro que é sempre baseada ao mapa
geologia. Portanto a classificação unidade aquífero é depende ao unidade litologia
que encontrar na area de estudo.

4.2.1 Tipos de Aquífero

. A seguir sao os tipos do aquiferros da area do estudo baseia aos dados


geologicos na area estudo, classificam-se em quatros unidades:

a) Aquifero Intergranular – é conhecido como aquifero porosos, e água


na superficie recarga naturalmente com alta porque é formação está unidade
associado com os sedimentos inconsolidados (depositos recentes), que são
compostos de várias misturas de grãos de tamanho e forma variados, ou seja,
argila, silte, areia e cascalho. Neste aquifero não existe agua nascente, mais existe
os poços da água quase 103 poços, e maioria furo com profundade 4-12 metros.
Esses aquifero no mapa apresenta com cor azul clara (yogo blue) (ver na Figura
23, pagina 41 ), com sua expansão de parte sul da margen costeira até norte, e
quase 50% dominante por aquifero intergranular.

b) Aquifero Fissurado/Cárstico – Baixo Em Principio no mapa mostrar


com cor verde ao cinzas(sage green), expanção quase 20% na area estudo. Este
unidade apresenta com caracter impermeavel, ter rendimento de potencialidade
baixo, porque a formação deste aquifero consiste na unidade Calcilutito (rochas
calcilotito compactada intercala com argilito) localiza-se na parte Este, alguns na
parte sul . Alem disso, este tipo de aquiferro tambem consiste em unidade de
calcario fossilífero que localizada na parte Suleste. Não existe a gua nascente
nesta unidade na area do estudo mas existe na parte Este fora da área estudo.

c) Aquifero Fraturado - Esses aquíferos são desenvolvidos em Unidade


Calcario fossiliferro especialmente na rochas ignea basalticas com pouca
porosidade primária, geralmente rendimento potencial baixo, devido as águas
subterrâneas estão presentes apenas em fraturas e camadas alteradas próximas à

40
superfície. Essa unidade mostra na mapa com cor cinzas (tecate dust), presenca na
área ocupa 15% na parte Sul da área estudo.

d) Aquifero Localisado (Confinado) – Geralmente apresenta com cor


amarelho escuro, com características semi-permeáveis, uma taxa de recarga
natural media por causa do os aquíferos superficiais de sedimentos consolidados
de rochas Arenito massivo e arenito intercala com argelito. Esta unidade ocupa-se
quase 10% na área estudo parte Norte margen da ribeira de Loes, Este e alguns na
parte de Suleste contacto com unidade aquifero fratura e fissurada. Neste unidade
não há água nascente mais existe fora da área estudo 50 metros na parte Este.

Figura 23 Mapa Hidrogeologia da àrea estudo

41
4.2.2 Direção Fluxo da Àgua

A direção do fluxo das águas subterrâneas segue um caminho curvo


através de um aquífero, desde as áreas de alto nível de água até as áreas onde os
níveis de água são baixos; isto é, desde os terrenos altos, que são áreas de recarga,
até os pontos de descarga de águas subterrâneas em vales ou no mar (the UK
Groundwater flow Forum, 2003). Baseia ao medição nível lençol freático dos 103
poços de àgua, maioria as profunidades da àgua quase de 4-12 m, portanto as
direções dos fluxos de àgua é sempre perpendicular com linha de equipotencial
(que apresenta no mapa com core roxo na figura 23, pagina 41), o escoamento da
àgua no subsuperficie de topografia mais alta para baixa. Significa que topografia
mais alta zona Nordeste até Sudeste escoa para parte Norte até Suloeste, mais
também escoa na parte Oeste para Este.

4.2.3 Qualidade da Água Subterrânea

Avaliação da qualidade das fontes de água potável é necessária para


garantir a qualidade e segurança do abastecimento de água para pessoas. Em
princípio o parametro que usar em teste da qualidade da água são três (3),
parametro físico, parametro químico e parametro bacterilogicos. Devido a
limitacao de existentia do reagente quimico e bacterialogico neste estudo so
aplicando os parametros físico para tester a qualidade da àgua, que utilizando os
equipamentos de multiparameter testing, conductividade elétrica (EC), teste PH,
totais de solidos disolvidos (TDS), temperatura e concentração salina da àgua.
Enquanto quase 80 poços de àgua que conseguir de aplicar os testes de parametros
físicas.

a) Salinidade da Água – A existencia de alta salinidade da agua na area


do estudo mostra com valor de 1400-2380 mg/L no poço de P56. Isto a
considerar como salina moderado. Indica tambem em poços de àgua que com
concentração de 231 mg/L – 506 mg/L considerado não salino (P3-P20, P22, P24,
P28-P44,P52, P58,59, P65, P66, P69, P70 e P72-P82) e outros poços de àgua de

42
pontos P1, P2, P21, P23, P25-P27, P45-P55, P57, P60-P64 e P67 é sua
concentração 506-1400 mg/L categoria como pouco salino.

Tabela 7 comparação a concentração da àgua na àrea estudada

Referenciado por Sajal Roy., 2021 Resultado Teste Atabae


Classed a água Concentração
Sal mg/L Concentração Sal mg/L
Não Salino/Agua
Doce <500 231 – 506
Pouco Salino 500-1500 506-1400
Salina moderado 1500-7000 1400-2380
Alta Saline 7000-15000
Muito alto de Saline 15000-35000

A concentração salina no ponto de P56 considerado alta com classificacao


de moderado. Os fatores que cause neste àrea com alta concentração é
naturalmente causada como resultado de dissolução de minerais carbonatadas
porque ao lado deste ponto e contacto direita com litologia de Calcario. O
carbonato de cálcio entra na água na forma sólida de três maneiras: (1) por
precipitação química, (2) como restos de organismos vivos e (3) como partículas
detríticas derivadas do calcário (Parker D. Trask, 1936).
A concentração não Salina ou agua doce (231-506mg/L) que armazena no
aquiferro intergranular da area do estudo representa que agua repor/recarga de
novo cada ano na epoca de chuva e fornece agua de boa qualidade ao consumo da
comunidade de Aidabaleten.

43
Figura 24 Mapa de concentração salinidade na àgua (mg/L)

b) Conductividade eletrica na àgua- A alta condutividade Eletrica na


agua significa que a água contém muitos contaminantes. A água potável e a água
ultrapura não conduzir correntes elétricas. A organização Mundial de Saude
(WHO, 2021) recomenda que os homens consumem àgua com conductividade
eletrica máximo é 2700 μS/cm, média de 2500 μs/cm e mínimo 170 μs/cm,
portanto nosso país através de ministerio de saude recomendar menor de 2500
μs/cm . Neste estudo ocorre a condutividade electrica alta em pontos de P2, P72,
P73, P74, P77, P117 com valor de 2680 μS/cm-4520 μS/cm. A condutividade de
1025 μS/cm -2280 μS/cm no mapa (figura 25) corresponde com cor de amarela e

44
condutividade de 459-1000μS/cm representa em cor verde clara. A alta
condutividade Eletrica na agua significa que a água contém muitos contaminantes
por causa do aumento de disolucao do ion do sal. Isso ocorre porque o sal é feito
de íons de sódio e íons de cloro. Quando os sais se dissolvem na água, as
moléculas de água atraem íons de sódio e cloro (Aryaseta Bagas, 2017). Isto
significa que os pocos do P2, P72, P73, P74, P77, P117 nao recomenda do
consumo humano epesialmente ao comunidade da Aidabaleten.

Figura 25 Mapa de conductividade eletrica da area estudo (μS/cm)

45
c. Total Solidos Disolvidos na Àgua – Baseia se a modal de palatabilidade,
a popupalção que utilizar àgua poço com valor TDS de 326-604 mg/L. Neste
estudo a palatabilidade boa representa se nos poços de P3-P18, P20, P22, P24,
P29, P30, P32-P39, P41-P44, P55, P58, P65, P66, P72, P74-P82, por valor TDS
604-900 mg/L. A classificação de palatabilidade razoavel mostra-se nos poços de
P1, P19, P25-P28, P40, P45, P55-P59, P61, P63, P64, P66, P71, P73. O valor de
900-1030 mg/L indica que palatabilidade pobre são 3 poços como P23, P46 e P49
e com a palatabilidade inaceitavel com valor de 1030-3450 mg/L são 14 poços
como P2, P21, P47, P48, P50-P54, P56, P57, P60, P62 e P68 (representa na
figura 26, pagina 46). Agua com alta de teor sólidos dissolvidos, indica que a
fonte da água nesta região relacionada as rochas têm alto teor de sal. A água a ter
altos níveis de sólidos dissolvidos, devido às altas quantidades de cálcio e
magnésio no solo (Aryaseta Bagas, 2017).

Tabela 8 Palatabilidade concentração TDS na àgua e comparar com resultado de


area estudo

WHO 2011 Resultado Teste Atabae


TDS mg/L Palatabilidade TDS mg/L

0-600 Boa 326-604

600-900 Razoavel 604-900

900-1000 Pobre 900-1030

>1000 Inaceitavel 1030-3450

46
Figura 26 Mapa de total solidos dissolvidos (mg/L)

d) Potencial Hidraulica (PH) – O valor do pH de uma fonte de água é


uma medida de sua acidez ou alcalinidade. Em principio na àrea estudo mostra
que o valor de PH apartir de 6.6 a 8.5. O PH de 6.6 representa no ponto de P1,
P2, P65, P80 e P82 isso significa os poços de àgua considera ácida. Entretanto o
valor PH de 7 considera àgua neutra. no ponto de P45, P57, P63,P64 e P69. E
valor PH de 7 – 8,5 no ponto de P3 – P33, P35-P40, P42-P44, P46-P50, P52-P56,
P58-P62 e P66-P82 é significa que tem um pH maior de 7,0 considera como água
alcalina ou base, Se neste ponto a água alcalinidade, significa o solo ou a base
corpo rochoso ao redor das fontes de água subterrânea incluírem compostos de

47
carbonato, bicarbonato ou hidróxido, esses materiais serão dissolvidos e viajarão
com a água (Nur, 2021). Esses depósitos minerais também aumentam a
alcalinidade da água. O pH de agua neste estudo mostra que e água tem alta
alcalinidade ou acidez, isso indica que a água está contaminada (Figura 27).

Figura 27 Mapa da PH da area estudo

e) Temperatura da água - nenhum dos valores de temperatura era


obrigatório, sendo níveis orientadores ou metas operacionais. Nenhum dos
documentos dos países e territórios indicava o que aconteceria se as temperaturas
subissem acima do valor sugerido. além daqueles com valores numéricos, de

48
países e territórios tiveram níveis descritos como 25 C acima do normal. Os
valores de temperatura da água subterrânea na área de estudo variaram de 27-32
°C. Estes sugerem que a temperatura das águas subterrâneas é geralmente
ambiente e boa para o consume que preferem água fria a quente e pela razão
específica da qualidade da água; uma vez que, a alta temperatura impacta
negativamente a qualidade da água.

Figura 28 Mapa Temperatura da área estudo ( C)

49
4.2.4 Modelação 2D de Aquífero Baseiam ao Interpretção Data Resistividade
As linhas resistividade que obtem na área de Atabae são 5 linhas, Linha
452, linha 453, linha 454, linha 455 e linha 456(figura 28). Após o processamento
de dados resistividade eletrico em softwere Res2D INV, foram obtidos o valor
máximo de resistividade 4600 ohm.m e valor mínimo é 0,09 ohm.m.

Figura 29 Linha de Resistividade de area estudo

Em princípio a interpretação da linha 452 valor resistividade menor de 1


ohm.m signifca é acontece intrusão salina na profunidade de 114 m até 130 m,
valor menor de 5 ohm.m categorisa argila em 66 m até 114 m de profunidade,
valor 6 ohm.m até 20 ohm.m considera areia, cascalho e com àgua, em
profundidade de 43 m até 66 m, em profunidade 20 m á 40 m com valor
resistividade 20 ohm.m á 30 ohm.m como area e cascacalho, e em profunidade 0 á
15 considera solos aereo (top soil).

Linha resistividade 453 de profunidade 20 m até 130 m com valor de


resistividade menor de 3 ohm.m foram considerado argila, o valor de resistividade
mais de 9 ohm.m é como areia e cascalho na profunidade de 7 m á 20 m , a

50
profunidade de 0 á 7 m de considerou uma solos aereo (top soil). Na linha
resistividade de 454 com profunidade 0 á 9 m considera solos aereo (top soil),
valor resistividade menor de 3 ohm.m de profunidade 9 m á 20 m considerou
argila, profundade de 20 m á 90 m com valor 6 ohm.m á 11 ohm.m considerou
uma camada de silte e areia, e por profunidade de 90 m á 130 m com valor menos
de 3 ohm.m considerou camada de argila.

Linha resistividade 455 na profunidade 0 á 5 m com valor resistividade


menos de 3 ohm.m considerou camada de argila, profunidade de 5 á 80 m com
valor resistividade 4 ohm.m á 30 considerou camada de silte e area, e na
profunidade de 80-130 m com valor de menos de 3 ohm.m como camada de
argila. Linha resistividade de 456 na profunidade 0 á 10 m como solos de aereo
(top soil), profunidade 7 á 20 m com valor resistividade menos de 3 ohm.m
considerada camada de argila, com valor resistividade 6 á 20 ohm.m na
profunidade 20 á 80 m considerou camada de cascalho e areia, e profunidade de
80 á 130 m com resistividade menos de 3 ohm. Como camada de argila.

51
Figura 30 Mapa de resultado interpretação de linha Resistividade

Após a resultado interpretação de dados tomografia resistividade eletrica


(ERT) na figura 29 na linha 452, indica que a camada solo aereo e camada de

52
areia e cascalho seca considera zona não saturada ou camada de aquifero livre,
camada de areia e cascalho considera zona saturada ou camada aquifero
confinante e camada argila considera zona impermeavel. Linha resistividade 453
considera camada solo aereo e camada areia cascalho como zona não saturada ou
aquifero livre, e camada de argila considera como camada de zona impermeavel.
Linha resistividade 454 na solos aereo considera camada de zona não saturado,
camada de argila considera camada confinante, camada de areia e silte considera
zona semí-permeavel ou aquifero confinante, camada de argila é como uma
camada impermeavel. Linha 455 na camada do solos aereo (top soil) considera
zona não saturada por causa contacto direita com ár livre, camada de areia e silte
considera como zona saturada ou aquifero confinante, argila na camada inferior
considera camada impermeavel. Linha resistividade 456, solos aereo (top soil)
como uma camada de zona não saturada ou aquifero livre, primeiro camada de
argila como uma camada confinante, areia e cascalho considera como camada de
aquifero confinante e argila na camada segundo considera como camada
impermeavel.

Depois de medição poços de àgua na area estudo, que mostra os maioria os


poços da àgua que a maioria populações buscar àgua com profunidade de 4 á 12
metro, significa a população usados àgua na aquífero livre. Baseiam ao
interpretação de dados tomografia resistividade eletrica(ERT) total com 5 linhas,
os resultados mostra que as 3 linhas que existe aquífero confinante como linha
454, linha 455 e linha 456.

53
CAPÍTULO V

ENCERAMENTO

4.1 Conclusão

A àgua é uma tema mais popular, especialmente no posto adminstrativo de


Atabae, com a população aproximo de 11 mil populações, por isso tem uma
grande preocupação das população na área refere relacionada com a qualidade da
agua subteranea que estão a comsumir. Portanto, baseia-se do resultado deste
estudo conclui que:

 Geologicamente, a unidade Litologia classifica-em 4 unidades como:


unidade depositos recente, unidade calcilotito, unidade arenito e
unidade de calcario fossilifero
 Elaboracao unidade hidrogeologica ou seja tipo aquiferro dependedo
da condicao unidade litologica, significa que os tipos do aquifero
sao: Aguiferro intergranular, Aquiferro fissurado, Aquiferro
confinado localizado , o e Aquiferro fraturado
 Baseia ao medição nível lençol freático dos 103 poços de àgua,
maioria as profunidades da àgua quase de 4-12 m, a direções dos
fluxos de àgua de topografia mais alta zona nordeste até sudeste
escoa para parte Norte até Suloeste.
 Qualidade da Água Subterrânea:
o A concentracao Salinidade da agua alta mostra salinidade
moderado isto significa que tem limite de uso e nao salino
significa que agua ‘e doce e potavel.
o Existe pequena distribuicao de Conductividade electrica alta
e sugere que os pocos que com condutividade electrica alta
nao consumivel

54
o TDS Agua com alta de teor sólidos dissolvidos, indica que a
fonte da água nesta região relacionada as rochas têm alto teor
de sal.
o o valor de PH apartir de 6.6 a 8.5. Se a água for alcalina,
significa que tem um pH pelo menos de 7,0. O pH de agua
mostra que e água tem alta alcalinidade ou acidez, isso indica
que a água está contaminada
o A Temperatura boa para o consume
 Baseiam ao interpretação de dados tomografia resistividade
eletrica(ERT) total com 5 linhas, os resultados mostra que as 3
linhas que existe aquífero confinante como linha 454, linha 455 e
linha 456.

4.2 Sugestão
Aproveita este oportunidade queria sugerir :

1. Os resultado das teste qualidade da água so usar os parametros físicos,


portanto precisa fazer os testes químico e biologico para obter informações
mais detalho sobre a qualidade da água que as comunidades estão
consumir.
2. Resultado que mostra é resultados da interpretação de dados resistividade,
por isso para saber mais detalho sobre as condições na subterrânea é
presija furo.
3. Para leitores deste relatório, os pesquizadores reconhecer que este relatório
não foi feito, por isso esperamos que tem uma boa colaboração para este
relatório.

55
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