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INFORMÁTICA

Banco de Dados e Access

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
INFORMÁTICA
Banco de Dados e Access
Fabrício Melo

Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................3
Banco de Dados e Access.. ...........................................................................................................................................4
Access Data Bank. . ...........................................................................................................................................................7
Novidades do Access 2013.........................................................................................................................................7
Interface do Access 2013. . ...........................................................................................................................................7
Guias do Access 2013.. ................................................................................................................................................ 10
Guia Arquivo........................................................................................................................................................................11
Guia Página Inicial. . ........................................................................................................................................................14
Guia Criar.............................................................................................................................................................................16
Guia Dados Externos...................................................................................................................................................20
Guia Ferramentas de Bancos de Dados............................................................................................................. 24
Guias Adicionais............................................................................................................................................................. 28
Guia Campos..................................................................................................................................................................... 28
Guia Tabela........................................................................................................................................................................33
Guia Design.......................................................................................................................................................................36
Banco de Dados e Modelagem de Dados.........................................................................................................38
Tabelas.................................................................................................................................................................................43
Banco de Dados Relacional.. ....................................................................................................................................49
Integridade Referencial.. ............................................................................................................................................50
Consultas.............................................................................................................................................................................51
Formulários.......................................................................................................................................................................52
A Estrutura do Formulário.. ......................................................................................................................................53
Subformulários.. ..............................................................................................................................................................54
Relatórios...........................................................................................................................................................................55
Macro....................................................................................................................................................................................56
Visual Basic for Application....................................................................................................................................57
Big Data...............................................................................................................................................................................60

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Questões de Concurso................................................................................................................................................63
Gabarito...............................................................................................................................................................................65
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................66

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Apresentação
Hoje, iniciaremos a nossa aula sobre Banco de Dados e Modelagem de Dados e usarei
como apoio o Microsoft Access 2013. O Access é um software que raramente é pedido em
editais por ser mais voltado para à área técnica. Por isso a nossa aula conterá mais conceitos
e teorias do que questões anteriores, ok?! Esses conceitos são baseados na desenvolvedora,
Microsoft. Me baseei nas referencias contidas em: www.microsoft.com.
Seja bem-vindo(a)!

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BANCO DE DADOS E ACCESS


O Microsoft Access 2013 faz parte do pacote Office 2013 e é um dos aplicativos mais fá-
ceis de trabalhar. É um Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) relacional em ambiente
gráfico (Windows), que possibilita utilizarmos o armazenamento, organização e gestão dos
dados de uma forma simples e direta.

WORD EDITOR DE TEXTOS


EXCEL PLANILHAS ELETRONICAS
POWER POINT APRESENTAÇÃO DE SLIDES
OUTLOOK GERENCIADOR DE E-MAIL E COMPROMISSOS
ACCESS BANCO DE DADOS
PUBLISHER DESENHOS
ONE NOTE ANOTAÇÕES

É uma aplicação interativa para o Microsoft Windows, o que significa que tem capacidade
para relacionar dados provenientes de diferentes origens. Nesta qualidade, é uma ferramenta
poderosa de organização, localização e apresentação de grandes quantidades de informação.
Os formatos de arquivos tradicionais do Access 2013 é o.accdb (padrão),.mdb (Access
2003) e o.accdt.
Este sistema de gestão de base de dados relacional é constituído por um conjunto de ob-
jetos como tabelas, consultas, formulários, relatórios, macros e módulos, que visam o armaze-
namento, edição, apresentação ou gestão de um conjunto de dados.
O Microsoft Access conseguiu introduzir qualquer usuário em uma área até então fechada,
onde só os especialistas técnicos entravam: o das bases de dados. As capacidades de estru-
turação, interligação e de consulta ajudam o usuário na manipulação e localização de informa-
ção, independentemente do formato ou do local onde ela se encontra.
Os programas de gestão de base de dados clássicos apenas consideram como base de
dados os arquivos de dados, gravando todas as formas de apresentação destes dados em
arquivos separados. A filosofia do Access difere desta abordagem, na medida em que consi-
dera uma base de dados como um conjunto das tabelas de informações, com os respectivos
modos de apresentação. Assim, um arquivo de base de dados em Access pode conter uma ou
várias tabelas de dados, relatórios, consultas, formulários, macros e módulos de programação
possibilitando ao usuário o desenvolvimento gradual, incluindo novos elementos e combinan-
do-os com elementos existentes em função das suas necessidades.
As ferramentas de criação WYSIWYG (What You See Is What You Get/O que você vê é o
que você obtém) disponíveis, ajudam na produção de tabelas, consultas, formulários e relató-
rios sofisticados e eficazes para atender às especificações mais exigentes. De fato, através
dos Assistentes, o Access possibilita a criação dos referidos objetos com imagens, objetos
gráficos e sons sem qualquer necessidade de programação.
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Com o Access consegue-se, de uma forma rápida, elaborar representações que ajudarão
a acompanhar o rumo da própria atividade, permitindo, assim, tomar uma decisão de, eventu-
almente, alterar o rumo delineado. Podem-se também elaborar relatórios que filtram a nossa
informação, apresentando apenas os dados estritamente necessários, inviabilizando assim a
apresentação de informação excedente que poderia provocar uma dispersão e consequente
demora na retirada de conclusões.
Com uma interface melhorada e recursos de design interativo que não requerem conhe-
cimento profundo da teoria sobre bases de dados, o Microsoft Access 2013 ajuda a registar
e controlar informações de modo rápido e fácil. De fato, é possível começar a trabalhar facil-
mente, usando soluções de Bases de Dados pré-formatadas que poderão ser modificadas e
adaptadas de acordo com as necessidades e opções profissionais.
Se pretender definir a estrutura de uma base de dados, o Access ajuda na construção de
tabelas eficientes que se podem relacionar de forma harmoniosa. Com o recurso ao objeto
Consultas do Access, é possível colocar um conjunto de questões para que seja filtrada a
informação das tabelas da base de dados, de forma a obter apenas a informação pretendida.
Adicionalmente, o Access permite a recolha de informações por meio de formulários em e -mail
ou a importação de dados a partir de aplicações externas. Este objeto funciona como uma interface
para o usuário que proporciona uma visão mais apelativa e amigável do conteúdo da base de dados.
Com o Access criam-se, editam-se e imprimem-se relatórios detalhados que exibem informações
variadas, filtradas e agrupadas para facilitar a tomada de decisões fundamentadas.
O Access 2013 permite compartilhar informações com outros colaboradores, usando as
listas da tecnologia do Microsoft Windows SharePoint Services, onde se podem gerir, auditar,
recuperar informações anteriormente apagadas, definir permissões de acesso aos dados e
fazer regularmente cópias de segurança das informações. A estreita integração entre o Access
2013 e o Microsoft Office (incluindo o Excel 2013, o Outlook 2013, o InfoPath 2013 e o Word
2013) proporciona novas maneiras de criar, manter e distribuir informações.

001. (IBFC/POL.CIENTIFÍCA-PR/AUXILIAR/2017) Um dos principais aplicativos da Micro-


soft, incluído no Microsoft Office, que permite criar Bancos de Dados como, por exemplo, um
cadastro de análises, um controle de solicitações de perícias e aplicações mais complexas, é o:
a) Publisher
b) Visio
c) Access
d) OneNote
e) Project
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a) Publisher -> Microsoft Publisher é um programa da suite Microsoft Office, que é basicamen-
te usado para diagramação eletrônica, como elaborações de layouts com textos, gráficos, foto-
grafias e outros elementos. Esse programa é comparado com softwares tais como o QuarkX-
Press, Scribus, Adobe InDesign e Draw.
b) Visio -> O Microsoft Visio é um aplicativo para criação de diagramas para o ambiente Win-
dows. O programa serve para gerar diagramas de diversos tipos, como organogramas, fluxo-
gramas, modelagem de dados (usando UML ou outra notação gráfica qualquer), diagramas de
redes, plantas baixas, cartazes etc.
c) OneNote -> O OneNote é uma poderosa ferramenta de anotações do pacote Office, muito usada
em âmbito empresarial e escolar – aliás, como a maioria dos softwares de escritório da Microsoft.
d) Project -> O Microsoft Project é um poderoso aplicativo de gerenciamento de projetos que você
pode utilizar para planejar, programar e representar graficamente as informações sobre projetos.
Com o Microsoft Project é fácil criar e modificar um conjunto de tarefas para atingir seus objetivos.
Fonte: Microsoft.com

Letra c.

002. (FEPESE/MPE-SC/TÉCNICO) São todos softwares que compõem a suite de aplicativos


de escritório Microsoft Office 2013 Professional:
1. Outlook
2. Impress
3. Word
4. Access
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
b) São corretas apenas as afirmativas 3 e 4.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

Impress é o concorrente do Power Point. Impress pertence ao pacote LibreOffice.


Letra c.

003. (IDIB/CRF-RJ/AGENTE) Marque a alternativa com o tipo de extensão padrão de arquivo


de banco de dados criado pelo Access 2013.
a) xlsx
b) docx
c) accdb
d) exex
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a) Excel.
b) Word.
d) desconhecido. O formato.exe seria de um arquivo executável.
Letra c.

004. (IBFC/IDAM/ANALISTA/2019) Quanto ao Banco de Dados da Microsoft denominado MS-AC-


CESS, as últimas versões deste aplicativo aparecem com a extensão padrão de arquivo como:
a).ACCX
b).ACCSS
c).ACBDX
d).ACCDB

ACCDB → ACCESS DATA BASE = BANCO DE DADOS DO ACCESS.


Letra d.

Access Data Bank


Novidades do Access 2013
Quais são as novidades do Access 2013? Em uma palavra, Aplicativos. Um Access Web
App é um novo tipo de banco de dados que você cria no Access, para depois usar e compar-
tilhar com outras pessoas como um aplicativo do SharePoint em um navegador da Web. Para
criar um aplicativo, basta selecionar o tipo de dados que você quer acompanhar (contatos,
tarefas, projetos etc.). O Access cria a estrutura completa do banco de dados, com modos de
exibição que permitem adicionar e editar dados. A navegação e os comandos básicos são in-
ternos, para que você possa começar a usar seu aplicativo imediatamente.

Interface do Access 2013

O Microsoft Access 2013 utiliza uma interface com o usuário criada inteiramente para
tornar o uso mais produtivo. Na verdade, com esta interface pode-se trabalhar, aprender e loca-
lizar mais rapidamente as funcionalidades desejadas.
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O Access 2013 foi atualizado com uma nova aparência que facilita a criação, a alteração e o
trabalho nas aplicações de Bases de Dados. Esta facilidade de utilização decorre do fato dos co-
mandos serem disponibilizados de uma forma clara e organizada quando necessitamos deles.
Esta nova interface é sensível ao contexto e é otimizada para proporcionar eficiência e
capacidade de descoberta. Apesar de um grande número de comandos estarem disponíveis, a
nova interface exibe apenas aqueles que são relevantes para a tarefa que se está a realizar em
cada momento. Além disso, a exibição de janelas com separadores, uma nova barra de estado,
novas barras de deslocamento e a barra de título dão às aplicações do Access 2013 uma apa-
rência muito moderna e profissional.
Ao iniciar o Access 2013 a área de trabalho é apresentada de forma diferente das ver-
sões anteriores.
Inicialmente é exibida a tela que chamamos de “Ponto de Partida” ou “Backstage” para o
usuário, contendo diferente categorias de modelos de banco de dados já pré-definidos, além
de que no lado esquerdo desta tela, será apresentado uma lista dos bancos de dados recen-
temente utilizados. Na imagem a seguir, você pode notar que já temos um banco de dados
trabalhado anteriormente com o nome de “Gerenciamento de Alunos”, porém ele foi colocado
aí somente para sua observação. Iremos criar um mais adiante com este mesmo nome.

Após a tela “Ponto de Partida” do Access, ao clicar na opção “Banco de dados do desktop
em branco”, irá ser apresentado a caixa de diálogo “Banco de dados do desktop em branco”
Veja imagem a seguir.

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Nesta caixa de diálogo você deverá dar um nome ao seu arquivo e em seguida clicar em “Criar”.
Após isso você verá a tela principal de trabalho do Access 2013 como mostra a imagem a seguir.

Vamos conhecer cada uma das partes que compõem a Interface do Access 2013.

• Barra de ferramentas de acesso rápido: A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido é a


pequena área na parte superior direita da Faixa de Opções. Ela contém os itens que você
usa com frequência: Salvar, Desfazer e Repetir. Você pode adicionar seus comandos
favoritos a ela para que estejam disponíveis não importando em que guia você esteja.

• Barra de Título: Aqui é identificado o nome do arquivo e também mostra onde o


banco de dados está armazenado. Nesta barra também se localizam os botões de
controle: Minimizar, Maximizar, Restaurar e Fechar; todos existentes em qualquer
programa do pacote Office 2013.

• Barra de Guias: Assim como nos outros programas que fazem parte do Office 2013, a
barra de menus se transformou e é chamada de Guias. Ao abrir o Access 2013 a primei-
ra guia que é exibida é a Guia Arquivo.

• Faixa de Opções: Cada Guia tem sua faixa de Opções com suas ferramentas separadas em
grupos. A Faixa de Opções traz os comandos mais populares para o primeiro plano, para que
você não precise procurar em várias partes do programa por coisas que faz o tempo todo.
Tem como finalidade principal de facilitar e acelerar seu trabalho. A Faixa de Opções, assim
como nos outros programas do pacote Office 2013, foi completamente pesquisada e proje-
tada a partir de experiências dos usuários, portanto esses comandos estão na posição ideal.
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• Painel de Navegação (Painel Esquerdo): O Painel de Navegação substitui a janela Banco


de dados usada em versões anteriores do Access. Ele fornece acesso a todos os obje-
tos em seu banco de dados. Você pode personalizar o conteúdo do Painel de Navegação
usando os sub painéis expansíveis / reduzíveis.

Quando você abre um banco de dados ou cria um novo, os nomes de seus objetos de ban-
co de dados são exibidos no Painel de Navegação. Os objetos do banco de dados incluem suas
tabelas, formulários, relatórios, páginas, macros e módulos.

• Área de Trabalho do Access: Este é o local onde você montará todos os seus projetos de
banco de dados e os alimentará com informações.

Guias do Access 2013


As ferramentas contidas nas Guias do Access 2013, assim como em todos os outros pro-
gramas do Office 2013, inicialmente estarão desabilitadas, ou seja, na cor cinza, meio apaga-
das, porém elas irão sendo habilitadas com o desenvolvimento de seu projeto.
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Guia Arquivo

A guia Arquivo abre um modo de exibição com as guias Informações, Novo, Abrir, Salvar,
Salvar como, Imprimir, Fechar, Conta e Opções. Cada guia apresenta informações específicas.
Veja a seguir a definição de cada uma delas.

• Informações: Nela se encontram as opções Compactar e Reparar e Criptografar com


Senha, que são utilizadas respectivamente para corrigir alguma irregularidade no banco
de dados e para inserir uma senha criptografada que restrinja o acesso ao banco de
dados. Veja suas opções.

• Novo: Exibe as opções de documentos que podem ser criados, como na tela “Ponto de
Partida” ou “Backstage” do Access 2013.

Lembrando que aqui você encontra as opções de Modelos Pré-definidos de banco de da-
dos, inclusive procurando modelos online no Office.com.

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• Abrir: Permite abrir arquivos recentes, arquivos no computador, OneDrive ou em outro local.

• Salvar: Salvar o banco de dados atual.

• Salvar como: Permite salvar em outros formatos, até de versões anteriores e fazer ba-
ckup do banco de dados atual.

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• Imprimir: Permite realizar uma impressão rápida, configurar uma impressora e visualizar
uma impressão dos dados do banco de dados. Ele somente estará ativo após ter inicia-
do o projeto de banco de dados e inserido algumas informações nele.

• Fechar: Fecha o banco de dados atual, deixando apenas o Access aberto.

• Conta: Guia inserida nesta versão do software, ela é utilizada para gerenciar as informações
de usuário, mudar o plano de fundo ou do tema, visualizar e adicionar serviços Web disponí-
veis, exibir informações sobre produtos Office e gerenciar assinaturas de produto.

• Opções: Abre a janela Opções do Access para que você possa configurar o Access de
acordo com sua necessidade.

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Guia Página Inicial

Apresenta as funções mais básicas e oferece recursos para alterar o modo de exibição do
banco de dados para o modo de dados ou designer, copiar, recortar e colar conteúdos, filtrar
conteúdos, atualizar os dados, localizar tabelas e dados e formatar textos.

Grupo Modos de Exibição

Com esta ferramenta você pode alterar o modo de exibição do banco de dados para o
modo de dados ou designer. Veja a imagem a seguir.

Grupo Área de Transferência

Como o próprio nome sugere, a área de transferência permite copiar, recortar palavras ou
trechos de banco de dados.

• Colar (Ctrl V): Cola um item copiado ou recortado e que se encontra na área
de transferência.

 Obs.: A partir da seta, localizada abaixo do respectivo botão, é possível acessar, entre outras
opções, a função Colar Especial, que permite, por exemplo, colar dados que estão na
área de transferência, retirando todas as formatações e Colar Acréscimo, que adiciona
dados do Excel a uma tabela existente.
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• Recortar (Ctrl X): Remove a seleção e a coloca temporariamente na Área


de Transferência para em seguida ser colado no local desejado.

• Copiar (Ctrl C): Coloca uma cópia da seleção na Área de Transferência


para poder colar em outro lugar.

• Pincel de Formatação: Esse recurso (principalmente o ícone) cai em vá-


rios concursos. Ele permite copiar a formatação de um item e aplicar em outro. Atalho
CTRL+SHIFT+C / CTRL+SHIFT+V.

Grupo Classificar e Filtrar

A filtragem é uma maneira útil de ver somente os dados que você deseja exibir. É possível
usar os filtros para exibir registros específicos em um formulário, um relatório, uma consulta
ou uma planilha de dados, ou para imprimir somente determinados registros de um relatório,
uma tabela ou uma consulta. Com a aplicação de um filtro, você pode limitar os dados em uma
exibição sem alterar o design do objeto subjacente.

• Filtrar: Esta ferramenta permite habilitar a filtragem do campo de dados selecionado.

• Crescente: Classifica de A a Z, onde permite classificar a seleção para


que os valores inferiores fiquem na parte superior ou em primeiro lugar.

• Decrescente: Classifica de A a A, onde permite classificar a seleção


para que os valores inferiores fiquem na parte inferiores ou em último lugar.

• Remover Classificação: Remove, limpa todas as classificações aplica-


das no projeto.

• Seleção: Aplica uma seleção de modo que o dado do campo selecionado


seja igual, diferente, contenha e não contenha o mesmo valor

• Avançado: Apresenta as opções avançadas de filtro. Veja suas opções.


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• Alternar Filtro: Utilizado para alternar entre exibições filtradas e não filtradas.

Guia Criar

Disponibilizam as ferramentas para criação e configuração dos componentes do banco de


dados, como tabelas, formulários, relatórios, macros e códigos.

Grupo Modelos

Insere ou cria partes de um banco de dados ou todo um aplicativo de banco de dados. Cria
tabelas, formulários e relatórios como parte do banco de dados. Salva combinações e usa-as
para formar componentes comuns. Também é possível salvar o aplicativo inteiro. Veja suas
opções ao clicar no botão Componentes de Aplicativo.

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Grupo Tabelas

Com o grupo Tabelas você tem várias opções de manipulação e criação de tabelas, tais
como criar uma nova tabela em branco ou no modo design.

• Tabela: Cria uma nova tabela em branco. Com isso, você pode definir os campos
diretamente na nova tabela ou abri-la no modo Design.

• Design da Tabela: Cria uma nova tabela em branco no modo Design. Você pode
adicionar campos, definir opções de indexação e executar outras tarefas avançadas de
design de tabela.

• Lista do SharePoint: É uma coleção de dados que oferece uma maneira flexível
para organizar itens, criar calendários, listas de tarefas pendentes e linhas do tempo a
você e seus colegas de trabalho. Veja sua opções.

Microsoft SharePoint é uma plataforma de aplicações Web da Microsoft, com utilização na


criação de portais e intranets empresariais, gestão de conteúdos, gestão documental e criação
de portais colaborativos, e publicação de aplicações web.

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Grupo Consultas

• Assistente de Consulta: Exibe o Assistente de Consulta que ajuda você a criar


uma consulta Simples, uma consulta de Tabela de Referência Cruzada, Localizar Dupli-
catas ou uma consulta Localizar Não Coincidente.

• Design da Consulta: Cria uma nova consulta em branco no modo Design e na


sequência você poderá usar a caisa de diálogo Mostrar Tabela para dicionar tabelas ou
consultas ao design da consulta.

Grupo Formulários

• Formulário: Esta ferramenta cria um formulário que permite a inserção de infor-


mações para um registro de cada vez.

• Design de Formulário: Esta ferramenta cria um novo formulário em branco no


modo design. Neste modo, você pode fazer alterações avançadas no design de formulá-
rios, como adicionar tipos de controle persolnalizados e escrever código.

• Formulário em Branco: Cria um formulário sem nenhum controle ou formato.

• Assistente de Formulário: Exibe o Assistente de formulário para ajudá-


-lo a criar formulários simples e personalizáveis.
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• Navegação: Cria um formulário que permita que as pessoas naveguem


em diferentes formulários e relatórios. Veja suas opções.

• Mais Formulários: Com esta ferramente você pode inserir outros fomu-
lários de diferentes formatos. Veja suas opções.

Grupo Relatórios

• Relatório: Com esta ferramente você cria um relatório básico dos dados na con-
sulta ou tabela atual, ao qual você pode adicionar aspectos como grupos ou totais.

• Design de Relatório: Cria um novo relatório em branco no modo design. Neste


modo você pode fazer alterações avançadas no design de relatórios, como adicionar
tipos de controle personalizados e escrever código.

• Relatório em Branco: Cria um novo relatório em branco que você pode elaborar,
inserindo campos e controles.
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• Assistente de Relatório: Exibe o Assistente de Relatório que ajuda você


a criar relatórios simples e personalizados.

• Etiquetas: Esta ferramenta de Etiqueta que ajuda você a criar etique-


tas personalizadas.

Grupo Macros e Código

• Macro: Cria comandos ao seu banco de dados para automatizar tarefas repetiti-
vas e criar mais interfaces úteis.

• Módulo: Esta ferramenta abre o Visual Basic for Aplication – VBA, para
efetuar uma automação no uso do banco de dados. Essas programações podem ser
utilizadas quando as macros não são suficientes para realizar a automação pretendida.

O Visual Basic for Applications é uma implementação do Visual Basic (linguagem de progra-
mação) da Microsoft incorporada em todos os programas do Microsoft Office.

• Módulo de Classe: Esta opção é utilizada conjuntamente com formulários


e relatórios e possuem alguns procedimentos para ser aplicados.

• Visual Basic: Esta opção abre o Editor do Visual Basic for Aplication.

Guia Dados Externos

Utilizada para realizar trabalhos envolvendo dados externos, como planilhas do Excel, outros
bancos de dados do Access, arquivos de textos e XML. Também é possível exportar e coletar dados.

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Grupo Importar e Vincular

• Importações Salvas: Exibe e executa as operações de importações que fo-


ram salvas anteriormente.

• Gerenciador de Tabelas Vinculadas: Por meio deste gerenciador disponí-


vel para gerenciar tabelas vinculadas, podemos exibir os caminhos de todas as tabelas
vinculadas do banco de dados e também atualizar os vínculos quando a estrutura ou a
localização de uma tabela vinculada tiver sido modificada.

• Excel: Importa dados de um arquivo do Microsoft Excel ou estabelece um vínculo


com esses dados.

• Access: Importa dados de outro banco de dados do Access ou estabelece um


vínculo com esses dados.

• Banco de Dados ODBC: Importa um banco de dados ODBC, com o SQL Server,
ou estabelece um vínculo com esses dados.

Obs.:
 O ODBC é um protocolo que você pode usar para conectar um banco de dados do Microsoft
Access a uma fonte de dados externa, como o Microsoft SQL Server. Este artigo contém
informações gerais sobre fontes de dados ODBC, como criá-las e como se conectar a elas
usando o Microsoft Access. As etapas do procedimento podem variar de acordo com os
produtos específicos do banco de dados e com os drivers ODBC utilizados.
 Fonte: Microsoft.com

• Arquivo de Texto: Importa dados de um arquivo de texto delimitado ou de


largura fixa, ou estabelece um vínculo com esses dados.
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• Arquivo XML: Esta opção importa um arquivo XML.

O que é um arquivo XML?

O Arquivo XML, do inglês Extensible Markup Language, é uma linguagem de marcação


para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos,
banco de dados ou desenhos vetoriais. A linguagem XML é classificada como extensível por-
que permite definir os elementos de marcação. Esse arquivo XML é utilizado pelo SEFAZ para
armazenar as informações fiscais da operação comercial, como a nota fiscal eletrônica.

• Mais: Oferece outras opções para Importar ou Vincular uma lista Sha-
rePoint, a um Serviço de Dados, documento HTML ou a uma pasta do Outlook. Veja
suas opções.

005. (FGV/AL-RO/ASSISTENTE) O Access é frequentemente utilizado para a construção de


relatórios, dada a facilidade com que isso é feito. Esses relatórios, em geral, acessam dados
localizados em bancos de dados e/ou arquivos externos.
Assinale a opção que indica o mecanismo que é comumente utilizado para que as tabelas de
outros bancos de dados possam estar acessíveis a um usuário do Access, quando da confec-
ção e extração de relatórios.
a) Arquivos de visualização XPS.
b) Código VBA.
c) Remote desktop.
d) Snapshot Viewer.
e) Tabelas vinculadas.

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Questão que poderíamos acertar por eliminação, pois da letra A até a D não vemos nada rela-
cionado a extração de relatórios em outras tabelas.
Letra e.

Grupo Exportar

• Exportações Salvas: Exibe e executa as operações de exportações que foram


salvas anteriormente.

• Excel: Exporta o objeto selecionado para uma planilha do Excel em um arquivo do


Microsoft Excel.

• Arquivo de Texto: Exporta o objeto selecionado para um arquivo de texto.

• Arquivo XML: Exporta o objeto selecionado para um arquivo XML.

• PDF ou XPS: Exporta o objeto selecionado para um arquivo de documento


PDF ou XPS.

• Email: Exporta o objeto selecionado para que ele possa ser enviado por e-mail.

• Access: Exporta o objeto selecionado para um banco de dados


do Access.

• Mesclagem do Word: Especifica uma tabela ou consulta como a fonte


de dados para o Assistente de Mala Direta no Microsoft Word.
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• Mais: Oferece outras opções para Exportar os objetos selecionados


para o SharePoint, para Rich Text, para um banco de dados ODBC ou para um documento
HTML. Veja suas opções.

Guia Ferramentas de Bancos de Dados

Após criar o banco de dados, as tabelas, os formulários e outros componentes, é necessá-


rio utilizar esta guia para realizar a manipulação do banco por meio dos recursos de relaciona-
mento entre tabelas, dependência entre objetos, compactação do banco, análise de desempe-
nho, utilização do Visual Basic, execução de macros etc.

Grupo Ferramentas

Os arquivos de banco de dados podem aumentar rapidamente a medida que você os uti-
lizar, prejudicando o desempenho algumas vezes. Ocasionalmente, eles também podem ficar
corrompidos ou danificados. Use o comando Compactar e Reparar Banco de Dados do Access
para impedir ou corrigir esses problemas.

Grupo Macro

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• Visual Basic (Alt + F11): Abre o editor do Visual Basic.

• Executar Macro: Após a Macro estar pronta, clique nesta ferramenta para executá-la.

Grupo Relações

Para armazenar seus dados, você cria uma tabela para cada tipo de informação controla-
da. Os tipos de informações podem incluir informações sobre o cliente, produtos e detalhes do
pedido. Para reunir os dados de várias tabelas em uma consulta, formulário ou relatório, defina
relações entre as tabelas.

• Relações: Utilize esta ferramenta para definir as relações entre os dados das
tabelas; como por exemplo, campos de identificação ou campos de nome em tabelas
diferentes que devem coincidir entre si.

• Dependências entre Objetos: Com esta ferramenta você mostra os objetos do


banco de dados que usam o objeto selecionado; como por exemplo, consultas que se
baseiam em tabelas específicas ou tabelas que se baseiam em outras tabelas.

Grupo Analisar

• Documentador de Banco de Dados: Utilize esta ferramenta para


criar um relatório que contém informações detalhadas sobre os objetos em um banco
de dados. Primeiro, escolha quais objetos serão apresentados no relatório. Quando você
executar o Documentador do Banco de Dados, o relatório conterá todos os dados sobre
os objetos do banco de dados escolhido. Veja sua Caixa de Diálogo.
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• Analisar desempenho: Você pode usar o Analisador de Desem-


penho para otimizar o desempenho de um banco de dados da área de trabalho do Mi-
crosoft Access. Ele analisa a estrutura do banco de dados, bem como os dados e faz re-
comendações para ajudá-lo a melhorar o desempenho e evitar erros de dados confuso.

Você pode analisar objetos de banco de dados individuais, como uma nova tabela em que
você está adicionando um banco de dados já otimizados ou selecione todos os objetos para
analisar o banco de dados inteiro ao mesmo tempo. Veja sua Caixa de diálogo.

• Analisar tabela: Quando você importa dados, às vezes os dados


de origem não são divididos da maneira adequada nas tabelas relacionadas. Para obter
o máximo de benefícios com o Access, os dados devem ser normalizados, isto é, sepa-
rados em tabelas diferentes (cada uma relativa a um aspecto), relacionadas por informa-
ções essenciais. Veja a seguir sua Caixa de diálogo.

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Grupo Mover Dados

• Acessar Banco de Dados: Esta ferramenta divide um banco de dados em


dois arquivos: um contendo as tabelas e outro contendo as consultas e os formulários.
Veja imagem a seguir.

• SharePoint: Esta ferramenta é utilizada para mover suas tabelas para uma lista
do SharePoint e criar vínculos para elas no banco de dados.

Grupo Suplementos

Esta ferramenta adiciona e remove suplementos no Access.


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Guias Adicionais

As guias de comandos contextuais são aquelas que surgem de acordo com o contexto do
ambiente de trabalho atual do Access 2013.
Tais guias podem surgir próximas às guias padrão, dependendo do que estivermos fa-
zendo e do objeto com o qual estivermos trabalhando. Podemos conferir algumas guias de
comandos contextuais na imagem a seguir:
Essas guias agrupam comandos e recursos necessários para um contexto específico de
trabalho. Uma guia de comando contextual pode ser ativada a partir de um simples clique.
Uma alternativa é pressionar a tecla ALT e soltar, fazendo com que as teclas de acesso sejam
exibidas próximas ou exatamente na guia de comando contextual. Basta, então, pressionar a
tecla correspondente à guia de comando contextual desejada para acessá-la. Veja como fica
quando você pressiona a tecla ALT.

Guia Campos

Esta guia oferece recursos para configurar opções dos campos da tabela, como tamanho
do campo, nome, legenda entre outros.

Grupo Modos de Exibição

Com esta ferramenta você pode alterar o modo de exibição do banco de dados para o
modo de dados ou designer. Veja a imagem a seguir.
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Grupo Adicionar e Excluir

• Texto Curto: Essa ferramenta é utilizada para limitar a quantidade de caractere in-
serida no campo. Em arquivos.accdb, o campo Texto Curto funciona da mesma maneira
que o campo Texto nas versões anteriores.

Ele armazena até 255 caracteres. Porém, em aplicativos web do Access a ferramenta Tex-
to Curto, por padrão, está definida como armazenar 255 caracteres, mas você pode ajustar a
propriedade de limite de caracteres totalmente até 4000 caracteres.

• Número: Esta ferramenta, ao ser acionada, insere um campo com Tipo de Dados
Número na tabela. Este campo será utilizado para armazenar dados numéricos (valores
inteiros ou fracionados) que podem ser utilizados em cálculos, com exceção de valores
monetários, para os quais existe um tipo de campo específico. Esse tipo de campo pos-
sui a propriedade Tamanho do Campo, que controla a sua capacidade de armazenamen-
to, que pode ser de 1, 2, 4, 8 ou 16 bytes.

• Moeda: Esta ferramenta é utilizada para inserir um campo usado para armazena-
mento de valores monetários.

• Data e Hora: Insere um campo para inserção de Data e Hora. Nesse tipo de
campo, que conta com um tamanho de 8 bytes, armazenamos valores de data/hora,
sendo que há um componente de data e um de hora em cada valor.
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• Sim/Não: Insere um campo com tamanho de 1 bit, este tipo é usado nos
campos que contêm valores Boolean. Nesses campos, de dois valores possíveis (como
Verdadeiro/Falso ou Sim/Não, por exemplo), podemos encontrar apenas um valor.

• Mais Campos: Utilizado para inserir diversos campos com Tipo de Dados
diferentes. Veja imagem a seguir.

• Excluir: Exclui o campo selecionado juntamente com os dados nele contigo.

Grupo Propriedades

• Nome e Legenda: Abre a Caixa de diálogo Inserir Proprieda-


des de Campo para que você configure as propriedades do campo selecionado.
Veja imagem a seguir.

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• Valor Padrão: Essa propriedade será utilizada para determinar um


valor que será apresentado no campo quando um novo registro for criado. Os registros exis-
tentes não serão afetados por esse valor. Pode ser inserido um texto, um número, uma data
ou mesmo o resultado de uma expressão. Veja sua caixa de diálogo, a seguir.

• Tamanho do Campo: Esta opção determina a quantidade de ca-


racteres poderá ser inserida no campo.

• Modificar Pesquisas: Modifica um campo de pesquisa e qualquer relação que


ele tiver com registros em outra tabela.

• Modificar Expressão: Cria ou edita um campo Calculado no mobo de exibição


Folha de Dados de Tabela.

• Configurações de Memorando: Permite configurar um campo de texto


como memorando para registrar um comprimento maior que 255 caracteres.

Grupo Formatação

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• Tipo de Dados: Define o tipo de dados do campo, controlando que


espécie de dados são armazenados em um campo; por exemplo, números inteiros, texto
ou unidades monetárias.

• Formato: Especifica o modo como os dados são exibidos e/ou impres-


sos; por exemplo, o formato das datas ou a quantidade de casas decimais em números.

• Formato de Moeda: Esta ferramenta escolhe um formato alternativo de moeda para


o campo selecionado.

• Percentual: Esta ferramenta aplica formato percentual no campo selecionado.

• Aplicar Formato Decimal: Esta ferramenta exibe o valor da célula com um separador de
milhar. Este comando altera o formato da célula para contábil sem o símbolo de moeda.

• Aumentar Decimais: Aumenta as casas decimais, mostrando valores mais precisos


exibindo mais casa decimais.

• Diminuir Decimais: Diminui as casa decimais, mostrando valores menos precisos


exibindo menos casas decimais.

Grupo Validação do Campo

• Necessário: Torna o campo selecionado um campo necessário. Todas as


suas instâncias precisam conter um valor.

• Exclusivo: Torna obrigatório que os valores no campo sejam exclusivos para


todos os registros da tabela.

• Indexado: Cria um índice para ajudar a melhorar o desempenho das consultas


que classificam ou filtram por um campo indexado.

• Validação: Esta ferramenta oferece opções para colocar uma Validaçao ao cam-
po selecionado. Veja suas opções.
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Guia Tabela

A Guia Tabela oferece opções de configuração da estrutura da tabela e relacionamento


entre elas.

Grupo Propriedades

Com esta ferramenta você insere as propriedades de sua Tabela. Veja sua caixa de diálogo.

Grupo Antes de Eventos

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• Antes de Alterar: Cria uma lógica que seja executada antes do salvamento de um
registro para validar alterações e depois optar por permitir os novos valores, alterar os
valores ou mostrar um erro para interromper as alterações.

• Antes de Excluir: Cria uma lógica que seja executada antes da exclusão de
um registro para validar essa exclusão e depois optar por permiti-la ou mostrar um
erro para interrompê-la.

Grupo Após os Eventos

• Após Inserir: Cria uma lógica que seja executada após a adição de um novo
registro à tabela.

• Após Atualizar: Cria uma lógica que seja executada após a alteração de um
registro existente.

• Após Excluir: Cria uma lógica que seja executada após a exclusão de um registro.

Grupo Macros Nomeadas

Esta ferramenta apresenta opções para criar, Editar, Renomear e Excluir uma Macro Nome-
ada. Veja suas opções.

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Grupo Relações

• Relações: Define as relações entre os dados das tabelas; por exemplo, campos
de identificação ou campos de nome em tabelas diferentes que devem coincidir entre si.

• Dependências entre Objetos: Mostra aos objetos do banco de dados que


usam o objetivo selecionado; por exemplo, consultas que se baseiam em tabelas espe-
cíficas ou tabelas que se baseiam em outras tabelas.

Ao clicar nas ferramentas Antes de Alterar e Antes de Excluir, do grupo Antes de Evento,
e Após Inserir, Após Atualiza e Após Excluir do grupo Após os Eventos, o Access apresentará
a interface mostrada a seguir, onde poderemos notar a Guia de Comando Contextual FERRA-
MENTAS DE MACRO com a Guia Design. E na sequência veremos que cada ferramenta faz.

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Guia Design

Grupo Ferramentas

• Executar: Executa as ações especificadas em uma Macro.

• Passo a Passo: Esta ferramenta executa a próxima ação em uma


macro. Você pode utilizar este comando para executar uma macro uma etapa de cada
vez, a fim de poder identificar problemas.

• Converter macros em Visual Basic: Utilize esta ferramenta para


converter sua macro em um Visual Basic.

Grupo Recolher/Expandir

• Expandir Ações: Expande as ações de macro no Designer de Macros para que os


argumentos possam ser editados.

• Recolher Ações: Recolhe as ações de macro no Designer de Macros.

• Expandir Tudo: Expande todas as ações de macro no Designer de Macro para que
os argumentos possam ser editados.

• Recolher Tudo: Recolhe as ações de macro no Designer de Macros.


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Grupo Mostrar/Ocultar

• Catálogo de Ações: Mostra e oculta o Catálogo de Ações para adicionar ações de


macro ao Designer de Macros, procurar ações de macro e reutilizar macros existentes.

Como padrão vem localizado à direita da janela, mostrando as opções de Ações de macro
que você poderá inserir em sua Tabela.

• Mostrar Todas as Ações: Alterna o conteúdo da llista suspensa na coluna


Ação entre todas as ações e somente as ações que são permitidas em bancos de
dados não confiáveis.

Grupo Fechar

O grupo fechar traz, sucessivamente, as opções para Salvar as modificações realizadas em


sua macro, Salvar, nomear e escolher o local onde ela ficara armazenada e Fechar a macro.
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Banco de Dados e Modelagem de Dados


A Modelagem de Dados é a criação de um modelo físico que dá a explicação lógica por traz
do sistema, com ele você é capaz de explicar as características de funcionamento e comporta-
mento de um software. A modelagem de dados é a base de criação do Banco de dados e parte
primaria para a qualidade do software.
A modelagem atende a três perspectivas:
Modelagem Conceitual: é usada como representação de alto nível e considera unicamente
o ponto de vista do usuário criador dos dados;
Modelagem Física: demonstração de como os dados são fisicamente armazenados.
Quanto ao objetivo, podemos identificar as seguintes variações:

• Modelagem de dados entidade-relacionamento (leitura, construção e validação dos


modelos);

• Modelagem de relacionamentos complexos, grupos de dados lógicos e ciclo de vida


das entidades;

• Modelagem de dados corporativa;

• Modelagem de dados distribuídos (cliente/servidor);

• Modelagem e reengenharia de dados legados e

• Modelagem de dados para Data Warehouse (Depósito de dados, utilizado para ar-
mazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de
dados, de forma consolidada).

Star schema ou esquema estrela: criado por Ralph Kimball, é o modelo mais utilizado na
modelagem dimensional para dar suporte à tomada de decisão e melhorar a performance de
sistemas voltados para consulta.
O esquema estrela é composto no centro por uma tabela fato, rodeada por tabelas de
dimensão, ficando parecido com a forma de uma estrela. A ideia é propor uma visão para
modelagem de base de dados para sistemas de apoio à decisão, que é o caso do Data
Warehouse. É um modelo simples e eficiente. Cada dimensão é representada por uma
única tabela.
Os pontos positivos deste modelo são a eficiência, dada pelo reduzido número de junções
nas pesquisas e pelas chaves simples, e a facilidade de definir hierarquias. Os pontos negati-
vos são o tamanho e a desnormalização das tabelas de dimensões.
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Snowflake ou floco de neve: também é projetado para suportar tomada de decisão, mas econo-
mizando espaço em disco. Para o Star Schema, o Snowflake é apenas mais um tipo de dimensão.
Embora o Star Schema ocupe mais espaço em disco, ele é mais fácil de implementar e aca-
bou sendo mais utilizado porque permite entregar projetos por partes. Os Modelos Snowflake
acrescentam graus de normalização às tabelas de dimensões do Modelo Estrela, eliminando
redundâncias, o que resulta em agilidade na manutenção. Apesar disso, é um modelo que re-
sulta em maior número de tabelas em junções, podendo haver queda de desempenho.

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Um banco de dados ou base de dados consiste em um arquivo que armazena fisicamente


as informações em tabelas. O arquivo de banco de dados é usado para garantir que os dados
permaneçam consistentes.
Imagine que você possui uma empresa, todos os dados dos seus clientes estão armazena-
dos em fichas, guardadas em fichários em um armário. Sempre que você precisa consultar o
endereço, por exemplo, de um deles, você não acha a ficha ou não entende o que está escrito.
Essa situação pode ser evitada se cadastrarmos os nossos clientes utilizando um programa
específico que trabalhe com banco de dados.
Um banco de dados é simplesmente um conjunto de informações, onde os dados são
organizados de forma lógica e estruturados. Por exemplo, um cadastro de estoque de filmes
de uma locadora é um banco de dados. Nele podemos cadastrar um novo filme, alterar algum
existente ou excluir algum indesejado. Tempos atrás, quando a maioria das empresas ainda
não era informatizada, todas essas funções eram feitas manualmente.

DICA
Banco de dados relacional = tabela
Tabela = relação = arquivo
Colunas = atributos = campos
Linhas = tuplas = registro

O Microsoft Access 2013 gerencia todas as informações de um banco de dados a partir


de um único arquivo. Esse único arquivo contém objetos, que são elementos existentes no
projeto. Eles são:

• Tabelas
• Consultas
• Formulários
• Relatórios
• Macros
• Módulos

006. (IBFC/AGERBRA/TÉCNICO/2017) No Microsoft Office Access 2007 basicamente um


arquivo de banco de dados possui objetos tais como: (1) Formulários. (2) Consultas. (3) Proje-
tos. (4) Tabelas. Assinale a alternativa correta.
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a) da relação apresentada existem somente o 1, 2 e 3


b) da relação apresentada existem somente o 1, 2 e 4
c) da relação apresentada existem somente o 2, 3 e 4
d) da relação apresentada existem somente o 1, 3 e 4
e) da relação apresentada existem todos: de 1 a 4

• Tabelas

• Consultas

• Formulários

• Relatórios

• Macros

• Módulos

Letra b.

Faça na Prática
Agora, rapidamente vamos criar um banco de dados. Abra o Microsoft Access 2013 e
veja que ao iniciá-lo é exibido uma tela como “ponto de partida” do usuário ao programa.
Esta tela chamamos de BACKSTAGE.

É a partir da visualização Backstage que podemos criar um banco de dados. Para essa
criação, devemos realizar o seguinte procedimento:
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Primeiramente clique em Banco de dados do desktop em branco, mostrado na imagem


anterior e logo em seguida, será apresentada a seguinte janela:

Veremos os elementos desta janela:

• Nome do Arquivo: É a caixa que permite definir o nome do banco de dados a ser criado;

• Botão Procurar um local: É o botão à direita da caixa Nome do Arquivo. Define o


local em que o banco de dados será salvo;

• Botão Criar: Cria o banco de dados utilizando as informações fornecidas no painel.

Continuando, na caixa Nome do Arquivo, digite o nome desejado para o banco de da-
dos a ser criado ou utilize o nome fornecido e clique em Criar. Aqui iremos dar o nome de
Gerenciamento de Alunos.
Será criado, então, um novo banco de dados. Uma nova tabela, de nome padrão Tabela1,
será aberta no modo Folha de Dados. A tabela é o ponto inicial do processo de criação de um
banco de dados. Veja na imagem a seguir como deverá estar seu Access.

Este banco de dados que acabamos de criar foi apenas um exemplo da criação de um ban-
co de dados utilizando um Banco de dados em branco.
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Tabelas
Uma tabela é uma estrutura composta por linhas e colunas. As tabelas devem conter dados
inerentes as suas especificações, por exemplo, se for uma tabela Gerenciamento de Alunos,
os dados devem ser nome, endereço, curso e matrícula. Um banco de dados pode ter diversas
tabelas, por exemplo, a tabela Carros, Fornecedores, Clientes, Manutenção etc. As tabelas re-
lacionam-se entre si pela vinculação de um ou mais itens da tabela.
É importante definir corretamente o tipo de dado que determinada coluna irá receber. Por
exemplo, se for uma coluna nome, o campo deverá aceitar o dado texto; se for um campo ma-
trícula, ele deverá aceitar, apenas dados de números.
Dos objetos que podem compor um banco de dados do Access, a tabela é o mais impor-
tante, pois é ela que armazena as informações. O desempenho e a funcionalidade do banco de
dados dependem das definições da tabela.
As tabelas são compostas por linhas, consideradas como registros, e colunas, considera-
das como campos. Cada campo contém um tipo de dado, ou seja, no momento da criação da
tabela, é importante informar o que cada coluna poderá armazenar, de forma que teremos uma
validação de dados. A imagem a seguir mostra uma tabela e destaca essa estrutura.

Ao planejarmos uma tabela, é recomendável analisarmos as necessidades dos formulá-


rios, das consultas e dos relatórios do banco de dados e lembrarmos que a tabela deve arma-
zenar apenas informações sobre o mesmo assunto.
Outro ponto importante é evitar a duplicação de dados na mesma tabela ou em tabelas di-
ferentes. Isso contribui para uma melhor flexibilidade de um banco de dados. Essa duplicação
pode ser evitada ao armazenarmos informações em uma única tabela de bancos de dados
relacionais, que veremos mais à frente.

007. (IBFC/EBSERH/TÉCNICO) Um Banco de Dados do Microsoft Access contém diversos


elementos: Tabelas, Consultas, Formulários, Relatórios, Macros e Módulos. No Microsoft Ac-
cess, o único local onde os dados ficam armazenados nas (os):
a) Tabelas.
b) Consultas.
c) Formulários.
d) Relatórios.
e) Módulos.
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O armazenamento dos dados é feito em tabelas, mesmo existindo outros elementos.


Letra a.

Tipos de Dados em um Campo de uma Tabela

Para cada campo em uma tabela deve ser definido o seu tipo de dado, isto é, o tipo de
informação que o campo receberá. Por exemplo, um campo com tipo de dados número não
pode armazenar texto ou vice-versa.

Na criação de campos, é necessária e obrigatória a definição da opção Tipo de dados, que


nada mais é o que você irá colocar dentro campo. Veja a seguir os tipos de dados para a con-
figuração dos campos:

• Texto Curto ou Texto Longo: Aceita caracteres normais como letras e número. O campo
Texto Curto tem um limite de 255 caracteres, e o campo Texto Longo não tem limite.

• Número: Aceita números e permite a configuração de contas, casas decimais, entre ou-
tras relacionadas a número.

• Data/Hora: Permite a inserção somente de dados no formato de data e hora.

• Moeda: Recebe número e insere automaticamente o cifrão da respectiva moeda confi-


gurada e as casas decimais.

• Numeração Automática: Campo destinado a ser chave primária da tabela. Cria nu-
meração automática conforme uma nova linha é inserida na tabela. Não é possível
alterar seus números.
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• Sim/Não: Permite optar pelas opções Sim ou Não, ou, então, Verdadeiro ou Falso.

• Objeto OLE: Utilizado para exibir dados de arquivos criados em outros programas, por
exemplo, o Excel.

• Hiperlink: Utilizado para inserir links de endereços Web.

• Anexo: Possibilita o anexo de arquivos, porém não é possível digitar o texto.

• Calculado: Permite criar expressões de cálculo automático de campos.

• Assistente de pesquisa: Utilizado para criar listas suspensas de valores e de pesquisa.


Na lista de valores, é necessária a inserção dos valores manualmente para que eles es-
tejam presentes na lista suspensa.

Propriedades do Campo

Cada campo da tabela tem suas propriedades, que estão relacionadas diretamente com
o tipo de dados definido para o campo. Após inserir os campos e seus respectivos tipos de
dados, é possível configurar as propriedades do campo.
A configuração das propriedades não é obrigatória, ainda que contribua na customização e
na adequação do campo de acordo com um determinado objetivo. Não é necessário configurar
todas as propriedades. Veja a imagem a seguir.

008. (QUADRIX/CRQ18/AUXILIAR) No programa MS Access 2013, nos campos de tipo


de dados Texto Curto ou Texto Longo, qual caracter indica que o texto digitado será con-
vertido para minúsculas?
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a) a
b) <
c) >
d) @
e) |

Caracteres que definem máscaras de entrada


A tabela a seguir lista os caracteres literais e para espaço reservado para uma máscara de
entrada e explica como ela controla a entrada de dados:

Caractere Explicação
0 O usuário deve inserir um dígito (0 a 9).
9 O usuário pode inserir um dígito (0 a 9).
O usuário pode inserir um dígito, um espaço ou um sinal de mais ou
#
de menos. Se ignorado, o Access inserirá um espaço em branco.
L O usuário deve inserir uma letra.
? O usuário pode inserir uma letra.
A O usuário deve inserir uma letra ou um dígito.
A O usuário pode inserir uma letra ou um dígito.
& O usuário deve inserir um único caractere ou um espaço.
C O usuário pode inserir caracteres ou espaços.
Espaços reservados de decimais e milhares, separadores de data e
.,:; - / hora. O caractere que você selecionar dependerá das configurações
regionais do Microsoft Windows.
> Converte todos os caracteres seguintes em letras maiúsculas.
< Converte todos os caracteres seguintes em letras minúsculas.
Faz com que a máscara de entrada seja preenchida da esquerda
!
para a direita, e não da direita para a esquerda.
\ Os caracteres seguintes serão exibidos literalmente.
“” Os caracteres entre aspas duplas serão exibidos literalmente.
Letra b.

Chave Primária

É a chave que identifica cada registro, fazendo com que ele seja único. Corresponde a um
atributo determinante. Cada tabela deve incluir um campo ou conjunto de campos que identi-
fique de forma exclusiva cada registro armazenado na tabela. Essas informações são chama-
das de chave primária da tabela.
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Assim, com a chave primária se cria uma identificação única, o que proporciona segurança
para que as aplicações possam acessar, alterar e excluir dados sem correr o risco de apagar
ou alterar mais de um campo na tabela ao mesmo tempo.
A chave primária é um importante recurso quando se aplicam regras de normalização de
dados; muitas das formas normais são baseadas nas relações dos demais atributos com a
chave primária da tabela.
O exemplo de utilização de chave primária é em uma tabela de alunos que não permitirá
que o mesmo aluno seja cadastrado mais de uma vez.
Veja a imagem a seguir.

Relacionamento (Cardinalidade)

Um relacionamento é uma associação entre duas ou mais tabelas, para assim facilitar to-
das as pesquisas e assegurar o correto funcionamento do banco de dados. Veja na imagem a
seguir um demonstrativo de relacionamento entre tabelas.

Por exemplo, em um banco de dados será estabelecido um relacionamento entre as tabe-


las Vendas, Pedido e Clientes. Isso se dá pelo seguinte fato: Toda venda é efetuada em virtude
de um pedido que é realizado pelo cliente. Assim, na tabela Pedidos, será necessário armaze-
nar o código do cliente para sabermos qual cliente realizou a compra da mercadoria.
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É importante lembrar que um cliente pode realizar vários pedidos, mas um pedido é realiza-
do somente por um cliente.

• Tipos de Relacionamento
− Relacionamento Um para Um (1 – 1): Existe quando ambos os campos do relaciona-
mento são Chaves primárias em suas Tabelas.

− Relacionamento Um para Muitos (1 – N): É o tipo de relação mais comum entre duas
tabelas. Uma das tabelas (o lado (1)) possui um campo que é a chave primária dela
e a outra tabela (o lado muitos (N)) se relaciona através de um campo, cujos valores
relacionados podem ser repetir várias vezes.

− Relacionamento Muitos para Muitos (N – N): Acontece em uma situação onde os va-
lores se repetem em ambos os lados do relacionamento. Porém na prática, não é pos-
sível implementar um relacionamento deste tipo, devido a uma série de problemas.

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Então para resolver isso, quebramos o relacionamento Muitos para Muitos (N – N) e


criamos dois relacionamentos Um para Muitos (1 – N). Todo processo é feito através da
criação de uma nova tabela.

Banco de Dados Relacional


Um banco de dados relacional é representado por um conjunto de relações. Ele armazena
dados relacionados entre tabelas. As relações se dão por parte dos registros, atributos ou
campos. E cada item na tabela corresponde a um campo de valor único, por exemplo: código
(recebe número), descrição (recebe texto), data (recebe, formato, data), entre outros.
Em modelagem de dados a cardinalidade é um dos princípios fundamentais sobre
relacionamento de um banco de dados relacional. Nela são definidos o grau de relação
entre duas entidades ou tabelas.
Um banco de dados baseado no Modelo Relacional deve ser capaz de disponibilizar várias
funcionalidades, dentre as quais destaco as seguintes:

• Fornecer um acesso seguro aos dados, de tal forma que cada usuário possa acessar os
dados necessários a realização do seu trabalho, com um nível de segurança adequado.
Por exemplo deve haver níveis de acesso somente leitura, leitura e escrita, leitura, escri-
ta e alteração e assim por diante. Por exemplo, um estagiário do setor de RH deverá ter
permissão de somente leitura nos dados sobre salários, para poder imprimir o contra-
cheque dos funcionários. Já o Gerente de RH deverá ter permissão de leitura e alteração
nestes dados, para poder alterar o salário de um funcionário, quando necessário.

• O Banco de dados deve ser capaz de armazenar as informações de maneira organi-


zada e estruturada, fornecendo mecanismos que permitam a pesquisa e manuten-
ção das informações.

• Deve haver mecanismos internos e outros configuráveis pelo Administrador, que pos-
sam ser utilizados para acelerar, ao máximo, a busca de informações com base em
critérios de pesquisa fornecidos pelo usuário.

• O Banco de dados deve fornecer mecanismos para garantir a integridade dos dados, de tal
forma que dados não sejam corrompidos durante o uso. Também deve garantir a consistên-
cia dos dados. Por exemplo, existe o mecanismo de Integridade Referencial, o qual pode ser
utilizado para garantir que não existem registros órfãos. Um exemplo de registro órfão seria
cadastrar um pedido para um cliente que não existe, ou seja, um cliente que não foi cadastra-
do na tabela de Clientes. O Banco de Dados não deve permitir a existência de registros órfãos.
Outro exemplo seria cadastrar um produto em uma categoria que não existe.
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• O Banco de dados deve fornecer ferramentas que facilitem a criação e manutenção de ta-
belas, consultas e demais elementos necessários ao funcionamento do banco de dados. O
Access 2013 se destaca, justamente, neste quesito. Através de ferramentas gráficas, de fácil
aprendizado, o Access 2013 fornece recursos para a criação e manutenção de bancos de
dados e dos elementos que compõem o banco de dados: Tabelas, Consultas, Formulários,
Relatórios, Macros, Módulos de Programação VBA, relacionamentos etc.

• O Banco de dados deve permitir o acesso simultâneo de vários usuários, os quais pode-
rão consultar e utilizar diferentes dados e elementos do banco de dados.

• O Banco de Dados deve fornecer ferramentas para manipulação dos dados presentes no
banco de dados (inserir novos registros, excluir registros, editar registros).

Integridade Referencial
É um sistema de regras que é aplicado nos bancos de dados para assegurar que os dados
no banco de dados sejam precisos, ou seja, permitir somente a entrada de dados corretos e
não permitir que sejam excluídos dados que estejam relacionados.

Ao projetarmos um banco de dados, é interessante dividirmos as informações por assunto,


em diversas tabelas, com o intuito de evitar a ocorrência de redundâncias. Desta forma, o Ac-
cess dispõe de meios para conciliar os dados estabelecendo campos em comum nas tabelas
que se encontram relacionadas.
Um exemplo disso é o relacionamento de um para muitos, em que a chave primária da ta-
bela A é adicionada à tabela B, conforme vimos anteriormente.
Para conciliar os dados, o Access analisa os valores da tabela B procurando seus cor-
respondentes na tabela A. Sendo assim, é possível dizer que a tabela B possui referências
de valores da tabela A.
A integridade referencial tem como objetivo impedir a existência de registros órfãos, man-
tendo, portanto, a sincronia entre as referências estabelecidas. Para impor a integridade refe-
rencial, as seguintes condições devem ser estabelecidas:

• Um dos campos do relacionamento deve ser uma chave primária ou um índice de dupli-
cação não autorizada;

• Os campos relacionados devem ser do mesmo tipo de dado. Os campos cujos tipos de dado
são Numeração Automática e Número precisam apenas ter o mesmo tamanho de campo.
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Após definir a integridade referencial, o usuário deve atentar para as regras descritas adiante:

• Se um valor não existe na tabela que possui a chave primária, ele não poderá ser inserido
na tabela que possui a chave estrangeira;

• Caso um registro da tabela primária possua registros relacionados na tabela relaciona-


da, ele não poderá ser apagado.

É possível, no entanto, que tenhamos a necessidade de alterar a chave primária para um


determinado registro. Sendo assim, é necessário que o Access atualize automaticamente to-
das as linhas envolvidas como parte de uma única operação.

009. (FUNCAB/IPEM-RO/TÉCNICO) No Access 2013, são componentes de uma tabela:


a) registros, campos, índices e chaves.
b) campos, chaves, índices e formulários.
c) índices, registros, formulários e chaves.
d) chaves, campos, registros e formulários.
e) formulários, índices, campos e registros.

De acordo com o conceito que estudamos acima.


Letra a.

Consultas
Uma consulta no Access é um objetivo que é utilizado principalmente como fonte de dados
para formulários, relatórios e páginas da Web. Além disso, as consultas são utilizadas tam-
bém para fazermos análises e alterações dos dados.
As consultas são úteis porque permitem recuperar dados específicos espalhados pelas
tabelas e exibi-los em uma única folha de dados. Essa busca é a função mais comum das
consultas. Elas permitem realizar outras ações também, como a filtragem de dados para obter
somente os registros desejados (em vez de todos) e a edição de dados nas tabelas base. Esta
última ação é possível por meio da folha de dados da consulta. As consultas que permitem
fazer essa edição em sua folha de dados são conhecidas como consultas atualizáveis; suas
alterações serão refletidas não só na folha de dados, mas também na tabela.
Tipos de Consultas:

• Consultas de Seleção: Recupera os dados e os disponibiliza para utilização. O resultado


da consulta realizada pode ser simplesmente exibido na tela, impresso ou colocado na
área de transferência. Como fonte de registros para um formulário ou relatório, podemos
utilizar a saída da consulta.

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• Consultas de Ação: São utilizadas para fazer alterações em um conjunto de registros.


Existem quatro tipos de consulta ação:
− Consultas Atualização: São utilizadas para alterar os valores dos campos em um
grupo de registros.
− Consultas Exclusão: São usadas para excluir um conjunto de registros selecionados.
− Consultas Acréscimo: São utilizadas para adicionar os registros selecionados em
uma outra tabela.
− Consultas Criação de Tabelas: São utilizadas para criar novas tabelas a partir dos
registros que forem selecionados.

• Consultas de Parâmetros: Se você desejar executar com frequência variações de uma


consulta específica, considere a possibilidade de usar uma consulta parâmetro. Ao ser
executada, uma consulta parâmetro solicita valores de campos e usa os valores forneci-
dos para criar critérios para a consulta.

• Consulta Tabela de Referência Cruzada: Permite criar um resumo dos dados e o exibe
no formato de planilha, utilizando um critério específico. Teremos dois campos agrupa-
dos em forma de linha, um para coluna e um único valor a ser cruzado.

As consultas de referência cruzada apresentam totais para campos agrupados, como uma soma,
média, contagem, entre outros, por meio das linhas e das colunas. Ou seja, esse tipo de consulta pro-
duz uma tabela que possui nomes nas linhas e nomes nas colunas (assemelhando-se às tabelas
do Excel), também chamadas de tabelas de dupla entrada (localização pela coluna ou pela linha).
A consulta de referência cruzada pode ser criada no modo Estrutura ou através de um assistente.
Se, na consulta de referência cruzada, for necessário utilizar campos calculados, a
maneira mais adequada é criando uma consulta de seleção, que servirá como base de
registro no assistente da consulta.

Formulários
Um formulário no Access é um objeto de banco de dados que você pode usar para
criar uma interface de usuário de um aplicativo de banco de dados. Um formulário “asso-
ciado” é um formulário conectado diretamente a uma fonte de dados, como uma tabela
ou consulta, e pode ser usado para inserir, editar ou exibir dados da fonte de dados. Como
alternativa, você pode criar um formulário “não associado” que não se vincula diretamente
a uma fonte de dados, mas que ainda contém botões de comando, rótulos ou outros con-
troles de que você precisa para operar seu aplicativo.
Um formulário é composto por campos predefinidos, facilitando o preenchimento de informa-
ções. Ele é utilizado para a arrecadação e armazenamento de dados. No contexto de banco de
dados, um formulário pode arrecadar dados e armazená-los em sua base dados. Além disso, é pos-
sível inserir controles de ação, como botões, dando maior dinamismo e facilitando sua utilização.
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Os elementos que geralmente compõem os formulários são armazenados em sua estrutu-


ra e outros provenientes de tabelas ou consultas.

• Os elementos gráficos como, por exemplo, as linhas e retângulos, estão presentes na


estrutura do formulário.

• Os dados são provenientes dos campos na origem do registro base.

• Um cálculo tem origem em uma expressão armazenada na estrutura do formulário.

• Os textos descritivos são armazenados na estrutura do formulário.

Também se podem criar banco de dados sem formulários, porém, os dados deverão ser
inseridos diretamente nas tabelas.
Outro fator positivo na utilização de formulários é a aparência, pois eles oferecem um
layout mais prático e agradável.
Há várias maneiras de se criar um formulário, esses comandos (ferramentas) já foram
apresentados neste material quando apresentamos a Guia Criar, grupo Formulários.

A Estrutura do Formulário
Os elementos visuais dos formulários podem ser modificados. No caso dos formulários na
Access, um conjunto de informações específicas se encontra à disposição para modificações
dos tipos e cores de fontes, espessuras e cores das linhas de grade e das caixas de campos,
inserção de figuras e outros.

Cada objeto que compõe o formulário é chamado de controle. Existem três tipos de contro-
les que podem ser utilizados em um formulário. São eles:

• Controle associado: Um controle cuja fonte de dados é um campo em uma tabela ou con-
sulta é chamado de controle associado. Use controles associados para exibir valores que
venham de campos do banco de dados. Os valores podem ser texto, datas, números, valores
Sim/Não, figuras ou gráficos. Por exemplo, uma caixa de texto que exibe o sobrenome de um
funcionário pode obter essa informação do campo Sobrenome da tabela Funcionários.
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• Controle não associado: Um controle que não possui uma fonte de dados (como um
campo ou uma expressão) é chamado de controle não associado. Use controles não as-
sociados para exibir informações, figuras, linhas ou retângulos. Por exemplo, um rótulo
que exiba o título de um formulário é um controle não associado.

• Controle calculado: Este é o controle que tem, como fonte de dados, uma expressão.
Tal controle é calculado porque podemos definir uma expressão para especificar o valor
que desejamos utilizar como a fonte de dados no controle. Uma expressão utiliza dados
das seguintes fontes:
− De um campo da tabela subjacente do formulário ou relatório;
− De uma consulta subjacente do formulário ou relatório;
− De outro controle do formulário ou relatório.

No que diz respeito aos cálculos, vale ressaltar que também podemos executá-los em ta-
belas ou em consultas. Quando quisermos executá-los em tabelas, devemos adicionar um
campo Calculado; já no caso das consultas, devemos inserir uma expressão na linha Campo
da grade de consulta. Tais métodos vinculam formulários e relatórios a tabelas ou consultas
com praticidade, eliminando a necessidade de criar um controle calculado. Os cálculos serão
exibidos nos formulários ou relatórios diretamente.

Subformulários
Grande parte dos formulários que são criados utiliza dados provenientes de somente uma
tabela. Porém, é possível utilizar dados de outras tabelas em um mesmo formulário.
Quando você deseja utilizar dados de tabelas diferentes em um mesmo formulário, deve usar
um subformulário, que nada mais é do que um formulário contido dentro de outro formulário.
Antes de criar um subformulário, é necessário relacionar as origens do registro base, caso
o subformulário e o formulário principal tenham vínculos.

010. (FGV/AL-RO/ANALISTA) O MS Access é um programa de gerenciamento de banco de


dados, parte do pacote Microsoft Office, que permite manter conjuntos de dados organizados
de acordo com uma determinada estrutura.
A criação da estrutura de um banco de dados no MS Access conta com 6 tipos de objetos –
tabela, consulta, formulário, relatório, macro e módulo.
Dentre esses, o objeto formulário possui a função de
a) auxiliar a diagramação e a impressão de informações do banco de dados especificadas
pelo usuário.
b) permitir, ao usuário final, a entrada de dados de maneira direta e validada e a visualização
compacta dos dados armazenados.
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c) automatizar comandos por meio de sequências de instruções para aumento da eficiência na


utilização de bancos de dados.
d) organizar os registros do banco de dados em linhas e colunas que correspondem aos cam-
pos de informação de cada entrada.
e) realizar operações de busca nos registros de um banco de dados, com base em critérios
especificados pelo usuário para cada campo de informação.

Examinador foi em uma das grandes facilidades do formulário em um banco de dados.


Letra b.

Relatórios
Os relatórios oferecem uma maneira de exibir, formatar e resumir as informações do seu
banco de dados do Microsoft Access. Por exemplo, é possível criar um relatório simples com
números de telefone de todos os seus contatos ou um relatório resumido sobre o total das
vendas em diferentes regiões e períodos.
Os relatórios têm basicamente três seções, que são bastante parecidas com os formulários.

• Cabeçalho: Exibem o título do relatório e o logotipo da empresa, caso seja necessário.

• Detalhe: A seção Detalhe, também chamada de corpo do relatório, é onde todos os


dados são exibidos.

• Rodapé: Exibe dados de resumo usando as funções internas de Contar, Média, Mí-
nimo, Máximo e Soma.

Podemos executar um relatório quando quisermos. Os dados atuais de um banco de dados


serão demonstrados no relatório, que pode ser exportado para outro programa, enviado por
e-mail ou simplesmente exibido na tela. Geralmente, o relatório surge no formato de impressão.

011. (FGV/SEFIN-RO/AUDITOR) No MS Access, a folha de propriedades de um relatório em


modo Design contém um item denominado Fonte de Registro.
Assinale a opção que apresenta o objetivo dessa propriedade.
a) Estabelecer os tipos e tamanhos das letras exibidas pelo relatório.
b) Identificar a tabela e/ou consulta de origem dos dados que alimentam o relatório.
c) Fornecer o endereço de rede do servidor no qual as tabelas vinculadas estão disponíveis.
d) Estabelecer o nome do formulário de coleta dos dados para o relatório.
e) Estabelecer o nome do banco de dados ao qual o relatório está vinculado.
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A fonte de registro é uma tabela, uma consulta ou uma instrução SQL que contém os dados
reais mostrados em um formulário ou relatório.
Letra b.

Macro
Uma macro é uma ferramenta que permite automatizar tarefas e adicionar funcionalidade
a seus formulários, relatórios e controles. Por exemplo, se você adicionar um botão de coman-
do em um formulário, você associar o evento do botão OnClick a uma macro e a macro contém
os comandos que você deseja que o botão execute sempre que ele é clicado.
No Access, é útil pensar em macros como uma linguagem de programação simplificada
que você escreve criando uma lista de ações a serem executadas. Quando você cria uma ma-
cro, selecione cada ação de uma lista suspensa e em seguida, preencha as informações ne-
cessárias para cada ação. Macros permitem que você adicionar funcionalidade a formulários,
relatórios e controles sem escrever código em um módulo Visual Basic for Applications (VBA).
As macros oferecem um subconjunto dos comandos que estão disponíveis no VBA e a maioria
das pessoas encontrá-lo mais fácil criar uma macro que to escrever código VBA.
Por exemplo, suponha que você deseja iniciar um relatório diretamente em um dos seus
formulários de entrada de dados. Você pode adicionar um botão ao formulário e, em seguida,
criar uma macro que inicia o relatório. A macro pode ser uma macro de autônomo (um objeto
separada no banco de dados), que é associada ao evento OnClick do botão ou a macro pode
ser inserida diretamente para o evento OnClick do botão em si. De qualquer forma, quando
você clica no botão, a macro é executada e inicia o relatório.
Uma macro é criada por meio do Construtor de Macros, que é mostrado na ilustração seguinte.

Para exibir o construtor de macros:


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Na guia criar, no grupo outros, clique em Macro. Se este comando não estiver disponível, clique
na seta sob o módulo ou o botão de Módulo de classe e, em seguida, clique em Macro.

DICA
O construtor de macros foi reprojetado no Access 2013
para torná-lo ainda mais fácil de criar, modificar e compar-
tilhar macros do Access.

Visual Basic for Application

(Imagem

Ao criar um novo banco de dados, normalmente você começa criando vários objetos de banco
de dados como tabelas, formulários e relatórios. Em algum momento, você chega a um ponto em
que precisa adicionar programação para automatizar certos processos e unir seus objetos de banco
de dados. Este artigo ajuda a orientar você pelas ferramentas de programação no Access.

O que é programação?

No Access, programação é o processo de adição de funcionalidade ao seu banco de da-


dos usando macros do Access ou código VBA (Visual Basic for Applications). Por exemplo,
vamos supor que você tenha criado um formulário e um relatório e queira adicionar um botão
de comando ao formulário, de modo que, ao ser clicado, abra o relatório. Programação, nesse
caso, é o processo de criar uma macro ou um procedimento de VBA e, depois, configurar a
propriedade de evento OnClick do botão de comando para que, ao clicar no botão de comando,
a macro ou o procedimento seja executado. Para uma operação simples, como abrir um rela-
tório, você pode usar o Assistente de Botão de Comando para realizar todo o trabalho, ou você
pode desativar o assistente e fazer a programação por conta própria.

 Obs.: Muitos programas do Microsoft Office usam o termo “macro” para se referir ao código
VBA. Isso pode ser confuso para usuários do Access, pois nele o termo “macro” refere-
-se a um conjunto nomeado de ações de macro que você pode reunir usando o Cons-
trutor de Macros. As ações de macro do Access representam apenas um subconjunto
dos comandos disponíveis no VBA. O Construtor de Macros oferece uma interface
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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mais estruturada do que o Editor do Visual Basic, permitindo que você adicione pro-
gramação a controles e objetos sem precisar aprender o código VBA. Lembre-se de
que nos artigos da Ajuda do Access, as macros dele são chamadas de macros. Por
outro lado, o código VBA é chamado de VBA, código, uma função ou um procedimen-
to. O código VBA fica dentro de módulos de classe (que fazem parte de formulários
ou relatórios individuais e normalmente contêm código apenas para esses objetos) e
de módulos (que não são associados a objetos específicos e normalmente contêm o
código “global”, que pode ser usado em todo o banco de dados).

Objetos (como formulários e relatórios) e controles (como botões de comando e caixas de tex-
to) têm várias propriedades de evento, às quais você pode anexar macros ou procedimentos. Cada
propriedade de evento está associada a um evento específico, como clicar com o mouse, abrir um
formulário ou modificar dados em uma caixa de texto. Os eventos também podem ser disparados
por fatores fora do Access, como eventos do sistema, ou por macros ou procedimentos que es-
tão anexados a outros eventos. O banco de dados pode ficar complexo se você adicionar muitas
macros ou procedimentos a várias propriedades de evento de vários objetos, mas, na maioria dos
casos, você pode obter os resultados desejados usando pouquíssima programação.

Devo usar macros ou código VBA?

A decisão de usar macros, VBA ou os dois, depende principalmente de como você pretende
implantar ou distribuir o banco de dados. Por exemplo, se o banco de dados for armazenado
no seu computador e você for o único usuário, e se você se sentir confortável em usar o código
VBA, talvez você decida usar VBA para realizar a maioria das suas tarefas de programação. No
entanto, se você pretende compartilhar seu banco de dados com outras pessoas colocando-o
em um servidor de arquivos, convém evitar o uso de VBA por segurança.
Tome sua decisão de usar macros ou código VBA com base em duas questões: a segu-
rança e funcionalidade desejada. Segurança é um problema porque VBA pode ser usado para
criar o código que compromete a segurança dos seus dados ou pode danificar arquivos no
seu computador. Ao usar um banco de dados criado por alguém que não seja você, habilite o
código VBA somente se você souber que o banco de dados é proveniente de uma fonte con-
fiável. Ao criar um banco de dados que será usado por outras pessoas, tente evitar a inclusão
de ferramentas de programação que exijam do usuário a concessão específica do status de
confiável ao banco de dados. Veja mais adiante nesta seção técnicas gerais para evitar a ne-
cessidade dos usuários confiarem no seu banco de dados.
Para ajudar a garantir a segurança do seu banco de dados, tente usar macros quando for pos-
sível e use a programação em VBA apenas para operações que não possam ser realizadas usando
ações de macro. Além disso, tente usar apenas as ações de macro que não exijam a concessão
do status de confiável ao banco de dados para executar. Limitar o uso de ações de macro dessa
maneira permite que os usuários tenham a certeza de que o banco de dados não tem qualquer pro-
gramação que possa danificar os dados ou outros arquivos nos seus computadores.
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Você deverá usar a programação VBA em vez de macros se quiser realizar um destes
procedimentos:

• Use funções internas ou crie suas próprias funções: O Access inclui muitas funções
internas, como a função IPmt que calcula o pagamento de juros. Use essas funções
internas para executar cálculos sem precisar criar expressões complicadas. Usando o
código VBA, você também pode criar suas próprias funções para executar cálculos que
excedem a capacidade de uma expressão ou para substituir expressões complexas.
Além disso, você pode usar as funções que criou nas expressões para aplicar uma ope-
ração comuns a mais de um objeto.

• Criar ou manipular objetos: Na maioria dos casos, será mais fácil criar e modificar um
objeto no modo de Design desse objeto. No entanto, em algumas situações, convém
manipular a definição de um objeto no código. Com o VBA, você pode manipular todos
os objetos em um banco de dados, além do próprio banco de dados.

• Executar ações no nível do sistema: Você pode executar a ação RunApp em uma macro
para executar outro programa (como o Microsoft Excel) no Access, mas não pode usar
uma macro para fazer muito mais do que isso fora do Access. Com o VBA, você pode
verificar se existe um arquivo no computador, usar a Automação ou DDE (troca dinâmica
de dados) para se comunicar com outros programas baseados no Microsoft Windows,
como o Excel, e chamar funções em DLLs (Bibliotecas de vínculo dinâmico) do Windows.

• Manipular um registro por vez: Use VBA para percorrer um conjunto de registros, um
registro por vez, e executar uma operação em cada registro. Por outro lado, macros tra-
balham com conjuntos inteiros de registros de uma só vez.

012. (FEC/DETRAN-RO/TÉCNICO) Em relação ao Access 2013, são objetos vistos em um


banco de dados do Access:
a) tabelas, consultas, formulários e gráficos;
b) consultas, formulários, relatórios e gráficos;
c) gráficos, formulários, relatórios e macros;
d) formulários, tabelas, módulos e gráficos;
e) módulos, macros, relatórios e formulários.

Objetos básicos do Access quando criamos um banco de dados.


Letra e.

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013. (CESGRANRIO/EPE/ANALISTA) NÃO é um objeto nativo do Microsoft Access 2013:


a) tabela.
b) consulta.
c) relatório.
d) macro.
e) firewall.

A questão anterior nos responde essa.


Letra e.

Big Data
Chama-se de Big Data a imensa quantidade de dados não estruturados que o mundo está pro-
duzindo atualmente. De acordo com o Gartner Group, diariamente são produzidos 15 petabytes de
dados estruturados e não estruturados - vídeos, textos, áudios, imagens, redes sociais etc.

DICA
Os 5 V’s do Big Data:
Volume
Variedade
Velocidade
Veracidade
Valor

Data Mining

Mineração de dados. O termo consiste no uso de processos para explorar grandes quanti-
dades de dados digitais à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou se-
quências temporais, com o objetivo de descobrir relacionamentos sistemáticos entre variáveis,
detectando assim novos subconjuntos de dados.

Data Warehouse

Data Warehouse, que podemos traduzir como Armazém de Dados, é, basicamente, um de-
pósito de dados digitais para armazenar informações corporativas detalhadas. “É um agrupa-
mento inteligente de dados de uma mesma fonte.
Big Data refere-se à quantidade exorbitante de dados produzidos diariamente, Data Mining
é a “mineração” destes dados e Data Warehouse é um depósito de dados digitais.
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Dados Estruturados

São os dados que estão armazenados dentro de uma estruturada que podemos entender
“a olho nu”, pois estão armazenados de forma organizada. Esta organização é geralmente feita
por colunas e linhas (parecidos com as planilhas do Excel), mas pode variar de acordo com a
fonte de dados. Alguns exemplos de dados estruturados:
Planilhas eletrônicas (Excel)
Bancos de dados
Arquivos XML
Arquivos CSV

Dados Não Estruturados

Quando não conseguimos identificar uma organização clara dos dados lá armazenados, conclu-
ímos que esta é um dado não estruturado. Como identificar as todas as palavras de um documento
texto (bloco de notas, Word, e-mails etc.) e relacioná-las um contexto? Como tirar insight (entendi-
mento) de uma imagem e enquadrá-la em um cenário? É praticamente impossível, não é? Quando
nos deparamos com esta situação desorganizada estamos lidando dados não estruturados.

Dados Semiestruturados

Os dados semiestruturados são uma forma de dado estruturado que não está de acordo
com a estrutura formal dos modelos de dados associados com bancos de dados relacionais
ou outras formas de tabelas de dados, mas que contém tags ou outros marcadores para se-
parar elementos semânticos e impor hierarquias de registros e campos dentro dos dados. Em
um banco de dados semiestruturado, as informações são guardadas e manipuladas na forma
de XML, por exemplo, ao invés de tabelas.

014. (CESPE/EBSERH/TÉCNICO) As soluções de big data focalizam dados que já existem,


descartam dados não estruturados e disponibilizam os dados estruturados.

Utilizam dados estruturados e não estruturados. Para a etapa de análise de dados os não es-
truturados precisam ser convertidos em estruturados.
Errado.

015. (CESPE/TCE-PB/ANALISTA) Dados não estruturados podem ser caracterizados por


arquivos de diversos tipos — textos, imagens, vídeos, entre outros —, cujas estruturas não
são descritas implicitamente.
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Definição exata sobre dados não estruturados.


Certo.

016. (CESPE/TCU/ANALISTA) Devido à quantidade de informações manipuladas, a (cloud


computing) computação em nuvem torna-se inviável para soluções de big data.

Soluções de big data são utilizadas na nuvem computacional.


Errado.

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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (FUNDATEC/SEFAZ-RS/TÉCNICO) A questão baseia-se na Figura 5, que mostra um dia-
grama elaborado durante o processo de modelagem de dados.

Durante o processo de modelagem de dados, de um banco de dados, elaborou-se o diagrama


mostrado na Figura 5. Esse diagrama é chamado de:
a) Diagrama Entidade Relacionamento.
b) Diagrama de Classes.
c) Diagrama de Objetos.
d) Diagrama de Eventos.
e) Diagrama Relacional.

002. (FGV/SEFIN-RO/AUDITOR) Na tela de design de uma consulta no MS Access, é possível


escolher entre vários “tipos de consultas”.
Esses tipos são listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
a) Passagem.
b) Selecionar
c) Tabela de Referência Cruzada.
d) União.
e) XML.

003. (FGV/SEFIN-RO/TÉCNICO) O termo ODBC é frequentemente mencionado na literatura


de bancos de dados, inclusive como um recurso no MS Access. Assinale a opção que caracte-
riza corretamente essa tecnologia.
a) Biblioteca voltada para o gerenciamento de operações importação/exportação de dados.
b) Interface genérica para acesso a dados.
c) Linguagem de consulta para bancos de dados.
d) Otimizador de consultas SQL.
e) Versão padronizada do SQL para acesso a bancos de dados de diferentes fabricantes.

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004. (FGV/SEFIN-RO/TÉCNICO) Com relação ao uso de chaves primárias e índices em tabe-


las no MS Access, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Um índice pode abranger mais de uma coluna da tabela.


( ) Não é permitido definir mais de um índice do tipo Duplicação não autorizada na
mesma tabela.
( ) Colunas incluídas numa chave primária não podem conter valores nulos.

Na sequência apresentada, as afirmativas são, respectivamente,


a) F - F - F.
b) F - F - V.
c) V - F - V.
d) V - V - F.
e) V - V - V.

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GABARITO
1. a
2. e
3. b
4. c

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GABARITO COMENTADO
001. (FUNDATEC/SEFAZ-RS/TÉCNICO) A questão baseia-se na Figura 5, que mostra um dia-
grama elaborado durante o processo de modelagem de dados.

Durante o processo de modelagem de dados, de um banco de dados, elaborou-se o diagrama


mostrado na Figura 5. Esse diagrama é chamado de:
a) Diagrama Entidade Relacionamento.
b) Diagrama de Classes.
c) Diagrama de Objetos.
d) Diagrama de Eventos.
e) Diagrama Relacional.

O DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO faz uma representação geométrica de: entidade


(retângulo), relacionamento (losango) e atributos (elipses).
Letra a.

002. (FGV/SEFIN-RO/AUDITOR) Na tela de design de uma consulta no MS Access, é possível


escolher entre vários “tipos de consultas”.
Esses tipos são listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
a) Passagem.
b) Selecionar
c) Tabela de Referência Cruzada.
d) União.
e) XML.

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Veja as opções:

Letra e.

003. (FGV/SEFIN-RO/TÉCNICO) O termo ODBC é frequentemente mencionado na literatura


de bancos de dados, inclusive como um recurso no MS Access. Assinale a opção que caracte-
riza corretamente essa tecnologia.
a) Biblioteca voltada para o gerenciamento de operações importação/exportação de dados.
b) Interface genérica para acesso a dados.
c) Linguagem de consulta para bancos de dados.
d) Otimizador de consultas SQL.
e) Versão padronizada do SQL para acesso a bancos de dados de diferentes fabricantes.

O ODBC é um protocolo que você pode usar para conectar um banco de dados do Microsoft
Access a uma fonte de dados externa, como o Microsoft SQL Server. Este artigo contém infor-
mações gerais sobre fontes de dados ODBC, como criá-las e como se conectar a elas usando
o Microsoft Access. As etapas do procedimento podem variar de acordo com os produtos
específicos do banco de dados e com os drivers ODBC utilizados.
Letra b.

004. (FGV/SEFIN-RO/TÉCNICO) Com relação ao uso de chaves primárias e índices em tabe-


las no MS Access, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Um índice pode abranger mais de uma coluna da tabela.


( ) Não é permitido definir mais de um índice do tipo Duplicação não autorizada na mesma
tabela.
( ) Colunas incluídas numa chave primária não podem conter valores nulos.

Na sequência apresentada, as afirmativas são, respectivamente,


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a) F - F - F.
b) F - F - V.
c) V - F - V.
d) V - V - F.
e) V - V - V.

(V) Um índice pode abranger mais de uma coluna da tabela. → Podemos ter vários indi-
cies em várias colunas.
(F) Não é permitido definir mais de um índice do tipo Duplicação não autorizada na mesma
tabela. → Podemos ter vários índices em várias colunas e do tipo Duplicação não autorizada.
(V) Colunas incluídas numa chave primária não podem conter valores nulos. → Uma das regras
da chave primária é que não contenha valor NULO.
Letra c.

Chegamos ao fim de mais uma aula.


Até a próxima aula!!
Fabrício Melo
@infocomfabricio

Fabrício Melo

Graduado em Sistemas de Informação. Especialista em concursos públicos, professor em diversos cursos


preparatórios de Brasília e São Paulo desde 2005. Com mais de 70 cursos na área de Informática, suas
aulas se destacam pela excelente didática voltada para conhecimentos práticos aplicados às questões
mais recentes de provas de concursos públicos.

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