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Salviano A. Leão
18 de março de 2019
1 Computador
3 Sistemas de Armazenamento
Partes de um computador
Partes de um computador
Placa Mãe
Placa Mãe
Diagrama da Placa-Mãe
Memória
DIMM Memory
DDR
DDR 2
DDR 3
DDR 4
cm.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Processador
Memória Memória
RAM CPU - Unidade ROM
Unidades de
Central de
entrada
Processamento
Unidades de
Unidade de Controle saída
Memórias
secundárias Memória Unidade
Registradores Lógica e
cache
Aritmética
BIOS
UEFI
A UFEI (Unified Extensible Firmware Interface): http://www.uefi.org/
é um método de carregar o sistema operacional.
ele é capaz de ler as tabelas de partições e compreender o sistema de arquivos
utilizado, possui suporte a ambas as tabelas de partições MBR e GPT.
não é carrega nenhum código de boot na MBR, existindo ou não.
utiliza uma partição especial na tabela de partições chamada "EFI SYSTEM
PARTITION", na qual os arquivos necessários para carregamento do sistema
são armazenados. A partição EFI é geralmente formatada como FAT32.
para um carregamento automático de um sistema pelo UEFI é preciso
armazenar o arquivo responsável por esta função no caminho
/EFI/boot/bootx64.efi dentro da partição reservada para o UEFI.
Multiboots podem ser feito diretamente, sendo que cada sistema pode
armazenar seus arquivos de carregamento no diretório
<EFI SYSTEM PARTITION>/EFI/<VENDOR NAME>/. Para a UEFI torna-se
simplesmente uma questão de carregar um arquivo para cada sistema
operacional.
Salviano A. Leão Física Computacional 18 de março de 2019 12 / 75
Software de carregamento do sistema operacional
Estrutura da UEFI
Modelo da UEFI
Carregador EFI do SO
Outros roda os
Serviços
SMBIOS serviços
ACPI de boot EFI
EFI
Interfaces
para
Plataforma
outros
dispositivos do Hardware
Partição do Carga do SO
sistema EFI pela EFI
Salviano A. Leão Física Computacional 18 de março de 2019 14 / 75
Software de carregamento do sistema operacional
Titulo
Nomeclatura
Diferença
Note que a notação anterior traz uma confusão, pois 1 megabytes é 106 bytes,
entretanto na contagem acima é na realidade 1024 × 1024 = 1048576 bytes que é
maior do que 1 megabytes em 48.756 Bytes. Portanto, 1 GB =
1048576 × 1024 = 1073741824 Bytes que é maior do que 109 bytes em 73741824
bytes, ou seja da ordem de 73 MB, logo em 500 GB estamos perdendo da ordem
de 73.741.824 × 500 = 36.870.912.000 Bytes ou seja da ordem de 36, 8 GB .
Note que um Disco rígido de 500 Gb na realidade quando formatado apresenta um
tamanho em KB menor do que os 500.000.000 de Bytes esperados.
http://whatsabyte.com/
Capacidade de armazenamento de um HD
Sistemas de Armazenamento
Os principais sistemas de armazenamento de dados são:
HD (Hard Disk) ou disco rígido.
Unidades SSD.
Unidade de CD ou DVD.
Discos removíveis: Pen-Drive, HD removíveis, cartões de memória,etc.
A forma como o sistema operacional trabalha com os discos é algo vital para a
eficácia do sistema e segurança dos dados.
Conexões
Applications
User space
GNU C Library
Interprocess
Physical
communication
file systems
system
I/O interface
Sistema operacional
Network
Sistema operacional
B
S
U
DIMM Memory
leitora/gravadora
dispositivos de CD/DVD
disco rígido e/ou portas usb
memória
Dispositivos de Armazenamento
Conecção Sata
Cabo Sata
Unidade de disco
Discos SCSI
Pen-Drivers
Unidades de Disquete
Tipos de Partições
Partições Estendidas
Quando criamos uma partição e definimos que seu tipo será Estendida, uma
tabela de partição estendida é criada. Essencialmente, a partição estendida é
como um drive de disco por si só:
Tem uma tabela de partição que aponta para uma ou mais partições.
As partições internas a uma partição estendida são denominadas partições
lógicas.
Instalando Linux
Créditos:
http://web.mit.edu/rhel-doc/4/RH-DOCS/rhel-ig-ppc-multi-pt_br-4/
ap-partitions.html#S2-PARTITIONS-MAKE-ROOM
Partições
Partições lógicas
Exemplos
A partição swap
Sistemas de Arquivos
Journaling
Journaling
JFS e XFS
JFS: Sigla de Journaling File System, foi criado pela IBM para uso em
servidores corporativos, e teve seu código-fonte liberado. Ele
também usa a estrutura I-node para armazenar a localização dos
blocos de cada arquivo nas estruturas físicas do disco. A versão
JFS2 armazena esses I-nodes em uma árvore binária para acelerar o
acesso a essas informações. Esses blocos podem variar de 512 a
4096 bytes, e a alocação dos I-nodes é feita conforme vai sendo
necessário.
XFS: desenvolvido originalmente pela Silicon Graphics e posteriormente
disponibilizado o código-fonte, o XFS possui vários patches e
alguns bugs, mas é um sistema de arquivos muito rápido na
gravação e possui um desfragmentador para arquivos.
sigla de New Technology File System, foi desenvolvido pela Microsoft para
ser utilizado nas versões de rede do Windows, inicialmente o NT, e
posteriormente o 2000 Server e o 2003 Server. Baseado no HPFS (High
Performance File System), da IBM, o NTFS possui suporte a gravação de
permissões de acesso, Reparse Points, que permite associar ações a arquivos
e pastas, quotas de discos, entre outros recursos.
Por ser um sistema proprietário, da Microsoft, não foi possível desenvolver
para o GNU/Linux um suporte nativo a sistemas de arquivos NTFS. É
possível ler, mas não há suporte eficiente à gravação nesse sistema de
arquivos. Em alguns casos, pode-se usar o Captive, um programa
disponibilizado sob a licença GNU GPL que se utiliza de arquivos de sistema
do Windows para permitir a gravação em sistemas de arquivos NTFS, e por
isso requer que o Windows esteja instalado no computador. O desempenho
do Captive é pobre, a gravação de arquivos é muito lenta, atingindo míseros
2 MB por segundo. Outra alternativa, porém paga, é o Paragon NTFS, que
funciona muito bem e possui um desempenho muito superior ao do Captive.
Falar qual sistema de arquivos você deve usar é uma missão quase impossível, é
como falar de distribuições GNU/Linux: alguém que adora o Slackware com
certeza só vai recomendar o Slackware, e alguém que adora o Debian com certeza
só vai recomendar o Debian, e assim por diante.
Em se tratando de sistemas de arquivos, a recomendação é que você escolha,
entre os que possuem os recursos que você precisa, aquele que apresentar o
melhor desempenho.
Nesse caso, a menos que você vá utilizar NFS, o sistema de arquivos mais
indicado é o ReiserFS, que possui comprovadamente um desempenho muito
superior ao de outros sistemas de arquivos. Se for utilizar NFS, uma vez que
existe o problema de compatibilidade do ReiserFS, pode-se utilizar o XFS, ou o
EXT3. Entretanto, se você realmente não precisa das vantagens do journaling, o
EXT2 pode ser a melhor alternativa para você.
Montando Partições
Agora, quando gravarmos alguma coisa no diretório /home/, ela será gravada na
partição /dev/sda5, e não na mesma partição em que está o sistema de arquivo
raiz /. A utilidade disso é bem clara: se por acaso acontecer algum problema e o
sistema operacional for corrompido, basta formatar a partição principal e reinstalar
o sistema, sem mexer na partição /dev/sda5, que contém o diretório /home/.
sistema de arquivos: sistema de arquivos usado no dispositivo ou partição que se deseja montar. Pode ser
ext3, ext2, reiserfs, xfs, vfat, jfs, minix, etc. Se você não souber o sistema de arquivos
utilizados, experimente a opção auto;
opções: há várias opções disponíveis. Dentre elas pode-se citas as usadas para montar:
ro: a partição no modo somente leitura, não sendo possível fazer
alterações no sistema de arquivos do dispositivo;
rw: a partição no modo de leitura e escrita, permitindo fazer alterações
no sistema de arquivos;
loop: sistemas de arquivos gravados em arquivo (imagens);
noexec: e não permitir a execução de programas já gravados no sistema de
arquivos do dispositivo;
noatime: e não gravar informações da data do último acesso aos arquivos;
nodev: e não permitir a criação de dispositivos no sistema de arquivos do
dispositivo;
nosuid: e não permitir a criação de arquivos com o bit SUID ligado.
dispositivo: é a partição, disco ou arquivo que deseja acessar;
ponto de montagem: é o diretório a partir de onde deseja-se acessar o dispositivo.
Como você pode ver, pode-se especificar tanto o dispositivo quanto o ponto de
montagem. Assim, se você montou um dispositivo com o comando
mount /dev/sdb1 /media/usb, por exemplo, você poderá desmontá-lo tanto
com umount /dev/sdb1 quanto com umount /media/usb.
A Estrutura do fstab