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Uma manhã

Mais uma vez o sol acordava a vila e iluminava tudo que


aparecia pela frente desde as casas as árvores e a igreja,
os raios de sol entravam pela freicha da janela do quarto
de uma jovem menina o despertador toca com a hora
marcada, está na hora de levantar e começar mais um
dia.
A jovem menina levanta-se e prepara-se para sair dar
uma volta de bicicleta e contemplar o jardim da aldeia
que já a muitos anos veem a crescer lidas flores com
cheiros doces e perfumados, a brisa fresca do mar chama
a atenção da jovem para ir a praia ver as crianças que
todas as manhãs lá estavam a brincar umas com as outras
a rir e a correr livremente na sua doce infância, ao olhar
em volta repara que os barcos no cais que ainda não
haviam partido para mais um dia de pesca, ao voltar para
o jardim repara que esta lá um rapaz provavelmente um
turista ele tinha pele morena e cabelos loiros, devia estar
de passagem ou a espera de alguém.
Ao meter conversar com o rapaz passa a conhecer um
pouco da sua história de como se tinha apaixono em
frança em uma das suas viagens com uma bela rapariga
francesa, e que se iriam ver novamente hoje neste
mesmo jardim, segundo ele ela já vinha a caminho no
comboio o único meio mais rápido para entrar e sair
desta simples mas linda vila a beira mar, a jovem
perguntou pela profissão do rapaz por curiosidade que
talvez possa justificar o porquê de ele tanto viajar.
O rapaz reponde alegremente que é escritor e que
prefere escrever em máquinas antigas pois é um aparelho
que o encanta muito apesar de ser um aparelho antigo.
Depois de muito conversar, vê-se uma figura feminina de
vestido amarelo a andar na direção do jovem turista que
conforme repara que quem é corre em direção e abraça
com muito amor e carinho, a jovem aproxima-se para
cumprimentar a rapariga de vestido amarelo conforme se
aproxima repara que a mesma está grávida pronta para
começar uma família.
Com o passar das horas a jovem despediu-se e voltou
para casa.

Catarina Bruno T3DO21

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