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Atena Editora
2019
2019 by Atena Editora
Copyright © Atena Editora
Copyright do Texto © 2019 Os Autores
Copyright da Edição © 2019 Atena Editora
Editora Executiva: Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira
Diagramação: Karine de Lima
Edição de Arte: Lorena Prestes
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O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade
exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos
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Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto – Universidade Federal de Pelotas
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Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho – Universidade de Brasília
Prof. Dr. Constantino Ribeiro de Oliveira Junior – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Cristina Gaio – Universidade de Lisboa
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Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins
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Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7247-500-6
DOI 10.22533/at.ed.006192407
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná - Brasil
www.atenaeditora.com.br
contato@atenaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1................................................................................................................. 1
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ENCONTRADOS NA REDE DE DRENAGEM DA ÁREA CENTRAL
DO MUNÍCIPIO DE CONCÓRDIA EM SANTA CATARINA
Julio Cesar Rech
Ana Paula Gasperin
Susane Deparis
Mariana Pereira
Luana Aparecida Paganini
Ediana Dianei de Oliveira
Patrique Savi
Aline Schuk Rech
DOI 10.22533/at.ed.0061924071
CAPÍTULO 2............................................................................................................... 15
AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS DE UM LATICÍNIO DO NORTE DO
PARANÁ
Ana Paula Jambers Scandelai
Danielly Cruz Campos Martins
Luiz Roberto Taboni Junior
Murilo Keith Umada
Fernanda de Oliveira Tavares
Cristhiane Michiko Passos Okawa
DOI 10.22533/at.ed.0061924072
CAPÍTULO 3............................................................................................................... 27
DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM ÁREA URBANO-INDUSTRIAL E
ALTERAÇÕES NA QUALIDADE DA ÁGUA
Mirna A. Neves
Eduardo B. Duarte
Valerio Raymundo
Fabricia B. Oliveira
DOI 10.22533/at.ed.0061924073
CAPÍTULO 4............................................................................................................... 37
PROBLEMÁTICA DA GERAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Lara Rita Albuquerque Câmara
Darlann Weskley Sousa Silva,
Marília da Cruz dos Santos
Joicy Araujo Soares
George Vinicius Oliveira Gonçalves
DOI 10.22533/at.ed.0061924074
CAPÍTULO 5............................................................................................................... 52
IMPLEMENTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE PAPEL NO CAMPUS UFSCAR LAGOA DO SINO
Anne Alessandra Cardoso Neves
Ubaldo Martins das Neves
Isabella Christina Athayde Sfair
DOI 10.22533/at.ed.0061924075
SUMÁRIO
CAPÍTULO 6............................................................................................................... 60
MODELAGEM FUZZY COMO FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NO GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO AMAZONAS
Benone Otávio Souza de Oliveira
Ediléa Cristina Barros Michel
José Arnaldo Frutuoso Roveda
Sandra Regina Monteiro Masalskiene Roveda
DOI 10.22533/at.ed.0061924076
CAPÍTULO 7............................................................................................................... 71
MODELAGEM DE TAXAS DE EROSÃO DE ESTRADA NÃO PAVIMENTADA DA REGIÃO
METROPOLITANA DE FORTALEZA-CE
Mayara da Silva Lima
Teresa Raquel Lima Farias
Waleska Martins Eloi
Mariano da Franca Alencar Neto
Francisco das Chagas Soares
DOI 10.22533/at.ed.0061924077
CAPÍTULO 8............................................................................................................... 85
ABORDAGEM COMPARATIVA DE DRAGAS MECÂNICAS E HIDRÁULICAS PARA REMOÇÃO DE
DIFERENTES TIPOS DE SEDIMENTOS EM ÁREAS PORTUÁRIAS
Marcio Pagano Aragona
Celso Elias Corradi
DOI 10.22533/at.ed.0061924078
CAPÍTULO 9............................................................................................................... 93
ESTUDO GEOQUÍMICO DE ÁGUAS E SEDIMENTOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE LAVRA
DE CALCÁRIO
Anelise Marlene Schmidt
Cristiane Heredia Gomes
Joseane Kolzer Schroeder
Guilherme Pacheco Casa Nova
Bruno Acosta Flores
DOI 10.22533/at.ed.0061924079
SUMÁRIO
CAPÍTULO 11........................................................................................................... 115
GESTÃO PARTICIPATIVA COMO ELEMENTO NORTEADOR NA ELABORAÇÃO DE TERMOS DE
REFERÊNCIA PARA PROJETOS HIDROAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS
VELHAS
Thais Cristina Pereira da Silva
Fabiana de Cerqueira Martins
Lívia Cristina da Silva Lobato
Raissa Vitareli Assunção Dias
DOI 10.22533/at.ed.00619240711
SUMÁRIO
CAPÍTULO 17........................................................................................................... 183
COMPOSTAGEM DE LODO DE ETA
Regina Teresa Rosim Monteiro
Elaine Contiero Ribeiro
Gabriel Teodoro Batista
Patrick Oliveira Nunes da Silva
Cassia Conrado Souto
DOI 10.22533/at.ed.00619240717
SUMÁRIO
CAPÍTULO 22........................................................................................................... 235
USO DE VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT) PARA ESTIMATIVA DE VIGOR E DE
CORRELAÇÕES AGRONÔMICAS EM GENÓTIPOS DE CAPIM CYNODON
Marcos Cicarini Hott
Ricardo Guimarães Andrade
Walter Coelho Pereira de Magalhães Junior
Flávio Rodrigo Gandolfi Benites
DOI 10.22533/at.ed.00619240722
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
ABSTRACT: In Brazil, cities grew near rivers. Problems with flooding are frequent and
are aggravated by the irregular disposition of urban solid waste. Solid urban waste
obstructs the drainage network. These characteristics are present in the study area of
this research. The municipality of Concordia is next to rivers and streams, has disorderly
urban planning and irregular topography, resulting in constant flooding. Some measures
can be taken to minimize these impacts and ensure that drainage networks operate
at their effective capacity. These suggested measures involve preventing the entry of
waste into drainage structures. The objective of this article is to identify the solid wastes
carried by the rainwater to the drainage system in the municipality. For this, filters of
malleable steel mesh were installed in three storm drain in the central region. The storm
drain are located in flood area and the filter is due to lack of standardization in the size
of the storm drain. After a time of residence of the filters in the structures it is possible
to identify the predominant presence of organic matter (leaves and soils) resulting from
the inefficiency of pruning and sweeping services at the site. This obstructive material
needs to be frequently removed from the piping, thus ensuring the functionality of the
structure. There is also a need to apply a set of measures involving environmental
education, annual maintenance and care with the execution of certain services, such
as sweeping and pruning with the immediate collection of waste. The residues found
in the mouths of storm drain added to the high index of central waterproofing, and the
rugged relief are aggravating factors for flood increase in the municipality of Concordia.
KEYWORDS: Urbanization. Urban drainage. Solid waste. Flooding.
1 | INTRODUÇÃO
2 | DRENAGEM URBANA
Cruz, Souza & Tucci (1997) definem como sistemas de drenagem sustentáveis,
as alternativas que busquem minimizar os efeitos negativos infligidos aos processos
naturais e sociais, assim como os problemas causados ao município em relação à
manutenção dos sistemas e ampliação das infraestruturas. De acordo com Tucci
(2002) as soluções sustentáveis frequentemente são constituídas por medidas não
estruturais. O papel da educação ambiental é essencial para a conscientização da
população e auxiliam na conservação dos sistemas de drenagem, muitos municípios
utilizam dessa ferramenta para evitar o lançamento de lixos e entulhos em vias
públicas, corpos d’água, lotes e demais localidades, incentivando o respeito aos
dias e horários da coleta do lixo (SCHUCK et al., 2015). Na figura 3 é ilustrado
o folder distribuído pela prefeitura de Concórdia para os munícipes buscando a
conscientização ambiental, voltado à coleta, armazenamento e disposição de
resíduos sólidos.
Uma alternativa viável e de baixo custo, é a instalação de filtros nas entradas das
bocas de lobo para retenção dos materiais sólidos antes que os mesmos cheguem
às redes de macro drenagem. Os filtros geralmente com diâmetro de 5 a 20 mm são
colocados abaixo das grelhas e permitem a passagem da água. O material retido deve
ser retirado periodicamente a cada 4 ou 6 semanas por uma equipe de manutenção,
Na região em que o rio dos Queimados passa pela cidade, existe um histórico
de inundações, onde cheias provocaram danos aos comerciantes e moradores. Há
relatos de inundações nos seguintes meses e anos: agosto de 1982, maio e julho de
1983, agosto de 1984, maio de 1987, janeiro de 1988, maio de 1992, junho de 1998,
setembro de 2000, julho de 2007 e 25 de abril de 2010 (PMS, 2013). Devido esse
histórico de inundações e pelo município estar localizado próximo às margens de um
1ª boca de lobo monitorada; 2ª boca de lobo monitorada; 3ª boca de lobo monitorada. Fonte:
Autor (2016).
*Área circundada em branco na imagem é a localização da boca de lobo. Fonte: Autor (2016).
*Área circundada em branco na imagem é a localização da boca de lobo. Fonte: Autor (2016).
5 | CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BAPTISTA, Márcio Benedito; NASCIMENTO, Nilo; BARRAUD, Sylvie. Técnicas Compensatórias em
Drenagem Urbana. 2. ed. Porto Alegre: Abrh, 2011. 318 p.
BARRASS, Robert. Alimento, Biologia e Povo. São Paulo: Melhoramentos, 1977. 243 p.
BRASIL (a). Lei Federal nº 11.445, de 05 de Janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para
o saneamento básico. Brasília, DF 2007.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro (Ed.). Gestão do Saneamento
Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Barueri: Manole, 2012. (Coleção
Ambiental).
TUCCI, Carlos E. M.; NEVES, Marllus Gustavo Ferreira Passos das. Resíduos Sólidos na
Drenagem Urbana: Aspectos Conceituais. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 13, n. 3, p.1-
11, jul. 2008.
ABSTRACT: Brazil is one of the world’s largest producers of milk, having produced in
2017 more than 35 billion liters. The south of the country is the most productive region,
responsible for 37% of the milk production in 2016. As a consequence of this production
problems related to environmental pollution emerge. The main environmental impacts
caused by this sector are related to wastewater discharge, solid waste generation and
atmospheric emissions. In view of this, this study aimed to identify the solid and liquid
residues inherent to milk production in a large dairy located in the north of Paraná state.
An evaluation of the current system of management, treatment and/or disposal of these
wastes was carried out. It was also accomplished a survey and a description of the
wastewater treatment processes adopted by the company, as well as an analysis of
the wastewater quality before and after its treatment. Finally, improvement points were
identified and measures were proposed for solid and liquid waste advancement, in order
to reduce pollutants and the environmental impact caused by milk production. The data
showed that the organization has met the requirements imposed by environmental
legislation, resulting in a treated wastewater with physicochemical parameters below
the established standards. The solid waste management was also effective, with its
proper destination being made. Aiming the highest environmental quality, improvement
measures were proposed, mainly in relation to the drinking water and the wastewater
treatment sludge management.
KEYWORDS: Dairy Wastewater, Wastewater Treatment, Waste Monitoring,
Environmental Impact Reduction, Improvement Measures.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
4 | CONCLUSÕES
Foi possível observar que a organização estudada demonstrou estar não apenas
preocupada com a legislação vigente, mas também com a qualidade ambiental,
contando, assim, com um eficaz tratamento de seu efluente líquido resultante do
seu processo produtivo e boa gestão dos resíduos sólidos por ela produzidos. No
entanto, visando à maior qualidade ambiental, medidas de melhorias são propostas
em relação, principalmente, à gestão do lodo gerado durante o tratamento terciário
de efluentes, bem como da gestão da água potável.
Devido à eficiência do seu processo de tratamento de efluente, fazendo-se
cumprir os limites permitidos pelas legislações ambientais, propõe-se como medida
mitigadora ao consumo de água potável, a adoção da prática de reuso nas instalações
da organização que exigem fins menos nobres, como o reuso de águas pluviais e
do efluente tratado para irrigação de jardins, limpeza de áreas externas, descargas
em vasos sanitários e uso em torres de resfriamento. Apesar de não existir uma
legislação para os limites dos parâmetros físico-químicos e biológicos em águas de
reuso, para os usos mencionados, existem recomendações nacionais que podem ser
seguidas, como o guia da ANA/FIESP/SINDUSCON (2005) e a NBR 13969:1997 da
REFERÊNCIAS
ANA (AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS), FIESP (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE
SÃO PAULO), SINDUSCON (SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE SÃO
PAULO). Conservação e reuso da água em edificações. São Paulo: Prol Editora Gráfica, 2005.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 3 ago. 2010.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA
n° 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, DOU nº 226, de 22 nov.
2002.
BUSS, D. A.; HENKES, J. A. Estudo dos impactos ambientais causados por laticínios com foco no
reaproveitamento dos resíduos gerados. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 3, n. 2, p.
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EMBRAPA. Anuário leite 2018: Indicadores, tendências e oportunidades para quem vive no setor
leiteiro. Pinheiros: Embrapa gado de leite, Texto comunicação corporativa, 2018.
LIMA, L. P.; PEREZ, R.; CHAVES, J. B. P. A indústria de laticínios no Brasil – um estudo exploratório.
B. CEPPA, v. 35, n. 1, p. 1-13, 2017.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
A concentração de fenóis totais (Figura 2e) variou de 0,00 a 2,83 mg L-1, com
média de 0,16 ± 0,40 mg L-1. Comparando-se os dados obtidos para as águas
subterrâneas, o PC apresentou valores superiores aos demais. Porém, os PJs não
apresentaram valores muito discrepantes do PM, indicando que no caso dos fenóis
pode haver outra fonte da substância atingindo as águas subterrâneas a montante
da área estudada. Pelas características da área urbana existente no local, a fonte de
poluentes deve estar vinculada ao lançamento de esgotos in natura. Corroborando
o fato, os teores de fenóis medidos nas águas superficiais (RM, RJ e DE) foram
mais elevados do que nas águas subterrâneas, inclusive ficaram acima dos níveis
55,85
Similaridade 77,93
100,00
PM PC PJE PJC PJD RM RJ DE
Pontos de Amostragem
Figura 3: Agrupamento dos pontos de coleta de acordo com a similaridade entre os parâmetros
analisados (PM = poço de montante, PC = poço central, PJE = poço de jusante esquerdo,
PJC = poço de jusante central, PJD = poço de jusante direito, RM = rio a montante, RJ = rio a
jusante, DE = drenagem de esgoto).
O Al, Cu, e Zn estão abaixo do VMP em todos os casos e o Pb não foi detectado
4 | CONCLUSÕES
5 | AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
ACCHAR, W.; VIEIRA, F.A.; HOTZA, D. Effect of marble and granite sludge in clay materials.
Materials Science and Engineering, A-419, p. 306–309, 2006.
ALMEIDA, N.; BRANCO, F.; SANTOS, J. R. Recycling of stone slurry in industrial activities: application
to concrete mixtures. Building and Environment, v. 42, p. 810–819, 2007.
BRAGA, F. S.; BUZZI, D. C.; COUTO, M. C. L.; LANGE, L. C. Caracterização ambiental de lamas de
beneficiamento de rochas ornamentais. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 15, n. 3, p. 237-244,
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KABAS, S.; FAZ, A.; ACOSTA, J.A.; ZORNOZA, R.; MARTÍNEZ-MARTÍNEZ, S.; CARMONA, D.M.;
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MENEZES, R. R.; FERREIRA, H. S.; NEVES, G. de A.; LIRA, H. de L.; FERREIRA, H. C. Use
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MOURA, W.A.; LEITE, M.B. Estudo da viabilidade da produção de blocos com utilização de resíduo de
serragem de rochas ornamentais para alvenaria de vedação. REM: Revista da Escola de Minas, v.
64, n. 2, p. 147-154, 2011.
TAGUCHI, S. P.; SANTOS, J. C.; GOMES, T. M.; CUNHA, N. A. Avaliação das propriedades
tecnológicas de cerâmica vermelha incorporada com resíduo de rocha ornamental proveniente do tear
de fio diamantado. Cerâmica, v. 60, p. 291-296, 2014.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAL E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Opções Total %
Destinação Final Adequada 11%
Consciência 57%
Poluição 5%
O que cada aluno pode Segregação 15%
fazer para diminuir os Reutilizar 13%
problemas causados Evitar desperdícios 4%
pelo lixo? Usar as lixeiras 3%
Reduzir 7%
Educação Ambiental 8%
Projetos 12%
Reciclagem 11%
Nenhuma opção 3%
Quadro 1: Propostas de iniciativa de redução de resíduos
Fonte: Dos autores
Opções Total %
Escola 63%
Jornal 7%
A primeira vez Rádio 1%
que soube Televisão 25%
dos problemas
Revistas 3%
causados pelo
Palestras 20%
lixo, onde
Outros 11%
obteve estas
informações? Poluição 3%
Quais Enchentes 4%
Vetores transmissores de doenças 4%
Nenhuma opção 19%
A Lei 12305/10, diz que o poder público, o setor empresarial e a coletividade são
os responsáveis pelo gerenciamento dos diferentes tipos de resíduos. Ressalvando
que a Prefeitura é responsável por coletar pequenas quantidades (geralmente menos
que 50 kg/dia), e de acordo com a legislação municipal específica.
Com base nisso, notou-se uma consciência a respeito da responsabilidade
dos resíduos gerados, observando que 89% dos entrevistados relatam que todos
possuem responsabilidade quão ao resíduo gerado. Fundamentado o conceito de
responsabilidade compartilhada, a sociedade passou a ser responsável pela gestão
ambientalmente apropriada dos resíduos sólidos. Tornando o cidadão responsável
pela disposição correta dos resíduos que gera, repensando e revendo o seu papel
como consumidor.
O setor privado, passa a ser responsável pelo gerenciamento apropriado
Opções Total %
Consciência 59%
O que cada
Coleta Seletiva 13%
pessoa poderia
Reduzir 17%
fazer para
Destinação Final Adequada 9%
diminuir os
Reciclagem 19%
problemas
causados pelo Segregação 13%
lixo? Reutilizar 19%
Educação Ambiental 8%
Nenhuma opção 5%
Quadro 3: O que cada pessoa poderia fazer para diminuir os problemas causados pelo lixo
Fonte: Dos autores
4 | CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AMARO, A.; AL, E. A arte de fazer questionários. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Porto. 2004. Disponível em:< http://nautilus.fis.uc.pt/cec/esjf/wpcontent/uploads/2009/11/elab_quest_
quimica_up.pdf>. Acesso em: Novembro de 2018.
BRASIL. Lei nº 12.305/10. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos altera a Lei n.º
9.605/98 e dá outras providências. Disponívelem:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato20072010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: Novembro de 2018.
SILVA & JERÔNIMO, Educação Ambiental, uma questão de “sobrevivência”: estudo de caso para
o município de Bom Jesus/RN. v(9), nº 9, p. 1992 – 2009, 2012. (e-ISSN: 2236-1308). Acesso em:
Janeiro de 2019.
MMA - Ministério do Meio Ambiente. Taxa média de desmatamento anual dos biomas brasileiros.
Brasília, DF, 2012. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.
monta&idEstrutura=219&idConteudo=9014&idMenu=9786>. Acesso em: Janeiro de 2019.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,1999. Janeiro de
2019.
SERRA et al, apud MUÑOZ. Impacto ambiental na área do aterro sanitário e incineradorde
resíduos sólidos de Ribeirão Preto, SP: avaliação dos níveis de metais pesados. 2002. 159
f. Tese (Doutorado em Enfermagem/Saúde Pública). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. p. 35. Acesso em: Janeiro de 2019.
Stewart, R. C., Umar, E., Tomenson, B., & Creed, F. (2014).Validation of the multi-dimensional
scale of perceived social support (MSPSS) and the relationship between social support,
intimate partner violence and antenatal depression in Malawi. BioMed Central Psychiatry, 14(1),1-
11. doi: 10.1186/1471-244X-14-180. Acesso em: Novembro de 2018.
ZACARIAS, R. Consumo, lixo e educação ambiental: uma abordagem crítica. Juiz de Fora: ed.
FEME, 2000ABRELPE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. Associação Brasileira de Empresas
de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. 2014. Acesso em: Novembro de 2018.
1 | INTRODUÇÃO
2 | OBJETIVOS
3 | METODOLOGIA
4 | RESULTADOS OBTIDOS
O gráfico da Figura 2 informa o tipo de papel mais utilizado, sendo 97% papel
branco e 2% colorido. Apenas 1% dos entrevistados utiliza papel reciclado. Este
dado evidencia a dificuldade em encontrar papéis reciclados na cidade e também o
5 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ABIRP- Associação Brasileira das Indústrias Recicladoras de Papel, 2014 http://www.abirp.org.br/
MARSH, W.M.; GROSSA JR., J.M. Environmental Geography, New York, John Willey, p.426, 1996.
TONELOTO, C. Reciclagem: preocupação antiga, problema novo, 2011. Disponível em: http://www.
globalgarbage.org/praia/2011/11/05/reciclagem-preocupacao-antiga-problema-novo/
Benone Otávio Souza de Oliveira trabalho tem como objetivo propor um estudo
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto para desenvolver um Índice de Gestão de
de Ciência e Tecnologia, Programa de Pós- Resíduos Sólidos Urbanos para os municípios
Graduação em Ciências Ambientais.
do estado do Amazonas. Utilizando o Toolbox
Sorocaba – São Paulo
Fuzzy do software MATLAB, versão 7.14.0 -
Ediléa Cristina Barros Michel R2012a foi elaborado um sistema de Inferência,
UNISO - Universidade de Sorocaba, Programa de
o qual é composto por três variáveis de entrada
Pós-Graduação em Educação.
e uma de saída, sendo que foram atribuídos
Sorocaba – São Paulo
três valores linguísticos para as variáveis de
José Arnaldo Frutuoso Roveda entrada e quatro para a variável de saída. A
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto
base de regras com regras do tipo “se-então” foi
de Ciência e Tecnologia, Programa de Pós-
construída por meio da combinação de todas as
Graduação em Ciências Ambientais.
variáveis de entrada, contendo assim 27 regras.
Sorocaba – São Paulo
A inferência do sistema foi segundo o método de
Sandra Regina Monteiro Masalskiene
Mamdani e por meio do operador matemático
Roveda
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto Máx-Min e para a defuzzificação utilizou-se o
de Ciência e Tecnologia, Programa de Pós- método do centroide. Os resultados mostraram
Graduação em Ciências Ambientais. que o valor do índice proposto está compatível
Sorocaba – São Paulo com a realidade do objeto de estudo. O IGRF
mostrou-se um indicador útil para uma análise
comparativa da qualidade da gestão praticada.
PALAVRAS-CHAVE: Lógica Fuzzy; Resíduos
RESUMO: O crescimento acelerado da
Sólidos Urbanos; Gestão de Resíduos Sólidos
população e o alto índice de consumo da
Urbanos.
sociedade tem proporcionado o aumento na
quantidade e na diversidade dos resíduos sólidos
urbanos gerados, tendo como consequência MODELING FUZZY AS A TOOL FOR
a poluição do ar, do solo e da água, além de DECISION SUPPORT IN MANAGEMENT OF
WASTE SOLID URBAN IN THE AMAZONAS
problemas na saúde humana, tornando-se um
fator de preocupação para vários municípios. ABSTRACT: Accelerated population growth
Baseado na teoria dos conjuntos fuzzy, este and the high level of consumption in society
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 06. Dados para as variáveis de entrada coleta, tratamento e Destinação no período em
que o índice está sendo avaliado.
Fonte: Autores, 2017.
Figura 07. Índice de Gestão de Resíduos Fuzzy conforme a compilação dos dados do IBGE
(2011); MMA (2017); ABRELPE (2015).
Fonte: Autores, 2017.
REFERÊNCIAS
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aterros sanitários em escala real. In: II Simpósio Sobre Resíduos Sólidos –USP - II SIRS, São
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BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de1998; e dá outras providências. 2010.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Projeto Radam Brasil, folha SB. 20, Purus. Rio de Janeiro,
1978. 556 p.
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ZADEH, L. A. Fuzzy sets. Information and Control. Information and Crontrol, n.8, p.338- 353, 1965.
1 | INTRODUÇÃO
3 | LOCAL DE ESTUDO
Figura 2 – Processo erosivo em seção transversal abaulada (a), defeito do tipo atoleiro (b)
erosão lateral (c) e afundamento causado pela ausência de sistema de drenagem lateral (d)
(fonte: adaptado de Gomes, 2011).
4 | MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 6 – Taxas de erosão do segmento de estrada não pavimentada, medidas por meio de
levantamentos topográficos sucessivos por Gomes et al. (2011) e modeladas com a Equação
Universal de Perdas do Solo.
CASTRO, T. M.; ALAMINO, A. L. M.; ARAÚJO, R. R.; NUNES, J. O. R.; TAVARES, C. R. G.; SOARES,
P. F.; BASSANI, F.; TEIXEIRA, T. M. Perda de solo antes e depois da adequação em estradas não
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Encontro de Iniciação Científica do IFCE, 2011. v. unico.
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Rocky Mountains: A Guide for Selection of Practices for Soil and Water Conservation. Agricultural
Handbook, No. 282, 47 p, 1965.
1 | INTRODUÇÃO
2 | METODOLOGIA
3 | DRAGAS MECÂNICAS
4 | | DRAGAS HIDRÁULICAS
Este tipo de draga não possui desagregador, portanto se limita a trabalhar com
solos arenosos de fácil desagregação (VLASBLOM, 2003). A preferência de atuação
desta draga é em áreas marítimas (ALFREDINI, 2013).
4.2 Estacionária de Sucção e Recalque com Desagregador (Cutter Suction
Dredgers)
5 | SEDIMENTOS DE DRAGAGEM
6 | ANÁLISE E DISCUSSÃO
7 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALFREDINI, P; ARASAKI, E. (2013). Engenharia Portuária: a técnica aliada ao enfoque logístico.
Edgard Blücher, São Paulo/SP, 1290 p.
COSTARAS, M.P.; BRAY, R N.; LEWIS, R.P.; LEE, M.W.E. (2011). “The Importance of Bed Material
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Beijing, China.
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Marítimo e Portuário. v.1, n.6, p. 64–77, jan./fev.
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COPPE/UFRJ. RJ. Out. 2004
SIMPSON, S. L.; BATLEY, G. E.; CHARITON, A. A.; STRAUBER, J. L.; KING, C. K.; CHAPMAN, J.
C.; HYNE, R. V.; GALE, S. A.; ROACH, A. C.; MAHER, W. A. (2005). “Handbook for Sediment Quality
Assessment”. (CSIRO: Bangor, NSW). 68 p.
Anelise Marlene Schmidt coletados nos mesmos pontos das águas foram
UNIPAMPA, Universidade Federal do Pampa, avaliados por Fluorescência de raios-X onde
Caçapava do Sul, RS a presença de cádmio foi detectada mas seu
Cristiane Heredia Gomes teor está dentro do padrão estabelecido pela
UNIPAMPA, Universidade Federal do Pampa, legislação vigente. As quantidades de alumínio,
Caçapava do Sul, RS
cálcio, ferro, magnésio e sílica são compatíveis
Joseane Kolzer Schroeder com os minerais constituintes das rochas na
DAGOBERTO BARCELLOS S/A, Caçapava do
região.
Sul, RS
PALAVRAS-CHAVE: metacalcário, geoquímica,
Guilherme Pacheco Casa Nova águas, sedimentos
UNIPAMPA, Universidade Federal do Pampa,
Caçapava do Sul, RS
Bruno Acosta Flores GEOCHEMICAL STUDY OF WASTE WATERS
DAGOBERTO BARCELLOS S/A, Caçapava do AND SEDIMENTS FROM LIMESTONE
Sul, RS
MINING PROCESSES
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 3: Valores de pH das amostras de água com os limites estabelecidos pela resolução 128
(CONSEMA)
Ponto Al Ca Cd Fe Mg Mn Si
Tabela 2: Teores de alguns elementos, em %, das amostras de sedimentos obtidos por EDXRF
4 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Estadual, 1986. Resolução CONSEMA nº128. Padrões de Emissão de efluentes
líquidos para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais no Rio
Grande do Sul. Estado do Rio Grande do Sul, 2006.
BRASIL. Resolução nº420. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente, dispõe sobre critérios e
valores da qualidade de solos, 2009.
MECHI, A.; SANCHES, D. L.; Impactos Ambientais da Mineração no Estado de São Paulo.
Estudos Avançados vol. 24, nº 68, São Paulo, 2010.
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A., Introdução à Química Ambiental, 2a edição, Artmed
Editora, 2009.
SCHMIDT, A. M.; GOMES, C. H.; CASA NOVA, G. P.; QUINTANILHA, J.; VIEIRA, L. Q.; MATHIAS,
A. P. Avaliação de Impacto Ambiental de Lavras de Calcário em Caçapava do Sul, RS. Anais 15º
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA E ENGENHARIA AMBIENTAL, Bento Gonçalves, RS,
2015.
SCHMIDT, A. M.; SCHROEDER, J. K.; FLORES, B. A.; OLIVEIRA, B. C.; JAIME, D. M. Estudo
de Impacto Ambiental da Disposição de Rejeitos e Estéreis em Mineradora de Calcário. Anais 2o
CONGRESSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DO SUL DO BRASIL. Lages, SC, Nov 2017.
SCHMIDT, A. M., SCHROEDER, J. K., GOMES, C. H., CASA NOVA, G. P. Estudo Geoquímico de
Águas e Sedimentos Provenientes de Lavras de Calcário. Anais XIII ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE SEDIMENTOS, Vitória, ES, 2018.
ABSTRACT: In Brazil, about 55% of sewage is still dumped in rivers without treatment.
The modern management of water resources has been increasingly employing
management and planning tools to assess strategic issues such as the sewer system/
services, including its coverage and efficiency. Those aspects can be measured,
monitored by using indicators as well as defining pre-defined goals to be achieved by
the sewer system operator. The information obtained may help both decision making
and implementation of measures to achieve those goals. By taking the Paraiba do Sul
watershed as a case study, this research builds up a ranking based on both sanitation
services and health indicators concerning the 19 municipalities involved. Based on
the results obtained is possible to verify that 18 of them are currently in a category
which corresponds to the earliest stage of sanitation situation, in a three step scale,
exemption to municipality of Quatis, which handles a middle term position. Some of the
most important municipalities in the basin are situated among the worst performances
although some of the smallest are situated in the first ranking places. Authors highlight
the importance of increasing the scope of this study typology to other watershed basins
in the Paraiba do Sul River. The results may be utilized in the definition of priorities
for further actions of the Basin Committees and their respective watershed executive
Agencies.
KEYWORDS: Water resources, Sewer system/services coverage, Watershed
Management.
1 | INTRODUÇÃO
2 | OBJETIVOS
3 | MATERIAIS E MÉTODOS
1
No relatório divulgado pela ABES (2018), os indicadores de saúde foram calculados a partir
do número de internações por DRSAI de toda a categoria de transmissão feco-orais, exceto
Hepatite A, pois no DATASUS não são divulgados dados para cada tipo.
4 | RESULTADOS E DISCUSSÕES
2
Municípios com dados de 2017 não divulgados pelo SNIS, utilizado os de 2015.
Tabela 4: Pontuação Total obtida pelos indicadores e taxas de internações por município e
5 | CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL
– AGEVAP. Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul - Gestão Integrada das
Águas e Florestas.
BRASIL, 2007. Lei de Nacional de Saneamento Básico, LNSB (11.445/2007). Pres.da República.
Casa Civil.Subchefia p/ Ass. Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso : Março, 2018.
MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2013. Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) - (Versão
para apreciação do CNS, CONAMA, CNRH e CONCIDADES). Secretaria Nacional de Saneamento
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MINISTÉRIO DAS CIDADES,2015.Sist. Nac. de Inf. Sobre Saneamento (SNIS). Disponível em:
<http://www.snis.gov.br/ >. Acesso em: Março, 2018.
OBRACZKA, M.; LEAL, I.F. 2015. Ligações domiciliares: Desafios a cobertura das redes de
esgoto. Revista Hydro.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento dos Esgotos Vol.1. BH,
UFMG, 1995.
1 | INTRODUÇÃO/OBJETIVOS
2 | MATERIAL E MÉTODOS
Figura 1 – Reunião com representantes do CBH Rio das Velhas, da Agência Peixe Vivo e do
SCBH Águas da Moeda para discussão das demandas de projetos hidroambientais na UTE
Águas da Moeda
2.2 Planejamento
Após o conhecimento das demandas, fez-se necessário o levantamento das
principais informações, características e estudos sobre cada UTE envolvida por
meio de visitas de campo iniciais e avaliação de dados secundários. Em seguida,
foi elaborado e entregue um Plano de Trabalho, que foi submetido à Agência,
contendo o detalhamento das ações que seriam executadas, bem como as principais
estratégias de comunicação e mobilização social junto aos demandantes. Além
disso, foram planejadas reuniões de alinhamento para garantir que os demandantes
e interessados pudessem colaborar com sugestões e críticas aos TDR.
Após cada reunião a empresa analisava os encaminhamentos e, quando
aprovados, os mesmos eram inseridos no documento final.
Etapa Descrição
Reuniões realizadas com a Agência Peixe Vivo e com o CBH Rio das Velhas, com
Reuniões
1 o objetivo de esclarecer o escopo dos serviços a serem executados e discutir a
Introdutórias
metodologia que seria adotada na condução dos trabalhos.
Avaliação das Ao término da elaboração dos TDR e após anuência da Agência Peixe Vivo e do
minutas dos CBH Rio das Velhas, as minutas dos Termos foram enviadas para os membros de
7
Termos de cada Subcomitê e demais atores envolvidos no processo, de forma a compartilhar
Referência o trabalho realizado e receber um parecer prévio sobre o mesmo.
Reunião de Após todos os alinhamentos necessários, foram realizadas reuniões com os SCBH
8 aprovação/ e demais interessados para apresentação e consequente aprovação/validação
validação dos TDR elaborados.
Entrega da versão Após a apresentação de cada Termo de Referência, as versões finais dos mesmos
9 final dos Termos também foram encaminhadas aos demandantes e demais interessados. Em
de Referência seguida, foram repassados para aprovação final pela Agência Peixe Vivo.
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
A partir das reuniões realizadas com a Agência Peixe Vivo, o CBH Rio das Velhas
e os respectivos SCBH, as demandas dos projetos hidroambientais puderam ser
compreendidas, analisadas, trabalhadas e transformadas em Termos de Referência
adequados à realidade de cada UTE, conforme apresentado na Tabela 2.
Elaboração de Diagnóstico
Hidroambiental de
Nascentes, Focos Erosivos
Microbacias dos Córregos Fechos,
e Áreas Degradadas na
Tamanduá e Marumbé, em Nova
Área de Influência Hídrica
Lima-MG
da Estação Ecológica de
Fechos, Nova Lima, Minas
Gerais
Implementação do Projeto
Hidroambiental denominado
9 (nove) Sub-Bacias Hidrográficas
“Por Aqui Passa um Rio”,
da UTE Águas da Moeda
UTE Águas da Moeda,
Minas Gerais
Revitalização da Lagoa do
Fluminense, no Município
Lagoa do Fluminense, distrito de
de Matozinhos, Estado de
Mocambeiro, Matozinhos-MG
Minas Gerais
Matozinhos-
Carste 37.040 hab. Elaboração de Diagnóstico
MG
e Plano de Ações
de Lagoas Cársticas
Visando a Recuperação Lagoas Cársticas de Matozinhos-
Hidroambiental da Lagoa do MG
Fluminense, no Município
de Matozinhos, Estado de
Minas Gerais
Revitalização de Quatro
Microbacias Inseridas na Ouro Preto-MG – Microbacias dos
Ouro Preto-
Nascentes 74.356 hab. Bacia Hidrográfica do rio córregos do Andaime, Jequeti,
MG
das Velhas e na APA das Afogador e São Bartolomeu
Andorinhas
Belo 2.513.451
Horizonte-MG hab. Execução de Projeto
de Recuperação e
Sub-bacias Hidrográficas Sem
Conservação de Nascentes
Ribeirão Nome 1, dos Córregos Jatobá e
Urbanas na Bacia
Arrudas Leitão e de contribuição direta do
Hidrográfica do Ribeirão
Sabará-MG 135.196 hab. Ribeirão Arrudas
Arrudas, em Belo Horizonte
e Sabará, Minas Gerais
Implementação do Projeto
Ribeirão Sete Lagoas- Hidroambiental, na UTE Sub-Bacia do Córrego Marinheiro,
234.221 hab.
Jequitibá MG Ribeirão Jequitibá, Minas em Sete Lagoas-MG
Gerais
Elaboração de Diagnóstico
de Propriedades Rurais
na Sub-Bacia do Ribeirão
Sub-Bacia do Ribeirão Carioca,
Rio Itabirito Itabirito-MG 50.305 hab. Carioca, em Itabirito-MG,
em Itabirito-MG
para Subsidiar o Pagamento
por Serviços Ambientais aos
Proprietários
Tabela 2 – Descrição dos projetos hidroambientais elaborados a partir das demandas por
Unidade Territorial Estratégica (UTE)
4 | CONCLUSÃO
A aplicação dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos em bacias
hidrográficas deve priorizar a recuperação das mesmas, promovendo a melhoria da
quantidade e qualidade das águas nas bacias. Dessa forma, o presente trabalho
apresenta uma das maneiras apropriadas de utilização desses recursos através da
elaboração de projetos hidroambientais.
A iniciativa do CBH Rio das Velhas e da Agência Peixe Vivo em abrir espaço
aos SCBH e demais interessados em submeter demandas espontâneas desses tipos
de projetos é louvável e apresenta-se bastante eficiente na aplicação dos recursos
da cobrança naquilo que realmente mais afetam as comunidades e o meio ambiente
da bacia do Rio das Velhas.
Porém, a elaboração desses projetos só se mostra realmente eficiente e eficaz
quando há envolvimento de diversos atores que vivenciam a realidade de cada
bacia, o que pôde ser observado neste trabalho, o qual prezou pelo envolvimento
constante dos diversos atores-chave atuantes em cada uma das UTEs. Nesse
sentido, constatou-se que uma maior participação social contribui e muito para o
desenvolvimento de trabalhos coerentes e detalhados, em conformidade com a
realidade de cada local e com os desejos e interesses de cada comunidade.
Conclui-se, portanto, que quando há diálogo entre os responsáveis pela
gestão dos recursos hídricos e aqueles que dele dependem e querem proteger, são
apresentadas soluções social e ambientalmente mais adequadas para recuperação
das bacias hidrográficas.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO EXECUTIVA DE APOIO À GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PEIXE VIVO
(AGB PEIXE VIVO). (2016). Ato Convocatório no. 001/2016. Contrato de Gestão IGAM no.
002/2012. Contratação de consultoria especializada para desenvolvimento e elaboração de termos
de referências para contratações de projetos hidroambientais na bacia hidrográfica do rio das velhas.
Disponível em: <http://www.agbpeixevivo.org.br>. Acessado em: Fevereiro de 2017.
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA RIO DAS VELHAS (CBH RIO DAS VELHAS). Deliberação
CBH Rio das Velhas nº. 10, de 15 de dezembro de 2014. Aprova o Plano Plurianual de Aplicação
dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio das Velhas,
referente aos exercícios 2015 a 2017 e dá outras providências. Disponível em: <http://cbhvelhas.org.
br/images/CBHVELHAS/deliberacoes/DN_010_2014_Aprova%20PPA%20_201 5_2017_CBH_Rio_
das_Velhas.pdf >. Acessado em: Maio de 2017.
3 | PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5 | RESULTADOS E DISCUSSÕES
INEA 2017
Qualidade da Água
Precipitação Média
Vazão (m3/s)
Poços
Vazão Outorgável
Média Índice de
Vazão Média
Anual (mm)
Anua (m3/s)
Área (km2)
(IQA NSF)
Situação
Lançamento
(m3/s)
Captação
Usos
(+)
(-)
Vazão
(m3/s)
_ _ _ _ _ _
Abastecimento e lazer
Rio Paraíba 0,40 -0,05764 0,00000
do Sul (Santa
Cecília)
_ _ _ _
Rio Piraí 43,60 Ruim
(Tocos de
Santana)
_
Ribeirão das 333,80 5,90 1.460,80 73,20 Boa Abastecimento -64,49672 0,00000
Lajes público
_ _ _ _
UHE Pereira 163,00 120,00
Passos (a
jusante)
2,20 _ _
Ribeirão da 12,50 0,22 1.449,10 3,35 0,00000 0,02319
Esgotamento
Floresta
Sanitário
_ _ _
Rio Cacaria 74,00 1,31 1.458,90
_ _ _
Rio da Onça 54,10 0,95 1.455,00 -0,01042 0,00833
Extração de
_ _ _
Areia
_
Rio Macaco 76,30 1,34 1.456,10 36,50 Ruim -211,92083 211,21250
Geração de
Energia
_ _ _
Valão da 27,40 0,52 1.550,00
Areia
-5,53222 0,10860
Rio São
99,70 1,88 1.547,70 _ 64,60 Média
Pedro
Outros Usos
Ipiranga 30,60 Ruim e
Ruim
_ _
Guandu 93,70 1,59 1.410,50 64,80 Média
(Incremental)
-18,00000 0,00000
Guandu (Foz) 1.385,00 24,57 1.464,30 _ _ _ _
Produção de energia
1.340,70 2,16 1.340,70
Valão dos
Bois
_ _ _ _
Refrigeração
Sistema de
Rio Cai Tudo 1.428,30 1,01 1.428,30
_ _ _ _
Outras demandas
Vale do 1.306,70 0,20 1.306,70 _ _ 23,00 Ruim -0,44000 0,00000
Sangue
Demanda
ambiental
Guarda (Foz) _ _ 32,40 Ruim
Semi Adequado
Águas Pluviais
Adequado (%)
Municípios
Com Serviços
de Drenagem
de Manejo de
Água Tratada
Com Serviço
Subterrâneo
Abastecidas
Número de
Economias
Distribuída
Volume de
(unidades)
(unidades)
(unidades)
Urbano
por Dia
(m3)
(%)
CENSO
CENSO IBGE 2008
IBGE 2010
Coleta Seletiva
Serviço de Manejo de
Resíduos Sólidos de
de Resíduos Sólidos
Sanitário (unidades)
Séptica (unidades)
Serviços de Saúde
Serviço de Manejo
Abastecimento de
Toda Área Urbana
Serviço de
(unidades)
(unidades)
Municípios
Todo o Município
ou Outras Áreas
Sede Municipal
Alguns Bairros
(unidades)
(unidades)
(unidades)
Barra do
_ _ 1 1 1 1 1 1
Piraí
Piraí _ _ _ 1 1 1 1 1
Eng. Paulo
_ _ _ _ 1 1 1 1
de Frontin
Rio Claro _ _ _ 1 1 1 1 1
Vassouras _ _ _ _ 1 1 1 1
Paracambi _ 1 _ _ 1 1 1 1
Seropédica 1 _ _ 1 1 1 1 1
Itaguaí _ _ 1 1 1 1 1 1
Japeri _ _ _ 1 1 _ 1 1
Miguel
_ _ _ 1 1 1 1 1
Pereira
Queimados _ _ _ 1 1 1 1 1
Mangaratiba _ _ _ 1 1 _ 1 1
Nova Iguaçu 1 _ _ 1 1 1 1 1
Rio de
_ _ 1 1 1 1 1 1
Janeiro
CENSO
CENSO IBGE 2006
IBGE 2010
Caminhos (ha)
Naturais Destinadas
Florestas Plantadas
Área Plantada com
Agroflorestais (ha)
Permanente (ha)
Naturais (Exceto
as em Sistemas
Temporária (ha)
Permanente ou
com Essências
Florestais (ha)
à Preservação
à Preservação
as Destinadas
Permanente e
Flores (ha)
(ha)
Barra do
844,00 _ 2.138,00 973,00 127,00 2.692,00 864,00 _
Piraí
Eng. Paulo
627,00 _ 213,00 23,00 31,00 679,00 1.030,00 _
de Frontin
Miguel
270,00 13,00 385,00 79,00 180,00 434,00 98,00 _
Pereira
Rio de
444,00 715,00 183,00 2.571,00 1.764,00 849,00 606,00 8,00
Janeiro
CENSO IBGE
CENSO IBGE 2006
2010
Sistemas
Pastagens
Agroflorestais Terras
Degradadas
Municípios (Erodidas,
Áreas com Espécies
Plantadas Desertificadas,
Plantadas Florestais Variadas
Naturais em Boa Salinizadas,
Degradadas para Lavoura e
(ha) Condição etc.) (ha)
(ha) Criação de Animais
(ha)
(ha)
Eng. Paulo de
510,00 249,00 227,00 223,00 _
Frontin
Social Econômico
Urbana (hab.)
IDH-M
km2)
Rural (hab.)
Total (hab.)
(%)
Estadual
Federal
91.957,00 2.821,00 94.778,00 163,70 4,50 0,73 15.531,96 614,00
Barra do Piraí
20.836,00 5.478,00 26.314,00 52,07 7,20 0,71 39.725,35 567,00
Piraí
Eng. Paulo de 9.523,00 3.714,00 13.237,00 99,57 5,80 0,72 12.740,93 505,00
Frontin
13.769,00 3.656,00 17.425,00 20,81 10,20 0,68 11.860,14 541,00
Rio Claro
23.199,00 11.211,00 34.410,00 63,94 7,70 0,71 14.258,57 609,00
Vassouras
17.701,00 234,00 17.935,00 184,83 5,50 0,74 9.613,84 583,00
Mendes
33381378,12
6276330,20
INDICADORES INSTITUCIONAIS
6 | CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANA – Agência Nacional de Águas. Relatório do Plano Estratégico de Recursos Hídricos das
Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim. Volume 1. Brasília, DF, 2006.
260 p.;
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e Guandu-Mirim – Experiências para a gestão dos recursos hídricos”, In: Coelho, F, M.; Antunes,
J, C, O.; et al., Balanço hídrico da bacia hidrográfica do rio Guandu com as novas demandas por água
JOHNSSON, R. M. F. Lês Eaux Brésiliennes: Analyse du Passage à une Gestion Integrée dans
l’État de São Paulo. Paris: Sciences et Techniques de l’ Environnement, Université Paris XII, Tese de
D.Sc., 1998. 275-302 p.; e
ABSTRACT: In the face of the current scenario where the deficit of essential services
reaches mainly the rural area, as well as the peripheral urban area, a constant search
for the universalization of sanitation, equitably, is necessary with the use of appropriate
technologies for rural and traditional communities. The activities were carried out for the
community of Mocambo (Seabra-Ba). It was necessary to identify the local problem in
the area of environmental sanitation, including from the point of view of the residents, so
that all interventions occurred in line with the interests of those living in the community.
To this end, the team looked for inviting methods to conduct communication with the
community, such as group conversations, interviews with families to fill in pre-structured
questionnaires, group dynamics, workshops, among other activities. The results of the
activities carried out in the community of Mocambo are notorious, since the residents
already participate in a greater number of activities carried out by the team, which
resulted in a greater adherence to the existing community association, showing the
elevation of community self-esteem and engagement in the community, in search of
local development.
KEYWORDS: Rural sanitation, Community management, Mocambo, Seabra
INTRODUÇÃO/OBJETIVOS
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FREIRE, P. Ação Cultural para a Liberdade: e outros escritos. 6° ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1982.
BRASIL Lei Federal N° 9.795, de 27 de abril de 1999. Estabelece a Política Nacional de Educação
Ambiental. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Brasília, DF, 1999.
Acesso em: 11 janeiro de 2017.
BRASIL. Lei Federal no 11.445, de 05 de jan. de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico. Brasília, DF, 2007.
ABSTRACT: The environmental concern surrounding the textile industry is mainly due
to its effluents with high loading of dyes and toxic substances. Therefore, it requires
treatment systems capable of removing color to comply with the legislation. In this context,
the objective of this work was to study an alternative medium to the physicochemical
methods currently applied, based on the use of residues from the production of fungi
for degradation and adsorption of dyes. For this purpose, laboratory tests were carried
out to evaluate the dye removal ability of these effluents from the use of a residual
compound (CR) of the Pleurotus ostreatus fungus, which was applied directly to the
effluent under constant agitation at various concentrations (10, 50, 55, 100 and 150 g
L-1), temperatures (25, 45 and 65 oC), and pH ranges (5, 7 and 9). In addition, after the
determination of the best experimental condition, the possible mechanisms of removal
were also studied. It was verified that the operational condition considered optimal was
obtained with pH 9 and substrate concentration of 150 g L-1. Under such condition the
obtained color removal efficiency was close to 80%. It was also observed that the main
removal mechanism occurred was the adsorption process, however, the enzymatic
degradation process also contributed to the increased efficiency observed. Thus, in
general, these results demonstrate the high potential of the use of agroindustrial waste
as a sustainable technology for the treatment of effluents from the textile industry.
KEYWORDS: Dyes, Pleurotus ostreatus, Textile effluent.
1 | INTRODUÇÃO
Nível
Variável
- 0 +
A. Concentração de substrato (g L-1) 10 55 100
B. pH 5 7 9
Variáveis
Ensaio
A B AxB
Nível
Variável
- 0 +
A. Concentração de substrato (g L ) -1
50 100 150
B. Temperatura (oC) 25 45 65
Ensaio Variáveis
A B AxB
1 - - +
2 + - -
3 - + -
4 + + +
5 0 0 0
6 0 0 0
7 0 0 0
AxB: Efeito combinado entre duas variáveis
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 2 - Diagrama de Pareto dos efeitos de cada variável e da interação entre as variáveis
4 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
AKSU, Z. KILIÇ, N. K., ERTUĞRUL, S., & DÖNMEZ, G. Inhibitory effects of chromium (VI) and
Remazol Black B on chromium (VI) and dyestuff removals by Trametes versicolor. Enzyme and
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ZANONI, M.V.B., CARNEIRO, P.A. O descarte dos corantes têxteis. Ciência Hoje. v. 9, n. 174, p. 61-64,
2001.
1 | INTRODUÇÃO
2 | METODOLOGIA
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
A densidade real do solo é igual a 1,227 mg/L. Seu índice de plasticidade foi
determinado pela diferença do limite de liquidez, que apresentou 28% e do limite
de plasticidade, que foi de 26%. Com um IP igual a 2%, foi classificado como um
solo de baixa plasticidade.
Através da análise tátil-visual, constatou-se que o solo era constituído, em sua
maior parte, por partículas finas, dado este confirmado pelo ensaio de sedimentação.
De acordo com a curva granulométrica (Figura 2), observou-se que o solo analisado é
constituído por 55% de silte e 45% de argila, classificação granulométrica de acordo
com ABNT 6502/95, deste modo, pode ser classificado como um solo silte-argiloso
de baixa plasticidade.
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ADAMY, A. (2016). “Dinâmica fluvial do Rio Madeira” in Porto Velho: cultura, natureza e território,
Org, por Silva, R. G. C., 2016, pp.120 - 147.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502: Rochas e Solos. Rio de Janeiro,
1995.
HUESKER. (2013). SoilTain® DW – Dessecagem de lodo: ETAs Jirau e Santo Antônio-RO. https://
www.huesker.com.br/fileadmin/Media/Reports/BR/JR_SoilTain-Jirau_BR.pdf, acessado em 05/2018.
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 3 – Esquema que ilustra a forma de análise e estimativa para cada célula
correspondente à série de mais de 300 imagens MODIS.
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Referência de Campo
Área de Pastagens
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CHAGAS, C.S.; VIEIRA, C.A. O.; FILHO FERNANDES, E.I.; JÚNIOR, W.C. Utilização de redes
neurais artificiais na classificação de níveis de degradação em pastagens. Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, p. 319-327, 2009.
HOTT, M. C.; CARVALHO, L. M. T.; ANTUNES, M. A. H.; SANTOS, P. A.; ARANTES, T. B.; RESENDE,
J. C.; ROCHA, W. S. D. Vegetative growth of grasslands based on hyper-temporal NDVI data from the
Modis sensor. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 51, n. 7, p. 858-868, 2016.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário. Disponível em: <http://
www.ibge.gov.br>. Acesso em: 02 mai. 2019.
JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.
Tradução (INPE): Epiphanio, J.C.N.; Formaggio, A.R.; Santos, A.R.; Rudorff, B.F.T; Almeida, C.M.;
Galvão, L.S. São José dos Campos: Parêntese, 2009. 598 p.
NASCIMENTO, M.C.; RIVA, R.D.D.; CHAGAS, C.S.; OLIVEIRA, H.; DIAS, L.E.; FERNANDES FILHO,
E.I.; SOARES, V.P. Uso de imagens do sensor ASTER na identificação de níveis de degradação em
pastagens. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.10, p.196-202, 2006.
LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. 908 p.
REEVES, M. C.; BAGGETT, L. S. A remote sensing protocol for identifying rangelands with degraded
productive capacity. Ecological Indicators, London, v. 43, p. 172-182, Aug. 2014.
USGS - Land Processes Distributed Active Archive Center. MODIS data pool holdings. 2019.
Disponível em: <https://earthexplorer.usgs.gov/>. Acesso em: 09 mai. 2019.
1 | INTRODUÇÃO
Os lodos de ETAs têm sido classificados, de acordo com a ABNT NBR 10.004
(2004), como Resíduo classe II A não inerte, com solubilidade em água. A ausência
de tratamento adequado de resíduos leva a degradação dos ambientes, necessitando
buscar soluções diversificadas, com viabilidades técnicas e econômicas. A
composição do lodo das Estações de Tratamento de Água (ETA) está relacionada
com a qualidade do manancial utilizado, com os insumos e as metodologias
aplicadas ao tratamento da água. Em geral, o lodo de ETA apresenta granulometria
fina de aspecto pastoso. Seu destino nos corpos d’água tem se mostrado tóxico
para os organismos aquáticos e quando armazenado é um passivo ambiental com
problemas de disposição (Tsutiya e Hirata, 2001; Messias, 2013). Quando tratado e
misturado a outros materiais tem se mostrado de grande utilidade. Os possíveis usos
foram discutidos por Wagner e Pedroso (2014), tendo como alternativas: disposição
em aterro, aplicação controlada no solo, compostagem, fabricação de cimento,
aplicação em concreto, recuperação de coagulantes, controle de liberação de H2S e
seu tratamento em estações de tratamento de esgoto (Tsutiya e Hirata, 2001; Wagner
e Pedroso, 2014; Iwaki, 2017). A Norma técnica L1.022 (CETESB, 2007) versa
sobre avaliação do uso de produtos biotecnológicos para tratamento de efluentes
líquidos, resíduos sólidos e remediação de solos e águas, ressaltando a utilização de
microrganismos para o tratamento. Os fungos do gênero Pleurotus, são comestíveis
e reconhecidos como grandes produtores de enzimas que catalisam a transformação
de compostos orgânicos e inorgânicos. Têm sido utilizados para recuperação
de solos degradados e tratamentos de efluentes (Silva e Esposito 2004). Santos
(2014) incubou o lodo de ETA Capim Fino, Piracicaba, SP, inoculado com Pleurotus,
2 | MATERIAL
3 | METODOLOGIA
4 | RESULTADOS/DISCUSSÃO
O tratamento do lodo seguiu por 60 dias de forma aeróbia (Figura 1), não
havendo formação de compostos com enxofre, que conferem odor característico de
anaerobiose (Kiehl, 2012). Amostras retiradas aos 30 e 60 dias mostram um composto
de cheiro e aparência agradável e coloração escura, com as características físicas e
químicas mostradas na Tabela 1.
60
Característica Solo 30dias Característica Solo 30 dias 60 dias
dias
Mg total (%) - 1,19 1,16
pH CaCl2 4,3 8,1 8,3
(mmolc dc-3) 1,0
Densidade (g S total (%) - 0,12 0,09
- 0,61 0,53
cm3) (SO4) mg/kg 25
Umidade (%) - 3,53 3,35 Relação Co/Nt - 22 27
MOt comb. (%) - 47,04 45,18
Cu t (mg kg-1) 0,1 14 16
(g kg-1) 7
C orgânico (%) - 25,19 24,17 Mn t (mg kg-1) 2,2 561 655
Res. Min. S (%) - 19,21 18,93 Fe t (mg kg-1) 3,0 11642 11763
Solo analisado Fertilidade por Pirasolo. Composto analisado por Dep. Solos ESALQ/USP/
Piracicaba.
Abreviações: MOt= matéria orgânica total, Res.Min.= resíduo mineral, total e solúvel, CE=
condutividade elétrica
Parte Parte
Raiz (g) Raiz (g) Total (g) Total (g)
aérea (g) aérea (g)
úmido seco úmido seco
úmido seco
Controle 2,97 B 1,27 A 3,93 A 0,50 A 6,90 B 1,77 A
Médias com letras maiúsculas diferentes na vertical, indicam diferença pelo teste de Tukey a
5%.
Tabela 2 - Média de biomassa úmida e seca (g) de raiz e parte aérea e de plântulas inteiras de
milho desenvolvidas em solo, solo com adição de lodo compostado por 30 e 60 dias
5 | CONCLUSÃO
REFERENCIAS
ABNT (2004). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos -
Classificação. Rio de Janeiro, 71 p.
ABNT (2014). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR ISSO 11269-2, Qualidade
do solo - Determinação dos efeitos de poluentes na flora terrestre
Parte 2: Efeitos do solo contaminado na emergência e no crescimento inicial de vegetais superiores,
BRASIL (2010). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de resíduos sólidos. Diário
Oficial da União, Brasília, DF.
BRASIL (2012). Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente, CONAMA.
RESOLUÇÃO nº 313, de 29 de outubro de 2002 Publicada no DOU no 226, de 22 de novembro de
2002, Seção 1, páginas 85-91 Correlações: · Revoga a Resolução CONAMA no 6/88 Dispõe sobre o
Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.
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and vigor. Crop Science, v.2, n.1, p.176-177.
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SANTOS, J.R.P. (2014). Potencial de biodegradação de resíduos por Pleurotus spp. Dissertação
(Mestrado em Microbiologia Agrícola) Universidade de São Paulo ESALQ/USP, Piracicaba, SP, 110 p.
SILVA, M.; ESPOSITO, E. (2004). O papel dos fungos na recuperação ambiental. In: Esposito, E.;
Azevedo, j.L. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Caxias do Sul:
EDUCS.510 p.
TSUTIYA, M.T.; HIRATA, A.Y. (2001). Aproveitamento e disposição final de lodos de estações de
tratamento de água do Estado de São Paulo. In: 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL, João Pessoa. Anais do 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária
e Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2001.
WAGNER, L.F.; PEDROSO, K. (2014). Disposição de resíduos das estações de tratamento de água.
Revista Technoeng vol.1, n.9, digital: http://www.faculdadespontagrossa.com.br/revistas. Acesso em
23/02/2017.
Luiz Roberto Taboni Junior Saúde. Assim como todo processo de produção
Universidade Estadual de Maringá, Departamento convencional de água, o tratamento de água
de Engenharia Urbana potável gera subprodutos sólidos, ou seja,
Maringá – Paraná lodos, que, normalmente, são constituídos por
Ana Paula Jambers Scandelai matérias orgânica e inorgânica. Diante desse
Universidade Estadual de Maringá, Departamento contexto, o objetivo deste estudo é apresentar
de Engenharia Química
os principais impactos gerados pela disposição
Maringá – Paraná de lodo produzido em ETAs sobre as águas
Bruna Schmitt Schuster superficiais, bem como as soluções existentes
Universidade Estadual de Maringá, Departamento para mitigar tal disposição. Como resultado,
de Engenharia Urbana
foi possível verificar que, além de reduzir a
Maringá – Paraná
disponibilidade de água para o consumo, o
Aline Naiara Zito lançamento de lodo em corpos hídricos aumenta
Universidade Estadual de Maringá, Departamento
o custo do tratamento da água a ser fornecido
de Engenharia Urbana
para a população e reduz a biodiversidade
Maringá – Paraná
no ambiente de lançamento. Em relação às
Hugo Gabriel Fernandes Viotto soluções alternativas à disposição do lodo,
Universidade Estadual de Maringá, Departamento
verifica-se que as ETAs têm buscado tratar
de Engenharia Urbana
esse material, iniciando-se com a instalação
Maringá – Paraná
de equipamentos de adensamento, como
filtro prensa de placas, centrífugas e leitos de
secagem.
RESUMO: As estações de tratamento de água PALAVRAS-CHAVE: Geração de Lodo.
(ETA) têm, como função, converter a água in Impacto Ambiental. Tratamento de Lodo.
natura em potável. Em território brasileiro,
a tecnologia mais usual para realizar essa
EFFECTS OF SLUDGE DISPOSAL FROM
conversão é a de ciclo completo (coagulação- WATER TREATMENT PLANTS (WTPS)
floculação-decantação-filtração), permitindo ON SURFACE WATERS: A THEORETICAL
uma água potável com parâmetros que atendem APPROACH
aos apresentados pelo Anexo XX da Portaria
ABSTRACT: Water Treatment Plants (WTPs)
de Consolidação n°. 5/2017, do Ministério da
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Mesmo a referida resolução estando em vigor desde o ano 2009, uma década
depois ainda é comum verificar o lançamento de lodo sobre os corpos hídricos no
estado. De acordo com Gervasoni (2014), a previsão inicial era que, até o início de
2019, todas as estações tivessem uma área responsável por tratar o lodo, o que não
ocorreu na totalidade de ETAs existentes no estado.
Nos dias atuais, as lagoas de lodo têm sido inutilizadas, devido ao conjunto de
impactos visuais que causam e à necessidade de grandes áreas que essa técnica
requer para a sua implantação. Assim, os métodos mecânicos têm se destacado,
gerando poucos impactos em sua área de implantação e fornecendo, em sua maioria,
uma torta de lodo com teores de sólidos acima dos 25%.
Após a etapa de desaguamento do lodo, cabe à concessionária de abastecimento
destinar o resíduo gerado na ETA de sua responsabilidade, seja por doação a
terceiros ou pela disposição em aterros sanitários. Em seu estudo, Hoppen et al.
(2006) afirmam que, quando se opta pela disposição do lodo em aterros, é necessário
se comprovar que a área possui licença ambiental para receber esse tipo de resíduo,
além de se realizar o monitoramento das águas subterrâneas da região e das águas
de lixiviação, mitigando-se qualquer risco de contaminação ao ambiente.
Quando se refere à destinação final, o lodo pode ser doado para que sejam
realizados estudos sobre a sua incorporação na fabricação de outros produtos, como
cerâmica vermelha e cimento, ou até mesmo como selagem de aterros sanitários
(TABONI et al., 2018). No entanto, existem fatores que podem limitar essa destinação,
destacando-se a distância entre as ETAs e as indústrias e a instabilidade química e
física do lodo. Portanto, é necessário que sejam feitas análises físico-químicas do
lodo para garantir a qualidade do produto final, conforme os métodos exemplificados
no Quadro 3.
Cor aparente e verdadeira (uH) Método platina-cobalto (λ = 455 nm) Manual do equipamento
4 | CONCLUSÃO
Nas últimas décadas a questão ambiental tem ganhado uma maior importância,
tanto em função do maior cumprimento da legislação e maior fiscalização, quanto
pela consciência da população.
Com o desenvolvimento desta pesquisa, foi verificado que os resíduos
produzidos durante a conversão da água bruta em potável é considerado nocivo às
águas superficiais. Assim, é necessário que as concessionárias de abastecimento
desenvolvam um sistema de gestão e gerenciamento que vise o tratamento e a
disposição ou destinação deste tipo de resíduo gerado diariamente em ETAs.
Entre os principais locais para dispor o material, destaca-se os aterros sanitários,
que são estruturas licenciadas perante aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais.
Com relação à destinação, pesquisas já desenvolvidas mostram que o lodo pode
ser aplicado com insumo para a fabricação de materiais diversos, como cerâmica
vermelha, cimento e blocos não estruturais.
REFERÊNCIAS
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extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004c.
BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
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complementa e altera a Resolução n°. 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio
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JORDÃO, E. P.; PESSÔA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES. Rio de Janeiro, 4. ed. p.
932, 2006.
HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; JOUKOSKI, A.; TRINDADE, E. M.; ANDREÓLI, C. V. Uso de Lodo
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Reduzir o Impacto Ambiental. Química Nova, v. 29, n. 1, p. 79-84, São Paulo, 2006.
IWAKI, G. Destinação Final de Lodos de ETAs e ETEs. Portal Tratamento de Água. 2017.
PARANÁ. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Resolução SEMA nº. 021,
de 22 de abril de 2009. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelece condições e padrões
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TUROVSKIY, L. S.; MATHAI, P. K. Wastewater Sludge Processing. John Wiley & Sons: New Jersey,
2006.
Matheus Von Biveniczko Tomio que está sendo preparado para processar
Centro Universitário Internacional UNINTER, resíduos de palmito pupunha em larga escala.
Escola Superior Politécnica Durante o processo de biodigestão, serão
Curitiba-PR liberados alguns gases que são extremamente
Vanessa Aparecida de Sá Machado corrosivos, como gás sulfídrico e dióxido de
Centro Universitário Internacional UNINTER, carbono. Nesse processo também poderão
Escola Superior Politécnica
ser adicionados bicarbonato de sódio e soda
Volta Redonda - RJ cáustica para controle do pH. Esses agentes
Ana Carolina Tedeschi Gomes Abrantes criam um ambiente extremamente corrosivo
Centro Universitário Internacional UNINTER, para diversos materiais. Assim, o objetivo deste
Escola Superior Politécnica
estudo é determinar um material compatível com
Curitiba-PR
o processo para ser utilizado nos instrumentos
medidores de H2, pH e temperatura, com o
intuito de resguardá-los de processos corrosivos
RESUMO: Devido à crise energética e a que podem danificá-los. A metodologia utilizada
escassez de recursos, a produção de energia baseou-se no levantamento bibliográfico e no
limpa tem sido muito pesquisada. A geração estudo de caso. Após o estudo, concluiu-se
de energia renovável a partir de biodigestores que o material mais apropriado à atmosfera
é uma excelente solução, principalmente corrosiva do biodigestor é o aço inoxidável AISI
para ambientes rurais. Biodigestores são 316L devido às suas propriedades mecânicas e
equipamentos herméticos e impermeáveis, principalmente químicas.
dentro dos quais ocorre a fermentação de PALAVRAS-CHAVE: Biodigestor, Corrosão,
material orgânico por um processo bioquímico Aço Inoxidável, Instrumentação.
denominado biodigestão anaeróbica. Como
resultado tem-se a formação de biofertilizante STUDY OF COMPATIBLE MATERIALS
e produtos gasosos, principalmente o metano FOR APPLICATION IN BIODIGESTOR
e o dióxido de carbono. Este biogás pode ser ACCESSORIES
canalizado para ser utilizado em aplicações
ABSTRACT: Due to the energy crisis and
diversas, como processos de aquecimento,
scarce resources, the production of clean
resfriamento e na geração de energia elétrica. O
energy has been much researched. The
objeto de estudo deste trabalho é um biodigestor
1 | INTRODUÇÃO
• Vertical
Seu maior comprimento é no sentido vertical, podendo ser cilíndrico ou cúbico,
de alvenaria, polietileno, fibra ou outros materiais. Grande parte da câmara digestora
fica enterrada no solo, o que confere uma maior conservação do calor e menor
oscilação da temperatura durante o dia.
• Horizontal
Consiste de uma câmara, geralmente retangular, com uma altura menor do
que o comprimento e a largura. Geralmente é um modelo de carga contínua, com as
caixas de entrada e saída de resíduos nas extremidades.
“Corrosão química provocada pela presença de H2S ocorre quando o metal fica
em contato com um eletrólito. O H2S anidro reage com o material metálico, sem a
presença de água e sem transferência de elétrons. O H2S se liga na superfície de
metal e pouco depois ocorre o ataque, formando uma película de sulfeto”.
Em contra partida, Cetés (UFSC, 2010, apud Álvaro Guzmán Mercado) afirma
que,
3 | MATERIAIS E MÉTODOS
4 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, E. E. N.; INOUE, K. R. A.; BORGES, A. C. Biodigestores: construção, operação e usos
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SARTOR, T., FENNER, J., MORA, N. D., GONZAGA, P., SARTOR, T. Estudo da deterioração de
materiais poliméricos causada por biogás em biodigestores. Unioeste, I Simposio de Bionergia e
Biocombustivel do MERCOSUL.
SARTOR, T.; GONZAGA, P. H.; LUCAS, J. F. R.; MORA, N; D. Corrosão de Componentes Metálicos
em Biodigestores. I Simpósio de Bionergia e Bicombustível do Mercosul, 2010. Foz de Iguaçu, PR.
ABSTRACT: The article presents the results of flow and biogas composition
measurement in a full-scale UASB over a period of 11 months. In order to relate the
biogas production to the other intervening variables, measurements of sewage flow, in
and outcoming COD were also performed, and data such as rainfall and temperature
were collected. From the collected data, the analysis was carried out relating the gas
production with the organic load removed, the influence of climate and temperature,
and finally estimates of energy generation. It was observed that the biogas production
fluctuated during the analyzed period, having decreased in months with higher
precipitation and sewage flow. During the measurement period, the mean values of
sewage flow and of the COD concentration were 434 l/s and 575 mg/l, respectively,
which allowed the generation of an average biogas flow of 137 Nm3/h containing 79,5%
methane. From the average COD removal efficiency in the reactor (88%), the unitary
production of 142 NL of methane per kilogram of COD was obtained. The calculated
power generation potential was 9,525 kWh / d, which would allow the installation of a
motor generator set with a power of 397 kW.
KEYWORDS: biogas, energy, anaerobic treatment, UASB, domestic wastewater.
INTRODUÇÃO/OBJETIVOS
MATERIAL E MÉTODOS
2015
PARÂMETRO
Jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Composição biogás
Qesgoto e Qbiogás
DQO lab
RESULTADOS/DISCUSSÃO
Composição do biogás
Destaca-se que os trechos vazios foram excluídos por não serem confiáveis.
Na Figura 2 a seguir pode-se observar a variação dos gases CH4, H2S e CO2
com os gráficos box-plot.
kWh.m esgoto
-3
1 0,3 0,6 1,0 0,3 0,7
Potencial
energético kWh.kgDQOremov-1 1,9 1,2 1,6 1,9 0,6 1,4
unitário
kWh.Nm-3 biogás 7,5 7,5 7,5 8,0 8,0 8,0
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CABRAL, B. G. C.; PLATZER, C. J.; ROSENFELDT, S.; HOFFMANN, H.; CHERNICHARO C.A.L.
Caracterização do biogás gerado no tratamento de efluentes domésticos em reatores UASB no Brasil.
28º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2015.
POSSETTI, G. R. C.; JASINSKI, V. P.; MESQUITA, N. C.; KRIGUEL, K.; CARNEIRO, C. Medições em
tempo real do biogás produzido em reatores UASB alimentados com esgoto doméstico. In: Anais do
27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2013.
ROSENFELDT, S.; CABRAL, C. B. G. ;PLATZER, C. J.; HOFFMANN, H.; ARAUJO, R.A. Avaliação da
viabilidade econômica do aproveitamento energético do biogás por meio de motor-gerador em uma
ETE. 28º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2015.
SILVA, T. C. F. Utilização de Biogás de Estações de Tratamento de Esgoto para Fins Energéticos. 2015.
152p. Dissertação – Programa de Pós Graduação em Energia da Universidade de São Paulo – São
Paulo, 2015.
WAISS, T.C.F. e POSSETI, G.R.C. Influência de eventos de chuva na produção de biogás de reatores
anaeróbios alimentados com esgoto doméstico. In: Anais do 28º Congresso Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental, 2015.
1 | INTRODUÇÃO
O plantio do milho foi efetuado em uma área que predomina o Neossolo Flúvico
(terraço) distrófico de relevo plano e textura variada. Solos característicos de várzeas
colúvio-aluviais. De acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger, a região
é de clima Aw, ou seja, clima tropical com estação seca de inverno. Com base nas
normais climatológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) para o período
de 1981 a 2010, a média anual de temperatura do ar é de 21,4ºC e o volume médio
de precipitação anual é de 1620,6 mm. Os meses de julho (12,6 mm) e janeiro (355,1
mm) são os de menor e maior precipitação, respectivamente.
Em termos de relevo, o município de Coronel Pacheco, MG, possui 10% de
relevo plano, outros 10% considerado como montanhoso e 80% de relevo ondulado.
As máximas e mínimas altitudes são de 1.070 m e 409 m, respectivamente. A sede
municipal possui altitude de 484 m. A área do plantio do milho possui altitude ao
redor da mínima do município (Figura 2). A partir dos dados coletados pela câmera
RGB a bordo da plataforma VANT, foram geradas curvas de nível de 2 em 2 metros.
4 | ÍNDICES DE VEGETAÇÃO
Em que, P
r Green , Pr Re d e Pr Blue são as bandas espectrais referentes aos canais do
verde (Green), vermelho (Red) e azul (Blue), respectivamente.
5 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Índices de Vegetação
VARI GLI
Classes
Intervalo de Área Cobertura Intervalo de Área Cobertura
classes (ha) (%) classes (ha) (%)
0,02 a 0,53 0,08 1,56 0,10 a 0,48 0,04 0,66
-0,05 a 0,01 0,60 11,09 0,04 a 0,09 0,21 3,84
-0,09 a -0,06 2,14 39,41 0,02 a 0,03 1,12 20,66
-0,12 a -0,10 1,96 36,18 0,00 a 0,01 2,67 49,26
Figura 4 - Imagem mosaico RGB (A) e visualização da abrangência dos intervalos de classes
dos índices de vegetação VARI (B) e GLI (C), para o dia 26 de abril de 2018.
Índices de Vegetação
VARI GLI
Classes
Intervalo de Área Cobertura Intervalo de Área Cobertura
classes (ha) (%) classes (ha) (%)
0,24 a 0,60 0,76 13,96 0,20 a 0,50 0,53 9,81
0,18 a 0,23 1,70 31,14 0,16 a 0,19 1,12 20,50
0,11 a 0,17 1,31 24,05 0,12 a 0,15 1,53 28,10
0,02 a 0,10 0,97 17,72 0,07 a 0,11 1,49 27,31
-0,21 a 0,01 0,72 13,13 -0,06 a 0,06 0,78 14,78
Figura 5 - Imagem mosaico RGB (A) e visualização da abrangência dos intervalos de classes
dos índices de vegetação VARI (B) e GLI (C), para o dia 24 de maio de 2018.
6 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ANDRADE, R. G.; HOTT, M. C.; MAGALHAES JUNIOR, W. C. P. de; OLIVEIRA, P. S. d’; OLIVEIRA,
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ZHANG, D.; ZHOU, X.; ZHANG, J.; LAN, Y.; XU, C.; LIANG, D. Detection of rice sheath blight using an
unmanned aerial system with high-resolution color and multispectral imaging. PLOS ONE, v. 13, n. 5,
e018747, p. 1-14, 2018.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
O NDRE não possibilitou por si só uma boa correlação com as notas e peso
verde, conforme os dados da Tabela 1 (notas atribuídas estão em parênteses e a
letra T representa a testemunha, a qual é o capim Tifton 85 cv). Nota-se que sem
a totalidade dos parâmetros, o qual incluiria a informação volumétrica (MDT), as
parcelas de Tifton surgem nesta classificação, mesmo sendo o capim testemunha,
usado para efeito de comparação com os tratamentos aplicados às forrageiras
no melhoramento genético. Assim, com o uso do multicritério, o qual preconiza o
cruzamento de várias camadas de informações, obteve-se uma melhor correlação, e,
por conseguinte, a seleção mais adequada dessas forrageiras (Tabela 2). Na Figura
5, a distribuição geográfica das parcelas com os resultados do método empregado,
assim como a posição das forrageiras na classificação adotada, considerando as 12
melhores ranqueadas.
Aferição do peso verde das plantas a partir do ranking das doze melhores parcelas de
Cynodon spp. selecionadas pelo i-HEALTH&HEIGHT-PLANTS
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDERSON, K.; GASTON, K. J. Lightweight unmanned aerial vehicles will revolutionize spatial
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Água 13, 24, 70, 100, 107, 109, 111, 129, 130, 132, 133, 138, 139, 160, 183, 184,
200
Análise 34, 40, 90, 100, 197, 224
Avaliação 36, 70, 84, 100, 119, 191, 224
B
Coleta seletiva 52
D
Eficiência 160
Efluente 16, 20, 154, 160
Erosão 80, 83, 84
G
Saneamento 7, 13, 29, 70, 102, 103, 104, 105, 109, 113, 133, 134, 135, 140, 141,
142, 147, 201, 213, 215, 223
Sedimentos 85, 90, 92, 96, 97, 99, 100
Sensoriamento remoto 181
T
Tratamento 16, 25, 63, 64, 65, 96, 111, 113, 130, 184, 192, 196, 200, 211, 215, 224
U
Urbanização 2