Algoritmo

MODELO DE APRESENTAÇÃO
Autor: Sediangani Sofrimento 1

Área: DET
Sumário 2
 Bibliografia
 Algoritmo
 Definição
 Metodologia para construir algoritmos
 Formas de representação de algoritmos
 Descrição Narrativa
 Fluxograma convencional ou Diagrama de blocos
 Pseudocodigo ou Portugol estruturado
Autor: Sediangani Sofrimento

Ano Académico: 2022/2023
Bibliografia 3
Principal
• SOUSA, MARCOS ANTÓNIO FURLAN de. Algoritmo e logica de programação. São Paulo: Thomson 2005.
• LOUDON, KYLE. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
• STROUSTRUP, BJARNE. A linguagem de programação C++. 3.ed Porto Alegre: Bookman, 2000.
• LOPES, ANITA E GARCIA, GUTO. Introdução à Programação. Rio de Janeiro, Editora: Campus, 2002.
• BARBOSA, LISBETE MADSEN. Ensino de Algoritmos em Cursos de Computação. Educ, 2001.
• CORMEN, THOMAS H (...[et al.]). Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

Sumário 4
 Introdução
 Algoritmo
 Conceitos
 VisuAlg como ferramenta de apoio
 Introdução ao VisuAlg
 Compiladores e Interpretadores
 Estrutura de um algoritmo em VisuAlg

Introdução 5
o Na computação, quando temos um problema a ser resolvido devemos
1. Ler atentamente o enunciado do problema até entendê-lo bem
2. Identificar os dados de entrada
3. Identificar as saídas (resultados esperados)
4. Entender o que algoritmo/programa deve fazer, isto é, como transformar as entradas em saídas
5. Identificar se existem valores ou dados intermediários, necessários para transformar entradas em

saídas.
2022/2022

Ano Académico:
Lógica 6
 Lógica de Programação:
 Técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objectivo.
 Sequência Lógica: 1.  2. 3

 Passos executados até se atingir o objectivo ou solução de um problema
 Podem ser descritos como uma sequência de instruções, que devem ser seguidas para se
cumprir uma determinada tarefa

Instrução 7
 Cada um dos passos, cada uma das acções a tomar(obedecendo a sequência

lógica) para ir resolvendo o problema, ou para ir executando a tarefa
 Em informática, é a informação que indica a um computador uma operação

elementar a executar
o Ex.: “soma”. “subtrair”, “comparar se é maior”, etc.
 Uma só instrução não resolve problemas reais
 Executar um conjunto de instruções

 Executar em uma sequência lógica

Exemplo 8
 Instruções para fazer uma omelete:

o “partir ovos”, “bater ovos”, “pôr sal”, “ligar fogão”, “pôr óleo na frigideira”, “pôr
frigideira no fogo”, “fritar ovos batidos”, etc...
 Quanto às instruções isoladas

o Só “quebrar ovos”, ou só “pôr óleo na frigideira”, não são suficientes para cumprir a
tarefa “fazer omelete”
 Quanto à sequência lógica

o Se executarmos “fritar ovos batidos” antes de “bater ovos”, ou pior, antes de “quebrar
ovos”, não iremos cumprir a tarefa “fazer omelete”.

Sumário 9
 Apresentação
 Bibliografia
 Introdução
 Algoritmo
 Conceitos
 VisuAlg como ferramenta de apoio
 Introdução ao VisuAlg
 Compiladores e Interpretadores
 Estrutura de um algoritmo em VisuAlg

Algoritmo 10
Sequência finita de passos que levam à execução de uma tarefa.
Claro e preciso.
Exemplo: “somar dois números”:

 Escrever primeiro número no rectângulo A
 Escrever segundo número no rectângulo B
 Somar o número do rectângulo A com o número do retângulo B e escrever o
resultado no rectângulo C

Algoritmo 11
Conjunto finito de instruções bem definidas e não ambíguas, que se executadas por
uma determinada sequência resolvem um problema.
Um computador não possui raciocínio  as instruções devem ser rigorosas, detalhadas e
não ambíguas.

Sumário 12
Apresentação
Bibliografia
Introdução
Algoritmo
Conceitos
Metodologia para construir algoritmos
Formas de representação de algoritmos
Descrição Narrativa
Fluxograma convencional ou Diagrama de blocos
Pseudocodigo ou Portugol estruturado
VisuAlg como ferramenta de apoio
Introdução ao VisuAlg
Compiladores e Interpretadores
Estrutura de um algoritmo em VisuAlg

Representação de algoritmos 13
Existem diversas formas de representação
As mais conhecidas são
 Descrição Narrativa
 Fluxograma convencional ou Diagrama de blocos
 Pseudocódigo, também conhecido como Linguagem Estruturada ou Portugol.

Representação de algoritmos – Descrição Narrativa 14
Representação dos algoritmos directamente em linguagem natural
Exemplo: Troca de um pneu furado Exemplo: Receita de bolo
1. Afrouxar ligeiramente as porcas 1. Misturar os ingredientes

2. Suspender o carro 2. Untar a forma com manteiga
3. Retirar as porcas e o pneu 3. Despejar a mistura na forma
4. Colocar o pneu de reserva 4. Se houver coco ralado
5. Apertar as porcas 5. então despejar sobre a mistura
6. Abaixar o carro 6. Levar a forma ao forno
7. Dar o aperto final nas porcas 7. Enquanto não corar
8. Deixar a forma no forno
9. Retirar do forno
10.Deixar esfriar
 Pouco utilizada na prática porque o uso da linguagem natural muitas vezes dá oportunidade a
más interpretações, ambiguidades e imprecisões.

Fluxograma convencional ou diagrama de blocos 15
 Famosa frase:
PERCEBESTE?? OU QUERES QUE TE FAÇA UM DESENHO ??
 É uma representação gráfica de algoritmos onde formas geométricas diferentes implicam

acções (instruções, comandos) distintas.
 Facilita o entendimento das ideias de uma pessoa ou equipa. Por esse motivo é muito popular.
 Intermediária da descrição narrativa e pseudocódigo
 Preocupam-se com detalhes físicos da implementação do algoritmo

Fluxograma convencional ou diagrama de blocos 16
Início e final do fluxograma Início
Operação de entrada de dados N1, N2
Operação de saída de dados

Média  (N1 + N2) / 2
Média>=10 .V.
Exame
Decisão .F.
Fluxo da informação (dado)
Recurso Fim

Pseudocódigo 17
 O pseudocódigo é uma forma de representar um algoritmo, utilizando uma linguagem simples intermédia
entre a linguagem natural e uma linguagem de programação.
 Utiliza um conjunto restrito de palavras-chave, em geral na língua nativa do programador, equivalentes

as que existem nas linguagens de programação
 É rica em detalhes
Tipos das variáveis
 Assemellha-se à forma como os programas são escritos
 Exemplo de Pseudocódigo
 Portugol (que utiliza o interpretador VisualALG)

Pseudocódigo 18
 Fases para desenvolver o algoritmo:

o Determinar o problema, definí-lo(entendê-lo) bem.
o Dividi-lo nas três fases:
 Exemplo:
 Problema: calcular a média de quatro números
 Dados de entrada: os números N1, N2, N3, N4
 Processamento: somar os quatro números e dividir por 4
 Dado de saída: a média final

Pseudocódigo – Exemplo (Média de 2 Números) 19
Algoritmo “Aprovação”
var
n1, n2, media: real
Inicio
Escreva(“Introduza 2 números: ”)
Leia(n1, n2);
media (n1 + n2) / 2
Se (media >= 10) Entao
Escreva(“Aprovado”)
Senao
Escreva(“Reprovado”)
Fimse
Fimalgoritmo.

Sumário 20
Apresentação
Bibliografia
Introdução
Algoritmo
Conceitos
Metodologia para construir algoritmos
Formas de representação de algoritmos
Descrição Narrativa
Fluxograma convencional ou Diagrama de blocos
Pseudocodigo ou Portugol estruturado
VisuAlg como ferramenta de apoio
Introdução ao VisuAlg
Compiladores e Interpretadores
Estrutura de um algoritmo em VisuAlg

VisuAlg 21
Linguagem interpretada
Versão portuguesa dos pseudocódigos
Permite apenas um comando por linha

Por isso não há necessidade de tokens separadores de estruturas, como ponto e virgula
Todas as palavras-chave (palavras reservadas) do VisuAlg foram implementadas sem acentos,

cedilha.
Exemplo:
o comando se..então..senão é definido como se..entao..senao

Compilador 22
 Um programa que traduz o programa escrito por nós em código fonte (source code) para código
máquina, pronto para ser executado pelo computador;
 Lê todo o programa “source”, Analisa o programa (análise sintática e semântica) e traduz tudo para
linguagem má́quina, introduzindo algumas optimizações;
 Se existirem erros publica uma lista do que encontrou e não produz o executável (Linguagem máquina);
 Só detecta erros de sintaxe e algumas más práticas de programação. Não detecta os erros de lógica, que
são da nossa responsabilidade;
 O código compilado é mais rápido de ser acessado

Compilador 23
Compilação
swap (int v[], int k) {
int temp;
Programa em temp = v[k]; Compilador
linguagem C v[k] = v[k+1];
v[k+1] = temp;
}
...
Programa em add $2, $4,$2
linguagem Assembler
lw $15, 0($2)
Assembly lw $16, 4($2)
...
00000000101000010000000000011000
00000000100011100001100000100001
Programa em 10001100011000100000000000000000
linguagem 10001100111100100000000000000100
máquina 10101100111100100000000000000000
Algoritmo e programa 17

Interpretador 24
 Analise, traduz e executa linha a linha. Os erros de sintaxe referem-se apenas à linha que está a ser executada;
 A execução é mais lenta, pois inclui a análise e a geração de código;
 Correções e alterações são mais rápidas de serem realizadas
 Consomem menos memória
 Necessita sempre ser lido o código original para ser executado

Dúvidas 25

ATÉ A PRÓXIMA AULA!
26
Volenti Nihil Difficili -“A quem quer, nada é difícil”

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Autor: Sediangani Sofrimento 1

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• BARBOSA, LISBETE MADSEN. Ensino de Algoritmos em Cursos de Computação. Educ, 2001.

Autor: Sediangani Sofrimento

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o Na computação, quando temos um problema a ser resolvido devemos

1. Ler atentamente o enunciado do problema até entendê-lo bem

2. Identificar os dados de entrada

3. Identificar as saídas (resultados esperados)

5. Identificar se existem valores ou dados intermediários, necessários para transformar entradas em

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 Técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objectivo.

 Sequência Lógica: 1.  2. 3

Autor: Sediangani Sofrimento

 Cada um dos passos, cada uma das acções a tomar(obedecendo a sequência

 Em informática, é a informação que indica a um computador uma operação

 Uma só instrução não resolve problemas reais

 Executar um conjunto de instruções

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 Instruções para fazer uma omelete:

 Quanto às instruções isoladas

 Quanto à sequência lógica

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Sequência finita de passos que levam à execução de uma tarefa.

Exemplo: “somar dois números”:

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Existem diversas formas de representação

As mais conhecidas são

 Fluxograma convencional ou Diagrama de blocos

 Pseudocódigo, também conhecido como Linguagem Estruturada ou Portugol.

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Representação dos algoritmos directamente em linguagem natural

Exemplo: Troca de um pneu furado Exemplo: Receita de bolo

1. Afrouxar ligeiramente as porcas 1. Misturar os ingredientes

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 É uma representação gráfica de algoritmos onde formas geométricas diferentes implicam

 Intermediária da descrição narrativa e pseudocódigo

 Preocupam-se com detalhes físicos da implementação do algoritmo

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Início e final do fluxograma Início

Operação de entrada de dados N1, N2

Operação de saída de dados

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 Utiliza um conjunto restrito de palavras-chave, em geral na língua nativa do programador, equivalentes

 Assemellha-se à forma como os programas são escritos

Autor: Sediangani Sofrimento

 Fases para desenvolver o algoritmo:

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Versão portuguesa dos pseudocódigos

Permite apenas um comando por linha

Todas as palavras-chave (palavras reservadas) do VisuAlg foram implementadas sem acentos,

Autor: Sediangani Sofrimento

 O código compilado é mais rápido de ser acessado

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Autor: Sediangani Sofrimento

 A execução é mais lenta, pois inclui a análise e a geração de código;

 Correções e alterações são mais rápidas de serem realizadas