E Book Lei No 9 394 1996 Lei de Diretrizes e Bases Da Educacao Nacional para o Mec

LDB para o MEC
Lei n. 9.394/1996
algado
Professora: Adriana S
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2672023953
TIPO DE MATERIAL:
E-book
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
8/2023
Sumário
LEI N. 9.394/1996 (LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL)
PARA O MEC......................................................................................................................4
TÍTULO I..............................................................................................................................7
TÍTULO II.............................................................................................................................8
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional.................................................................8
TÍTULO III............................................................................................................................10
Do Direito à Educação e do Dever de Educar................................................................10
TÍTULO IV...........................................................................................................................12
Da Organização da Educação Nacional.........................................................................12
TÍTULO V............................................................................................................................18
Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino...................................................18
TÍTULO VI...........................................................................................................................40
Dos Profissionais da Educação......................................................................................40
TÍTULO VII..........................................................................................................................42
Dos Recursos Financeiros..............................................................................................42
TÍTULO IX...........................................................................................................................45
Das Disposições Transitórias..........................................................................................45
REFERÊNCIAS...................................................................................................................46
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
LEI N. 9.394/1996
(LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL)
PARA O MEC
PROF. ADRIANA SALGADO
Apresentação
Caros alunos, bem-vindos!
É com muita satisfação que trazemos a excelente notícia do tão aguardado Concurso
do Ministério de Educação. A banca acaba de ser defina. O CEBRASPE será a banca res-
ponsável pelo certame e tem previsão de ofertar 220 vagas de nível superior para o cargo de
Técnico em Assuntos Educacionais.
O edital será publicado até dezembro de 2023 e deverá conter o cronograma de provas
e inscrições, o quantitativo de vagas, os requisitos, a remuneração, além do conteúdo
programático.
O último concurso do MEC aconteceu há mais de 10 anos, publicado em 2009, com a
oferta de 265 vagas de nível médio. Então, já estava mais que na hora de um novo concurso.
Para te ajudarmos a realizar o seu objetivo de aprovação, trazemos o estudo de uma
lei robusta e muito cobrada em provas. A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
considerada uma das leis mais importantes do país no campo educacional. Ela estabelece
os princípios, objetivos, responsabilidades e direitos relacionados à educação em todos os
níveis, desde a educação básica até a educação superior. Esses temas são recorrentes em
concursos na área da educação.
Este material traz orientações importantes de estudos e os artigos mais cobrado da lei
em prova. Está organizado através de esquemas e tem como objetivo te ajudar a assimilar
mais facilmente o conteúdo da lei, servindo como um facilitador de estudos.
Ficarei extremamente feliz se conseguir, com este trabalho, atingir meus objetivos com
todos vocês. Vamos nessa?
Adriane Salgado
Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal há 29 anos, com vasta experiência
nas diversas modalidades de ensino, formação docente e ensino a distância. Especialista em Educa-
ção, graduada em Pedagogia pela Universidade de Brasília. Aprovada nos concursos públicos para o
TRF, Câmara Legislativa e Ministério da Educação.
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LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Antes de começar a abordagem da lei, é de suma importância trazer algumas orienta-

ções básicas de estudos que precisarão fazer parte dos seus comportamentos e rotina. Por-
tanto, antes de qualquer coisa, você deve:
• definir seu tempo disponível para estudos: É importante que você tenha uma noção
do seu tempo disponível para se dedicar aos estudos. Isso te ajudará a definir o ritmo
de estudo e a determinar quanto tempo você pode dedicar a cada matéria;
• analisar o edital, apropriando-se das informações mais importantes para sua prova;
• selecionar a bibliografia indicada pela banca. Isso te ajudará a entender quais são
as matérias que precisará estudar e quais são os principais pontos a serem aborda-
dos na prova;
• selecionar todo conteúdo que será cobrado na sua prova, identificando-os e classifi-
cando-os em alta, média e baixa prioridade de estudo;
• selecionar seu material com critério: Encontre materiais de estudo que sejam de
qualidade e adequados para o concurso que está prestando;
• criar um cronograma: Com base nas informações anteriores, crie um cronograma de
estudos que seja realista e factível. Seja consciente com o tempo que tem disponível,
evitando sobrecarga e garantindo descanso para sua mente e corpo;
• definir prioridades: Priorize as matérias mais importantes e as que você tem mais difi-
culdade em aprender. Também é importante reservar tempo para revisão e resolução
de exercícios;
• montar seu plano de estudos;
• fazer um acompanhamento: Acompanhe seu progresso regularmente e faça ajustes
no seu plano de estudos conforme necessário;
• avaliar as matérias a que precisa dedicar mais tempo e aquelas que já tem mais domínio.
Com essas orientações, esperamos que você potencialize ainda mais seus estudos e
consolide sua aprovação!
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Lei n. 9.394/1996
LDB PARA O MEC
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TÍTULO I
Conhecer a LDB é condição indispensável para quem deseja trabalhar na área de

educação e para aqueles que buscam aprovação em concursos da área pedagó-
gica e educacional. Então, a partir de agora, você vai buscar seus conhecimentos!
Esse primeiro artigo traz o entendimento de que a Lei de Educação abrange os proces-
sos formativos em diversas esferas da vida, mas enfatiza a importância da educação escolar
vinculada ao ensino, ao mundo do trabalho e à prática social.
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TÍTULO II
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
Esse artigo destaca que a educação é um direito fundamental de todos os indivíduos e

deve ser orientada para o desenvolvimento pleno do ser humano, a formação de cidadãos
conscientes e a qualificação para o trabalho, com base nos princípios de liberdade e nos
ideais de solidariedade humana.
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Hoje a LDB estabelece 14 princípios, sendo que o 14º foi incluído na lei em 2021. Todos
eles atendem ao art. 206 da Constituição Federal, assegurando a todos uma educação efe-
tiva e de qualidade.
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TÍTULO III
Do Direito à Educação e do Dever de Educar
IV – acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não
os concluíram na idade própria.
VI – oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
VII – oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características
e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que
forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola.
VIII – atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio
de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e
assistência à saúde.
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IX – padrões mínimos de qualidade do ensino, definidos como a variedade e a quan-

tidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de
ensino-aprendizagem adequados à idade e às necessidades específicas de cada estu-
dante, inclusive mediante a provisão de mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos
apropriados.
X – vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais
próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro)
anos de idade.
XI – alfabetização plena e capacitação gradual para a leitura ao longo da edu-
cação básica como requisitos indispensáveis para a efetivação dos direitos e objetivos de
aprendizagem e para o desenvolvimento dos indivíduos.
XII – educação digital, com a garantia de conectividade de todas as instituições
públicas de educação básica e superior à internet em alta velocidade, adequada para o
uso pedagógico, com o desenvolvimento de competências voltadas ao letramento digital
de jovens e adultos, criação de conteúdos digitais, comunicação e colaboração, segurança e
resolução de problemas.
ATENÇÃO
Incisos IX, XI e XII – Alterações recentes da lei! (2022 e 2023)
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TÍTULO IV
Da Organização da Educação Nacional
Art. 9º
Incumbe à União:
I – elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Dis-
trito Federal e os Municípios;
II – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema fede-
ral de ensino e o dos Territórios;
III – prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritá-
rio à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva;
IV – estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios,
competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino
médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar forma-
ção básica comum;
IV – A – estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municí-
pios, diretrizes e procedimentos para identificação, cadastramento e atendimento, na
educação básica e na educação superior, de alunos com altas habilidades ou superdotação;
V – coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;
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VI – assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino

fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a
definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;
VII – baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação;
VIII – assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação
superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível
de ensino;
IX – autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente,
os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema
de ensino.
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I – Elaborar e executar a proposta pedagógica.
A. Definir objetivos educacionais.

B. Planejar o currículo escolar.
C. Estabelecer metodologias de ensino.
D. Avaliar o desempenho dos alunos.
II – Administrar pessoal e recursos materiais e financeiros.
A. Contratar e gerenciar professores e funcionários.

B. Gerir o orçamento da escola.
C. Providenciar recursos e materiais didáticos.
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III – Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas- aula estabelecidas.
A. Organizar o calendário escolar.

B. Garantir a realização das horas- aula.
IV – Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente.
A. Supervisionar o trabalho dos professores.

B. Acompanhar a execução do currículo.
V – Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento.
A. Oferecer atividades de reforço.

B. Implementar programas de recuperação.
VI – Articular-se com as famílias e a comunidade.
A. Estabelecer canais de comunicação com os pais/responsáveis.

B. Integrar a escola com instituições da comunidade.
VII – Informar os pais e responsáveis sobre a frequência e rendimento dos alunos,

bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
A. Emitir boletins e relatórios de desempenho dos alunos.

B. Realizar reuniões com os pais/responsáveis.
VIII – Notificar ao Conselho Tutelar do município, ao juiz competente da Comarca

e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresen-
tem quantidade de faltas acima de 30% do percentual permitido em lei.
A. Manter registros de frequência dos alunos.

B. Notificar as autoridades competentes em casos de faltas excessivas.
IX – Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos

os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito
das escolas.
A. Realizar campanhas educativas sobre a prevenção da violência.
B. Implementar protocolos para lidar com casos de bullying.
X – Estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.
A. Incentivar atividades que promovam a convivência pacífica.
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B. Fomentar ações de respeito e tolerância.
XI – Promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e

enfrentamento ao uso ou dependência de drogas.
A. Implementar programas de prevenção ao uso de drogas.

B. Oferecer suporte e encaminhamento para alunos com dependência.
Atribuições dos Professores Descrição

I – Participar da elaboração Colaborar na definição dos objetivos
da proposta pedagógica do educacionais e estratégias de ensino da
estabelecimento de ensino escola.
II – Elaborar e cumprir plano de
trabalho, segundo a proposta Criar e seguir um plano de aula alinhado
pedagógica do estabelecimento de com a proposta pedagógica da escola.
ensino
Garantir que os alunos tenham
III – Zelar pela aprendizagem dos
oportunidades de aprendizagem e
alunos
acompanhar seu progresso.
IV – Estabelecer estratégias de Identificar alunos com dificuldades e
recuperação para os alunos de menor desenvolver planos para auxiliá-los a
rendimento alcançar o nível esperado.
V – Ministrar os dias letivos e horas-
Cumprir o horário das aulas e também
aula estabelecidos, além de participar
dedicar tempo ao planejamento
integralmente dos períodos dedicados
das atividades e ao seu próprio
ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional.
desenvolvimento profissional
VI – Colaborar com as atividades de Participar de atividades que visem a
articulação da escola com as famílias integração da escola com a comunidade e
e a comunidade os responsáveis pelos alunos.
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Princípios da Gestão Democrática Descrição
Envolver os professores e demais

I – Participação dos profissionais da
profissionais da escola na construção
educação na elaboração do projeto
do projeto pedagógico, garantindo sua
pedagógico da escola
contribuição nas decisões educacionais.
Incluir a comunidade escolar (alunos,

II – Participação das comunidades pais, funcionários) e a comunidade local
escolar e local em conselhos escolares na formação de conselhos ou órgãos
ou equivalentes colegiados para participação efetiva nas
decisões da escola.
Esses princípios têm como objetivo promover a participação ativa dos envolvidos no
processo educacional, garantindo que diferentes atores contribuam na elaboração e imple-
mentação das políticas educacionais, bem como no aprimoramento da qualidade do ensino
público na educação básica. Atenção!!! Esse princípio é bastante cobrado em prova!
Autonomia Pedagógica: As escolas terão a liberdade de definir suas estratégias de

ensino, currículo, metodologias educacionais e outras práticas pedagógicas, de acordo com
as necessidades e características específicas de seus alunos e comunidades. Com essa
autonomia, as unidades escolares têm a flexibilidade para criar projetos educacionais mais
adaptados à realidade local e às demandas dos estudantes.
Autonomia Administrativa: Trata-se da gestão interna da escola. Permite que ela

tome decisões relacionadas à organização dos recursos humanos, defina horários, gestão
de materiais, entre outros aspectos administrativos. A escola tem mais liberdade para adaptar
sua estrutura e funcionamento, levando em conta suas particularidades.
Autonomia Financeira: Maior controle da escola sobre os recursos financeiros que
recebe. Ela tem a capacidade de gerir o seu orçamento, decidir como os recursos serão alo-
cados para atender às necessidades da escola, melhorar a infraestrutura, adquirir materiais
didáticos, investir em formação de professores, entre outras ações.
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TÍTULO V
Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
CAPÍTULO I
Da Composição dos Níveis Escolares
É importante entender e saber diferenciar níveis de etapas. Esse artigo é muito

recorrente em provas.
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CAPÍTULO II
Da Educação Básica
A educação básica desempenha um papel crucial na formação integral dos indivíduos,

garantindo-lhes o acesso a conhecimentos essenciais, a construção de valores e o desenvol-
vimento de competências que os capacitem a serem cidadãos ativos, conscientes e prepa-
rados para enfrentar os desafios da vida pessoal e profissional. Esse artigo sofreu uma alte-
ração em 2022, sendo acrescentado parágrafo único, o qual destaca os objetivos precípuos
da educação básica: alfabetização plena e formação de leitores como requisitos essenciais
para o cumprimento dessas finalidades.
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Séries anuais Períodos semestrais Ciclos
• Agrupamento de
• Ensino estruturado em diferentes séries em ciclos.
• Ensino dividido em dois
séries, com duração de um • Alunos têm um tempo
semestres ao longo do ano.
ano cada. maior para alcançar os
• Progressão para o próximo
• Progressão para a série objetivos de aprendizagem.
período no início do
seguinte ao final do ano • Avaliação ao final do ciclo
semestre seguinte.
letivo. para prosseguir para o
próximo.
Alternância regular de Critérios de idade,

Grupos não seriados
períodos de estudos competência e outros
• Intercalação de períodos
• Agrupamento de alunos • Organização das turmas
de estudos em sala de aula
de acordo com suas considerando critérios
com prática profissional ou
habilidades e necessidades como a idade dos alunos,
atividades fora da escola.
de aprendizagem. desempenho acadêmico
• Comum em cursos
• Independentemente da e outras características
técnicos e de formação
idade ou série. individuais.
profissional.
As escolas têm a liberdade de adotar outras formas de organização pedagógica, de

acordo com suas realidades e propósitos educacionais, visando atender melhor às necessi-
dades dos estudantes e do processo de aprendizagem.
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I – Carga Horária Mínima Anual

Ensino Fundamental e Médio 800 horas anuais
200 dias de efetivo trabalho escolar
Número mínimo de dias letivos (excluindo o tempo dos exames finais,
quando houver).
II – Classificação dos Alunos
Promoção: Alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na
própria escola.
Transferência: Candidatos procedentes de outras escolas.
Avaliação: Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela
escola, definindo o grau de desenvolvimento e experiência do candidato.
III – Progressão Regular por Série
Admite formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo,
observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
IV – Organização de Classes ou Turmas
Agrupamento de alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na
matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes ou outros componentes curriculares.
V – Verificação do Rendimento Escolar
Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Possibilidade de aceleração de estudos para alunos
com atraso escolar.
Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado.
Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
Obrigatoriedade de estudos de recuperação para os casos de baixo rendimento escolar
a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.
VI – Controle de Frequência
O controle de frequência fica a cargo da escola, exigindo a frequência mínima de 75% do
total de horas letivas para aprovação.
VII – Emissão de Documentos
Cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão
de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações
cabíveis.
Parágrafo Único: A carga horária mínima anual do ensino médio deverá ser
progressivamente ampliada, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas,
observadas as normas do respectivo sistema de ensino e de acordo com as diretrizes, os
objetivos, as metas e as estratégias de implementação estabelecidos no Plano Nacional
de Educação. Os sistemas de ensino devem oferecer, no prazo máximo de cinco anos,
pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017.

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Seção II
Da Educação Infantil
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Essa etapa da educação básica abrange crianças de zero a cinco anos de idade e tem
como finalidade promover o desenvolvimento integral da criança, respeitando suas caracte-
rísticas, potencialidades e singularidades.
LDB PARA O MEC
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Essas regras têm o objetivo de orientar a organização e o funcionamento da educação

infantil em todo o país, garantindo que as crianças tenham acesso a um ambiente educativo
adequado e estimulante para o seu desenvolvimento durante essa importante fase inicial da
vida escolar.
Seção III
Do Ensino Fundamental
• Desdobramento em ciclos: Os sistemas de ensino têm a opção de desdobrar o ensino

fundamental em ciclos, permitindo uma organização mais flexível e adequada ao pro-
cesso de aprendizagem dos alunos.
• Progressão continuada: Os estabelecimentos que adotam a progressão regular por

série podem optar pelo regime de progressão continuada no ensino fundamental, desde
que respeitem a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as
normas do sistema de ensino.
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• Língua de ensino: O ensino fundamental regular é ministrado em língua portuguesa.

No entanto, às comunidades indígenas é assegurado o uso de suas línguas maternas
e processos próprios de aprendizagem.
• Ensino presencial e a distância: O ensino fundamental é presencial, e o ensino a
distância pode ser utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações
emergenciais.
• Conteúdo sobre direitos das crianças e adolescentes: O currículo do ensino fun-
damental deve incluir obrigatoriamente conteúdos que tratem dos direitos das crian-
ças e adolescentes, seguindo as diretrizes estabelecidas no Estatuto da Criança e do
Adolescente.
• Estudo dos símbolos nacionais: O estudo sobre os símbolos nacionais deve ser
incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental.
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Seção IV
Do Ensino Médio
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• A Base Nacional Comum Curricular do ensino médio inclui obrigatoriamente estudos e

práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia;
• O ensino da língua portuguesa e da matemática é obrigatório nos três anos do ensino
médio, e é garantida a utilização das línguas maternas pelas comunidades indígenas;
• Os currículos do ensino médio incluem obrigatoriamente o estudo da língua inglesa e
podem ofertar outras línguas estrangeiras, como o espanhol, de forma optativa;
• A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não
pode ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio,
conforme definição dos sistemas de ensino.
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I – Base Nacional Comum Curricular e itinerários formativos.
Itinerários formativos organizados em diferentes arranjos curriculares relevantes para o contexto

local e possibilidade dos sistemas de ensino.
II – Componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular:
• Linguagens e suas tecnologias (incluindo língua portuguesa, compreensão do significado da

ciência, das letras e das artes, e processo histórico de transformação da sociedade e cultura).
• Matemática e suas tecnologias.
• Ciências da natureza e suas tecnologias.
• Ciências humanas e sociais aplicadas.
• Formação técnica e profissional.
• Língua estrangeira moderna obrigatória e uma segunda opcional.
• Filosofia e Sociologia obrigatórias em todas as séries.
III – Metodologias de ensino e avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes.
IV – Critérios de organização das áreas e competências definidas na Base Nacional

Comum Curricular estabelecidos por cada sistema de ensino.
V – Possibilidade de reconhecimento de competências para cumprimento das exigências

curriculares.
VI – Carga horária máxima de mil e duzentas horas para a Base Nacional Comum
Curricular.
VII – Preparação geral para o trabalho e habilitação profissional podem ser

desenvolvidas nas instituições de ensino médio ou em parceria com instituições de
educação profissional.
VIII – Escolas devem orientar os alunos na escolha das áreas de conhecimento ou

atuação profissional previstas.
IX – Emissão de diploma com validade nacional ao concluir o ensino médio, habilitando

o diplomado ao prosseguimento dos estudos em nível superior ou outros cursos que
exijam a conclusão do ensino médio.
X – A União, em colaboração com Estados e Distrito Federal, estabelecerá padrões de

desempenho para o ensino médio, referenciados na Base Nacional Comum Curricular.
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Seção IV-A
Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
I – Finalidade: promover a formação integral do educando, desenvolvendo habilidades

e competências técnicas, científicas e humanísticas, voltadas para o mundo do trabalho
e a cidadania.
II – Níveis e Modalidades: Oferecida em diferentes níveis e modalidades, articulando-

se com o ensino regular ou como cursos independentes. São eles:
• Educação Profissional Técnica de Nível Médio: Integra-se ao ensino médio,

possibilitando a formação técnica e geral do estudante.
• Educação Profissional Tecnológica: Cursos de graduação e pós-graduação voltados
para o aprofundamento técnico e tecnológico em áreas específicas.
• Cursos de Formação Inicial e Continuada: Cursos de curta duração, com foco em
qualificação profissional.
III – Flexibilização: A educação profissional e técnica deve ser flexível, atendendo às

demandas do mercado de trabalho e das comunidades locais, oferecendo formação em
diferentes áreas e níveis de complexidade.
IV – Integração entre Educação e Trabalho: Os cursos de educação profissional

devem estar articulados com o setor produtivo e o mundo do trabalho, visando a
formação de profissionais qualificados e aptos a enfrentar os desafios do mercado.
V – Garantia de Qualidade: A oferta da educação profissional e técnica deve ser

realizada por instituições devidamente credenciadas e com padrões de qualidade
estabelecidos, assegurando a valorização dos profissionais da área.
VI – Certificação: Os alunos que concluírem cursos de educação profissional e

técnica devem receber certificados reconhecidos nacionalmente, que comprovem suas
competências e habilidades.
VII – Formação de Educadores: A formação de professores e demais profissionais

da educação voltados para a área técnica é essencial para o bom desenvolvimento dos
cursos e a qualidade da educação profissional.
VIII – Inclusão Social: A educação profissional e técnica deve ser acessível a todos,
promovendo a inclusão social e a igualdade de oportunidades.
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Seção V
Da Educação de Jovens e Adultos
Arts. 37 e 38
• A educação de jovens e adultos destina-se àqueles que não tiveram acesso ou con-
tinuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade apropriada. Cons-
titui um instrumento para a educação ao longo da vida;
• Os sistemas de ensino devem assegurar oportunidades educacionais gratuitas aos
jovens e adultos que não puderam estudar na idade regular, levando em conta suas
características, interesses e condições de vida e trabalho, através de cursos e
exames supletivos;
• O poder público deve viabilizar e incentivar o acesso e a permanência do trabalha-
dor na escola, com ações integradas e complementares;
• A educação de jovens e adultos deve articular-se, preferencialmente, com a educa-
ção profissional;
• Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, abrangendo a base nacio-
nal comum do currículo, habilitando os estudantes a prosseguirem com seus estudos
de forma regular;
• Os exames supletivos ocorrerão para a conclusão do ensino fundamental a partir
dos 15 anos e do ensino médio a partir dos 18 anos.
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CAPÍTULO III
Da Educação Profissional e Tecnológica
Arts. 39, 40 41 e 42
• A educação profissional e tecnológica integra-se aos diferentes níveis e modalidades de

educação, bem como às dimensões do trabalho, ciência e tecnologia;
• Os cursos podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo diferentes itinerá-
rios formativos, de acordo com as normas do sistema e nível de ensino;
• Abrange os seguintes cursos:
1) Formação inicial e continuada ou qualificação profissional;

2) Educação profissional técnica de nível médio;
3) Educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
• Os cursos de graduação e pós-graduação seguem as diretrizes curriculares nacionais

estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
Desenvolvimento da Educação Profissional
• A educação profissional pode ser desenvolvida em articulação com o ensino regular ou

por diferentes estratégias de educação continuada;
• Pode ocorrer em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho.
Avaliação e Certificação
• O conhecimento adquirido na educação profissional, incluindo o conhecimento adqui-

rido no trabalho, pode ser avaliado, reconhecido e certificado para prosseguimento ou
conclusão de estudos;
• Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio, quando registrados,
têm validade nacional.
Cursos Especiais
• Além dos cursos regulares, as instituições de educação profissional e tecnológica

podem oferecer cursos especiais abertos à comunidade, com matrícula condicionada à
capacidade de aproveitamento, independentemente do nível de escolaridade.
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CAPÍTULO IV
Da Educação Superior
I – Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensamento científico e reflexivo;
II – Formar profissionais diplomados em diversas áreas do conhecimento, capacitados para

ingressar em setores profissionais e contribuir para o desenvolvimento da sociedade brasileira,
promovendo também sua formação contínua;
III – Incentivar a pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência,

tecnologia e cultura, buscando compreender o ser humano e seu meio ambiente;
IV – Divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos, que representam o patrimônio da

humanidade, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação;
V – Fomentar o desejo constante de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a

integração do conhecimento adquirido em uma estrutura intelectual sistematizada ao longo das
gerações;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas atuais, especialmente os nacionais e regionais,

prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo uma relação de reciprocidade
com ela;
VII – Promover a extensão universitária, aberta à participação da população, para disseminar

as conquistas e benefícios da criação cultural, pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição;
VIII – Contribuir para a universalização e melhoria da educação básica, por meio da formação
e capacitação de profissionais, realização de pesquisas pedagógicas e desenvolvimento de
atividades de extensão que aproximem os dois níveis educacionais.
A educação superior busca promover o desenvolvimento cultural, científico e tecnoló-

gico, formar profissionais qualificados, estimular a pesquisa e a extensão universitária, além
de colaborar com a melhoria da educação básica no país.
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Arts. 45 e 47
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Art. 48
Arts. 49, 50 e 51
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Art. 52
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Arts. 55, 56 e 57
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
CAPÍTULO V
Da Educação Especial
Art. 58
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
CAPÍTULO V-A
Da Educação Bilíngue de Surdos
Arts. 60 e 60-B
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
TÍTULO VI
Dos Profissionais da Educação
Arts. 61 e 62
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
TÍTULO VII
Dos Recursos Financeiros
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
QUAL? PARA QUE OU PARA QUEM?
Remuneração e aperfeiçoamento do pessoal Docente e profissionais da educação
Aquisição, manutenção, construção e

Instalações e equipamentos educacionais
conservação
Uso e manutenção Bens e serviços vinculados ao ensino
Levantamentos estatísticos, estudos e Melhoraria na qualidade e expansão do

pesquisas ensino
Atividades-meio Funcionamento dos sistemas de ensino
Concessão de bolsas de estudo Alunos de escolas públicas e privadas
Amortização e custeio de operações de

Fins educacionais
crédito
Aquisição de material didático-escolar e

Alunos da rede pública de ensino
programas de transporte escolar.
Realização de atividades curriculares Alunos ou formação dos profissionais da

complementares educação
É importante consolidar quais são as despesas com a manutenção da educação, con-

teúdo muito recorrente em prova.
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Lei n. 9.394/1996
Aprendendo quais são as despesas, saberá identificar quais não são!
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Lei n. 9.394/1996
TÍTULO IX
Das Disposições Transitórias
Arts. 78 e 79
Artigo Ação Objetivo
Sistema de Ensino da União

desenvolverá programas de Valorização de identidades
Art. 78
educação escolar bilíngue e étnicas, línguas e ciências indígenas.
intercultural para povos indígenas.
Sistemas de ensino desenvolverão

Valorização de identidades,
programas de educação escolar
Art. 78-A línguas e culturas dos surdos; acesso
bilíngue e intercultural para
a informações e conhecimentos
estudantes surdos e com outras
técnicos e científicos.
deficiências associadas.
União apoiará tecnicamente

Fortalecer práticas culturais,
Art. 79 e financeiramente programas
língua materna e desenvolver
de educação intercultural para
currículos e programas específicos.
comunidades indígenas.
União apoiará tecnicamente e Fortalecer práticas socioculturais

Art. 79-C financeiramente programas de dos surdos e a Língua Brasileira de
educação bilíngue e intercultural Sinais; desenvolver currículos e
para comunidades surdas. programas específicos.
Finalizamos este material com a expectativa de ter feito a diferença em sua preparação.
Leve seu objetivo com afinco, de forma consciente, leve e equilibrada. Durante esta jor-
nada, cuide-se! Portanto, pare, respire e curta cada momento.
Lembre-se de que a responsabilidade dessa preparação é sua. A nossa será a de dar o
apoio e a estrutura que necessita. Por isso, conte sempre conosco!
LDB PARA O MEC
Lei n. 9.394/1996
Referências
Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.

br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 01 ago. 2023.
LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/

ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 01 ago. 2023.
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LDB para o MEC

LEI N. 9.394/1996 (LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL)

Dos Princípios e Fins da Educação Nacional.................................................................8

Do Direito à Educação e do Dever de Educar................................................................10

Da Organização da Educação Nacional.........................................................................12

Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino...................................................18

Dos Profissionais da Educação......................................................................................40

Dos Recursos Financeiros..............................................................................................42

Das Disposições Transitórias..........................................................................................45

PROF. ADRIANA SALGADO

Caros alunos, bem-vindos!

Antes de começar a abordagem da lei, é de suma importância trazer algumas orienta-

Conhecer a LDB é condição indispensável para quem deseja trabalhar na área de

Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Esse artigo destaca que a educação é um direito fundamental de todos os indivíduos e

Do Direito à Educação e do Dever de Educar

IX – padrões mínimos de qualidade do ensino, definidos como a variedade e a quan-

Incisos IX, XI e XII – Alterações recentes da lei! (2022 e 2023)

Da Organização da Educação Nacional

VI – assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino

I – Elaborar e executar a proposta pedagógica.

A. Definir objetivos educacionais.

II – Administrar pessoal e recursos materiais e financeiros.

A. Contratar e gerenciar professores e funcionários.

III – Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas- aula estabelecidas.

A. Organizar o calendário escolar.

IV – Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente.

A. Supervisionar o trabalho dos professores.

V – Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento.

A. Oferecer atividades de reforço.

VI – Articular-se com as famílias e a comunidade.

A. Estabelecer canais de comunicação com os pais/responsáveis.

VII – Informar os pais e responsáveis sobre a frequência e rendimento dos alunos,

A. Emitir boletins e relatórios de desempenho dos alunos.

VIII – Notificar ao Conselho Tutelar do município, ao juiz competente da Comarca

A. Manter registros de frequência dos alunos.

IX – Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos

X – Estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.

A. Incentivar atividades que promovam a convivência pacífica.

B. Fomentar ações de respeito e tolerância.

XI – Promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e

A. Implementar programas de prevenção ao uso de drogas.

Atribuições dos Professores Descrição

Princípios da Gestão Democrática Descrição

Envolver os professores e demais

Incluir a comunidade escolar (alunos,

Autonomia Pedagógica: As escolas terão a liberdade de definir suas estratégias de

Autonomia Administrativa: Trata-se da gestão interna da escola. Permite que ela

Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

É importante entender e saber diferenciar níveis de etapas. Esse artigo é muito

A educação básica desempenha um papel crucial na formação integral dos indivíduos,

Séries anuais Períodos semestrais Ciclos

Alternância regular de Critérios de idade,

As escolas têm a liberdade de adotar outras formas de organização pedagógica, de

I – Carga Horária Mínima Anual

Essas regras têm o objetivo de orientar a organização e o funcionamento da educação

• Desdobramento em ciclos: Os sistemas de ensino têm a opção de desdobrar o ensino

• Progressão continuada: Os estabelecimentos que adotam a progressão regular por

• Língua de ensino: O ensino fundamental regular é ministrado em língua portuguesa.

• A Base Nacional Comum Curricular do ensino médio inclui obrigatoriamente estudos e

I – Base Nacional Comum Curricular e itinerários formativos.

Itinerários formativos organizados em diferentes arranjos curriculares relevantes para o contexto

II – Componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular: