Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TATUADO
Ariela Pereira
Copyright© 2023 Ariela Pereira
1º Edição
2023
ÍNDICE
SINOPSE:
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
EPÍLOGO 1
EPÍLOGO 2
AGRADECIMENTOS
NOTA
SOBRE A AUTORA
REDES SOCIAIS
MAIS LIVROS DA AUTORA NA LOJA KINDLE
SINOPSE:
Consegui evitar falar sobre Dashiel com Sarah durante todo o fim
de semana. No sábado, me ocupei dando faxina na casa, enquanto minha
mãe fazia expediente no hotel onde trabalhava.
No domingo, foi a vez de Sarah se ocupar, ao passar o dia na
fazenda dos pais de Jeremy.
No entanto, na segunda-feira de manhã, quando abri a livraria, ela
foi a primeira a entrar no estabelecimento, mesmo não gostando de ler.
Cumprimentou-me, sentou-se do outro lado do balcão de
atendimento e, depois de conversar sobre algumas amenidades,
finalmente chegou ao motivo que a havia trazido até ali.
— E aí, me conta quem era aquele cara com quem você transou.
Ele vai passar o verão todo aqui?
— Fala baixo, Elizabeth está no escritório hoje. Não quero que ela
ouça uma só palavra sobre isso. — sussurrei, com um tom de
confidencialidade.
Elizabeth não tinha o costume de frequentar a livraria, dedicando
seu tempo às causas sociais. Ela vinha apenas nas segundas para
certificar-se de que tudo estava organizado.
— Qual é o nome dele?
— Dashiel.
— Sobrenome?
— Como é que eu vou saber?
— Você trepou com um cara de quem nem sabe o sobrenome?!
— Não foi uma entrevista de emprego e vê se para de me julgar. É
você mesma que vivi dizendo que eu preciso curtir mais a vida. Eu estava
curtindo.
— Me conta, como foram as coisas entre vocês.
Ela não me deixaria em paz com esse assunto até que eu contasse
tudo, então fiz um breve resumo da nossa aventura no veleiro.
Enquanto fazia minha narrativa, eu tinha a sensação de que estava
falando de outra pessoa, porque de fato não me reconhecia na garota que
entrara no barco de um estranho e fizera sexo com ele em cima de uma
mesa.
Foi bom. Muito melhor do que eu conseguiria expressar em
palavras. No entanto, parecia que não era eu debruçada sobre aquela
mesa de madeira.
— Ele não tem cara de cirurgião. — constatou Sarah — Ele se
parece mais com um ex-presidiário condenado por assassinato.
— Pensei a mesma coisa.
— Já o procurou nas redes sociais?
— Já, mas não há ninguém com esse nome que se pareça com
ele. Seria mais fácil se eu soubesse o sobrenome.
— Se ele é mesmo cirurgião, deve ter registro no conselho de
medicina. Vamos procurar.
Sem nenhuma cerimônia, Sarah passou para o meu lado do balcão
e ligou o computador, acessando o site do Conselho de Medicina.
Alguns minutos de busca e lá estava ele, lindo como uma miragem,
usando um elegante terno cinza com gravata, com seu rosto muito sério,
em uma única fotografia na página.
Mesmo usando o terno, podia-se ver parte das tatuagens que ele
tinha no pescoço.
Se chamava Dashiel Whitman, formado em medicina pela
Universidade do Texas e residente em Dallas. Era um dos médicos mais
influentes do Texas, especializado em cirurgia cárdio torácica.
Procurei informações mais detalhadas sobre ele, como sua vida
pessoal, mas não havia nada que não fosse relacionado ao seu trabalho.
— Viu? Ele é mesmo médico. Estava falando a verdade. —
comentei.
— Ele parece bom demais para ser verdade — Sarah disse,
admirando a imagem de Dashiel no computador.
Concordei com um aceno de cabeça. A realidade de que ele era
um cirurgião de renome, muito distante do mundo em que eu vivia,
tornava nossa breve e ardente interação no veleiro ainda mais surreal.
— Mas, e agora? O que você vai fazer? — Sarah perguntou,
desviando o olhar da tela.
— Nada. O que aconteceu foi só uma foda casual. Não vai passar
disso. Ele nem mesmo pediu meu telefone.
— Talvez você devesse procurá-lo. Ele parece um presidiário
perigoso, mas pode ser uma pessoa incrível.
— Procurar para que? Você acha mesmo que um homem
importante e rico como ele vai querer alguma coisa com uma pobretona
como eu?
— Não custa tentar, ué. Se ele está passando as férias aqui, vocês
terão tempo de se conhecer melhor.
— Aí depois ele vai embora, nunca mais me procura e fico de
coração partido. Nem morta!
— Acho que já passou da hora de sua mãe parar de enfiar
caraminholas na sua cabeça. Só porque ela se envolveu com o homem
errado, não significa que você vai fazer o mesmo.
— O que vocês estão vendo aí, meninas? — A voz de Elizabeth
surgiu de trás de nós, nos surpreendendo, já que não tínhamos percebido
o momento em que ela saiu do escritório e se aproximou.
Ela era uma mulher na casa dos cinquenta anos. Alta, loira e
esguia, ainda mantinha os traços da beleza que marcara sua juventude.
— Nada demais. Só fazendo pesquisa na internet. — Sarah
respondeu, desconcertada, minimizando a página no computador.
— Espere. Abra essa página novamente. — Elizabeth pediu, e
Sarah atendeu.
Minha chefe aproximou-se da tela, estreitando os olhos para focar a
imagem no site.
— Esse é Dashiel Whitman? — indagou ela.
— Você o conhece? — perguntei.
— Claro. Ele é daqui. Era adolescente quando me casei e fui
embora.
Sarah e eu nos entreolhamos, surpresas.
— Aqui está dizendo que ele é do Texas. — observou Sarah.
— Acho que ele se mudou para o Texas, junto com a família, pouco
antes de ingressar na faculdade. Por que vocês estão pesquisando a vida
dele?
Empalideci, sem saber o que responder. Então, Sarah começou a
mentir.
— Por nada. É que nós o vimos ontem perto de um veleiro,
achamos ele atraente e ficamos curiosas.
Elizabeth cruzou os braços, alternando seu olhar perspicaz entre
nós duas, claramente desconfiada.
— Fiquem bem longe desse homem, meninas. Ele não é flor que se
cheire.
— Como assim?
— Ele era um arruaceiro quando morava aqui. Era líder de uma
gangue perigosa que se metia em brigas e traficava drogas. Ouvi dizer até
que matou um cara e por isso a família teve que partir.
Quanto mais Elizabeth falava, mais aterrorizada eu ficava.
Meu Deus! Como fui capaz de me colocar em um risco tão grande,
entrando no barco de um assassino e me envolvendo com ele?
— O que o levou a agir assim? — indaguei, quase para mim
mesma.
— A má índole. Nunca passou necessidade e nem teve motivos
para se tornar uma pessoa revoltada, já que a família dele é rica e bem
estruturada. Ele fazia isso pelo prazer de praticar a violência. Sempre foi
um cara agressivo. Nem a formação e o casamento foram capazes de
mudá-lo.
— Casamento?! — Sarah e eu exclamamos em uníssono, quase
com um grito, despertando ainda mais a desconfiança de Elizabeth.
— Se ele mentiu dizendo que é solteiro, não acreditem. É bem a
cara de homens canalhas como ele fazerem isso.
— Como você sabe que ele é casado se ele foi embora daqui?
— Não sei por qual milagre ele se tornou um cirurgião renomado,
de modo que o nome dele está sempre em destaque nos sites de notícias
e fofocas. Foi assim que fiquei sabendo que ele se casou com a filha de
um figurão do ramo do petróleo. Está tudo nas redes sociais.
— Já procuramos. Ele não tem redes sociais.
— Ele não, a esposa.
Elizabeth se colocou diante do computador, abriu o Instagram,
pesquisou um perfil e a página que se abriu estava repleta de fotografias
de Dashiel, ao lado de uma estonteante loira de olhos azuis, em diversos
momentos da vida deles.
Havia fotos dos dois nas Ilhas Maldivas, no Egito, em Dubai e
vários outros países onde o turismo custava uma fortuna.
Em todas as imagens, Dashiel parecia feliz e relaxado, muito
diferente do homem sério e atormentado que eu havia conhecido há dois
dias.
Minha nossa senhora das mulheres desamparadas, além de ter tido
um encontro íntimo com um assassino violento e arruaceiro, eu havia me
envolvido com um homem casado!
Minha mãe me mataria se soubesse de uma coisa dessas.
— Ele não estava com a mulher quando vocês o viram? — indagou
Elizabeth.
— Não. Estava sozinho.
— Bem, ele deve tê-la deixado sozinha e saído para se divertir,
seduzindo mulheres desavisadas na rua — O olhar dela se tornou mais
severo sobre nós — Espero que nenhuma de vocês se torne uma dessas
mulheres.
— Imagina. Nós somos mais espertas do que isso. — Foi Sarah
quem disse, e desejei que um buraco profundo se abrisse sob meus pés e
me engolisse.
— Muito bem. Fiquem bem longe dele e avisem suas amigas para
fazerem o mesmo, pois além de casado, Dashiel Whitman é um homem
perigoso.
Dito isto, Elizabeth mudou de assunto, falando sobre as finanças da
livraria e outros aspectos do seu funcionamento.
Agora que eu trabalharia ali em período integral, tínhamos muito a
fazer para as novas adaptações.
CAPÍTULO 7
— Você pode ir para a sua casa. Não precisa passar a noite aqui.
— anunciei, após a refeição.
Já era madrugada, o cansaço e a preocupação com minha mãe
tomavam conta de mim.
— De jeito nenhum. Não saio do seu lado e da minha filha
enquanto esse psicopata que está solto por aí não for preso.
— Nesse caso, você dorme no quarto da minha mãe, ou então fica
no sofá.
— Eu fico com o sofá.
— Ele é bastante desconfortável.
— Então tenha um pouco de compaixão e divida sua cama comigo.
— Boa noite, Dashiel.
Dito isto, dei-lhe as costas e fui para o meu quarto.
Dei mais uma olhada na minha princesa e fui para a cama. Antes
de me deitar, liguei mais uma vez para o hospital, em busca de notícias
sobre minha mãe e, mais uma vez, disseram-me que ela estava estável,
embora ainda não tivesse dado sinais de consciência.
Apesar de toda a aflição, eu me sentia tão exausta que consegui
dormir durante algumas horas. Era dia quando acordei, Savana
continuava dormindo.
Levantei-me ainda sonolenta e fui direto para a cozinha, onde
preparei um café bem forte para despertar o sono. Liguei mais uma vez
para o hospital, e as informações sobre o estado da minha mãe
continuavam as mesmas.
Com a caneca de café na mão, fui até a sala. Estaquei perto da
porta, estarrecida com a visão com a qual me deparei. Dashiel ainda
estava dormindo, esparramado sobre o sofá de três lugares, pequeno
demais para ele.
Não estava usando camisa, mas apenas a calça azul do uniforme
médico. Pela primeira vez eu tinha uma visão mais completa das suas
tatuagens. Eram desenhos medonhos, todos em cor grafite, que cobriam
completamente seu peitoral largo e musculoso.
Incapaz de me controlar, desci o olhar até o abdômen sarado, onde
era possível enxergar o início de uma camada de pelos púbicos ralos,
aloirados, escapando do cós muito baixo da calça.
Havia imagens ali de uma águia com as asas abertas e os olhos
ferozes que pareciam encarar quem a observava. Várias outras tatuagens
a circundavam.
Um pouco mais abaixo, era possível notar a imensa protuberância
na sua calça, indicando que ele estava de pau duro.
Recostei-me no batente da porta e lentamente ingeri um gole do
meu café, apreciando a visão diante de mim, com um formigamento na
barriga, um calor gostoso se espalhando pelo âmago.
Aquele homem era a tentação em forma de pessoa. Era impossível
olhar para ele e não sentir vontade de transar.
Como se sentisse o peso do meu olhar, ele acordou, abrindo
subitamente seus olhos. Fitou-me durante um momento de silêncio e se
esticou todo, se espreguiçando.
— Bom dia. — falei — Conseguiu dormir bem?
— Mal para caralho. Esse sofá é uma merda.
— Acordou todo dolorido?
— Sim. Principalmente aqui. — Ele fechou sua mão grande sobre e
ereção estufada, apertando-a por cima do tecido da calça, enquanto seus
olhos se estreitavam, reluzindo safadeza pura — Sonhei que estava te
comendo e acordei com meu pau doendo de tanta vontade de te foder. —
Ele sibilou e alguma coisa piscou entre minhas pernas.
— Deve ser porque faz tempo que você não transa.
— Não é por isso, embora também influencie. E Savana?
— Ainda está dormindo.
Sem que nada tivesse me preparado para tamanho descaramento,
ele puxou o pau, duro e enorme, de dentro da calça, masturbando-o
lentamente.
— Você bem que podia tirar a calcinha e dar uma sentadinha aqui.
Estou louco pra sentir o calor dessa bocetinha apertando meu pau.
Ao invés de me chocarem suas palavras me excitavam,
perdidamente, deixando minha calcinha molhada, os bicos dos meus
seios endurecendo a ponto de doerem.
Porra... eu queria muito sentar naquele pau grosso e delicioso,
como ele pedia, mas não podia me entregar à devassidão enquanto
minha mãe sofria naquele hospital.
— Comporte-se, Dashiel. Você está em uma casa de família.
Com o intuito de esconder o que sentia, dei-lhe as costas e rumei
de volta para a cozinha. Antes mesmo de alcançar a metade do cômodo,
ouvi os passos apressados dele atrás de mim, e logo seus braços me
agarraram por trás, puxando-me e pressionando minhas costas contra o
peitoral sólido.
Ele se inclinou e abocanhou minha orelha, sua língua brincando
com o meu lóbulo, enquanto suas mãos intrusivas me apalpavam inteira,
uma delas alternando entre meus seios, apertando-os, enviando correntes
de tesão que se espalhavam por todo o meu ser.
A outra se infiltrou no cós da minha calça de moletom, invadindo
minha calcinha, apertando minha boceta ao mesmo tempo em que
empurrava minha bunda contra a firmeza da ereção.
— Vamos tonar nossa família ainda maior. Estou pronto para ter
mais uns cinco filhos com você.
— Dashiel... pare... — sussurrei, pouco convincente.
— Não quero parar.
Ele nos locomoveu facilmente pela cozinha. Ao nos aproximarmos
da mesa, debruçou-me brutalmente sobre ela, prendendo meus pulsos às
minhas costas, imobilizando-me por completo.
Com a outra mão, ele baixou minha calça e afastou minha calcinha
para um lado, segurando seu pau pelo meio e esfregando a cabeça
rosada na fenda entre meus lábios vaginais e sobre meu ânus, me
lambuzando toda.
— Que delícia... toda babadinha... — sibilou.
— Me solta. Não podemos fazer isso.
Ele continuou esfregando seu pau na minha abertura, ameaçando
me penetrar.
— Podemos sim, somos livres e desimpedidos e você tá toda
meladinha, doida para tomar o meu pau.
— Não... me solta...
— Me pede... me pede pra te comer...
— Não.
Ele deu um tapa estalado na minha bunda, e automaticamente abri
um pouco mais as pernas, empinando-me mais para ele, o fogo do tesão
me consumindo e enlouquecendo.
— Resposta errada... pede... me pede pra te foder bem forte... ou
vou meter em você sem a sua permissão...
Ele deslizou a glande corpulenta sobre minha humidade, levando-a
até meu clitóris e a moveu em círculos firme, massageando meu feixe,
arrancando-me um gemido de puro prazer, me fazendo arreganhar ainda
mais para ele.
— Ah... porra... — gemi, ensandecida.
— Isso minha safadinha, geme no meu pau... vou dar ele todo para
você... mas quero que você peça... me pede pra te comer...
Eu o queria dentro de mim e o resto não mais importava. Contudo,
no instante em que abri a boca para pronunciar as palavras, o choro de
savana irrompeu pela casa, partindo do quarto e nos afastamos com um
movimento apressado, Dashiel subindo sua calça, eu ajeitando a minha
de volta no lugar.
— Salva pelo gongo. — disse ele.
Precisei respirar fundo algumas vezes para conseguir me
recompor. Eu tinha um milhão de repreensões para fazer a ele e a mim
mesma.
Queria dizer-lhe que precisávamos parar com essa loucura, pois
minha mãe estava sofrendo e eu precisava demonstrar algum respeito. No
entanto, nenhuma das palavras atravessou minha garganta.
— Vou cuidar da neném. — avisei.
— E eu vou tomar um banho frio.
Com isto, ele foi rumo ao banheiro, enquanto eu seguia para o
quarto.
CAPÍTULO 36
Dashiel.
Dashiel
Willow.
FIM
AGRADECIMENTOS
O DESPERTAR DO AMOR
https://amz.run/78Xk
LIBERTINO
https://amz.run/792F
INTEIRAMENTE DELE
https://amz.run/792H
A VIRGEM GRÁVIDA DO CEO
https://amz.run/792L
PERFEITA PARA ELE
https://amz.run/792N
A VIRGEM CATIVA DO SHEIK
HTTPS://AMZ.RUN/792O
O FILHO REJEITADO DO ADVOGADO
https://amz.run/7CTS
O CASAMENTO POR VINGANÇA DO CEO
https://amz.run/792Q
CASAMENTO POR CONVENIÊNCIA
https://amz.run/792S
TODOS OS EBOOKS
https://amz.run/78Xe