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Amniorrexe Prematura 2
Amniorrexe Prematura 2
Simular tosse
EXAME ESPECULAR (espéculo de Collin - metal)* Obs: líquido amniótico tem cheiro de "candida", pode ter grumos
Obs: não deve ser feito o toque vaginal em mulheres que não estão em
TP, isso risco de infecção
I
s
mis
não
São os melhores ,
BR
n
muito praticados No
Intervalo entre a rotura das membranas e o inicio do trabalho de parto Vitalidade fetal
(inversamente proporcional à IG, porém, diretamente proporcional ao
Maturidade fetal
risco de infecção) DEFINIÇÃO
PERÍODO DE LATÊNCIA Dinâmica uterina cond ataremos no tha .
e
Contrace
Prolongado se > 12-24h
Avaliação Apresentação fetal
Pré termo = 90% evolui para TP em até 7d
Aspecto do liquido amniótico
Termo = 90% evolui para TP em 24h
Pesquisar infecções
⑲
Entre 34s - 36s6d Uso de corticóide
occitocin
Entre 24s - 33s6d
->
RPM TERMO ⑨
( 37s) CLASSIFICAÇÃO Acompanhamento clínico
da vitalidade e maturidade
ROTURA PRECOCE DE MEMBRANA (0-6 cm dilatação)
IG 34-36s
SEM maturidade fetal Conduta expectante Terapeutica ativa, aguardados
ROTURA OPORTUNA DE MEMBRANA (6-8 cm dilatação) RPM DURANTE O TRABALHO DE PARTO (FISIOLÓGICO)
24-72h (corticoide fetal
ROTURA TARDIA DE MEMBRANA (>8 cm dilatação) endógeno) após a ruptura para
resolver a gestação
Diminuição da oxigênação intrautero DE MEMBRANA) (caso não tenha infecção e boa vitalidade)
Período de latencia
Mantem a homeostase FUNÇÃO DO LA Diminuição da atividade bactericida do LA Discutir o caso com os Corticoterapia X
IG < 24/26s
familiares (fetos inviaveis) NÃO PODE Tocólise X
Protege o feto contra contaminacoes e infeccoes
CONDUTA
Favorece o desenvolvimento pulmonar Antibióticoprofilaxia X
Óbito fetal
PCR
Ampicilina 2g EV 6/6h +
Gentamicina 1,5 mg/kg EV 8/8h
Antibióticoterapia de amplo espectro + Metronidazol 500 mgEV 8/8h
Sepse materna
Retenção placentária
Hemorragia intraventricular