O documento descreve como o autor se sente frequentemente como um "peixe fora d'água", não se sentindo totalmente conectado ou confortável com as pessoas ou ambientes ao seu redor, apesar de se adaptar facilmente. Ele reflete sobre não ter encontrado ainda um sentido de lar ou pertencimento completo.
O documento descreve como o autor se sente frequentemente como um "peixe fora d'água", não se sentindo totalmente conectado ou confortável com as pessoas ou ambientes ao seu redor, apesar de se adaptar facilmente. Ele reflete sobre não ter encontrado ainda um sentido de lar ou pertencimento completo.
O documento descreve como o autor se sente frequentemente como um "peixe fora d'água", não se sentindo totalmente conectado ou confortável com as pessoas ou ambientes ao seu redor, apesar de se adaptar facilmente. Ele reflete sobre não ter encontrado ainda um sentido de lar ou pertencimento completo.
Para essas ocasiões, tenha sempre seu aquário portátil.
O melhor lugar para se estar é dentro de nós mesmo,
não há lar melhor que aquele que construímos sob a nossa pele, cercado de pessoas que em suas estranhezas encontraram o lar em si mesmos.
Quando eu me sinto um peixe fora d'agua:
É assim que me sinto frequentemente.
Me sinto dessa forma quando as situações que vivo não condizem com a minha essência. Chego a me perguntar: o que estou fazendo neste lugar? Essas pessoas com quem convivo não têm nada a ver comigo! Eu não sou desse planeta! Às vezes não me sinto à vontade em minha própria casa. Quem dirá em outros ambientes, com pessoas desconhecidas. O engraçado é que me enturmo fácil, me adapto tranquilamente a mudanças, tenho um bom relacionamento com as pessoas ao meu redor, tenho poucos amigos mas bons amigos. Mas falta aquela conexão, sabe? Aquele sentimento de segurança, conforto e harmonia. Sou o eterno peixe fora d’água! Ainda não consegui identificar se essa falta de sintonia rola mais entre mim e as pessoas ou entre mim e os ambientes. Tenho a Síndrome do peixe fora d’água!!!! Davi S.