Você está na página 1de 21
shrmanmarmarrerer aEueT oo COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELETRICA ESTADO 00 Ri 0 suL # “STT/DLT/ SELT H . ne PROCEDIMENTO PARA CALCULO DOS ESFORCOS f asp VISOW PEMRTO OA SKVA. fs Lakes ae Ts RENT XIE OTT seat REPRE TRENT EI ERAN SAT ETT! CEEE : ARQUIVO SELT PASTA No ' ESFORGOS MECANICOS EM LINHAS ABREAS DE TRANSMISSAO . DE ENERGIA ELETRICA PROCEDIMENTO PARA CALCULO DOS ESFORCOS \ SUMARIO 1 - Objetivo e campo de aplicagao . 2 - Referéncias 3 - Definigdes 4 ~ CoeLicientes de majoragiio © minoragao 5 ~ HipSteses de carregamento 6 ~ Carregamentos dos suportes CAlculo des cargas Gltimas de projeto devidas { ao vento 8 - CAleulo das cargas Gltimas devidas 20 peso pré prio 9 ~ Cargas para ensaios de protétipos 10- Tabelas ll- Figuras CEEE ETIVO E CAMPO DE APLICACAO 1.1 - Este anexo tem por objetivo a determinago das cargas Gltimas que atuam em suportes de linhas de transmissio medi ante a utilizag3o do mapa de isopletas das velocidades de vento probabilisticamente estabelecidas na.NB-599. 1.2 - Este procedimento aplica-se a linhas de transmissao ée uma maneira geral, tanto para suportes met&licos treliga dos como para suportes de concreto ou madeira. 1.3 - Quanto as estruturas especiais, muito esbeltas, reco menda-se uma andlise dinamica completa para verificar a possibilidade de ocorrer vibragSes com frequéncia préxima das rajadas de vento (fendmeno de ressonancia). 2 - REFERENCIAS +1 - A aplicagao deste texto pode ser complenentada com a NB-599: Forgas devidas a0 vento em edificagdes. 2.2 - 0 mesmo est& compatibilizado com o uso dos seguintes textos: 2.2.1 ~ NB-441: Execugdo de suportes metalicos treligados para linhas de transmissao. 2.2.2 - : Ensaios de suportes metAlicos para linhas de transmissio (projeto de norma ng 3:11.7 - 002). 3 - DEFINICO: Para efeito desta Norma, s3o adotadas as de: 3.12. inigdes 3.1 a 3.1 - Cargas a que suporte est& sujei a) Cargas aleatérias: sio aquelas que podem ser trata das estatisticamente, tais como as car s resultan cEEE 3.2 - 3.3 - 34 = FL. 02 tes da ago do vento. b) Cargas pernanentes: so aquelas que praticamente nfo varian, © que so consideradas constentes camo, por exenplo, 0 peso dos cabos e acessérios e a carga mecSnica devida aos cabos (sem a ago de vento) nas estruturas de 2ngulo e ancoragen. ©) Carges excepcionais: slo cargas m&ximas que nfo poden ser tra tadas estatisticanente, tais camo scbregaryas de construglo falha de algun como nente da linha (rampimento de cabos, cadeias de isoladores e queda de suportes) . fe manutengGo © as que ocorrem quando Veloce: i a do vento (Vo) fa ndcima velocidade média de wa rajada de 3 segundos que po ée ser excedida, en média, una vez en 50 anos, a 10 metros acima 60 terreno,.em lugar aberto e plano. A fig. 1 apresentao graf co das isopletas da velocidade bisica Vo em m/s para o Brasil. Fator togogrifico ($1) © fator topografico $1 leva em consideragio as grandes variagées locais na superficie do terreno, A tabela 1 fornece os valores Ge Sl para condigées tipicas. Fator de rugosidade do terreno, altura e dimensGes da_estrutura £82) © fator "S2" leva em conta a inf: ncia da rugosidade da Superfi cie do terreno sobre a velocidade do vento, o atmento da veloci, dade com a altura acim Go terzens, ben camo o fator de rajada, considerado em fungSo das dimensies da estrutura ou do ompri mento do cabo. Para estruturas de Linhas de transnisslio, o fator $2 obtido através da tabela 4. Para os cabos, 0 fator S2 sera cetemninado através de: 82 = Fy. Fo cEEE Pl. 03 Sendo: Fi: fator de altura do cabo obtido na tabela 2 FC: fator de comprimento do vao, obtido na tabela 3 _ Para as tabelas 2,3e 4, aplicanw-se. as soguintes definigSos: Rugosidade do terreno: Rugosidade 1: grandes zonas de terreno aberto, an nivel ou apro ximadanente en nivel, sem obstrugo (campos, la gos) . Rugosidade 2: terreno plano ou ondulado can pequenas cbstrugées, tais caw miros, poucas nvores e edificagSes even twais. A cota geral das obstrugSes fica a’2n acina do terreno. Rugosidade 3: terrenos oobertos por numerosas e grandes _ cbstru Ses tais camp zonas de mata com muitas Srvores, Subitbios de cidades. A cota geral das obstrugdes fica a lim acima do terreno. Rugosidade 4: terrenos ocbertos por numerosas e grandes constru gées onde a cota media fica a 28 acima do terre no. Dimensdes da estrutura: Para © caso de estruturas utilizadas em linhas de transmissiio a maior dimensio, para efeito de consideraglo das rajadas e ° correspondente intervalo de tempo, 6 a altura. Quanto maior a dimensio, maior ser o intervalo de tempo a considerar e, por consequéncia, menor 6 efeito das rajadas. Seguindo © recomendado pela NB $99, as estruturas sio classifica das em 3 classes: a) Classe A: - altura H menor do que 20 metros; - intervalo de tempo: 3 segundos. b) Classe B: - altura H compreendida entre 20. 50 metros; ~ intervalo de tempo: 5 segundos. ¢) Classe C ~ altura H maior“gque 50 metros; - intervalo de tempo: 15 segundos. CEEE 3.5 = 3.6 3.7 - Pl. 04 Fator estatistico ($3) © fator estatistico $3 tem a funco de corrigir a ve locidade do vento “Vo" para uma outra probabilidade de ocorréncia diferente de 0,63 c/ou para outra vida atil, distinta de 50 anos. a figura 2 apresenta ° fator S3 em fungio da vida Gtil "nm" da estrutura ou, entdo, em fungao da probabilidade "Pm" desejada. A tabela 5 apresenta os valores de “m" e "Pm" reco 6 mendados como minimos para linhas de transmissio, Velocidade caracteristica do vento (Vk) Corresponde & velocidade bisica do vento corrigida em fungdo das caracteristicas de topografia e rugosidade do terreno, da altura e@ dimensdes da estrutura, da vida Gtil-da linha de transmissio e da probabilidade de ocorréncia especificada no projeto. De uma maneira geral, devem ser determinadas veloci dades caracteristicas distintas para a estrutura para os cabos, tanto em servigo normal om excepcional. Quando a estrutura for dividida em "n" partes, ter- se-&, também, “n" velocidades Vk. Conhecidos os valores de $1, 52, $3 e Vo, a velocida de caracteristica do vento vk pode ser obtida por: Vk = (S1 S2 53) Vo Presso dindmica ée obstrugio (g) Corresponde 4 pressao exerciga, pela velocidade carac teristica de vento Vk, sobre uma superficie plana, perpendicular ao vento. 3.8 - Coeficiente de arrasto (Ca) Considera o efeito global do vento agindo sobre o obs tAculo considerado, em fungZo de sua forma ou de sous vazios. Para torres, ver tabelas 8 e 9; para postes, tabelas 10 e 11; para cabos, tabela 12. 3.9 - Angulo de incidéncia do vento com os cabos (i): Angulo entre a direg&o do vento e o eixo da linha de transmiss&0 (ver figura 3). 3.10- Vo médio de um suporte (Vm): Considera-se como vio médio ou v3o de vento & mé@ia aritmética dos vaos ad jacentes ao suporte. 3.1l- Area frontal efetiva (Ae): a Grea frontal efetiva das barras do reticulado de barlavento, obtida segundo a projegao ortogonal das areas das ¥ ‘as sobre um plano perpendicular & dire go do vento. Pode ser determinada para a estrutura total ou parte dela, quando subdividida. 3.12- Indice de Area exposta_(f): Indice dado pela relagio entre a area frontal efetiva (Ae) do reticulado e a rea frontal da superficie 1i mitada pelo contorno da estrutura ou da parte conside rada. 4 ~ COBFICIENTES DE MAJORAGRO E MINORAGKO: 4.1 - COEFICIENTES DE MAJORACKO DAS CARGAS: 4.1.1 - Para se deters ax as cargas Gltimas que atuam nos suportes, devem ser aplicados coeficientes de majo raglo As cargas reais. Na‘tabela 6, encontran-se os coefics entes recomendados como minimos para servi cEEE eats Fl. 06 gO normal e excepcional. Nas cargas de vento ou naquelas decorrentes de sua ago, como a tragGo dos condutores sob a agio do vento, deve-se usar coeficiente de majoragio, unité rio uma vez que, pelo procedimento probabilistico a dotado, corresponéem a cargas iltimas. 4.1.3 - As cargas permanentes e de montagem ou manutengdo, inclusive a trago dos cabos na condig&o de vento nulo, devem ser majoradas pelos coeficientes mini mos recomendados na tabela 6. 4.2 - COBFICIENTES DE MINORACAO DOS MATERIATS Para cobrir eventuais falhas e incertezas na fabrica gio dos materiais, no controle de qualidade, no deta Ihamento estrutural e na elaborago de ensaios Ge protétipos, as tensdes limites dos materiais devem ser minoradas pelos coeficientes recomendados como mi nimos na tabela 7. 5 - HIPOTESES DE CARREGAMENTO As seguintes condigdes de carregamento devem ser verifi cadas: a) condigaéo de vento maximo, servigo normal b) condic&o de vento reduzido, servigo excepcional ©) condigio de maior durago (eds) a) condic&o de temperatura minima 5.1 - Condigao de Oo maximo, servico normal Para.o calculo do esforgo devido ao vento, deve ser usada a velocidade caracteristica Vq obtida mediante a aplicagdo dos coeficientes $1, $2 e $3, definidos — CEEE oo Fl. 07 para servigo normal, & velocidade basica Vo. A temperatura a ser considerada sera a mais provavel de ocorréncia de vento maximo. 5.2 - Condic&o de vento reduzido, servico excepcional: Para 0 c&lculo do esforgo devido ao vento, deve ser usada a velocidade caracteristica Vk obtida mediante a aplicagao dos coeficientes $1, $2 e $3, definidos para servigo excepcional, 4 velocidade basica Vo. A temperatura a ser considerada ser a mesma do item 5.1. 5.3 - CondigSo de maior duracdo (eds) Nesta hipétese, deve-se usar as condigdes de vento e “temperatura mais provaveis de ocorréncia na regido a travessada pela linha. Normalmente, poi “se usar velo cidades de vento nulas nesta condigdo. 5.4 - Condigao de temperati Nesta hipStese, deve-se usar as condigdes' de vento ima temperatura mais provaveis de ocorréncia na regigo travessada pela linha. Normalmente, podem ser associa das velocidades de vento nulas a esta condigSo. 6 ~ CARREGAM ENTOS DOS SUPORTES - Suportes de _suspensdo Nos casos’de suportes de suspensGo, utilizados em ali nhamento ou Angulo, devem ser consideradas as seguin tes cargas: a ~ cargas verticais resultentes do peso das cadeias de isoladores e dos cabos nos S adjacentes ao su cCEEE Fl. 08 porte; b - cargas tranversais resultantes da ago do vento nos cabos e cadeias de isoladores, perpendiculares & @iregSo da linha (suspensGo em alinhamento) ou perpen diculares 4 bissetriz do Gngulo de deflexlo @a linha (suspens@o em angulo) ; © - cargas transversais resultantes da componente ho rizontal da trag&o dos cabos, no caso de suspensio em Angulo; 4 - cargas transversais e longitudinais resultantes @a ago do vento no suporte; e - cargas longitudinais decorrentes da ruptura de ca bos; £ - sobrecargas de montagem e manutengao. Suportes de ancoragem Nos casos de suportes de ancoragem, utilizados em ali nhamento ou Angulo, as seguintes cargas devem ser con sideradas; a - cargas verticais resultantes do peso das cadeias de isoladores e dos cabos nos véos adjacentes ao su porte; b ~ cargas transversais resultantes da agdo do vento transversal nos cabos e cadeias de isoladores, perpen @iculares 4 diregdo da linha (ancoragem em alinhamen to), ow perpendiculares & bi setriz do Gngulo de de flexfo da linha (ancoragem em Angulo); ¢ ~ cargas transversais e/ou longitudinais resultan tes da tragGo horizontal dos cabos ancorados. Recomen —CEEE oe eee Fl. 09 da-se prever a maxima diferenga entre os vios b&sicos da linha e aplicar ao suporte de ancoragem a diferen ga de tragfo correspondente; a - cargas longitudinais resultantes da agdo do vento longitudinal nos cabos e cadeias de isoladores; @ - cargas transversais ou longitudinais resultantes da ago do vento no suporte; £ - sobrecargas de montagem ou manutengao. ~ CALCULO DAS CARGAS OLTIMAS DE PROJETO DEVIDAS AO VENTO 7.1 - Pressao dinamica de obstrugho (q) A pressio din&mica de obstrugdo do vento ou simples mente, a press3o de obstrugio é dada, em kgf/m?, pela expressiio ) Haas Sendo Vk, em m/s, determinada conforme o item 3.6. 7.2 - Cargas resultantes da agdo dos ventos nos cabos A resultante das forcas devidas ao vento nos cabos, agindo nz direg&o do vento, aplicada aos pontos de fixagio dos cabos ao suporte, € obtida pela expres. sao: n.Ca.g.d.Vm.sen?i , om kgf onde: Ca = coe: ciente de arrasto para cabos torcidos de fios grossos, com 4'/d20,08 & Vn/a 7100. 0 valor deste coeficiente pode ser obtido da tabela 12. Fl. 10 n = nfimero de subcondutores de um feixe a’ = diametro dos fios (secund&rios) da camada externa do cabo, em metros; @ = diametro do circulo circunscrito na se¢lo transversal do cabo, em metros; Vm = v&o médio do suporte, em metros; i = definido em 3.9; para i >75%, pode-se con 2 siderar sen7i = 1 7.3 - Vento na cadeia de isoladores A forga devida 4 agSo do vento sobre as cadeias de isoladores serA obtida pela expressi Fvi = Ca.q.A, em kgf onde: Ca = coeficiente de arrasto para isoladores de vidro ou s milar, igual a 0,5; A = Area da projegio dos isoledores em um pla no perpendicular 4 diregSo do vento, em nm. 7.4 - Forgas de vento em torres trelicadas A forga resultante da agdo do vento sobre as faces treligadas de barlavento (508 da forcga) e sotavento (50% da forga) @ Gada, para cada trecho da torre, pe la expressao: Fy =Ca.g.Ae , kgf onde: Ca = coeficiente de arresto global para estruty ras de seco retangular com faces parale las iguais e vento incidindo perpendicul mente; pode ser obtido para a-estrutura co Fl. 12 mo um todo ou parte dela, em fungio do i dice de area exposta @ apresentado nas t. belas 8 e 9, respectivamente, para trel: gas de cantoneira ou de barras redondas; Ae = definida em 3.11 7.5 - Forgas de vento em suportes de concreto, madeira ou be ago A forga resultante da agfo do vento em suportes isola dos de seco retangular & dada por: Fy =Ca.q.A , kof onde Ca = coeficiente de arrasto para rugosidade nor mal de acabamento de superficies; pode ser obtido nas tabelas 10 e 11, respectivamen te, para segdes retangulares e circulares A = rea frontal de incidéncia-do vento no su porte. 7.6 - Cargas resultantes da tragio mecdnica dos cabos A trago mecanica nos cabos deve ser obtida mediante a aplicagio das cargas de vento, conforme o item 5 limitando-se o seu valor a, no maximo, 50% da traglo de ruptura. A carga resultante no suporte ser& consi derada a componente horizontal desta tragio, multipli cada pelo coeficiente de majoragSo correspondente, se necessrio (ver tabela 6). Para o caso de servigo ex cepcional, a velocidade caracteristica é menor (con sidera-se a vida til reduzida - fator $3), e as tra : ges correspondentes Geverdo ser determinadas para esta nova condigio (vento reduzido). Em nenhum dos Fl. 12 casos, estas cargas necessitarfo coeficientes de majo ragio, uma vez que as mesmas so cargas Gltimas com a mesma probabilidade de ocorréncia do vento. 8 - C&UCULO DAS CARGAS OLTIMAS DEVIDAS AO PESO PROPRIO Sao iguais & soma das cargas correspondentes aos pesos das cadeias de isoladores e dos cabos (vio de peso, ou gravante). Estas cargas admitem coeficientes de majora ¢0, segundo o descrito em 4.1, e sao obtidas por: Fp = (pit n.Vg.po)K , kgf = peso das cadeias de isoladores (inclusive pe . 80s adicionais), om kgf; n = nimero de subcondutores de um feixe; Vg = vio gravante, ou de peso, do suporte, em me tros; pe = peso proprio do cabo, em kg£/m; K = coeficiente de majoragao das cargas verti cais (tabela 6). 9 ~ CARGAS PARA ENSAIOS DE PROTGTIPOS 9.1 - Suportes metAlicos treligados Para ensaios de suportes metalicos treligados no limi te de resisténcia deve-se multiplicar todas as car s Gitimas estabelecidas para rojeto pelo mesmo coefici ente aplicado na minoragfo das tensées de escoamento ou flambagem dos perfis. cCeEE eed Fi. 13 9.2 - Suportes Ge concrete ou madeira No caso de suportes de concreto ou madeira, os ensai 0s dos protétipos deverSo resistir, no minimo, as car gas Gltimas de projeto. Para se levar o ensaio a0 limite de resist@ncia, devera ser determinada a carga + Ge ruptura tedrica do suporte. TABLA 1: RSL i" a) Todos es casos, exceto os seguintes: RES b) Encostas_e cristas de morros em que ocorre aceleracdo do vento, vales com efeito de afunilazento: ©) Vales profundos, protegides de todos os ventos: 0,9. TABELA 2 ~~ FATOR "Fy" PARA CABOS. Aas peer ALTURAS "Hg" DOS CABOS ‘TERRENO us [20 | 30[ 40 [ 50 | 60 [100 RUGOSIDADE 1 }1,00]3,03/1,06/3,09]1,12]1,14]1,15/1,20 RUGOSIDADE 2|0,93}1,00|1,03/1,07/2,10]1,12 1,18 : [Rucosipape 3 [o,78[0,ee10,98f3 |z,08]2,10[2,26 1 [ Fusostpape 4 [0,67] 0,74] 0,75/6,90 0,97 1,02}2,05]2,23 « TABELA 3 FATOR "Fo" PARRA CABOS rn ee _COMPRIMENTO DOS CAEOS (*) (m) 7 (m/s) 200 | 200 | 300 | 400 } soo | €00 [800 [1000 <30 0,96] 0,92 35 9,97[ 0,93 0/91|0,29| 0, aa|o,e7| 0,65 40 0,98 0,92] 0,90] 0,e3]0,88/ 0,86 45 0,98 9,93) 0,84] 04 90] 0, 28] 0, (*) Equivalente a vio médio da estrutura TARELA § _ VALORES DE “n* © “Pn” SUGERIDOS COMO MINE TABELA 4 FATOR “S2" PARA ESTRUTURAS MOS PARA LINHAS DE TRANSMISSAO (GASSTPICGIO NS CAIEDAUS [vide Geil [prcbabil lana] portoas ce soutien BS ENING or meNaUSaO | "a lanes) | te | retomo"r"| sy" CATEGORIA 00 TERRENO gprretpon correspon qucosoade 1 [ruoospave 2 [RUcoSIBADE 3 | RUGOSIOADE © [W tines eapeciais oa de wero] Terreno Terreno Terreno Ferree I) Histes eevosiata ca de ime} aberto, berta com com ebstrucces || Baw Qa Sem pocecr eos Grandes o toe Testraturas de suspensio} 50 np | sass leire-| _esetruedes trusses auentes Testrutarag oe ancoregen, | 50 3 35 a Ge deflenio eu Ge craved ics ecposiats 4 Closse Closse Classe Closse ae aes tm] A B © A B c A 8 a B c motilicas ou de oonere . B Meuontroe Ge swpenao| 40 0,63 a 0,965 zs oes ore ov er oes foes oe oss |ose osz onr[| —estiuturas de ancosagm, | 40 0150 38 Moz sfoec os 0.70 0.76 070 10.72 O65 0.60] 0.50 055 ¢.50 de deflexdo ou de traves 10] 00 0.95 0.90 908 0.63 10.79 ore os | OCT 0.62 0 50] feeeee erate ts] 0s 0.99 e.26 | 1.00 oar foes 00s ore | ore oc cea) fornia in ronan nals, zo]tce Tor aa | 103 Ses fess o00 oo {ors ors ore[| cuetuturcs de lel Sef ios es tee | ter Ose fio: oer oar | oso 63 ors - sumpensio| 10 28 30,5 | 0,776 sof saz tos | to nos ter | 108 eas | oor 09s » 0150 s 821 so | tte Cee | cis os hoe | tles tea ts | 02 eo | ate Nos | oie 0 ho tee ne2| 10s Lee = v0 | sie an tas 09 fos tee 110 ter 03) |P) Eirmas on zone ushans 100 | 1.20 nas we oui | es feos |eisit vo sejior| [eee meme tee | ae ts rietee rae [teres teiace eerie gtsysaa ers aati | |iiuae urees ances: |e a - . Testauturss Ga snooraser, |) ed = 7 uo | 28 tar faze eis) tan [ago nat wars Ge todos ov as trae too [tas tae tf tee tar cw fear ce Pa : Sis 7 so | vze tas t20 | as tie [vas tbe to tet : fa eacrwcaras on senvigo ex i Gaye eee ee are vet rc ral [ties accel loeecncnts Goer tiupio ou ronutergso, pe | 2 0,63 2,5 | 0,603 ren scn rioeo ao Wighe f () Vita Get carpativel com a categoria da Linha 3330 CEEE- on AJO280R0 TAS CARTAS Ey SB = Cergas de vento xdxine ou secusiao 1,00 1,00 b ~ cexgas de peo prdzrio Ge exten @ utara ¥.1 + Situaglo de najorago desta . vordver 1,30 2,00 4.2 ~ Situagie de ainoragio deata vordvel (* ) oT 1,00 © ~ trugie dos caves con vento afzino c= redusiae 1,00 1,00 i @ - Trace dos cabos na condigio de mg ier Gurasfo, vento aulo 1,65 2,00 = (+) Pera 0 cdlcule aos estorsos de trace dos tantes © Ge ervancanento das fundagSes a cinoragdo deverf ser aplicade Fe 08 pesos dos cabos considerendonse © vio RAGHO DCS NATERTATS ravente EAPERIAIS de esccszonte ow Fi de pertis zexfticos TensBex de ruptura ao cizalhanento © eszezmento das ligagies Tense ze escoanento do aso para conere:s armado i _Tensfe te ce esa%0 do concrete 2,25 | 1,50 I ) 2,49 ¢*) (*) Veteres indicados na WE-2: cdi eis © execuglo de obras ae & 5 B COEFICIENTE DE ARRASTO "Ca" PARA ‘TORRES COMPOSTAS POR PERFIS METALICOS (*) ae 8 ~ Invice DE AREA &: 0,10 | 0,25 ] 0,20 1,0 3,80 | 3,55 | 3,30 2,0 3,80 | 3,61 | 3,42 (*)Nas tabelas, 8 © 9, define-s. rtura da torre Saari genet ner4imasrtevecBaneessenssaesey at a cEEE — 9 + COEFICIENTE DE ARRASTO "Ca" PARA TORRES : COMPOSTAS POR BARRAS CIRCULARES (*) @ - INDICE DE AREA EXPOSTA bfa : 0,20 | 0,25 | 0,20 | 0,2 | 9-30 | 0,40] 0,50 : 1,00 2,39 | 2,37 | 2,33 | 2,28 2,21 | 1,88| 1,69 2,00 2,39 | 2,37 | 2,34 | 2,29 | 2.23 | aren] 1.74 (*) Condigo do Regine de fluxo: V_.D< 6n2/s TASELA 0 + COBFICIENTE DE ARRASTO “Ca” PARA PosTes E SECERO RETANGUEAR De] 0-50] 0,76 [0,80 1,00 | 1,25 | 3,50 | 2,00 2 | uaa] ase fies 177 | ae | ae | 1,39 i se] awe] bees [278 Tes | 208 | 3,08 | 2,09 we pase) ave | ae Tas [ane | aa [220 > esgeema de Yexro TABELA 11s COEFICIENTE LE ARERSTO "Ca" PARA POSTES DE SECGKO CIRCULAR Regine de Fiuxo | Baariigs prder VaeD> 6m*/s H = altura do poste; B= Binenso gp Foste na fate de inci sia do vento; b™ GinensZo Go poste ma GirerEo paralela ep vento; D= BiSnetro go paste fe sevgo wizcular. FIGURA GRAFICO DAS i ISOPLETAS DA VELOCIDADE BASICA DO VENTO" Vo EM m/s. “vol Mckime velocidads mésia, mediga sebre 32, ave pode ser exedide em médio ume ver em SO ancs,a 10m sobre © nivel do terreno em tuger cperte € plone, voiva VIDA UTIL “Im” OW PER(oRD CE RETORNG "T" EM ANOS FIGURA 2 gs" FATOR ESTATISTICO

Você também pode gostar