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MP-AL

Noções de Informática
Banco de Dados

Livro Eletrônico
MAURÍCIO FRANCESCHINI

Servidor público do TJDFT desde 1999, atuando


como supervisor de informática desde 2003.
Graduado em Ciência da Computação pela UnB
e mestrando pela mesma instituição. É professor
de informática para concursos e ministra
também algumas disciplinas da área de TI, com
experiência em várias instituições renomadas.

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA
Banco de Dados
Prof. Maurício Franceschini

SUMÁRIO
Banco de Dados..........................................................................................4
A) Introdução.............................................................................................4
B) O que são Bancos de Dados?....................................................................4
C) Para que Servem os Bancos de Dados?.......................................................6
D) Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados – SGBDs..................................8
E) Tipos de Banco de Dados........................................................................ 10
F) Principais Componentes de um Banco de Dados......................................... 12
1. Metadados............................................................................................ 12
2. Tabelas................................................................................................. 13
3. Visões (Views)....................................................................................... 14
4. Chaves................................................................................................. 15
5. Relacionamentos entre Tabelas................................................................ 18
6. Índices................................................................................................. 20
7. Integridade Referencial........................................................................... 20
G) SQL – Structured Query Language........................................................... 21
1. DML – Linguagem de Manipulação de Dados.............................................. 21
2. DDL – Linguagem de Definição de Dados.................................................. 22
3. DCL – Linguagem de Controle de Dados.................................................... 23
4. DTL – Linguagem de Transação de Dados.................................................. 24
Questões de Concurso................................................................................ 25
Gabarito................................................................................................... 38
Gabarito Comentado.................................................................................. 39

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Banco de Dados
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BANCO DE DADOS

A) Introdução

Nesta aula, você aprenderá um conceito um pouco mais técnico, muito utiliza-

do pelos cargos de Tecnologia da Informação, mas que está sendo cada vez mais

cobrado em diversos concursos de cargos mais importantes, como Analistas do

Tesouro, Auditores etc. O conceito de Banco de dados está relacionado a esses

cargos, pois o objetivo é a análise dos dados para a execução de auditorias téc-

nicas das informações dos órgãos públicos. Para isso, o(a) novo(a) concursado(a)

precisará de certa intimidade com esse conceito, entendendo pelo menos o mínimo

necessário para lidar com a matéria.

Nossa aula não visa torná-lo(a) um(a) Administrador(a) de Banco de Dados

(DBA), nem mesmo aprofundar os conceitos mais técnicos do assunto, mas pre-

pará-lo(a) para identificar as características, funcionalidades, categorias principais

relacionadas a esse assunto que será cobrado em sua prova. Certamente, você es-

tará preparado(a) para responder e acertar as principais questões cobradas sobre

o assunto.

B) O que são Bancos de Dados?

Um banco de dados é um conjunto estruturado de dados, o qual se resume em

classificação, tipificação de dados, categorização, tabelas, visões, relacionamentos

entre tabelas. Eles obedecem a um modelo de dados, o qual precede a criação de

um banco de dados, ou seja, antes de se criar um banco de dados, é necessário

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modelá-lo, ou seja, fazer uma análise planejada de quais entidades de dados exis-

tirão, bem como suas propriedades e como essas entidades se relacionarão entre

si. É como construir uma casa: antes de o engenheiro iniciar a construção de uma

casa, um arquiteto faz o planejamento de como será essa casa, quantos cômodos

terá, quantos andares etc. Somente com a planta em mãos é que o engenheiro

vai calcular o material necessário para a construção e iniciar de fato a obra. Assim

também acontece com a criação de um banco de dados: criamos um modelo lógico

antes para, somente depois, criarmos o banco físico no disco rígido.

Há vários tipos de modelagem: a conceitual, a lógica e a física.

• Modelagem Conceitual: cuida mais de uma visão do usuário, ou seja, como

o usuário enxerga o negócio, definindo ferramentas, objetos, propriedades,

técnicas, processos, mapeamento do domínio etc. O modelo resultante dessa

modelagem é o ER (entidade e relacionamento), o qual representa grafica-

mente o esquema conceitual. É a abstração mais alto nível, ou seja, mais

próxima da visão do usuário. Esse tipo de modelagem independe de hardware

ou software, ou seja, não está atrelada a nenhum Sistema Gerenciador de

Banco de dados – SGBD (falaremos mais sobre eles adiante), como Oracle,

SQL Server, DB2 etc. Dessa forma, qualquer alteração feita no software ou no

hardware não afetará o modelo conceitual.

• Modelagem Lógica: cuida mais de uma visão do analista de dados, definin-

do os dados propriamente ditos, as funções, regras de negócio, os tipos de

dados e relacionamentos, o projeto lógico em si. Esse modelo vem após a

modelagem anterior e está bem ligado ao SGBD escolhido para implemen-

tação, dependendo se será relacional ou não. Aqui, são implementadas as

características e restrições do modelo conceitual, porém qualquer alteração

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feita no SGBD exige que o modelo interno seja alterado para se adequar às

exigências e características de implementação do modelo de Banco de Dados.

É aqui, nesta modelagem, que definimos as chaves primárias e estrangeiras,

as nomenclaturas, os padrões, com base no modelo conceitual criado ante-

riormente.

• Modelagem Física: cuida mais da implementação física do banco de dados, ou

seja, o nível mais baixo de abstração, mais distante do usuário e mais próxi-

ma do hardware e do software. É a última etapa de modelagem do Banco de

Dados. Aqui os projetistas precisam do conhecimento específico do hardware

e dos softwares utilizados na implementação do Banco de Dados.

Outra característica importante a respeito de banco de dados, que você perce-

beu nas diferentes modelagens, é que eles são armazenados em formato digital em

um hardware físico. Isso mesmo! Os dados lógicos ficam armazenados fisicamente

em um hardware, um disco rígido local ou em uma rede de dados ou até mesmo na

Cloud Storage ou em armazenamento nas nuvens.

C) Para que servem os Bancos de Dados?

Os BDs possibilitam a reorganização dos registros de dados, ou seja, aqueles

dados que foram armazenados de forma estruturada, podendo agrupá-los, classifi-

cá-los, ordená-los e associá-los com outros dados do mesmo banco.

No entanto, o mais importante dessa organização fornecida é a produção de

informação a partir dos dados estruturados. Lembrando que os dados são a maté-

ria bruta da informação, constituindo apenas uma porção de registros agrupados e

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desordenados. Porém, ao utilizar técnicas de consultas ao BD, juntamente com a

análise do negócio, é possível extrair informações estratégicas para que as utilize.

Os BDs devem agrupar registros destinados a um mesmo fim. Isso significa que

não é viável criar um único BD no qual todos os assuntos de uma instituição serão

armazenados. O correto é que cada nicho de negócio possua seu próprio BD, em-

bora esses vários BDs possam compartilhar e intercambiar informações entre si.

Por exemplo, não é viável que o BD de RH de um Tribunal armazene registros sobre

processos judiciais, sobre licitações do órgão ou sobre almoxarifado.

O conceito de Banco de Dados é bem antigo, embora não fosse conhecido com

essa nomenclatura no passado. Antigamente, tínhamos os saudosos fichários ma-

nuais, os quais armazenavam os dados em fichas de papel e em grandes armários

com aquelas pesadas gavetas. E mesmo com toda dificuldade no manuseio desses

fichários, era possível armazenar novos registros, consultar e localizá-los e organi-

zá-los de forma mais eficiente e produtiva. Os BDs se tornaram os fichários digitais,

o que trouxe enorme vantagem sobre a obsoleta forma de armazenamento. Com

os BDs agora é possível armazenar um volume infinitamente maior de dados se

comparados aos fichários, além de requerer pouquíssimo espaço físico para isso,

pois aqueles armários eram enormes e ocupavam muito espaço. Hoje em dia, um

BD cabe em um único servidor ou disco rígido, mesmo com milhões de registros.

Imagine armazenar milhões de fichinhas?! Precisaria de um armário enorme! Além

disso, a velocidade de acesso a essas fichas de papel era muito lenta. Já uma

consulta em um BD leva apenas alguns segundos. Agora, imagine algo que vai te

deixar perplexo: para ter acesso a essas fichas, era necessário ir lá na sala onde

aquele armário estava guardado e pesquisar fisicamente naquele local. Com os

BDs, isso é inimaginável hoje em dia. Com o compartilhamento de rede e com a

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Internet, é possível fazer consultas daqui do Brasil a BDs que estão lá na China ou

no Japão sentado no computador da sua casa ou a partir do celular que está em sua

mão. E o mais interessante, no modelo antigo dos fichários, só era possível fazer

uma consulta de cada vez. Nos BDs, milhares de usuários podem consultar ao mes-

mo tempo os dados ali armazenados. Por fim, os dados nos BDs são persistentes,

ou seja, eles ficam armazenados por tempo indeterminado, para a posteridade, em

que poderão ser encontrados mesmo depois de décadas de registro. Os fichários

sofrem o risco de deterioração do papel por meio das formas de acondicionamen-

to, além dos riscos de incêndio dentre vários outros fatores. Imagine fazer cópia

de segurança de cada uma dessas fichas? Antigamente tinha-se a microfilmagem,

não é verdade? Mas era extremamente trabalhosa e sujeita a várias falhas de re-

solução da imagem. Hoje, os BDs são fisicamente armazenados em stogares, que

são supercomputadores com capacidade de armazenamento gigantesca, além de

serem feitos os backups ou cópias de segurança, as quais ficam armazenadas em

local diferente dos dados originais, aumentando a segurança da persistência desses

dados em caso de perdas.

D) Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados – SGBDs

Falamos até aqui sobre os BDs, ou seja, as bases de dados que armazenam

os registros propriamente ditos. Porém, essas bases são estáticas, são apenas os

dados ali armazenados. Como fazemos para acessar essas bases, consultá-las, al-

terar os dados que ali estão? Como fazemos para produzir cópias de segurança ou

compartilhar esses dados para que vários sistemas o acessem simultaneamente?

Fazemos isso por meio de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados ou apenas

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SGBD. Um BD é apenas a parte estática dos dados. O SGBD é o sistema que dá

vida ao BD, permitindo gerenciar, acessar, editar e salvar os dados no BD. Ele é a

parte dinâmica de todo o conjunto. Um BD está dentro de um SGBD. É como se um

BD fosse um arquivo do Word e o SGBD fosse o aplicativo Word. O arquivo do Word

tem apenas o conteúdo de texto e outros tipos de conteúdo, porém é estático. Já o

Word é o mecanismo que nos permite inserir mais conteúdo dentro daquele arqui-

vo. Assim é a relação entre BD e SGBD.

Então, os SGBDs são softwares ou programas de computador responsáveis pelo

gerenciamento de uma base de dados. E esse gerenciamento diz respeito às inú-

meras ações que podemos executar em um BD, como a criação do próprio BD, das

tabelas, das relações, ou seja, comandos estruturais de definição, como também

comandos de inserção, alteração e exclusão de dados, ou seja, de manipulação de

dados.

As vantagens de um SGBD é permitir:

• controle de acesso: concede apenas às pessoas autorizadas acesso aos da-

dos, impedindo que outros indivíduos ou sistemas não autorizados tenham

acesso a eles;

• controle de manipulação: controla a consulta, alteração, inserção e exclusão

dos dados armazenados em uma base;

• controle da organização: um SGBD pode armazenar diversos BD’s, cuidando

da organização de cada um deles em bases individuais, a fim de que os regis-

tros de um não se misturem com os registros de outros.

Os SGBDs permitem os sistemas de transações (cadastro e consulta) se comu-

nicarem com os BDs, pois essas aplicações não têm acesso direto aos dados. Elas

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solicitam esse acesso aos SGBDs, os quais, por sua vez, acessam as bases e entre-

gam aos sistemas os resultados esperados.

Dentre os principais SGBDs atualmente, podemos citar o Oracle, o MS SQL Ser-

ver, DB2, Caché (BD Hierárquico/Relacional), MySQL, PostgreSQL, MS Access (para

a prova o Access é considerado um SGBD, embora não seja corporativo nem tão ro-

busto, porém realizando o gerenciamento básico aos BDs, assim como um SGBD).

E) Tipos de Banco de Dados

Embora nosso foco para concurso seja os Bancos de Dados Relacionais, é preci-

so você também conhecer a existência de outros tipos de bancos de dados. Passo,

então, a lhe apresentar quais são eles:

• Banco de Dados Relacional: trabalha com entidades chamadas tabelas as

quais estabelecem relacionamentos entre si por meio de exportação e impor-

tação de chaves. Esse é o tipo de BD com o qual vamos trabalhar nesta aula,

uma vez que é o mais usado no mundo. A seguir, você vê um exemplo de

tabelas e relacionamentos físicos de um BD Relacional.

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• Banco de Dados Orientado a Objeto: são BD’s que armazenam os dados como

objetos e não como tabelas, mas também com seus atributos e tipos de da-

dos. A linguagem UML é a mais utilizada na modelagem de um BD orientado

a objetos, por definir com precisão as entidades existentes no modelo.

• Banco de Dados Textuais: são BDs que armazenam grandes volumes de tex-

tos, como livros acadêmicos, literários etc. em formas textuais.

• Banco de Dados Geográficos: armazenam imagens geográficas tiradas de

satélites.

• Banco de Dados Hierárquicos: armazena os registros em hierarquia binária

de registro por meio do armazenamento em árvores binárias balanceadas

(B-Trees).

• Data Warehouse: são banco de dados analíticos e não transacionais. São

voltados para o armazenamento histórico de registros com o fim de se obter

informações estratégicas por meio de análises multidimensionais.

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F) Principais Componentes de um Banco de Dados

Um BD é composto por diversos elementos que são utilizados para o armazena-

mento dos registros. Dentre eles, podemos citar os seguintes:

1. Metadados

Os metadados são dados que descrevem os próprios dados dentro de um BD,

ou seja, são dados que descrevem as características das tabelas existentes, qual a

estrutura dessas tabelas, quais os relacionamentos existentes entre essas tabelas,

a quantidade de registros de cada tabela. São tabelas que, ao invés de possuírem

dados do negócio, possuem dados que falam a respeito do próprio BD. O usuário

final não tem acesso aos metadados, pois eles são destinados aos administradores

do BD. Veja a seguir como seria um exemplo de metadados da tabela funcionários.

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2. Tabelas

As tabelas são repositórios básicos de dados, são um conjunto não ordenado de

linhas/registros. Veja, a seguir, um exemplo de tabela FUNCIONÁRIOS.

Perceba que os registros não precisam ser armazenados em ordem crescente ou

decrescente, mas são registros na medida em que os cadastros chegam até o siste-

ma. Uma vez armazenados, é possível apresentar tais registros de forma ordenada

por meio de consultas ao BD.

As tabelas possuem uma estrutura bem definida que você precisa conhecer. São

elas:

Estrutura das Tabelas

• Colunas: são as propriedades dos registros ou também conhecidas como atri-

butos ou características de uma entidade da modelagem, como, por exem-

plo, uma entidade PRODUTO pode ter o atributo DESCRIÇÃO, CÓDIGO, PRE-

ÇO UNITÁRIO etc. Ou ainda, uma entidade FUNCIONÁRIO teria os atributos

NOME, GÊNERO, SETOR, CARGO etc., assim como a tabela apresentada an-

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teriormente, na qual tais atributos se tornam as colunas da tabela. Algumas

colunas podem permanecer vazias, sem valor algum, dependendo da mode-

lagem, outras podem ser requeridas obrigatoriamente, ou ainda, é possível

deixar o preenchimento de um valor padrão.

• Tipos de Dados: são categoria dos atributos, definindo o universo de valores

que podem ser usados para o preenchimento da coluna. Os principais tipos

de dados são:

–– texto (varchar ou char);

–– número (inteiro ou real);

–– memorando;

–– data/hora;

–– unidade monetária;

–– objetos (imagens, áudios, vídeos).

3. Visões (Views)

As visões auxiliam na segurança dos dados, uma vez que permitem restringir o

acesso a eles. Dependendo da importância e do sigilo de uma determinada tabela,

o administrador do BD pode liberar o acesso a apenas algumas colunas do interesse

daqueles que precisam acessá-las, impedindo o acesso a outras colunas sigilosas

que não podem ser compartilhadas aos outros.

As visões são tabelas virtuais, resultam de uma consulta armazenada, que au-

xilia na observação dos dados. Veja, a seguir, um exemplo de visão sobre a tabela

FUNCIONÁRIOS. De todas colunas da tabela FUNCIONÁRIOS, são liberadas apenas

as colunas NOME, GÊNERO e SETOR, para acesso nessa visão.

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As visões são consultas (queries) previamente armazenadas que são salvas

como tabelas virtuais. Os dados alterados nos dados da tabela original serão en-

xergados pelas visões, pois as visões estão vendo os dados que estão na tabela em

tempo real. Elas servem para impor restrições, criar associações e fazer agregações

dos dados de uma ou mais tabelas. Uma única visão pode envolver várias tabelas

associadas por meio de junções, eliminando certas complexidades da estrutura do

BD aos usuários dessas tabelas, simplificando a administração de permissões de

acesso ao BD.

4. Chaves

As chaves são elementos das tabelas que evitam redundância e garantem con-

sistência e integridade dos dados. As principais chaves são:

• Chave Primária: são atributos restritivos que identificam unicamente um re-

gistro em uma tabela. Na criação da chave primária, devem ser escolhidos

quais atributos ou colunas da tabela vão compor a chave primária. As colunas

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escolhidas, juntas, devem identificar unicamente cada registro da tabela, ou

seja, uma linha completa de dados da tabela, não podendo se repetir. Veja o

exemplo a seguir.

Nessa tabela, não há uma coluna ou um conjunto delas que possa identificar

unicamente um registro. Veja o primeiro e o último nome dessa tabela. Todos as

colunas são exatamente idênticas e isso é totalmente possível de ocorrer no dia a

dia. O que precisamos é que de uma coluna que identifique unicamente cada fun-

cionário. Podemos resolver isso acrescentando a coluna MATRÍCULA, a qual poderá

ser considerada nossa chave primária para esta tabela, pois, em uma instituição,

não se pode repetir a matrícula para mais de um funcionário. Veja agora como fi-

caria nossa tabela.

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Perceba que, após a criação da coluna matrícula, o primeiro e o último registros


não são mais totalmente idênticos, pois a coluna criada os diferencia. E, por esse
motivo, ela é eleita a chave primária. Nesse caso, estamos falando de uma chave
primária simples, que possui apenas uma coluna. Mas, é possível também criar
chaves primárias compostas, ou seja, que possui diversas colunas.

• Chave estrangeira: é a chave primária de uma tabela de origem que é inse-


rida como chave estrangeira numa tabela de destino. No nosso caso, vamos
usar a chave primária da tabela SETOR como chave estrangeira na tabela
FUNCIONÁRIO, uma vez que cada funcionário estará lotado em um setor.

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5. Relacionamentos entre Tabelas

Os BDs relacionais permitem que suas tabelas se relacionem, de forma a criar


associações entre elas para a produção de informação posterior. Dessa forma, os
relacionamentos são a união entre as tabelas de um BD. Por exemplo, podemos ter
uma tabela de produtos, outra de clientes, outra de vendas. A tabela vendas será
uma associação das tabelas produto e clientes, uma vez que uma venda sempre
está atrelada a um cliente. Veremos agora os diferentes tipos de relacionamento de
acordo com a cardinalidade entre as tabelas.
Relacionamento UM PARA UM (1:1): um único registro da tabela ALUNOS
pode se relacionar com um único registro da tabela ALUNOS DA BANDA, conforme
o exemplo a seguir:

Nesse exemplo, cada aluno só pode pertencer a uma única banda e vice-versa.
Esse tipo de relação é representado por 1:1. Veja que nesta relação a chave primá-
ria da tabela ALUNOS, que é MATRÍCULA, foi exportada para a tabela ALUNOS DA
BANDA como chave estrangeira que, neste caso particular, também foi usada como
chave primária desta.

Relacionamento UM PARA MUITOS (1:N): um único registro da tabela de

origem pode se relacionar com vários registros da tabela de destino, ou seja, um

único registro da tabela CLIENTES pode se relacionar a vários registros da tabela

PEDIDOS, conforme o exemplo a seguir:

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Perceba o símbolo de cardinalidade ∞ que representa MUITOS para a tabela

PEDIDOS, ou seja, um cliente pode estar cadastrado em vários pedidos, porém um

pedido só pode possuir um único cliente. Esse tipo de relação é representado por

1:N.

Relacionamento MUITOS PARA MUITOS (N:N): Vários registros da tabela 1

se relaciona a vários registros da tabela 2, ou seja, vários registros da tabela Pro-

duto se relacionam a vários registros da tabela Pedidos formando a tabela Detalhes

do Pedido. Veja o exemplo seguinte:

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Perceba que, em uma empresa, é possível realizar vários pedidos e cada um

desses pedidos pode possuir vários produtos. Dessa forma, para casar cada produto

com cada pedido, criamos uma terceira tabela, que é exatamente o resultado dessa

relação, representada por N:N. Nessa tabela resultante, além das chaves primárias

que ela recebe das duas primeiras também é possível adicionar outros atributos,

como você pode perceber: PREÇO UNITÁRIO, QUANTIDADE e DESCONTO.

6. Índices

Os índices são recursos que otimizam a localização dos dados em uma tabela,

assim como os índices ou sumários dos livros, os quais permitem localizarmos um

capítulo em um livro, ao invés de ficar folheando página por página. Da mesma

forma, quando queremos localizar um registro em uma tabela, fica inviável nave-

gar registro por registro, pois torna-se um processo muito lento. Para resolver isso,

criamos índices naquelas colunas cujos dados são mais procurados, como nome,

CPF etc. Assim, ao fazermos consultas nas tabelas por essas colunas, os índices

são consultados primeiro e só então localizamos o registro. Dessa forma, os índices

podem ser aplicados a uma ou mais colunas da tabela.

Sabemos que uma tabela é um conjunto não ordenados de registros e exata-

mente, por isso, criamos os índices, a fim de conseguirmos localizar e manipular

tais registros de forma mais ágil numa tabela que está desordenada.

7. Integridade Referencial

Quando criamos relacionamento entre as tabelas, devemos ter o cuidado de

não inserir na tabela de destino um registro inexistente na tabela de origem. Por

exemplo, na relação a seguir, temos uma chave estrangeira da tabela CLIENTES na

tabela PEDIDOS.

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Se inserirmos um cliente na tabela PEDIDOS que não existe na tabela CLIEN-

TES, haverá uma violação da integridade entre essas duas tabelas, visto que esse

cliente ainda não existe na tabela de origem. Para que haja essa integridade re-

ferencial, criamos restrições de integridade nos relacionamentos entre as tabelas.

G) SQL – Structured Query Language

A SQL ou Linguagem de Consulta Estruturada é a forma que usamos para con-

versarmos com o BD. Por meio dela, somos capazes de interagir com o próprio BD,

com as tabelas, os registros e diversos outros elementos do BD.

O que você precisa saber sobre a SQL são os tipos de consultas que existem e para

que elas servem, pois isso é cobrado em prova. Vejamos, então, quais são elas.

1. DML – Linguagem de Manipulação de Dados

A DML permite manipular os dados, fornecendo consultas de seleção, inserção,

atualização e exclusão de dados. As consultas são formadas por CLÁUSULAS, ou

seja, comandos que dizem o que elas devem fazer. Vejamos quais são as cláusulas

da DML:

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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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• SELECT: essa cláusula seleciona ou busca os dados de uma ou várias tabelas.

Vejamos o exemplo de uma consulta que busca o nome e o curso do aluno de

matrícula 123 da tabela ALUNOS. Perceba, no exemplo, que a cláusula WHERE

é o filtro que permite buscar o aluno pela matrícula dele:

SELECT nome, curso FROM alunos WHERE matricula=123;

Perceba que a consulta SELECT também possui outras cláusulas, como a FROM,

que indica a tabela que será consultada e a cláusula WHERE, que indica o filtro, ou

seja, busca somente o aluno com a matrícula 123.

• INSERT: essa cláusula permite inserir novos registros em uma tabela. Veja-

mos o exemplo de uma consulta que insere o aluno João, de matricula 234,

no curso Biologia.

INSERT INTO alunos ( nome, curso, matricula) VALUE (“João”, 234, “Biologia”);

• UPDATE: essa cláusula permite atualizar registros em uma tabela. Vejamos

o exemplo de atualização curso do aluno João de Biologia para Medicina, na

qual usamos a matrícula para fazer o filtro.

UPDATE alunos SET curso=”Medicina” WHERE matricula=234;

• DELETE: essa cláusula permite excluir registros de uma tabela. Vejamos o

exemplo de exclusão do aluno João da tabela alunos, na qual usamos a ma-

trícula para fazer o filtro.

DELETE FROM alunos WHERE matricula=234;

2. DDL – Linguagem de Definição de Dados

As consultas DDL servem para trabalhar com a estrutura do BD, permitindo

a criação e alteração de tabelas, índices, relacionamentos. Vejamos as principais

cláusulas DDL:

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• CREATE: essa cláusula permite criar BD’s, tabelas, índices e visões. Vejamos
a seguir um exemplo de criação da tabela alunos, na qual serão criadas as
colunas nome, matrícula e curso além de criar também chave primária para
a coluna matrícula:

• ALTER TABLE: essa cláusula permite alterar uma tabela existente, inserindo,
modificando ou excluindo colunas, índices e restrições. Vejamos um exemplo,
no qual adicionamos a coluna endereço à tabela alunos. É possível também
excluirmos a coluna usando a cláusula DROP no lugar de ADD, e é possível
alterar a coluna usando MODIFY no lugar de ADD.
ALTER TABLE alunos ADD endereço CHAR(250);
• DROP TABLE: essa cláusula permite excluir uma tabela existente, juntamente
com todos os seus dados. Como todo comando perigoso e devastador, ele é
extremamente simples, assim como os piores venenos que sempre vêm nos
menores frascos. Vejamos essa simplicidade ao excluirmos a tabela alunos:
DROP TABLE alunos;

3. DCL – Linguagem de Controle de Dados

As consultas DCL servem para o controle de acesso dos usuários ao BD e seus


objetos. Vejamos as principais cláusulas DCL:
• GRANT: essa cláusula concede permissão a um objeto do BD. Vejamos uma
consulta que permite o usuário João ter acesso de SELECT à tabela ALUNOS,
lembrando que, para isso, João estará programando no BD por meio de con-
sultas SQL:

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GRANT select ON alunos TO João;

• REVOKE: essa cláusula retira permissões de acesso, o contrário da consulta

anterior. Vejamos uma consulta que retira o acesso de SELECT à tabela ALU-

NOS do usuário João:

REVOKE select ON alunos FROM João;

4. DTL – Linguagem de Transação de Dados

As consultas DTL servem para a atomicidade das transações, de forma que elas

sejam executadas como uma única transação, pois, muitas vezes, precisamos fazer

vários comandos para uma mesma rotina de um programa, por exemplo, alterar

dados de várias tabelas. Caso haja falha em algum comando, por meio dessa ato-

micidade é possível desfazer todos os comandos para que não haja inconsistências.

As principais cláusulas da DTL são:

• START TRANSACTION: essa cláusula inicia a transação, sendo que, depois

dela, podem vir vários comandos, os quais serão vistos como uma única tran-

sação.

• COMMIT: essa cláusula encerra a transação, validando todos os comandos

dentro dela.

• ROLLBACK: essa cláusula desfaz a transação, desfazendo também todos os

comandos dela.

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QUESTÕES DE CONCURSO

1. (2017/IESES/CRMV/SC/AGENTE FISCAL) Dentre os locais a seguir citados, em

qual deles poderemos encontrar um conjunto de dados, em seu local original de

armazenamento, em uma base de dados?

a) Consulta.

b) Tabela.

c) Macro.

d) Relatório.

2. (2017/IBFC/POLÍCIA CIENTÍFICA/PR/AUXILIAR DE NECROPSIA E AUXILIAR DE

PERÍCIA) Um dos principais aplicativos da Microsoft, incluído no Microsoft Office,

que permite criar Bancos de Dados como, por exemplo, um cadastro de análises,

um controle de solicitações de perícias e aplicações mais complexas, é o:

a) Publisher

b) Visio

c) Access

d) OneNote

e) Project

3. (2016/FCC/COPERGÁS/PE/AUXILIAR ADMINISTRATIVO) Muitas vezes, em uma

empresa como a COPERGÁS, é necessário cadastrar clientes, produtos, funcioná-

rios e outras informações, e gerar relatórios a partir da filtragem desses dados de

acordo com os mais variados critérios. Isso poderia ser feito utilizando planilhas do

Microsoft Excel, porém, existe um software do Microsoft Office 2010 mais adequado

para essa finalidade, chamado

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a) Base.

b) MySQL.

c) Access.

d) OneNote.

e) SQL Server.

4. (2016/QUADRIX/CRO-PR/AUXILIAR DE DEPARTAMENTO) Um banco de dados é

uma ferramenta para a coleta e a organização de informações. Os bancos de da-

dos podem armazenar informações sobre pessoas, produtos, pedidos ou qualquer

outro aspecto. Vários bancos de dados começam como uma lista em um programa

de processamento de texto ou em uma planilha. São partes de um banco de dados

típico: tabelas, formulários, relatórios, consultas, macros e módulos. Quanto às

tabelas, considere as afirmativas seguintes.

I – Uma tabela de banco de dados tem uma aparência semelhante à de uma

planilha, já que os dados são armazenados em linhas e colunas. Como re-

sultado, normalmente é bem fácil importar uma planilha para uma tabela de

banco de dados. A principal diferença entre armazenar seus dados em uma

planilha e armazená-los em um banco de dados é a forma como os dados

são organizados.

II – Para obter o máximo de flexibilidade de um banco de dados, os dados preci-

sam estar organizados em tabelas para que não ocorram redundâncias. Por

exemplo, se você estiver armazenando informações sobre funcionários do

CRO-PR, cada funcionário só precisará ser inserido uma vez em uma tabela

configurada somente para armazenar dados desses funcionários. Os dados

sobre produtos serão armazenados em sua própria tabela, e os dados sobre

filiais serão armazenados em outra tabela.

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III – Cada linha de uma tabela é conhecida como registro. Os registros são o local

onde as informações individuais são armazenadas. Cada registro consiste

em um ou mais campos. Os campos correspondem às colunas da tabela.

Por exemplo, você poderia ter uma tabela chamada “Funcionários”, onde

cada registro (linha) contém informações sobre um funcionário diferente, e

cada campo (coluna) contém um tipo de informação diferente, como nome,

sobrenome, endereço e assim por diante. Os campos devem ser designados

como um determinado tipo de dados, seja ele texto, data ou hora, número

ou outro tipo.

Pode-se afirmar que:

a) somente I está correta.

b) somente II está correta.

c) somente III está correta.

d) há apenas duas afirmativas corretas.

e) todas estão corretas.

5. (2016/CESGRANRIO/ANP/TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Em um Sistema Geren-

ciador de Banco de Dados de uma empresa, criou-se uma tabela de dados, na qual

não vão poder existir registros iguais.

Uma forma de se implementar esse tipo de restrição é

a) criar vários campos numéricos, tais como campos com valores inteiros, para

evitar ao máximo repetição de valores.

b) inserir um campo que possa relacionar essa tabela com outra, garantindo que

cada conexão entre tabelas seja única.

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c) retirar todos os campos de valores compostos da tabela, tais como endereço, e

substituir por campos únicos, tais como logradouro, bairro e cidade.

d) escolher um campo, cujo valor seja único em cada registro, para ser a chave de

busca dos registros da tabela.

e) fazer com que os campos da tabela sejam todos multivalorados, com cada um

desses valores dependentes dos demais.

6. (2015/FGV/PREFEITURA DE NITERÓI/RJ/FISCAL DE TRIBUTOS) Na questão se-

guinte há referência a um banco de dados denominado banco BD, cujo esquema

relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com

o quadro a seguir.

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Chaves estrangeiras (ou foreign keys) constituem um importante conceito na cons-


trução de bancos de dados relacionais. No banco BD, o número de chaves estran-
geiras que deveriam ser especificadas é:
a) 1;
b) 2;
c) 3;
d) 4;
e) 5.

7. (2015/FGV/PREFEITURA DE NITERÓI/RJ/FISCAL DE TRIBUTOS)


Na questão seguinte, há referência a um banco de dados denominado banco BD,
cujo esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com

o quadro a seguir.

Sobre o banco BD, considere o seguinte conjunto de afirmativas sobre eventuais

restrições no preenchimento das tabelas.

I – Não é permitido dois ou mais produtos com o mesmo nome.

II – Cada cliente tem apenas um código de cliente associado ao seu nome.

III – É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de

uma vez com códigos e preços diferentes.

IV – Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou

mais itens do mesmo produto.

De acordo com as informações disponíveis, é verdadeiro somente o que se afirma

em:

a) I;

b) I e II;

c) I, II e III;

d) II, III e IV;

e) III e IV.

8. (2015/CONPASS/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DE CAIANA/PB/AGENTE ADMINIS-

TRATIVO) Quando um campo de um banco de dados permite identificar um e so-

mente um registro ele é referenciado como sendo uma chave

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a) Secundária

b) Principal

c) Primária

d) Básica

e) Primitiva

9. (2015/NC/UFPR/COPEL/TÉCNICO ADMINISTRATIVO I ) Ao criar uma nova tabela

no modo Folha de Dados, o Access cria automaticamente um campo de nome “ID”

e o tipo de dados AutoNumeração. Esse campo é:

a) Chave primária.

b) Chave estrangeira.

c) Chave secundária.

d) Índice primário.

e) Tupla.

10. (2015/IBFC/SAEB/BA/TÉCNICO DE REGISTRO DE COMÉRCIO) Os quatro prin-

cipais objetos de uma estrutura básica de um banco de dados do Microsoft Office

Access 2007 são respectivamente:

a) Tabelas, Consultas, Formulários e Relatórios.

b) Arquivos, Pesquisa, Formulários e Relatórios.

c) Tabelas, Consultas, Páginas e Telas.

d) Arquivos, Pesquisa, Páginas e Telas.

e) Arquivos, Consultas, Formulários e Telas.

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11. (2015/FCC/SEFAZ/PI/AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL/CONHECI-

MENTOS GERAIS) O modelo de dados mostrado na imagem a seguir apresenta o

relacionamento (com integridade referencial) entre duas tabelas de um banco de

dados criado com o Microsoft Access 2010 em português.

É correto afirmar que

a) a tabela Funcionário possui chave primária e chave estrangeira.

b) um departamento só poderá ser cadastrado se antes já tiver um funcionário

cadastrado nele.

c) na tabela Funcionário, o campo chave estrangeira é IdFunc.

d) a tabela Departamento não possui chave primária.

e) o relacionamento estabelecido entre as tabelas possui grau muitos-para-muitos.

12. (2015/FCC/SEFAZ/PI/AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL/CONHECI-

MENTOS GERAIS) O modelo de dados mostrado na imagem a seguir apresenta o

relacionamento (com integridade referencial) entre duas tabelas de um banco de

dados criado com o Microsoft Access 2010 em português. Ela deverá ser utilizada

para responder as questões de números 36 a 38.

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Considere que na tabela Departamento o campo IdDep foi criado para receber

valores inteiros e os campos NomeDep e TelefoneDep para receber cadeias de

caracteres. Para inserir o valor 10 no campo IdDep, Recursos Humanos no campo

NomeDep e (86)3216-9600 no campo TelefoneDep, utiliza-se a instrução SQL

a) UPDATE TO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-9600’);

b) INSERT INTO Departamento VALUES (‘10’, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

c) INSERT TO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-9600’);

d) UPDATE INTO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

e) INSERT INTO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

13. (2014/FCC/SEFAZ/PE/AUDITOR FISCAL DO TESOURO ESTADUAL) Um Sistema

de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é um software com recursos especí-

ficos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desen-

volvimento de programas aplicativos. A forma como os dados serão armazenados

no banco de dados é definida pelo modelo do SGBD. Os principais modelos são:

hierárquico, em rede, orientado a objetos e

a) orientado a componentes.

b) funcional.

c) procedural.

d) orientado a serviços.

e) relacional.

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14. (2014/IF/CE/IF/CE/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO) Banco de dados pode

ser definido como

a) uma disposição de dados desordenados.

b) uma coleção de dados relacionados referentes a um mesmo assunto e organiza-

dos de maneira útil, com o propósito de servir de base, para que o usuário recupere

informações.

c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir acessos indevi-

dos a dados armazenados.

d) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a requisitos do

sistema operacional.

e) um conjunto de aplicações desenvolvidas especialmente para esta tarefa de

criar e manter informações.

15. (2014/FGV/SUSAM/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO) A respeito dos conceitos

básicos de bancos de dados, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a

falsa.

 (  ) Cada atributo está associado a um tipo de dados, de acordo com a informação

que irá armazenar.

 (  ) A estrutura de dados utilizada no modelo relacional é a árvore.

 (  ) Cada instância de uma tabela é a tupla.

As afirmativas são, respectivamente,

a) F, V e F.

b) F, V e V.

c) V, F e F.

d) V, F e V.

e) F, F e V.

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16. (2014/COPEVE/UFAL/UFAL/TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO) Qual


a denominação de um conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de
forma a terem significado?
a) Dado
b) Processamento
c) Informação
d) Memória
e) Cluster

17. (2014/ESAF/MF/ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Em um Banco de


Dados Relacional:
a) Uma linha é chamada de célula, um cabeçalho da coluna é chamado de top e a
tabela é chamada de relação.
b) Uma linha é chamada de relação, um cabeçalho da coluna é chamado de atribu-
to e a tabela é chamada de n-tupla
c) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de sentença
e a tabela é chamada de planilha.
d) Uma linha é chamada de dataset, um cabeçalho da coluna é chamado de atribu-
to e a tabela é chamada de normalização.
e) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de atributo
e a tabela é chamada de relação.

18. (2014/VUNESP/PC/SP/TÉCNICO DE LABORATÓRIO)

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A figura apresenta o Modo Design de uma consulta com duas tabelas: Ensaios e

Valores, previamente relacionadas pelo campo idEnsaio. Essa consulta está confi-

gurada para exibir todos os campos das duas tabelas, sem filtros, e o tipo de junção

deve incluir todos os registros da tabela Ensaios e somente os registros da tabela

Valores quando os campos idEnsaio forem iguais.

O ícone posicionado em frente ao campo idEnsaio, indica que o campo é uma

chave ____________ da tabela Ensaios, ou seja, dentre outras características, não

permite valores duplicados ou nulos, e identifica de forma exclusiva cada registro

armazenado na tabela.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

a) de pesquisa

b) primária

c) recursiva

d) exclusiva

e) automática

19. (2013/MAKIYAMA/DETRAN/RJ/ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO) De

acordo com a linguagem SQL, qual comando a seguir retorna todos os campos da

tabela Detran?

a) View *.detran from Detran

b) Select * from Detran

c) Apresenta Detran.* group by desc

d) Selecione tabela Detran from Detran

e) Consult * from Detran

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20. (2013/VUNESP/TJ/SP/ADVOGADO) O tipo de objeto onde são armazenados os

dados que são inseridos em um banco de dados do MS-Access 2010, em sua con-

figuração padrão, é:

a) formulário.

b) consulta

c) macro

d) relatório.

e) tabela.

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GABARITO

1. b

2. c

3. c

4. e

5. d

6. b

7. b

8. c

9. a

10. a

11. a

12. e

13. e

14. b

15. d

16. c

17. e

18. b

19. b

20. e

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GABARITO COMENTADO

1. (2017/IESES/CRMV/SC/AGENTE FISCAL) Dentre os locais a seguir citados, em

qual deles poderemos encontrar um conjunto de dados, em seu local original de

armazenamento, em uma base de dados?

a) Consulta.

b) Tabela.

c) Macro.

d) Relatório.

Letra b.

As tabelas são o repositório dos dados de um BD. É nelas que os dados residem,

formando registros, constituídos por atributos, que, na tabela, são chamados de

campos. Cada registro é uma linha da tabela e também é chamado de tupla, e cada

tupla é uma instância da tabela. A consulta é uma ferramenta que permite recupe-

rar os dados de uma tabela e que no MS Access fica armazenada no BD. Macro é

um procedimento automatizado, armazenado no BD e que pode ser executado pelo

usuário.

2. (2017/IBFC/POLÍCIA CIENTÍFICA/PR/AUXILIAR DE NECROPSIA E AUXILIAR DE

PERÍCIA) Um dos principais aplicativos da Microsoft, incluído no Microsoft Office,

que permite criar Bancos de Dados como, por exemplo, um cadastro de análises,

um controle de solicitações de perícias e aplicações mais complexas, é o:

a) Publisher

b) Visio

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c) Access

d) OneNote

e) Project

Letra c.

Como vimos em nossa parte teórica, existem vários SGBD’s e o MS Access é o

SGBD pertencente ao MS Office.

3. (2016/FCC/COPERGÁS/PE/AUXILIAR ADMINISTRATIVO) Muitas vezes, em uma

empresa como a COPERGÁS, é necessário cadastrar clientes, produtos, funcioná-

rios e outras informações, e gerar relatórios a partir da filtragem desses dados de

acordo com os mais variados critérios. Isso poderia ser feito utilizando planilhas do

Microsoft Excel, porém, existe um software do Microsoft Office 2010 mais adequado

para essa finalidade, chamado

a) Base.

b) MySQL.

c) Access.

d) OneNote.

e) SQL Server.

Letra c.

Em se tratando de questões de BD para cargos que não são de TI, o MS Access é,

sem dúvida, o mais cobrado dentre todos. Esse SGBD é constituído por vários ele-

mentos, como tabelas, consultas, formulários e relatórios.

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4. (2016/QUADRIX/CRO-PR/AUXILIAR DE DEPARTAMENTO) Um banco de dados é

uma ferramenta para a coleta e a organização de informações. Os bancos de da-

dos podem armazenar informações sobre pessoas, produtos, pedidos ou qualquer

outro aspecto. Vários bancos de dados começam como uma lista em um programa

de processamento de texto ou em uma planilha. São partes de um banco de dados

típico: tabelas, formulários, relatórios, consultas, macros e módulos. Quanto às

tabelas, considere as afirmativas seguintes.

I – Uma tabela de banco de dados tem uma aparência semelhante à de uma

planilha, já que os dados são armazenados em linhas e colunas. Como re-

sultado, normalmente é bem fácil importar uma planilha para uma tabela de

banco de dados. A principal diferença entre armazenar seus dados em uma

planilha e armazená-los em um banco de dados é a forma como os dados

são organizados.

II – Para obter o máximo de flexibilidade de um banco de dados, os dados preci-

sam estar organizados em tabelas para que não ocorram redundâncias. Por

exemplo, se você estiver armazenando informações sobre funcionários do

CRO-PR, cada funcionário só precisará ser inserido uma vez em uma tabela

configurada somente para armazenar dados desses funcionários. Os dados

sobre produtos serão armazenados em sua própria tabela, e os dados sobre

filiais serão armazenados em outra tabela.

III – Cada linha de uma tabela é conhecida como registro. Os registros são o local

onde as informações individuais são armazenadas. Cada registro consiste

em um ou mais campos. Os campos correspondem às colunas da tabela.

Por exemplo, você poderia ter uma tabela chamada “Funcionários”, onde

cada registro (linha) contém informações sobre um funcionário diferente, e

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cada campo (coluna) contém um tipo de informação diferente, como nome,

sobrenome, endereço e assim por diante. Os campos devem ser designados

como um determinado tipo de dados, seja ele texto, data ou hora, número

ou outro tipo.

Pode-se afirmar que:

a) somente I está correta.

b) somente II está correta.

c) somente III está correta.

d) há apenas duas afirmativas corretas.

e) todas estão corretas.

Letra e.

Quando temos uma questão em que todas as afirmativas são corretas fica bem

mais tranquilo de se explicar. Ainda mais quando cada afirmativa tem mais de

quatro linhas de conceitos, não é verdade??? A estrutura de um BD é bem mais

complexa que uma planilha do Excel. A segunda afirmativa mostra a característica

singular de cada tabela, a qual deve representar uma única entidade ou a associa-

ção de várias entidades. Como explanado anteriormente, os registros são as linhas

da tabela, com seus atributos, cada um com um tipo de dados definido.

5. (2016/CESGRANRIO/ANP/TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Em um Sistema Geren-

ciador de Banco de Dados de uma empresa, criou-se uma tabela de dados, na qual

não vão poder existir registros iguais.

Uma forma de se implementar esse tipo de restrição é

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a) criar vários campos numéricos, tais como campos com valores inteiros, para

evitar ao máximo repetição de valores.

b) inserir um campo que possa relacionar essa tabela com outra, garantindo que

cada conexão entre tabelas seja única.

c) retirar todos os campos de valores compostos da tabela, tais como endereço, e

substituir por campos únicos, tais como logradouro, bairro e cidade.

d) escolher um campo, cujo valor seja único em cada registro, para ser a chave de

busca dos registros da tabela.

e) fazer com que os campos da tabela sejam todos multivalorados, com cada um

desses valores dependentes dos demais.

Letra d.

A chave primária é o campo que permite a unicidade de cada registro, impondo

essa restrição de não haver duplicidade.

6. (2015/FGV/PREFEITURA DE NITERÓI/RJ/FISCAL DE TRIBUTOS) Na questão se-

guinte há referência a um banco de dados denominado banco BD, cujo esquema

relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

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São definidas para essas tabelas-chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com

o quadro a seguir.

Chaves estrangeiras (ou foreign keys) constituem um importante conceito na cons-

trução de bancos de dados relacionais. No banco BD, o número de chaves estran-

geiras que deveriam ser especificadas é:

a) 1;

b) 2;

c) 3;

d) 4;

e) 5.

Letra b.

Lembre-se de que uma chave estrangeira é a chave primária de uma outra tabela.

Então:

Tabela Cliente: chave primária CodigoC.

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Tabela Produto: chave primária CodigoP.

Tabela Venda: chave primária composta dos campos pedido e item.

Na tabela Venda, encontramos os campos CodigoC e CodigoP, e estes são chaves

primárias em suas tabelas de origem. E se são chaves primárias em uma outra

tabela, então elas são chaves estrangeiras na tabela Vendas. Assim, temos duas

chaves estrangeiras no todo.

7. (2015/FGV/PREFEITURA DE NITERÓI/RJ/FISCAL DE TRIBUTOS)

Na questão seguinte, há referência a um banco de dados denominado banco BD,

cujo esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com

o quadro a seguir.

Sobre o banco BD, considere o seguinte conjunto de afirmativas sobre eventuais

restrições no preenchimento das tabelas.

I – Não é permitido dois ou mais produtos com o mesmo nome.

II – Cada cliente tem apenas um código de cliente associado ao seu nome.

III – É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de

uma vez com códigos e preços diferentes.

IV – Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou

mais itens do mesmo produto.

De acordo com as informações disponíveis, é verdadeiro somente o que se afirma

em:

a) I;

b) I e II;

c) I, II e III;

d) II, III e IV;

e) III e IV.

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Letra b.

Lembre-se de que as restrições impõem certas restrições aos registros de uma

tabela. O item III está errado, pois o campo nomeP, por ser uma chave candidata,

não pode se repetir na tabela Produto. O item IV está errado, pois a quantidade de

itens de um produto (campo quantidade) de uma venda não influencia no número

de registros, ou seja, não se repetirá aqui o produto para a mesma venda.

8. (2015/CONPASS/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DE CAIANA/PB/AGENTE ADMINIS-

TRATIVO) Quando um campo de um banco de dados permite identificar um e so-

mente um registro ele é referenciado como sendo uma chave

a) Secundária

b) Principal

c) Primária

d) Básica

e) Primitiva

Letra c.

A chave primária impõe essa restrição de unicidade do registro, identificando-o

unicamente. Como você pode perceber, esse é um assunto extremamente cobrado

em prova.

9. (2015/NC/UFPR/COPEL/TÉCNICO ADMINISTRATIVO I ) Ao criar uma nova tabela

no modo Folha de Dados, o Access cria automaticamente um campo de nome “ID”

e o tipo de dados AutoNumeração. Esse campo é:

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a) Chave primária.

b) Chave estrangeira.

c) Chave secundária.

d) Índice primário.

e) Tupla.

Letra a.

Vários BD’s criam esse campo automático numerado, o qual serve como um campo

de chave primária.

10. (2015/IBFC/SAEB/BA/TÉCNICO DE REGISTRO DE COMÉRCIO) Os quatro prin-

cipais objetos de uma estrutura básica de um banco de dados do Microsoft Office

Access 2007 são respectivamente:

a) Tabelas, Consultas, Formulários e Relatórios.

b) Arquivos, Pesquisa, Formulários e Relatórios.

c) Tabelas, Consultas, Páginas e Telas.

d) Arquivos, Pesquisa, Páginas e Telas.

e) Arquivos, Consultas, Formulários e Telas.

Letra a.

Como visto anteriormente, os objetos principais de um BD do MS Access são:

• tabelas: são o repositório de dados, propriamente dito;

• consultas: são as ferramentas de acesso aos dados armazenados nas tabelas;

• formulários: são as interfaces que permitem o usuário inserir e consultar os

dados sem precisar acessar diretamente os objetos tabelas;

• relatórios: são a exibição organizada e diagramada das consultas às tabelas.

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11. (2015/FCC/SEFAZ/PI/AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL/CONHECI-

MENTOS GERAIS) O modelo de dados mostrado na imagem a seguir apresenta o

relacionamento (com integridade referencial) entre duas tabelas de um banco de

dados criado com o Microsoft Access 2010 em português.

É correto afirmar que

a) a tabela Funcionário possui chave primária e chave estrangeira.

b) um departamento só poderá ser cadastrado se antes já tiver um funcionário

cadastrado nele.

c) na tabela Funcionário, o campo chave estrangeira é IdFunc.

d) a tabela Departamento não possui chave primária.

e) o relacionamento estabelecido entre as tabelas possui grau muitos-para-muitos.

Letra a.

Pela imagem, percebemos que há uma relação 1: N entre as tabelas Departamen-

to: Funcionário. A chave primária da tabela Departamento é IdDep identificada pela

imagem de chave antes dela. Essa mesma chave aparece na tabela Funcionário,

tornando-a, então, em chave estrangeira na tabela Funcionário. Assim, a tabela

Funcionário possui a chave primária IdFunc e a chave estrangeira IdDep.

12. (2015/FCC/SEFAZ/PI/AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL/CONHECI-

MENTOS GERAIS) O modelo de dados mostrado na imagem a seguir apresenta o

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relacionamento (com integridade referencial) entre duas tabelas de um banco de

dados criado com o Microsoft Access 2010 em português. Ela deverá ser utilizada

para responder as questões de números 36 a 38.

Considere que na tabela Departamento o campo IdDep foi criado para receber

valores inteiros e os campos NomeDep e TelefoneDep para receber cadeias de

caracteres. Para inserir o valor 10 no campo IdDep, Recursos Humanos no campo

NomeDep e (86)3216-9600 no campo TelefoneDep, utiliza-se a instrução SQL

a) UPDATE TO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-9600’);

b) INSERT INTO Departamento VALUES (‘10’, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

c) INSERT TO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-9600’);

d) UPDATE INTO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

e) INSERT INTO Departamento VALUES (10, ‘Recursos Humanos’, ‘(86)3216-

9600’);

Letra e.

Temos aqui uma questão que aborda a linguagem SQL para cargos que não são de

TI. Para inserir dados, usamos a consulta “INSERT INTO”, mas, como a letra b usa

o valor ‘10’ entre aspas, ela está errada, pois o campo IdDep é numérico e não tex-

to, o qual não pode receber aspas. Dessa forma, a certa é a letra b. Se não forem

definidos os campos da tabela antes da cláusula VALUE, então os dados devem ser

fornecidos na ordem exata da estrutura da tabela.

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13. (2014/FCC/SEFAZ/PE/AUDITOR FISCAL DO TESOURO ESTADUAL) Um Sistema

de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é um software com recursos especí-

ficos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desen-

volvimento de programas aplicativos. A forma como os dados serão armazenados

no banco de dados é definida pelo modelo do SGBD. Os principais modelos são:

hierárquico, em rede, orientado a objetos e

a) orientado a componentes.

b) funcional.

c) procedural.

d) orientado a serviços.

e) relacional.

Letra e.

Como vimos, é importante conhecer os tipos de BDs que existem, e aqui o tipo que

falta marcar é o relacional, que é o mais cobrado em prova.

14. (2014/IF/CE/IF/CE/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO) Banco de dados pode

ser definido como

a) uma disposição de dados desordenados.

b) uma coleção de dados relacionados referentes a um mesmo assunto e organiza-

dos de maneira útil, com o propósito de servir de base, para que o usuário recupere

informações.

c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir acessos indevi-

dos a dados armazenados.

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d) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a requisitos do

sistema operacional.

e) um conjunto de aplicações desenvolvidas especialmente para esta tarefa de

criar e manter informações.

Letra b.

Como vimos em nossa aula teórica, o BD é um repositório de dados, o qual deve

tratar de um único assunto, um único tema, por questão de organização. Os dados

são inseridos e armazenados, para poderem ser recuperados pelos sistemas que o

acessam.

15. (2014/FGV/SUSAM/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO) A respeito dos conceitos

básicos de bancos de dados, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a

falsa.

 (  ) Cada atributo está associado a um tipo de dados, de acordo com a informação

que irá armazenar.

 (  ) A estrutura de dados utilizada no modelo relacional é a árvore.

 (  ) Cada instância de uma tabela é a tupla.

As afirmativas são, respectivamente,

a) F, V e F.

b) F, V e V.

c) V, F e F.

d) V, F e V.

e) F, F e V.

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Letra d.

Os atributos de uma tabela devem possuir um tipo de dado. A estrutura de dados

em árvore é utilizada pelos BD’s hierárquicos e não os relacionais. Os BD’s relacio-

nais são estruturados em tabelas que se associam entre si por meio de relaciona-

mentos. Cada registro ou tupla de uma tabela representa uma instância sua.

16. (2014/COPEVE/UFAL/UFAL/TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO) Qual

a denominação de um conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de

forma a terem significado?

a) Dado

b) Processamento

c) Informação

d) Memória

e) Cluster

Letra c.

Quando os dados agrupados são devidamente ordenados e organizados de forma

a produzirem um significado, tais dados produzem a informação. A produção de

informação extraída de um BD exige essa organização e ordenação de forma a pro-

duzir sentido e levar a conclusões e análises de valor.

17. (2014/ESAF/MF/ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Em um Banco de

Dados Relacional:

a) Uma linha é chamada de célula, um cabeçalho da coluna é chamado de top e a

tabela é chamada de relação.

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b) Uma linha é chamada de relação, um cabeçalho da coluna é chamado de atribu-

to e a tabela é chamada de n-tupla

c) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de sentença

e a tabela é chamada de planilha.

d) Uma linha é chamada de dataset, um cabeçalho da coluna é chamado de atribu-

to e a tabela é chamada de normalização.

e) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de atributo

e a tabela é chamada de relação.

Letra e.

Embora muito conhecida como registro, a tupla é uma linha da tabela; os cabeça-

lhos das colunas são os atributos das tabelas. As tabelas são chamadas formalmen-

te de relações, conceito oriundo da Álgebra, da teoria dos conjuntos.

18. (2014/VUNESP/PC/SP/TÉCNICO DE LABORATÓRIO)

A figura apresenta o Modo Design de uma consulta com duas tabelas: Ensaios e

Valores, previamente relacionadas pelo campo idEnsaio. Essa consulta está confi-

gurada para exibir todos os campos das duas tabelas, sem filtros, e o tipo de junção

deve incluir todos os registros da tabela Ensaios e somente os registros da tabela

Valores quando os campos idEnsaio forem iguais.

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O ícone posicionado em frente ao campo idEnsaio, indica que o campo é uma

chave ____________ da tabela Ensaios, ou seja, dentre outras características, não

permite valores duplicados ou nulos, e identifica de forma exclusiva cada registro

armazenado na tabela.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

a) de pesquisa

b) primária

c) recursiva

d) exclusiva

e) automática

Letra b.

Vendo as características listadas, como não permitir valores duplicados ou nulos,

identificando de forma exclusiva cada registro armazenado na tabela; fica claro

para nós que se trata da chave primária, também identificada por meio da figura

de uma chave.

18. (2013/MAKIYAMA/DETRAN/RJ/ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO) De

acordo com a linguagem SQL, qual comando a seguir retorna todos os campos da

tabela Detran?

a) View *.detran from Detran

b) Select * from Detran

c) Apresenta Detran.* group by desc

d) Selecione tabela Detran from Detran

e) Consult * from Detran

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Letra b.

Mais uma questão sobre SQL, e também para um cargo que não é de TI. Retornar

aqui significa recuperar e isso é feito por meio da cláusula SELECT, cuja única al-

ternativa é a letra b.

19. (2013/VUNESP/TJ/SP/ADVOGADO) O tipo de objeto onde são armazenados os

dados que são inseridos em um banco de dados do MS-Access 2010, em sua con-

figuração padrão, é:

a) formulário.

b) consulta

c) macro

d) relatório.

e) tabela.

Letra e.

Uma questão conceitual básica sobre o armazenamento dos dados dentro de um

BD: a tabela. Claro que os dados ficam armazenados no BD, mas dentro do BD,

eles ficam guardados nas tabelas.

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