Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
chraceus
reotincta
auchenia
guácharo Oilbird BR
ocaudatus
dinaceus
balança-rabo-de-garganta-pretaPale-tailed Barbthroat BR
uayensis
rabo-branco-cinza White-bearded Hermit BR
rabo-branco-amarelo Needle-billed Hermit BR
rabo-branco-de-barriga-cinza Ash-bellied Hermit BR, En
rabo-branco-de-bico-reto Straight-billed Hermit BR
rabo-branco-de-bigodes Long-tailed Hermit BR
ceiventris
olaemus
ocephala
beija-flor-de-peito-azul Sapphire-spangled Emera BR
cigana Hoatzin BR
carão Limpkin BR
nophaius
sanã-do-capim Gray-breasted Crake BR
sanã-preta Black Rail BR
uinolentus
picaparra Sungrebe BR
mominus
pavãozinho-do-pará Sunbittern BR
rabo-de-palha-de-cauda-vermelRed-tailed Tropicbird VA
tuiuiú Jabiru BR
biguatinga Anhinga BR
cephalus
marginata
gravianus
mayensis
picapauzinho-de-coleira Ochre-collared Piculet BR
picapauzinho-escamoso White-wedged Piculet BR
quamatus
nochloros
estroides
mominus
ophanes
falcão-de-peito-laranja Orange-breasted Falcon BR
falcão-de-coleira Aplomado Falcon BR
noblepharus
maitaca-de-cabeça-azul Blue-headed Parrot BR
maitaca-de-barriga-azul Reichenow's Parrot BR, En
opterygius
periquito-santo Green-rumped Parrotlet BR
phthalmus
ntrionalis
amazonica
arginatus
chorozinho-de-cabeça-pintada Todd's Antwren BR
chorozinho-de-costas-manchadSpot-backed Antwren BR
chorozinho-esperado Predicted Antwren BR, En
chorozinho-do-aripuanã Aripuana Antwren BR, En
chorozinho-de-chapéu-preto Black-capped Antwren BR
chorozinho-de-boné Bahia Antwren BR, En
yacuensis
choca-d'água Glossy Antshrike BR, En
choca-barrada Barred Antshrike BR
ceiventer
mbucensis
choca-lisa White-shouldered Antshri BR
choca-de-cauda-pintada Band-tailed Antshrike BR
choca-canela Amazonian Antshrike BR
chraceus
ceiventris
cantador-galego Yellow-breasted Warbling- BR
obscurus
arapaçu-galinha-da-guiana Cinnamon-throated Wood BR
arapaçu-galinha-ocidental Deville's Woodcreeper BR
arapaçu-galinha-do-pará Para Woodcreeper BR, En
nayanus
ocercum
limpa-folha-do-nordeste Alagoas Foliage-gleanerBR, En, Ex
limpa-folha-coroado Black-capped Foliage-gle BR
limpa-folha-vermelho Cinnamon-rumped Foliage BR
cochicho Firewood-Gatherer BR
stipileata
uirapuru-de-chapéu-branco Snow-capped Manakin BR
maú Capuchinbird BR
anambé-branco-de-bochecha-pBlack-crowned Tityra BR
anambé-branco-de-máscara-neMasked Tityra BR
araponga-do-horto Sharpbill BR
rocephalus
uritergum
urescens
bico-chato-da-copa Yellow-margined Flycatch BR
ocrotaphum
aritaceiventer
guaracava-de-penacho-amareloYellow-crowned Elaenia BR
guaracava-de-crista-alaranjada Greenish Elaenia BR
cephalum
bico-chato-de-rabo-vermelho Rufous-tailed Flatbill BR
maria-de-cauda-escura Dusky-tailed Flatbill BR
maria-cavaleira-de-rabo-enferruBrown-crested Flycatcher BR
bentevizinho-de-asa-ferrugíneaRusty-margined Flycatche BR
bentevizinho-de-penacho-vermeSocial Flycatcher BR
ntrionalis
ncholicus
tesourinha-do-norte Northern Fork-tailed Flyca BR
tioatrocristatus
orhamphus
andorinha-do-sul Southern Martin VI (S)
garrinchão-de-barriga-vermelhaBuff-breasted Wren BR
uayensis
yrhynchus
ciobuenoi
rouxinol-do-rio-negro Moriche Oriole BR
inhapim Epaulet Oriole BR
corrupião-de-baltimore Baltimore Oriole VA (N)
joão-pinto-amarelo Yellow Oriole BR
noxantha
rhynchus
saíra-beija-flor Red-legged Honeycreepe BR
saí-de-barriga-branca White-bellied Dacnis BR
saí-de-pernas-pretas Black-legged Dacnis BR, En
saí-amarela Yellow-bellied Dacnis BR
uayensis
saí-de-máscara-preta Black-faced Dacnis BR
ceiventris
bico-grosso Thick-billed Saltator BR
bico-duro Golden-billed Saltator BR
cambacica Bananaquit BR
nocephala
estrela-do-norte Lesson's Seedeater VI (N)
caboclinho-de-barriga-vermelhaTawny-bellied Seedeater BR
caboclinho-de-papo-escuro Dark-throated SeedeaterVI (S), BR#
caboclinho-do-pantanal Ibera Seedeater VI (W), BR#
caboclinho-de-papo-branco Marsh Seedeater BR
caboclinho-de-peito-castanho Chestnut-bellied Seedeat BR
caboclinho-de-sobre-ferrugem Rufous-rumped Seedeate VI (S)
caboclinho-de-chapéu-cinzentoChestnut Seedeater BR
caboclinho-de-barriga-preta Black-bellied Seedeater BR, En
curió Chestnut-bellied Seed-Fi BR
As formas T. t. kleei, T. t. larensis e T. t. tao, que ocorrem principalmente ao sul e a oeste do rio Amazonas, aparentemente
intergradam-se; a validade dos táxons T. t. kleei e T. t. larensis (que não ocorre no Brasil) é, portanto, questionável.
Espécime (MZUSP) do rio Juruá subsequentemente identificado como inconspicuus (Novaes 1957).
Gomes & Silveira (2021) sustentam que os registros do Acre seriam atribuíveis a C. o. punensis, contra Guilherme (2016),
que tratou
Gomes essas populações
& Silveira como C. claramente
(2021) demonstram o. ochraceiventris.
que C. o.Nahypochraceus
falta de espécimes ou dados
é sinônimo adicionais,
de C. a forma
o. griseiventris queeste
e que ocorre no
deve
sudoeste
ser da Amazônia
considerado brasileira
uma espécie é listada
distinta aqui como
no complexo C.Crypturellus
obsoletus. Aobsoletus
adoção dossp.
tratamento proposto pelo CBRO, entretanto,
aguarda uma revisão abrangente de todo o complexo.
Tomotani & Silveira (2016) apresentam evidências baseadas em caracteres da plumagem e coloração do tarso, bem como
coloração e morfologia dos ovos, que sustentam a independência de C. zabele em relação a C. noctivagus.
Os limites de distribuição entre a forma nominal e C. t. lepidotus (de validade questionável) são pouco conhecidos.
Táxon conhecido de pouquíssimos exemplares em coleções e que pode entrar em contato com a forma nominal, que agora
expande sua distribuição devido ao avanço das pastagens.
R, VI (W)
O nome autumnalis se aplica à subespécie do sul, tornando o nome discolor (citado em Grantsau 2010) um sinônimo júnior.
VI (S), BR
A ressurreição de Mareca, implementada em Dickinson & Remsen (2013), provém da filogenia proposta por Gonzales et al.
(2009).
A (N?, E?)
R, VI (W)
I (W), BR
R, VI# (W)
Evangelista-Vargas et al. (2017) demonstram a prioridade do nome P. s. pseudonyma sobre P. s. cyanosparius Nardelli,
1993.
Evangelista-Vargas & Silveira (2018) revisaram os táxons tradicionalmente agrupados sob P. obscura e mostraram que
bridgesi da vertente oriental dos Andes no sul da Bolívia e noroeste da Argentina é especificamente distinto e que bronzina
é um sinônimo júnior de obscura, tornando a espécie monotípica.
Silveira et al. (2017) demonstram que O. remota é uma espécie válida.
Os supostos registros paraguaios, todos antigos, foram considerados hipotéticos por Hayes (1995); por essa razão, a
espécie é aqui listada como endêmica do Brasil.
Tomotani et al. (2020), com base em análise morfométrica e da plumagem, demonstram que O. ruficeps deve ser
reconhecido como espécie independente de O. motmot.
Táxon descrito a partir de exemplares de cativeiro, dos quais não se tem notícia. De validade duvidosa, pode ser apenas
uma variação da forma nominal, mas a sua suposta distribuição geográfica indica a necessidade de mais estudos.
#
(N), BR?
Nova sequência linear reflete os resultados de Sweet et al. (2017).
Cracraft (2013) e Dickinson & Remsen (2013) reconhecem três subfamílias, duas delas ocorrendo em território brasileiro:
Columbinae e Peristerinae. Dickinson & Raty (2015) sustentam que Claravinae, não Peristerinae, é o nome correto da
subfamília.
Del Hoyo et al. (2014) tratam o grupo albilinea da América do Sul e Central como espécie à parte de P. fasciata.
Kirwan et al. (2015) relatam o primeiro registro documentado no Brasil, um macho coletado em São Paulo de Olivença, AM
em 22 de março de 1923, atualmente depositado no Carnegie Museum.
Novo gênero conforme Sangster et al. (2018).
Um exemplar fotografado em Fernando de Noronha em fevereiro de 2018 constitui o primeiro registro documentado para o
Brasil (Whittaker et al. 2019).
Costa et al. (2017) propõem a inclusão de Nyctibius bracteatus em um novo gênero, Phyllaemulor.
Frequentemente omitido em obras referenciais; Peters (1940) sinonimizou o táxon sem fazer uma análise comparativa.
Dados moleculares (Sigurðsson & Cracraft 2014) demonstram que pelo menos duas espécies estão envolvidas, conclusão
já antecipada a partir do conhecimento de vocalizações. No entanto, de acordo com a ilustração original de Spix (1825; o
tipo está perdido, fide Hellmayr 1906), a ave comumente referida pelo nome latifascia na verdade é a verdadeira leucopyga,
deixando em aberto qual é o nome aplicável à segunda espécie ‒ aquela irmã de N. vielliardi em Sigurðsson & Cracraft
Historicamente tratada em Caprimulgus. Grafado "maculicauda" em CBRO (2014), mas nomes terminados em
-cauda/caudus são
Historicamente invariáveis
tratada e portanto mantém a grafia original (David & Gosselin 2002).
em Caprimulgus.
Antes tratada em gênero próprio, Macropsalis, mas ver Han et al. (2010) e Sigurðsson & Cracraft (2014). Para uso do
epíteto forcipata em lugar de creagra, consultar Pacheco & Whitney (1998) e Pacheco et al. (2002).
Grantsau (2010) cita C. m. panamensis para o Brasil, mas ver Holyoak (2001) para o reconhecimento de apenas duas
subespécies ocorrentes na América do Sul.
Uma fêmea marcada com um geolocalizador na ilha de Guadalupe (Caribe) utilizou áreas nos estados de Roraima e
Amazonas durante o período não reprodutivo (Perlut & Levesque 2020).
Registro brasileiro com base em Guilherme (2016). Adicionalmente, fotos obtidas em outubro de 2017 na Serra do Divisor,
AC, estão disponíveis no portal WikiAves sob os números WA2935566 e WA2935591 (Biancalana 2017a,b; Figura 4).
Chesser et al. (2018) fornecem suporte ao tratamento de C. viridipennis como subespécie de C. chapmani.
Historicamente tratada em gênero próprio, Reinarda.
O padrão biogeográfico e a aparente ocorrência de híbridos nos altos rios Negro e Teles Pires sugerem que as populações
amazônicas sejam mais apropriadamente alocadas em P.superciliosus, com P. malaris restando monotípico (Piacentini
2011). Os
Omitido emresultados
Piacentinide
et Bocalini et al. (2021) confirmam a independência de P. malaris nominotípico em relação às formas
al. (2015).
amazônicas do complexo superciliosus.
Provavelmente espécie à parte. A sinonimização por Hinkelmann & Schuchman (1997), após exame de apenas dois
espécimes de P. m. camargoi e nenhum de P. m. margarettae, não pode ser aceita.
Tratado historicamente em gênero próprio, Polyplancta, mas ver McGuire et al. (2014).
Antigamente tratado em gênero próprio, Clytolaema, mas ver McGuire et al. (2014).
Lopes et al. (2017) revisaram os limites específicos em C. largipennis, que resultou na separação de C. l. obscurus e C. l.
diamantinensis como espécies plenas, além da descrição de C. calcirupicola.
Descrita recentemente com base em diferenças na coloração das infracaudais em relação a T. f. eriphile.
Stiles et al. (2017) fornecem evidências em favor do uso de Talaphorus para este táxon.
Para refletir mais adequadamente as relações evolutivas, este táxon foi transferido de Amazilia para o gênero Saucerottia
(Stiles et al. 2017).
Para refletir mais adequadamente a filogenia, quatro dos táxons antes tratados em Amazilia (A. versicolor, A. rondoniae, A.
brevirostris e A. leucogaster) foram transferidos para o gênero Chrysuronia (Stiles et al. 2017).
A inclusão da Bolívia na distribuição dessa espécie (Ruschi 1986, Schuchmann 1999; BOW) é infundada e provavelmente
apenas especulativa. Os registros de aves do grupo versicolor naquele país (Herzog et al. 2016) são adjacentes à área de
distribuição atualmente reconhecida para C. v. kubtchecki a partir de espécimes recentemente obtidos no oeste do Mato
Grosso (coleção UFMT; V. Piacentini, obs. pess.).
De modo a refletir a filogenia, dois dos táxons antes tratados em Amazilia (A. fimbriata e A. lactea) foram transferidos para o
gênero Chionomesa (Stiles et al. 2017).
Táxon anteriormente tratado no gênero Amazilia; porém, ver Stiles et al. (2017) e Stiles & Remsen (2019).
Para a transferência deste táxon (antes sob Hylocharis) para o presente gênero, consultar Stiles et al. (2017).
O registro brasileiro de C. notata obsoleta (Ruschi 1961), admitido por Pinto (1978), é baseado em uma pele de Amazilia
tobaci cf. caurensis da Venezuela, obtida por A. Ruschi em permuta (Vielliard 1994).
Reconhecida por Ribas et al. (2012) com base em dados genéticos, mas Oppenheimer & Silveira (2009), baseados na
análise da plumagem, contestam sua validade.
Sequência linear dos gêneros na família de acordo com Garcia-R. et al. (2014) e Garcia-R. et al. (2020).
Concordância gramatical conforme Schodde & Bock (2016) [contra David & Gosselin (2011)].
O primeiro registro brasileiro foi publicado por Bonfa & Plotecya (2020): um juvenil fotografado em Fernando de Noronha.
Para a subordinação deste táxon ao gênero monotípico Rufirallus, consultar Garcia-R. et al. (2020).
Stervander et al. (2019) e Garcia-R. et al. (2020) demonstraram que Porzana flaviventer deve ser incluída no gênero
Laterallus.
Stervander et al. (2019) e Garcia-R. et al. (2020) demonstraram que Porzana spiloptera deve ser incluída no gênero
Laterallus.
Camacho & Accorsi (2016) publicaram os primeiros registros confirmados para o Brasil.
A adoção de Paragallinula (Sangster et al. 2015) é corroborada por dados genéticos apresentados em Garcia-R. et al.
(2014) e Garcia-R. et al. (2020).
Segundo Engelmoer & Roselaar (1998), somente esta subespécie neártica inverna na América do Sul.
Tanto a subespécie migratória norte-americana (wilsonia) como a residente no sul do Caribe e da Colômbia à Guiana
Francesa (cinnamominus) são mencionadas para o Brasil na literatura (e.g., Hellmayr & Conover 1948, Blake 1977,
Os registros de C. melodus para o Brasil constituem erro de identificação, com o material-testemunho na verdade
Hayman et al. 1986). No entanto, a visão de que C. wilsonia chega ao Brasil como migrante de inverno da América do
representando C. semipalmatus (L. Naka, obs. pess.). Portanto, a espécie passa a figurar na Lista Terciária.
Norte tem sido contestada após a descoberta de que a espécie se reproduz ao longo da costa brasileira (Carlos & Voisin
Quatro fotos de
2011; BOW), aoum Charadrius
passo não identificado,
que a menção obtidaspode
a cinnamominus no Parque
ser meraNacional da Lagoa
extrapolação. do Peixe, RS,
Claramente, em 5 e 29
a atribuição de
subespecífica
dezembro de 2015, referem-se a C. mongolus ou C. leschenaultii (Franz et al. 2018).
das populações que ocorrem no Brasil, bem como a relação de crassirostris com as outras formas de C. wilsonia, ainda são
questões em aberto.
VI (S), BR
A subdivisão em cinco subfamílias e a sequência de gêneros fundamentam-se em Gibson & Baker (2012).
VI (N), Ex
Antes subordinada a N. phaeopus do Velho Mundo, mas ver Johnsen et al. (2010), Sangster et al. (2011) e Tan et al.
(2019)
Um para considerá-la
espécime espécie monotípica
obtido em Fernando de Noronhaà parte.
em 1973 foi determinado como pertencente à subespécie nominal
eurasiana (Olson 1981).
Registro fotográfico obtido em Fernando de Noronha, em dezembro de 2004, foi publicado por Silva e Silva & Olmos
(2006). A vinculação ao táxon nominal consta em Girão et al. (2006).
O primeiro registro documentado para o Brasil foi publicado em Carvalho et al. (2020): um indivíduo fotografado no
Maranhão.
Antes tratado em Philomachus, mas ver Gibson & Baker (2012) e Banks (2012). Ocorrência documentada por fotografias
obtidas em Belo Horizonte (MG), a primeira delas em 24 de fevereiro de 2013 (Dias et al. 2013).
Musher et al. (2016) publicaram os primeiros registros para o Brasil.
Gussoni (2019) publicou o primeiro registro para o Brasil: um indivíduo fotografado em Fernando de Noronha.
Antes tratado em Tryngites, mas ver Banks (2012) e Gibson & Baker (2012).
O primeiro registro confirmado no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro, RJ e foi divulgado por Porto (2020).
Ocorrência no Brasil assumida com base em fotografias de um indivíduo em plumagem reprodutiva quase completa
mostrando características que correspondem a essa subespécie, obtidas na Paraíba (WA2544484, WA2547555,
WA2549763).
Com base em Miller et al. (2019), este táxon é tratado agora como monotípico.
Oswald et al. (2016) tratam este táxon como espécie independente de T. semipalmata.
Fotografias da Ilha Comprida, litoral de São Paulo, estão disponíveis no portal WikiAves sob os números WA1113969 e
WA1114002 (Hoppen 2013a,b; Figura 5).
Whittaker et al. (2019) publicaram os primeiros registros para o Brasil.
I (E?, N?)
VI (E, N?)
VI (N, E?)
Aves capturadas no ninho dentro da distribuição reprodutiva de pallescens na Groenlândia utilizaram águas ao largo da
costa
O norte
arranjo dee Laridae
nordeste docinco
em Brasilsubfamílias
durante a migração (Gilg et al.
foi implementado por2013). A forma
Cracraft (2013)nominal do Paleártico
e encontra suporte eminverna
Bakerna
et região
al. (2007).
subantártica e ao largo do sul da América do Sul (BOW) e possivelmente também ocorre em águas brasileiras.
Uma ave de primeiro inverno foi fotografada no arquipélago de São Pedro e São Paulo em fevereiro-março de 2020 (Brum
et al. 2021).
Chupil et al. (2019) publicaram os primeiros registros para o Brasil.
Registro fotográfico obtido em Aracati, CE, em 15 de novembro de 2005 foi publicado por Girão et al. (2006). A vinculação
dos registros brasileiros a L. f. graellsii consta em Almeida et al. (2013).
VI (N), BR
BR, VI (N)
Um indivíduo anilhado na Alemanha, onde ocorre somente a forma nominal, foi recuperado na costa do Rio Grande do
Norte (fide Sick 1997).
(N), VA (E)
R, VI (S, N)
R, VA# (N)
Espécime do Maranhão citado em Blake (1977).
Aqui tratado como monotípico, uma vez que E. moseleyi de Tristão da Cunha e E. filholi do sul do Oceano Índico,
considerados subespécies em diversas obras referenciais, são reconhecidos como espécies plenas (Banks et al. 2006,
Jouventin et al. 2006, Frugone et al. 2018).
Antes considerada subespécie de D. epomophora; há exemplares híbridos (del Hoyo et al. 1992). Registro fotográfico
obtido ao largo da costa de Santa Catarina, em 2 de julho de 2001 (Olmos 2002); porém, esta documentação é antecedido
por umconsiderada
Antes espécime coletado ao largo
subespécie de D.doexulans;
Rio Grande do apenas
nidifica Sul em 12
nasde agosto
ilhas de 1999
Gough (Carlos et Táxon
e Inaccessible. al. 2004).
com histórico
taxonômico complexo; para uma revisão dos registros brasileiros, consultar Neves & Olmos (2001) e Dénes et al. (2007).
Pereira et al. (2016) atribuem um exemplar adulto de T. cauta encontrado na costa do Rio Grande do Sul a T. [c.] steadi;
outros
Prum etregistros brasileiros
al. (2015) e Reddyenvolvem principalmente
et al. (2017) sustentam aimaturos e não
adoção de são identificáveis
Oceanitidae a estedenível.
em separado Hydrobatidae.
Segue-se aqui IOC e outras fontes referenciais, que reconhecem três subespécies. Tanto O. o. oceanicus da Antártica e
ilhas subantárticas como O. o. exasperatus do continente antártico e ilhas ao sul da Convergência Antártica são migrantes
transequatoriais e têm ocorrência no Brasil assinalada em Grantsau (2010). A ocorrência de O. o. chilensis da Terra do
Fogo (e Falklands?) no Brasil é assumida aqui com base em imagens de aves com características compatíveis com as
Tradicionalmente tradado em Oceanodroma, mas dados genéticos mostram esse gênero como parafilético (Wallace et al.
2017).
Pelo menos algumas aves rastreadas por geolocalizadores até o nordeste do Brasil nidificam na costa nordeste da América
do Norte (Pollet et al. 2014), onde ocorre a forma nominal.
A validade deste gênero monotípico tem sido contestada (ver Christidis & Boules 2008: 90).
Alocada em Aphrodroma Olson, 2000, também monotípico, por Avibase, CL, IOC, SACC e outras fontes referenciais.
Presença no Brasil (entre o Ceará e Pernambuco) confirmada por meio de rastreamento por geolocalizadores (Zino et al.
2011).
Ramirez et al. (2013) mostraram que o Brasil é uma área-chave para esta espécie durante o período não reprodutivo, com
base em dados de geolocalizadores. Considerada subespécie de Pterodroma feae em CL e Remsen et al. (2020).
O primeiro espécime brasileiro inequivocamente atribuível a este táxon, obtido em Santa Vitória do Palmar, RS, foi referido
por Bugoni
Espécie (2006). HBW
polimórfica considera os
que apresenta P. morfos
m. macroptera (que nidificaede
claro, intermediário Tristãoque
escuro, da já
Cunha
foramàs Kerguelen
descritos e ilhas
como a sudoeste
espécies da
distintas
Austrália) especificamente
(sandaliata, distintaetc).
chionophara, wilsonii de P.Nom.Atlântico,
gouldi (nidificante na Nova
nidifica apenas Zelândia),
na Ilha justificando o tratamento do táxon como
da Trindade.
monitípico (ver também Wood et al. 2017).
Um exemplar proveniente do litoral sul de São Paulo na coleção particular de Roberto Antonelli pode ser uma P. turtur,
táxon
Um que nidifica
espécime nas ilhas
referido Falkland
por Carlos e South
(2005), Georgia.da FURG, oferece suporte para a manutenção do táxon na lista
da coleção
brasileira.
Há até seisHá outras subespécies
subespécies nomeadas descritas mas
para esta não reconhecidas;
espécie, que apresenta as considerável
aves observadas no Brasil
variação podemdovirbico
na largura de Gough,
e
onde há dois morfos
comprimento da cauda que podemArepresentar
e asas. maioria dasespécies distintas
autoridades (IOC,e, tal como
HBW, Hydrobates
OSNZ) tem optadocastro, um considerá-las
por não caso de especiação
válidas
alocrônica
enquanto não(Ryan et al.
é feita 2014).
uma análise adequada do grupo.
P. a. steadi (não reconhecido por IOC e HBW) das ilhas Antípodas (Nova Zelândia) é maior, tende a ter menos branco no
mento e teria vocalizações distintas. Há sugestões de que este táxon possa ocorrer no Brasil (Grantsau 2010).
Oliveira et al. (2019) reportam esta espécie para o Brasil.
Antes considerada subespécie de C. diomedea (Scopoli, 1769), junto com C. edwardsii. Os três táxons divergem na
morfometria, genética, fenologia e áreas de reprodução (Gómez-Diaz et al. 2006).
A adoção deste gênero é baseada em três filogenias congruentes (Austin et al. 2004, Penhallurick & Wink 2004, Pyle et al.
2011).
Espécie politípica, considerando a recente descrição de Puffinus puffinus canariensis (Rodriguez et al. 2020).
Indivíduos rastreados com geolocalizadores utilizaram águas territoriais brasileiras, como a área dos recifes da foz do rio
Amazonas até o Rio Grande do Norte (Zajková et al. 2017).
Aparentemente ocorria em Santa Helena (Olson 1975), mas hoje restrita à Ilha da Trindade. Esta forma nunca foi
adequadamente descrita ou comparada às outras subespécies de F. minor. À beira da extinção.
Nome específico ajustado para concordar com o gênero gramatical neutro de Nannopterum.
Há indícios de que o alegado registro brasileiro de P. thagus (divulgado em Patrial et al. 2011) foi obtido fora do Brasil. Na
ausência de registros inequívocos, a espécie é mantida na Lista Terciária.
Inadvertidamente omitido em Piacentini et al. (2015).
Sobre a presença da forma nominal do Velho Mundo em Fernando de Noronha, consultar Silva e Silva & Olmos (2006).
Fotografia obtida em 2004 em Fernando de Noronha foi publicada por Silva e Silva & Olmos (2006). Duas subespécies são
reconhecidas por H&M e HBW, uma da Eurásia (nominal) e outra da África subsaariana e Madagáscar (A. r. paludivaga
Clancey, 1968). Status subespecífico no Brasil indeterminado, pois não existem espécimes coletados.
Dickinson & Remsen (2013) e Clements et al. (2019) consideram a espécie monotípica.
Conhecido no Brasil por um registro em Fernando de Noronha (Schulz 1998); a foto comprobatória está disponível no portal
WikiAves sob o número WA768482 (Schulz 1996; Figura 6).
R, VA (N)
Presente na América do Sul durante o inverno boreal. Wetmore (1964) cita um espécime de Salto Grande, rio
Paranapanema, SP.
R, VA# (N)
Mindell et al. (2018) propõem o uso do gênero Hieraspiza para este táxon.
Antes tratado em Leucopternis, mas ver Amaral et al. (2009).
Bichinski & Menq (2019) publicaram os primeiros registros para o Brasil, em Roraima, inclusive de um imaturo.
Anteriormente tratada em gênero próprio, Harpyhaliaetus, mas ver Amaral et al. (2009).
Historicamente tratado também no gênero Buteo.
Wink et al. (2008) separam o grupo americano furcata de alba do Velho Mundo, tratamento seguido aqui.
Espécimes obtidos em 1954 são provenientes do cume do ‘Cerro de La Neblina’, i.e. da fronteira Brasil-Venezuela (Phelps
& Phelps 1965).
Separado de M. guatemalae com base em evidências genéticas e vocais apresentadas em Dantas et al. (2016) e Krabbe
(2017), respectivamente.
Dantas et al. (2021) fornecem evidências vocais e genéticas que apoiam a descrição de Megascops stangiae como uma
espécieet
Dantas distinta de M.
al. (2021) usta e afins
fornecem no complexo
evidências vocaisM. watsonii–M.
e genéticas queatricapilla.
apoiam o reconhecimento de Megascops ater como uma
espécieet
Dantas distinta de M.
al. (2021) usta no evidências
fornecem complexo M. watsonii–M.
vocais atricapilla.
e genéticas que apoiam a descrição de Megascops alagoensis como uma
espécie distinta de M. atricapilla e afins no complexo M. watsonii–M. atricapilla.
Táxon descrito do “Centro Pernambuco” (Silva et al. 2002) a partir de dois espécimes obtidos em 1980. König & Weick
(2005) consideraram
Glaucidium Strix
sicki König minutissima
& Weick, Wied (= Glaucidium
2005 (localidade-tipo: minutissimum)
Santa aplicável a este
Catarina) é considerada táxon; porém, esta proposição foi
sinônimo.
refutada pelo SACC e CBRO.
Espécimes de Sipaliwini, Suriname, foram atribuídos a este táxon (Renssen 1974). Registros obtidos na fronteira Suriname-
Brasil (Mittermeier et al. 2010) e no Amapá (Silva et al. 1997) são igualmente atribuíveis a phaloenoides. Acerca da grafia,
consultar David & Dickinson (2015).
Trogon viridis melanopterus do leste do Brasil não é considerado um táxon válido por muitas fontes (IOC, HBW, H&M,
Grantsau
Trogon 2010; masfoi
ramonianus vertratado
CL), supostamente devido
como subespécie de àT.falta de diagnosticabilidade
violaceus até recentemente,morfométrica (HBW).
mas atualmente Entretanto,
é aceita como espécie
aparentemente
válida com basenenhum estudo filogenético
nos resultados de DaCostaamostrou este táxon até agora (DaCosta & Klicka 2008).
& Klicka (2008).
Dickens et al. (2021) revisaram os limites específicos no complexo T. rufus e descreveram o presente táxon com base na
combinação
Elevada única dedeseu
à condição repertório
espécie vocal, morfologia
por Dickens e DNA
et al. (2021), mitocondrial.
considerando diferenças genéticas, fenotípicas e ecológicas
Trogon collaris eytoni do leste do Brasil não é considerado um táxon válido por várias fontes (IOC, HBW, H&M, Grantsau
2010; mas ver CL). Entretanto, aparentemente nenhum estudo filogenético amostrou este táxon (DaCosta & Klicka 2008).
Inadvertidamente omitido em Piacentini et al. (2015).
Originalmente descrita como espécie distinta e conhecida somente da localidade-tipo, mas seu status taxonômico ainda
não é satisfatoriamente conhecido (Tobias et al. 2002).
Separada de Malacoptila striata com base em caracteres morfológicos e moleculares (Ferreira et al. 2017).
Anteriormente tratada como subespécie de N. macrorhynchos, mas há marcantes diferenças morfológicas (Rasmussen &
Collar 2002). Por outro lado, as divergências genéticas são comparativamente menores do que em outros complexos de
espécies em Bucconidae (Witt 2004).
Anteriormente tratada como subespécie de N. macrorhynchos, mas há marcantes diferenças morfológicas (Rasmussen &
Collar 2002). Por outro lado, as divergências genéticas são comparativamente menores do que em outros complexos de
espécies em Bucconidae (Witt 2004).
Espécie recentemente descrita, previamente tratada como uma população ocidental de N. striolatus, da qual difere vocal e
geneticamente (Whitney et al. 2013a). Tratada como subespécie por alguns autores (Remsen et al. 2020; HBW).
Ainda tratada por alguns autores como uma subespécie oriental de N. striolatus (Remsen et al. 2020; HBW), mas difere na
voz e em caracteres genéticos (Whitney et al. 2013a).
Os limites entre as subespécies de R. tucanus não são completamente claros e mais de uma espécie pode estar envolvida
(ver Weckstein 2005 e Patané et al. 2009).
Os limites entre as subespécies de R. vitellinus não são completamente claros e mais de uma espécie pode estar envolvida
(ver Weckstein 2005 e Patané et al. 2009).
Separada recentemente de A. prasinus com base em dados morfológicos e moleculares (Navarro-Sigüenza et al. 2001,
Puebla-Olivares et al. 2008).
Separada recentemente de A. derbianus com base em dados morfológicos e moleculares (Bonnacorso et al. 2011).
Tratada anteriormente como S. culik, mas ver Pacheco & Whitney (2006) e Piacentini et al. (2010) para arrazoados em
favor do uso de piperivora.
As subespécies reconhecidas anteriormente em S. gouldii (hellmayri e baturitensis) foram consideradas inválidas por
Novaes & Lima (1991) com base em dados morfológicos.
Anteriormente incluída no gênero monotípico Baillonius, mas estudos moleculares (e.g. Patel et al. 2011) posicionaram este
táxon dentro de Pteroglossus como espécie-irmã de P. viridis e P. inscriptus.
Frequentemente tratada como subespécie de P. azara, mas dados morfológicos (Haffer 1974) e moleculares (Patel et al.
2011) apoiam seutratada
Frequentemente reconhecimento como uma
como subespécie espécie
de P. azara,evolucionária distinta.
mas dados morfológicos (Haffer 1974) e moleculares (Patel et al.
2011) apoiam
Wright (2015) eseu reconhecimento
David como uma espécie
et al. (2020) apresentaram evolucionária
argumentos distinta.
para corrigir a grafia e a data de publicação original do nome.
Subespécies borbae e juruanus (com estrias vermelhas na fronte) por vezes tratadas como espécie distinta, sob o nome P.
borbae (Winkler & Christie 2002).
Às vezes tratada como subespécie de P. lafresnayi, mas ambas são simpátricas no sudesde da Colômbia (Winkler &
Christie 2002). tratada como coespecífica de P. pumilus (Winkler & Christie 2002).
Anteriormente
Antes tratada como subespécie de P. exilis, mas constitui um táxon plenamente diagnosticável e sem intergradação com os
vizinhos
Antes P. buffoni
tratada comoesubespécie
P. obsoletus,deoP.último
exilis,ocorrendo apenas
mas constitui um na Venezuela
táxon (Rêgo
plenamente et al. 2014). e sem intergradação com P.
diagnosticável
undatus
Antes (Rêgocomo
tratada et al.subespécie
2014). de P. exilis, mas constitui um táxon plenamente diagnosticável e sem intergradação com o
vizinhotratada
Antes P. exilis (Rêgo
como et al. 2014).
espécie politípica, mas foi separada em cinco distintas espécies filogenéticas (e possivelmente
biológicas) por Rêgo et al. (2014).
Lima et al. (2020) mostraram que Picumnus fulvescens Stager, 1961 não é diagnosticável em relação a P. limae por
quaisquer caracteres morfológicos ou vocais, recomendando sua sinonimização com P. limae.
Às vezes tratada como espécie separada, mas supõe-se que intergrade com a forma nominal (Winkler & Christie 2002).
Subespécie de validade questionável.
Possivelmente coespecífico com V. affinis (Winkler & Christie 2002), mas o único estudo filogenético disponível não
sustenta este tratamento
Possivelmente (Moore
coespecífico com et
V. al. 2006).
cassini (Winkler & Christie 2002), mas o único estudo filogenético disponível não
sustenta este tratamento (Moore et al. 2006).
Anteriormente alocado no gênero Picoides, mas Moore et al. (2006) demonstraram com alto suporte estatístico que
pertence na verdade a Veniliornis.
Todas as espécies brasileiras de Campephilus são às vezes tratadas no gênero Phloeoceastes (Winkler & Christie 2002).
Algumas espécies deste gênero, incluindo D. lineatus, são às vezes alocadas no gênero Hylatomus (del Hoyo et al. 2014).
Às vezes tratada como espécie separada, mas também já foi sugerido tratar-se apenas de um morfo (Winkler & Christie
2002).
Tradicionalmente alocado em Dryocopus e mais recentemente em Hylatomus (del Hoyo et al. 2014). Entretanto, dois
trabalhos
Dados moleculares
morfológicos independentes
e genéticos (Benz
indicam queetC.al. 2015, Lammertink
undatus et al.constituem
e C. grammicus 2015) encontraram com
uma única alto suporte
espécie estatístico
monotípica (Benz &
que a espécie
Robbins 2011, na verdade
Sampaio etpertence
al. 2018).a Celeus. Essa conclusão é corroborada por várias características morfológicas que já
haviam levado à sugestão dessa relação (Short 1982).
Tradicionalmente tratado como subespécie de C. flavescens, mas foi recuperada em análise filogenética sua posição como
linhagem irmã de todo o clado C. flavescens-elegans-lugubris, exibindo a maior diferenciação genética entre eles.
Diferenças morfológicas são consistentes com o tratamento como espécie separada (Benz & Robbins 2011).
Pode representar uma espécie plena, dadas as diferenças significativas de plumagem (Winkler & Christie 2002).
Anteriormente tratado como subespécie de P. chrysochloros, mas foi demonstrado tratar-se de um táxon diagnosticável e
sem intergradação
Anteriormente aparente
tratado com o vizinho
como subespécie de P.
P. laemostictus (Del-Rio
chrysochloros, mas foietdemonstrado
al. 2013). tratar-se de um táxon diagnosticável e
sem intergradação
Anteriormente aparente
tratado com os vizinhos
como subespécie de P.P.chrysochloros,
capistratrus emas
P. chrysochloros
foi demonstrado(Del-Rio et al.de2013).
tratar-se O mesmo
um táxon trabalho e
diagnosticável
propôs
sem a sinonimização
intergradação de P.com
aparente c. hypochryseus
os vizinhos P.com P. laemostictus.
laemostictus e P. chrysochloros (Del-Rio et al. 2013).
Anteriormente tratado como subespécie de P. chrysochloros, mas foi demonstrado tratar-se de um táxon diagnosticável e
sem intergradação aparente com o vizinho P. chrysochloros "nominal" (Del-Rio et al. 2013).
Anteriormente alocado no gênero Piculus, mas foi demonstrado com alto suporte estatístico que pertence a Colaptes
(Moore et al. 2011).
Inadvertidamente omitido em Piacentini et al. (2015).
Dados moleculares de Moore et al. (2011) contestam a visão tradicional de que C. punctigula e C. melanochloros são parte
de uma superespécie (Short 1982).
Inclusão com base em Belton (1994). Esta subespécie pertence ao grupo melanolaimus, tratado como espécie à parte em
HBW (del Hoyo et al. 2014).
A ausência de uma clara diagnose morfológica e a baixa divergência genética apoiam o tratamento de C. p. plancus e C. p.
cheriway como subespécies ao invés de espécies independentes (Fuchs et al. 2012; ver também Dove & Banks 1999).
Nunes et al. (2008) relatam a nidificação dessa espécie no Maciço do Urucum, Corumbá, MS, o que sugere a ocorrência da
subespécie F. p. cassini no Brasil.
Apenas recentemente registrada em território brasileiro, no estado do Acre (Guilherme 2012).
Historicamente tratadas sob Pionopsitta, mas ver Ribas et al. (2005) e Banks (2008) sobre a adoção de Pyrilia.
Historicamente tratada também em Amazona, mas ver Russello & Amato (2004), Tavares et al. (2006) e Caparroz &
Pacheco (2006).
Tratada como espécie independente de autumnalis (que passaria a ser extraterritorial) em HBW.
Mais de uma espécie pode estar envolvida (Eberhard & Bermingham 2004).
Tratada como espécie monotípica à parte de acordo com Wenner et al. (2012).
Previamente tratada como subespécie de F. sclateri (sob o nome eidos), mas ver Pacheco & Whitney (2006) para a correta
aplicação dos
Diferenças nomes.
vocais O tratamento
e genéticas de modestus
sugerem como
que mais de uma espécie à parte
espécie possade sclateri
estar segueem
envolvida Smith et al. (2013).
F. sclateri (Smith et al. 2013).
Dois estudos recentes propõem arranjos taxonômicos contraditórios para as formas tradicionalmente agrupadas sob Forpus
xanthopterygius. Utilizando dados genéticos, Smith et al. (2013) apresentam evidências de que F. x. crassirostris deva ser
tratado como espécie plena, enquanto Bocalini & Silveira (2015) argumentam que este táxon não é diagnosticável
morfologicamente. Estes últimos autores também recomendam a sinonimização de todas as demais formas
Somenzari & Silveira (2015) apresentam dados que sustentam o tratamento desta forma como espécie à parte.
O nome P. lepida é baseado em um híbrido e, portanto, inaplicável (ver Somenzari & Silveira 2015).
Teixeira (1991) defendeu a adoção do nome anaca Gmelin, 1788 para esta espécie; entretanto, mais de uma espécie
parece estar representada sob o nome Anaca nas pranchas de Eckhout.
Gaban-Lima & Raposo (2016) demonstram que Pyrrhura snethlageae é sinônimo júnior de P. pallescens.
Nemésio & Rasmussen (2009) demonstraram que Psittacus maculatus Statius Müller, 1776 é o nome válido mais antigo
aplicável ao táxon do complexo Aratinga solstitialis descrito por Silveira et al. (2005) sob o nome Aratinga pintoi, que então
passou a ser
Monotípica dedesignado como
acordo com A. maculata.
Silveira et al. (2005).
R, En, Ex
Até recentemente tratada em Aratinga (Remsen et al. 2013).
O gênero, tal como atualmente definido, é polifilético (ver Bravo et al. 2014).
Por vezes tratada como subespécie de M. ignota (extraterritorial). Diferenças morfológicas, genéticas e vocais (chamado)
sustentam seu tratamento como espécie à parte (ver Isler & Isler 2003, Bravo et al. 2014).
Baseado no padrão de marcas nas coberteiras da asa do único espécime brasileiro, a população do rio Juruá é aqui
tentativamente atribuída a M. s. yessupi.
Formicivora grisea deluzae Ménétries, 1835, da "Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro", por vezes aceita em obras referenciais,
representa umaatribui
Borges (2007) fêmeaasda forma nominal
populações com
do Jaú erro de
(oeste do procedência (Hellmayr
rio Negro) a esta 1929b, Naumburg 1939, Pacheco 2004b).
subespécie.
Firme & Raposo (2011) sugeriram que esta não seja uma espécie válida, mas não descartaram a possibilidade de ser uma
"espécie evolutiva" ou subespécie de F. serrana (tratamento adotado por IOC). Contudo, a clara inclusão de jovens e
subadultos entre os espécimes analisados enfraquece as conclusões desses autores. Considerando todas essas
incertezas, mantém-se a espécie na Lista Primária até que dados mais conclusivos estejam disponíveis.
A publicação com a descrição original do táxon, datada de dezembro de 2013, foi lançada somente em 2014, com versão
final dotratada
Antes PDF eem
registro
gêneronopróprio,
ZooBank disponíveis em
Stymphalornis, março.
mas ver Bravo et al. (2014) e Buzzetti et al. (2014).
Historicamente tratados em Myrmotherula, mas ver Bravo et al. (2012).
Baseado em diferenças anatômicas, Grantsau (2010) recomendou tratar "Sakesphorus" cristatus em gênero à parte,
Sakesphoroides. Dados moleculares e morfométricos recentes confirmam a distinção da espécie e sustentam seu
tratamento em gênero próprio (Bravo et al. 2021).
Bravo et al. (2021) encontraram um alto grau de divergência genética entre as populações da Mata Atlântica (nominal e H.
r. scapularis) e as formas alopátricas e fenotipicamente distintas da Amazônia e região transandina (H. r. frater e H. r.
exiguus), propondo o reconhecimento de duas espécies distintas.
Para o tratamento de S. luctuosus como espécie monotípica, ver Lopes & Gonzaga (2012).
Sinonimizado com caerulescens por Zimmer & Isler (2003).
Sinonimizado com cearensis por Zimmer & Isler (2003).
Subespécie sinonimizada com guttatus por Zimmer & Isler (2003).
Bravo et al. (2021) demonstraram que, a despeito da semelhança de plumagem, "Herpsilochmus" sellowi não está
diretamente relacionado aos representantes do gênero Herpsilochmus, sendo irmão de Biatas. Seu posicionamento
filogenético e distinção morfológica e vocal justificam o reconhecimento de um novo gênero.
Ver Isler & Maldonado-Coelho (2017) para o tratamento como espécie independente de P. leuconota.
Ver Isler & Maldonado-Coelho (2017) para o tratamento como espécie independente de P. leuconota.
Tratada como subespécie nas fontes referenciais, mas aqui considerada espécie plena, dada a sua distinção genética
(Maldonado-Coelho et al. 2013) e morfológica.
Tradicionalmente tratada como subespécie de C. nigrescens, mas Mayer et al. (2014) substanciam seu tratamento como
espécie plena a partir de diferenças vocais.
Subespécie sinonimizada com peruvianus por Zimmer & Isler (2003).
Antes tratadas em Hylophylax, mas Brumfield et al. (2007) apresentaram evidências para o tratamento em gênero à parte
(ver ainda Agne & Pacheco 2007).
Embora mencionado inicialmente por Irested et al. (2002), o nome Melanopareiidae só foi validamente instituído por Ericson
et al. (2010),
Lopes ao cumprirem-se
& Gonzaga os requerimentos
(2016a) fornecem mandatórios
evidências para para nomes
o reconhecimento dede
M.família do ICZN
bitorquata como(1999).
espécie independente de M.
torquata.
Por vezes tratada em gênero próprio, Pseudoconopophaga, em razão do seu tamanho maior.
Às vezes tratada como subespécie de C. lineata, mas ver Batalha-Filho et al. (2014).
Os primeiros registros confirmados para o Brasil foram publicados por Laranjeiras et al. (2019).
Gênero monotípico proposto com base na filogenia apresentada por Carneiro et al. (2019).
Recentemente coletado em Roraima; espécimes depositados na coleção do INPA (M. Cohn-Haft, dados inéditos).
Carneiro et al. (2018) fornecem evidências de que o gênero Hylopezus, como tradicionalmente reconhecido, é polifilético,
com H. berlepschi incluído em Myrmothera, o que justifica a transferência desta espécie para este gênero.
Carneiro et al. (2018) fornecem evidências para o tratamento desta espécie como independente de M. campanisona.
As espécies em Eleoscytalopus foram historicamente tratadas em Scytalopus, mas ver Maurício et al. (2008).
Ver comentário sob S. speluncae.
O nome Scytalopus speluncae tem sido historicamente aplicado às populações escuras das montanhas do sudeste do
Brazil. Contudo, Raposo et al. (2006) sugeriram que este nome deveria ser aplicado à espécie cinza-claro com barriga
esbranquiçada e barramento extensivo nos flancos, recentemente nomeada como S. petrophilus (Whitney et al. 2010), e
redescreveram as populações cinza-escuro como S. notorius. Embora defendida ainda por Raposo et al. (2012) e Nemésio
A forma C. c. tshororo Bertoni foi tentativamente considerada válida por Krabbe & Schulenberg (2003), embora eles tenham
concluído
Dickermanque ela é "muito
& Phelps (1982)parecida
apontamàsuanominal e na verdade
ocorrência duvidosamente
na fronteira distinta". De fato, não se conhece qualquer
Brasil-Venezuela.
diagnose para esta pretensa forma e a maioria dos autores anteriores (e.g. Naumburg 1939, Pinto 1978) consideram as
duas inseparáveis.
Diferenças vocais e de plumagem, e a grande estruturação filogeográfica recuperada por dados moleculares, indicam que
muitas das
Referido subespécies
para aqui listadas
o alto rio Juruá, devem
em nível representar
subespecífico, porespécies independentes
Gyldenstolpe (d'Horta
(1945). Táxon et al.como
mantido 2013).
brasileiro até o
reexame
Até de amostras
recentemente dessa
tratada região.
como subespécie de S. mexicanus, mas ver d'Horta et al. (2013).
A ocorrência desta forma no Brasil foi demonstrada por Schunck et al. (2011).
Dada a monofilia recíproca e divergência evolutiva profunda (d'Horta et al. 2011, d'Horta et al. 2013), consideram-se S.
cearensis e S. scansor espécies distintas. Ambas diferem também na plumagem e voz.
Historicamente tratado em Geobates.
Até recentemente incluída no gênero Deconychura, que se mostrou parafilético (Derryberry et al. 2010). Certhiasomus é
uma linhagem basal em Dendrocolaptidae, sem um grupo-irmão proximamente relacionado (Derryberry et al. 2011). Mais
de uma espécie deve estar envolvida.
Dados genéticos indicam que neglecta pode ser sinônimo de phaeochroa (Schulz et al. 2019).
Ver Schultz et al. (2019) e Pulido-Santacruz et al. (2020) para o tratamento deste táxon como espécie independente de D.
fuliginosa.
Antes tratada como subespécie de D. fuliginosa, mas um estudo filogenético recente baseado em múltiplos genes
recuperou este táxon como irmão de D. turdina (Weir & Price 2011). Diferenças vocais também sustentam o tratamento de
D. taunayi como espécie distinta (Marantz et al. 2003).
Apenas recentemente documentada no Brasil, no leste do Acre (Aleixo & Guilherme 2010).
Ferreira et al. (2016) apresentam e discutem as evidências genéticas e morfológicas que embasam a revisão dos limites
interespecíficos em Dendrexetastes rufigula.
Separada de D. certhia com base em dados morfológicos e genéticos (Batista et al. 2013).
Separada de D. certhia com base em dados morfológicos e genéticos (Batista et al. 2013).
Separada de D. certhia com base em dados morfológicos e genéticos (Batista et al. 2013).
Separada de D. certhia com base em dados morfológicos e genéticos (Batista et al. 2013).
Acreditava-se que as populações de D. certhia do interflúvio Xingu-Tocantins representassem uma zona híbrida, mas
Batista et al.
Separada de (2013) mostraram
D. certhia a partir
com base de dados
em dados morfológicos
morfológicos e genéticos
e genéticos que et
(Batista elas
al. na verdade constituem uma espécie
2013).
críptica e até então não descrita, a qual foi nomeada D. retentus.
Separado da espécie politípica D. picumnus com base em dados genéticos e morfológicos discutidos em Santana et al.
(2020).
Cabanne et al. (2011) demonstraram que, a despeito das diferenças significativas de plumagem entre as forma nominal e
intermedius, elas são conectadas por altas taxas de fluxo gênico.
Azuaje‐Rodríguez et al. (2020) fornecem as evidências para o tratamento de H. brigidai como subespécie de H. uniformis.
Antes tratada no gênero Lepidocolaptes, mas trabalhos mais recentes mostram que pertence a Xiphorhynchus (Aleixo
2002, Derryberry et al. 2011).
Até recentemente tratada como subespécie de X. fuscus, mas diferenças morfológicas e genéticas sustentam seu
tratamento como espécie independente (Cabanne et al. 2008, Cabanne et al. 2014).
Separada recentemente de X. ocellatus com base em dados moleculares, morfológicos e vocais (Aleixo 2002, Marantz et
al. 2003, Sousa-Neves et al. 2013).
Separada recentemente de X. ocellatus com base em dados moleculares, morfológicos e vocais (Aleixo 2002, Marantz et
al. 2003, Sousa-Neves et al. 2013). Anteriormente tratada sob o nome weddellii, mas ver Penhallurick & Aleixo (2008).
Até recentemente todas as subespécies de X. elegans eram tratadas em X. spixii, mas dados vocais e filogeográficos dão
suporte ao reconhecimento da politípica X. elegans como espécie distinta (Marantz et al. 2003, Aleixo 2004).
Raposo & Höfling (2003) apresentam dados em favor do tratamento de X. e. juruanus como espécie separada; entretanto,
ao contrário do que alegam esses autores, X. e. elegans e X. e. juruanus são parapátricos (não alopátricos) e entram em
contato no norte do interflúvio Madeira-Purus, onde aparentemente intergradam (Haffer 1997; A. Aleixo, dados inéditos).
Separada de X. guttatus com base em dados moleculares, os quais mostram que o tradicional e politípico X. guttatus é
parafilético em relação a X. susurrans do norte da América do Sul e América Central (Aleixo 2002, Rocha et al. 2015).
Rocha et al. (2015) propuseram sinonimizar X. g. gracilirostris com X. g. eytoni baseados em dados moleculares; ambos
também são morfologicamente pouco diferenciados (Marantz et al. 2003). Entretando, estas conclusões são baseadas nas
populações de "X. g. gracilirostris" do Maranhão e Piauí, sem amostrar o bloco florestal alopátrico da Serra do Baturité, CE,
onde ficaetaal.
Raposo localidade-tipo de gracilirostris
(2018) propuseram e que Paludicolaptes.
o novo gênero às vezes abriga Utilizaram
táxons de um
aves distintos
artigo daqueles
do ICZN (1999)desobre
áreasdescrição
vizinhas do
de
táxon (12.3) para invalidar a fixação do tipo de Dendroplex por Swainson a partir de indicação bibliográfica. Porém, os
artigos do ICZN (1999) que regulam a fixação de espécies-tipo (66 a 70) são omissos quanto à validade de tal ato. O caso
está sendo levado para arbitragem junto à ICZN. Até que um posicionamento esteja disponível, opta-se por manter o
Antes tratada como Xiphorhynchus necopinus, mas trabalhos mais recentes realocam a espécie no gênero Dendroplex
(Aleixo 2002, Aleixo et al. 2007, Derryberry et al. 2011) e demonstram que o nome necopinus é sinônimo-júnior de kienerii
(Aleixo & Whitney 2002).
Recentemente separado de C. procurvoides com base em dados morfológicos, vocais e genéticos (Aleixo et al. 2013,
Portes et al. 2013).
Recentemente separado de C. procurvoides com base em dados morfológicos, vocais e genéticos (Aleixo et al. 2013,
Portes et al. 2013).
Acreditava-se que as populações do interflúvio Tapajós-Xingu pertenciam a C. procurvoides multostriatus, mas Portes et al.
(2013) demonstraram a partir de dados mofológicos, vocais e genéticos que elas representam uma espécie críptica e não
descrita, que foiseparado
Recentemente então nomeada C. cardosoi.com base em dados morfológicos, vocais e genéticos (Aleixo et al. 2013,
de C. procurvoides
Portes et al. 2013).
Acreditava-se que as populações amazônicas delimitadas pelos rios Madeira, Solimões e Ucayali pertenciam a C.
trochilirostris, mas Aleixo et al. (2013) demonstraram a partir de dados morfológicos, vocais e genéticos que elas na
verdade representam uma espécie críptica e não descrita, relacionada ao grupo C. procurvoides, que foi então nomeada C.
gyldenstolpei. Ver também Portes & Aleixo (2009).
Bolivar-Leguizamon & Silveira (2015) mostraram que a extensiva variação de plumagem entre as subespécies
tradicionalmente
Separada reconhecidas
de L. squamatus comé base
clinalem
e relacionada a fatores eecoclimáticos,
dados morfológicos levando
genéticos (Silva à sinonimização
& Straube de todas elas.
1996, Garcia-Moreno A
& Silva
divergência genética, ao menos entre bahiae e praedatus, é baixa (Marantz et al. 2003, Arbelaéz-Cortés et al. 2012).
1997).
Separada de L. squamatus com base em dados morfológicos e genéticos (Silva & Straube 1996, Marantz et al. 2003,
Arbelaéz-Cortés et al. 2012).
Espécimes do alto rio Negro (MPEG 17508, 17509) atestam a ocorrência do táxon em território brasileiro.
Penhallurick (2011) demonstrou que o nome contaminatus deve ser atribuído a Pelzeln, 1859 e se aplica às populações do
sul, com H. c. camargoi Silva & Stotz como sinônimo júnior. Entretanto, o nome proposto por Penhallurick para as
populações do norte não respeita o ICZN (1999) e é inválido (Piacentini & Pacheco, em prep.).
R, En, Ex
Para o tratamento como espécie monotípica, ver Lopes & Gonzaga (2014b).
Apenas recentemente registrada no Brasil, no estado do Acre (Aleixo & Guilherme 2010).
A transferência do presente táxon para Limnoctites resulta da filogenia proposta por Derryberry et al. (2011).
Seguindo Zimmer (1997), Cranioleuca vulpina alopecias é aqui tratada como sinônimo de C. v. vulpina.
Historicamente tratada em Synallaxis, mas ver Claramunt (2014).
Batalha-Filho et al. (2013) indicaram que as populações do Mato Grosso atribuídas na literatura a S. cabanisi não são
diretamente relacionadas a esta espécie, mas representam uma espécie do grupo ruficapilla ainda sem descrição formal
(ver Whitney et
Bauernfeind & al.
Cohn-Haft 2013). Por com
(2014) concordam ser reconhecida na literatura
Whitney & Pacheco e ter
(2001) queinclusive
o nomenome vernáculo
de Wied próprio,
aplica-se a estaesta espécie
espécie e, é
mantida na lista.
portanto, é um sinônimo sênior de S. whitneyi Pacheco & Gonzaga, 1995 (mas ver Stopiglia & Raposo 2006, 2008, Aleixo
2008). A validade da espécie foi questionada por Stopiglia et al. (2013), contra Batalha-Filho et al. (2013); ver ainda
Whitney & Cohn-Haft (2013).
A subespécie que ocorre como migrante no extremo oeste do Rio Grande do Sul ainda não tem definição taxonômica,
podendo representar o táxon australis ainda não assinalado para o Brasil (Bencke et al. 2003). De acordo com Remsen
(2003), australis pode representar uma espécie separada.
Oliveros et al. (2019) e Harvey et al. (2020) concluíram que Cotingoidea é parafilético, o que torna a manutenção de
superfamílias em Tyrannida inconsistente.
Guilherme (2012, 2016) atribuiu a população do leste do Acre a L. c. exquisita Hellmayr, 1905, mas esta região engloba
justamente a localidade-tipo de L. c. caelestipileata (ver Hellmayr 1929a). Mais recentemente, Del-Rio et al. (2021)
confirmaram que as aves encontradas a leste do rio Juruá são atribuíveis a caelestipileata.
Alzate et al. (2020) relatam o primeiro registro documentado para o Brasil.
Kirwan et al. (2016) discutem a aplicação do nome Dixiphia, que se revelou sinônimo de Arundinicola, e descrevem o
gênero Pseudopipra.
Recentemente coletado em Roraima; espécimes estão depositados na coleção do INPA (M. Cohn-Haft, dados inéditos).
Tratada aqui como especificamente distinta de P. boliviana dos Andes de acordo com Hennessey (2011).
A forma nominal, endêmica da Mata Atlântica, foi tratada como especificamente distinta das formas alopátricas dos Andes e
Tepuis por Parker et al. (1996), posição seguida por Bencke et al. (2006). Análises genéticas preliminares sugerem o
mesmo (Berv & Prum 2014).
Historicamente tratada no gênero Tijuca (como T. atra), mas ver Berv & Prum (2014) e Settlecowski et al. (2020) para sua
inclusão
Berv em Lipaugus.
& Prum (2014) não amostraram esta espécie, mas sugeriram sua inclusão em Lipaugus baseados nos resultados
obtidos para Tijuca atra. Mais recentemente, Settlecowski et al. (2020) incluíram a espécie em sua análise filogenética e
confirmaram
Tratada aqui acomo
suspeita de Bervcom
monotípica & Prum
base(2014). Snowet(1980),
em Dantas na descrição
al. (2017), originalque
que concluíram de as
T. condita, já chamara
subespécies atenção para
até então
a relação próxima
reconhecidas entrediagnosticáveis
não são Lipaugus e Tijuca.
por morfologia ou dados moleculares.
Ocorrência no Brasil omitida em obras referenciais, mas ver Silva & Oren (1990).
Historicamente tratada como subespécie de M. macconnelli, mas ver Miller et al. (2008). Não estão incluídas aqui as
populações
De acordo comdo sudeste
Standishamazônico (a leste
et al. (2020), do rio
a única Madeira),que
subespécie comumente
ocorre noreferidas
Brasil é asob este nome (amazonus), mas que na
nominal.
verdade referem-se a um táxon ainda não descrito e genética e morfologicamente relacionado a M. macconnelli (Piacentini,
em prep.). A ocorrência
Historicamente do verdadeiro
tratada como subespécieM. de
amazonus no Brasilmas
M. macconnelli, é amparada por
ver Hilty & material
Ascanio do Acre
(2014); (Guilherme
monotípico, 2012). estes
segundo
mesmos autores.
Inclui as populações do sudeste amazônico (ver nota sob M. amazonus).
Por vezes tratada em gênero à parte, Pogonotriccus.
Espécie recentemente descrita com base em sua distinção vocal e morfológica (Whitney et al. 2013b). Tratada como
subespécie por IOC e H&M.
Os gêneros Taeniotriccus e Cnipodectes são incluídos em Todirostrinae com base em Ohlson et al. (2013).
Espécimes do Amapá são aqui tentativamente atribuídos a P. f. penardi.
Dados moleculares indicam que o gênero, como atualmente definido, é polifilético (Ohlson et al. 2008, Tello et al. 2009).
Historicamente tratado como subespécie de H. zosterops, mas ver Cohn-Haft et al. (1997).
À época do HBW (Fitzpatrick et al. 2004), compreendia quase o dobro de espécies (cerca de 200), com representantes hoje
alocados em Rhynchocyclidae, Tachurisidae e Fluvicolinae (sensu Ohlson et al. 2013).
Previamente considerada subespécie de Z. gracilipes, mas tratada como espécie a partir de Rheindt et al. (2008b), embora
o status específico já venha sendo sugerido desde Hellmayr (1927).
Previamente tratada como subespécie de I. subflava. Elevada a espécie a partir de Zimmer & Whittaker (2000).
Previamente considerada subespécie de Elaenia albiceps. Elevada a espécie a partir de Rheindt et al. (2009).
O reconhecimento de sordida como espécie distinta da forma nominal andina, proposto por Rheindt et al. (2009), tem sido
aceito pela maioria das fontes referenciais (e.g., CL, BOW, IOC, SACC). O CBRO avaliou essa proposta, mas optou por
aguardar evidências mais convincentes, já que a amostragem das populações do sudeste brasileiro foi considerada
insuficiente
Previamentepara justificar osubespécie
considerada status específico.
de Elaenia pallatangae. Tratada como espécie a partir de Rheindt et al. (2008a,
2009).
Anteriormente incluída em Xanthomyias.
Anteriormente incluída em Xanthomyias.
Gravações de áudio que documentam os primeiros registros brasileiros, obtidas por Dante Buzzetti, estão depositadas no
portal Xeno-canto sob os números XC490282, XC490600 e XC490605.
BR, VI (S)
R, VI (W)
Serpophaga munda é mais apropriadamente classificada como subespécie de S. subcristata, com base nas evidências e
discussões apresentadas em Herzog & Barnett (2004) e Straneck (2007).
Antes tratada como subespécie de S. sibilator, mas Donegan (2013) e Lopes & Gonzaga (2016b) apresentam evidências
que justificam
Antes o tratamento
tratada como comodeespécie
subespécie à parte.
S. sibilator, mas Donegan (2013) e Lopes & Gonzaga (2016b) apresentam evidências
que justificam o tratamento como espécie à parte.
Monotípico, de acordo com Lopes & Gonzaga (2016b).
Considerado inseparável de Pitangus pelo SACC, contrapondo a proposta de Lanyon (1984), aqui mantida.
Gómez-Bahamón et al. (2020) demonstram a independência evolutiva deste táxon em relação a T. savana.
Inadvertidamente omitido em Piacentini et al. (2015).
Considerado inseparável de Empidonomus pelo SACC, contrapondo proposta de Lanyon (1984), aqui mantida.
A incorporação em Fluvicola foi aventada, mas Lanyon (1986) apresentou argumentos em favor da manutenção deste
gênero monotípico.
Antes considerada subespécie de Fluvicola pica, porém Sibley & Monroe (1990) e Ridgely & Tudor (1994) apresentaram
razões para tratá-la como espécie separada.
A restituição deste gênero monotípico é baseada em Fjeldså et al. (2018) e Ohlson et al. (2020).
A proposição deste novo gênero, para refletir adequadamente a filogenia da subfamília, é feita em Ohlson et al. (2020).
Ocorrência no Brasil omitida em algumas obras referenciais, mas ver Dickerman & Phelps (1982).
A recente proposta de Ohlson et al. (2020) de incorporar Lathrotriccus em Aphanotriccus não é seguida aqui.
Antes denominada Contopus borealis. Para o uso de C. cooperi, consultar Banks & Browning (1995).
Fotografias e vídeos disponíveis na Macaulay Library, Xeno-canto e Wikiaves (ML316178231, ML316178161, XC628658,
XC628659, XC628661, XC628662, XC628794, WA4232017) documentam a ocorrência de Contopus sordidulus
(subespécie indeterminada) no estado de Roraima. Uma nota com detalhes sobre esse registro está em preparação (M.
Cohn-Haft e G. Leite, in litt.).
Fotografias de um tiranídeo não identificado, recentemente obtidas por Chris Farias em Foz do Iguaçu, PR e publicadas no
WikiAves (WA4233144, WA4233042, WA4233353, WA4233361), provaram ser referíveis a M. maculirostris e representam
o primeiro registro desse migrante austral no Brasil. A identificação foi confirmada por diversos ornitólogos familiarizados
com a espécie, a pedido do CBRO.
O registro fotográfico de um indivíduo encontrado no Rio Grande do Sul foi divulgado por Santos et al. (2017).
Antes considerada subespécie de K. aterrimus, porém Silva & Oren (1992) e Hosner & Moyle (2012) apresentam razões
para um tratamento independente.
Para uso de hoflingae em lugar da grafia original “hoflingi”, consultar Dickinson & Christidis (2014).
Bellagamba et al. (2016) apresentam o primeiro registro para o Brasil, uma fêmea fotografada em Uruguaiana, RS.
O gênero Nengetus foi restaurado para acomodar algumas espécies previamente tratadas em três outros gêneros,
incluindo quatro espécies no Brasil: Xolmis cinereus, X. coronatus, X. rubetra e Neoxolmis rufiventris (Ohlson et al. 2020).
Antes tratada como subespécie de H. poicilotis, mas difere na voz (Willis 1991) e morfologia (Raposo et al. 1998).
A população que ocorre no Acre pertence a esta subespécie (Brewer et al. 2020).
Até recentemente alocada no gênero Hylophilus, mas constitui uma linhagem evolutiva independente e isolada em
Vireonidae
Slager et al.(Slager
(2014) &demonstram
Klicka 2014,que
Slager et al. 2014).do leste da Amazônia atribuídas a luteifrons, lutescens e rubrifrons são
as populações
bastante divergentes e não relacionadas a ferrugineifrons do oeste amazônico. Cada um desses grupos pode constituir
uma espécie independente, mas uma revisão taxonômica ampla se faz necessária.
Antes tratadas em Hylophilus, mas Slager et al. (2014) demonstraram o polifiletismo deste gênero, tal como definido à
época. Pachysylvia foi então resgatado como nome disponível e prioritário para o clado de Vireonidae que agrupa os
"Hylophilus de copa", antes designados como H. hypoxanthus e H. muscicapinus (Slager & Klicka 2014).
Antes tratada em Hylophilus, mas Slager et al. (2014) demonstraram que este gênero, tal como definido à época, é
polifilético e que "Hylophilus" sclateri agrupa num clado com a maioria das espécies de Vireo, incluindo sua espécie-tipo (V.
gilvus; Slager & Klicka 2014).
Sheldon et al. (2005) constataram que cyanoleuca e melanoleuca são proximamente relacionadas e, portanto, devem ser
tratadas sob
Algumas umreferenciais
fontes mesmo gênero.
seguem tratando esta espécie sob Notiochelidon.
A proposição de tratá-la sob Stelgidopteryx não encontra suporte na filogenia apresentada em Sheldon et al. (2005).
Antes tratada em gênero próprio, Neochelidon, mas ver Sheldon et al. (2005).
Por vezes tratada sob o gênero monotípico Phaeoprogne, mas filogenias disponíveis (Sheldon & Winkler 1993, Sheldon et
al. 2005) demonstram que este táxon é mais apropriadamente incluído em Progne.
As populações que invernam no leste do Brasil são atribuíveis (ao menos em parte) a esta subespécie (Fraser et al. 2012).
Perlut et al. (2017) relatam a presença no Brasil: uma fêmea equipada com geolocalizador na ilha de Dominica migrou
através dos estados
Um indivíduo de Roraima,
reprodutivo marcadoPará,
com Tocantins e Maranhão
geolocalizador até sua
em Havana, árearealizou
Cuba, de invernagem
paradas no oeste da no
migratórias Bahia.
Pará e invernou
no oeste da Bahia (García-Lau et al. 2021).
Historicamente tratada sob o nome T. meyeni (Cabanis, 1850), mas ver Mlíkovský & Frahnert (2009).
Considerada até recentemente subespécie de T. aedon, mas estudos sugerem que esta seja uma linhagem geneticamente
divergente, que deve ser tratada como espécie independente (Kroodsma & Brewer 2005).
Por vezes tratada como sinônimo de T. m. albicans.
Anteriormente tratada no gênero Thryothorus, que acabou relevando-se parafilético (Barker 2004, Mann et al. 2006). Isso
levou à revalidação do gênero Pheugopedius, o qual forma uma clado contendo várias espécies anteriormente tratadas sob
Thryothorus, incluindo P. genibarbis e P. coraya, recuperados como táxons irmãos em filogenias (Mann et al. 2006).
Anteriormente tratada no gênero Thryothorus, que acabou relevando-se parafilético (Barker 2004, Mann et al. 2006). Isso
levou à nomeação de um novo gênero, Cantorchilus, o qual forma uma clado contendo várias espécies anteriormente
tratadas sob Thryothorus, incluindo C. leucotis, C. guarayanus e C. longirostris (Mann et al. 2006).
Considerando que nenhum estudo filogenético amostrou C. griseus (anteriormente Thryothorus griseus), o tratamento
dessa espécie dentro de Cantorchilus é tentativo (Mann et al. 2006).
Bocalini & Silveira (2016) substanciam o tratamento deste táxon como espécie independente de C. arada.
Bocalini & Silveira (2016) substanciam o tratamento deste táxon como espécie independente de C. arada.
Bocalini & Silveira (2016) substanciam o tratamento deste táxon como espécie independente de C. arada.
Bocalini & Silveira (2016) substanciam o tratamento deste táxon como espécie independente de C. arada.
Harvey et al. (2014) recomendam que obscurus e sticturus sejam tratadas como uma espécie independente de R.
melanurus,
Um baseados
espécime do Acre,em diferenças
depositado nomorfológicas, vocais R.
MPEG, representa e ecológicas entre
m. obscurus as diferentes
(V. Piacentini e A.formas.
Aleixo,Considerando
obs. pess.). que
sticturus tem prioridade nomenclatural, a espécie leva este nome.
Elevada a espécie plena com base nos resultados de Smith et al. (2018). Ver também Moura et al. (2018).
Elevada a espécie plena com base nos resultados de Smith et al. (2018). Ver também Moura et al. (2018).
Elevada a espécie plena com base nos resultados de Smith et al. (2018). Ver também Moura et al. (2018).
Anteriormente incluído em Mimidae e Troglodytidae, mas dados moleculares mais recentes mostram que este táxon faz
parte de Sylvioidea, representando uma linhagem distinta, mais próxima das famílias Locustellidae e Bernieridae, ambas
exclusivas do Velho Mundo (Alström et al. 2006, Johansson et al. 2008, Fregon et al. 2012, Alström et al. 2013). Com base
nessas singularidades, Aleixo & Pacheco (2006) propuseram o tratamento de Donacobius em uma nova família monotípica,
Comumente tratado como subespécie de C. ustulatus, mas difere na voz, plumagem e padrão de migração. Ruegg (2007)
afirma que a estreita zona híbrida atua como barreira ao fluxo gênico entre as duas formas, o que requer o reconhecimento
de swainsoni como espécie mesmo sob o Conceito Biológico (contra as próprias conclusões desse autor).
Um indivíduo foi encontrado morto em 31 de dezembro de 2001 numa embarcação a 150 km da costa do Espírito Santo e
depositado na coleção do MN (Brito et al. 2013). A possibilidade de este registro ter sido assistido por intervenção humana
é discutida, porém
Historicamente descartada,
tratado pelos autores
em Platycichla, mas ver Voelker et al. (2007).
Historicamente tratado em Platycichla, mas ver Voelker et al. (2007).
Inadvertidamente omitido em Piacentini et al. (2015).
Cerqueira et al. (2016), Avendaño et al. (2017) e Stiles & Avendaño (2019) sustentam o tratamento deste táxon como
espécie
Tomadosindependente.
em conjunto, os dados de Cerqueira et al. (2016), Avendaño et al. (2017) e Stiles & Avendaño (2019) fornecem
suporte ao reconhecimento deste táxon como espécie independente de T. ignobilis, que assim passa a ser extraterritorial.
Silva et al. (2017) publicaram os primeiros registros para o Brasil, incluindo indicativos de que nidifica no país.
Smith & Clay (2021) confirmaram que a espécie “No. 146 Alondra Chií” de Azara, na qual Anthus chii Vieillot, 1818 está
baseado, é claramente referível ao caminheiro-zumbidor. Como o nome de Vieillot permaneceu em uso nos séculos 20 e 21
e tem prioridade sobre Anthus lutescens Pucheran, 1855, deve ser adotado como nome válido para esta espécie sob o
Princípio da Prioridade.
Os pintassilgos americanos foram por muito tempo tratatos nos gêneros Spinus e Carduelis. Nguembock et al. (2009)
demonstraram que essas espécies deveriam ficar em gênero distinto de Carduelis; entretanto, uma aparente mistura de
amostras atribuídas a S. spinus (espécie-tipo de Spinus; ver Zuccon et al. 2012) levou os autores a propor a adoção do
gênero Sporagra Reichenbach, 1850 em lugar de Spinus para essas espécies. Trabalhos posteriores (Zuccon et al. 2012,
A ressurreição deste gênero e sua inserção no início da sequência de Euphoniinae derivam dos resultados apresentados
por Imfeld et al.
Previamente (2020).
tratada como subespécie de E. musica (extraterritorial).
Buainain et al. (2017) demonstraram que A. taciturnus é mais adequadamente tratado como espécie monotípica.
Buainain et al. (2016) fornecem subsídios para o tratamento da espécie como monotípica.
Arremon polionotus é reconhecida como espécie independente, de acordo com Buainain et al. (2016), contra Trujillo-Arias
et al. (2017).
O tratamento em sete subfamílias (cinco delas no Brasil) e a sequência linear dos gêneros baseiam-se em Powell et al.
(2014) e Remsen et al. (2016).
Algumas obras tratam S. m. quinta (HBW, IOC) e mesmo S. m. praticola (H&M) como sinônimos de S. m. monticola Chubb.
Apenas recentemente registrada no Brasil, no estado do Acre (Aleixo & Guilherme 2010).
A reinclusão no gênero Cacicus foi recomendada por Remsen et al. (2016).
Gravações de áudio que documentam os primeiros registros brasileiros, obtidas por Dante Buzzetti no Acre, estão
depositadas no portal Xeno-canto sob os números de acesso XC566903, XC566907, XC571867, XC572310 e XC 572314.
A foto de um indivíduo encontrado no estado de Roraima está disponívei na Macaulay Library sob o número ML131432521
(Figura 2).
Historicamente tratada no gênero Curaeus, mas ver Powell et al. (2014).
Lopes (2017) apresenta evidências apoiando o reconhecimento de atroolivaceus e unicolor como espécies independentes.
Contudo, mantém-se aqui unicolor como subespécie até que mais informações estejam disponíveis.
Anteriormente tratada em Seiurus, mas ver Lovette & Hochachka (2006) e Sangster (2008).
Primeiros registros para o Brasil publicados por Laranjeiras et al. (2019).
Fotos do primeiro registro brasileiro estão disponíveis no portal WikiAves sob os números WA3871819 e WA3871931
(Lebowski 2020a,b; Figura 3).
Fotos feitas no sul do estado do Amazonas estão disponíveis na Macaulay Library sob os códigos ML70805861,
ML70805851, ML70805841 e ML70805741. Uma nota, com detalhes deste registro, encontra-se em preparação (B. M.
Whtiney,
Por vezescom. pess.).
tratada também em gênero próprio, Oporornis.
IOC trata as duas subespécies ocorrentes no Brasil como espécies monotípicas.
Com base em recente filogenia molecular (Lovette et al. 2010), os representantes brasileiros dos gêneros Dendroica e
Parula foram incorporados em Setophaga.
Um macho foi fotografado na Ilha de Santa Catarina, SC, em 7 de abril de 2018 (Farias & Dalpaz 2019).
IOC trata o "grupo aestiva" de subespécies como espécie à parte. Dados de Boulet et al. (2006) sugerem que outras
subespécies possivelmente invernem no Brasil (e.g., S. p. amnicola).
Registro fotográfico no interior da Bahia publicado em Deconto & Vallejos (2017).
Anteriormente incluídos em Basileuterus, mas tal tratamento torna este gênero polifilético (Lovette et al. 2010).
Usualmente tratada como politípica, incluindo boliviana (extraterritorial), mas tal tratamento torna esta espécie polifilética
(ver Lovette 2004).
Tratada como subespécie nas obras referenciais, mas aqui reconhecida como espécie plena a partir dos resultados de
Lovette (2004).
Lavinia et al. (2015) encontraram grande divergência genética entre as populações da Mata Atlântica e aquelas do restante
da América do Sul, corroborando divergências morfológicas e vocais e dando suporte à separação das aves amazônicas
em espécie à parte. Habia rubica fica, portanto, restrita às populações do leste do Brasil.
O acúmulo de registros nos últimos anos parece indicar uma ocorrência como visitante regular no país.
Tonetti et al. (2017) revisaram o complexo e propuseram o reconhecimento de duas espécies no Brasil, com base em
dados de plumagem, vocais e moleculares.
Tratado em algumas versões anteriores da lista em Cyanoloxia com base em Klicka et al. (2007), mas ver Bryson et al.
(2014) para um retorno à classificação tradicional.
Historicamente tratada como subespécie de C. cyanoides (extraterritorial), mas Bryson et al. (2014) apresentam evidências
para considerá-la espécie à parte.
Historicamente tratado nos gêneros Cyanocompsa e Passerina, e por vezes também sob o nome C. cyanea (inválido; ver
Bencke 2001).
O arranjo aqui adotado deriva da filogenia e recomendações apresentadas em Barker et al. (2015) e Burns et al. (2016).
Para o nome válido do gênero, consultar Piacentini et al. (2019).
Lopes & Piacentini (2017) sustentam a tese de que Lanio nattereri (Pelzeln, 1870) é um híbrido entre Loriotus cristatus e L.
luctuosus.
Não sendo possível determinar se o epíteto específico é um adjetivo ou um nome em aposição, a grafia original deve ser
retida (Schodde & Bock, 2017).
Tradicionalmente alocados em Emberizidae, mas ver Barker et al. (2013).
Para o tratamento de Sporophila bouvreuil e S. pileata como espécies independentes e monotípicas, ver Machado &
Silveira
Para (2011).
o tratamento de Sporophila bouvreuil e S. pileata como espécies independentes e monotípicas, ver Machado &
Silveira (2011).
Areta et al. (2016) apresentam evidências morfológicas e genéticas indicando que o espécime-tipo de S. melanops é, muito
provavelmente, um morfo
Espécie recentemente de S. da
descrita ruficollis coletado
Argentina na área &
(Di Giacomo deKopuchian
invernagem da espécie.
2016). Galluppi-Selich et al. (2018) relatam os
primeiros registros para o Brasil.
Filogenias recentes (Burns et al. 2014, Barker et al. 2015) demonstram que Pyrrhocoma está embutido em Thlypopsis. Para
evitar
Um homonímia,
gênero Burnsfoietproposto
monotípico al. (2016) propuseram
para este táxonum novo et
(Burns nome para apara
al. 2016), espécie anteriormente
refletir conhecida as
mais adequadamente como
filogenias
Pyrrhocoma
recentes ruficeps.
(Burns et al. 2014, Barker et al. 2015).
Tradicionalmente incluídas em Poospiza, mas Burns et al. (2014) mostraram que este gênero é polifilético e recomendaram
o tratamento destas espécies no gênero Microspingus.
Espécimes de S. f. flaveola capturados na Venezuela têm sido regularmente traficados para o Brasil desde 2007. Como
resultado de solturas ou escapes, esta subespécie está agora bem estabelecida em diversos centros urbanos de Roraima e
também em Manaus, AM (L. F. Silveira, obs. pess.).
Consultar Piacentini (2017) e Piacentini et al. (2019) para o uso de Rauenia.
Até recentemente considerada subespécie de P. baeri, mas ver Lopes & Gonzaga (2013).
Comumente tratada como subespécie de T. mexicana, mas divergências genéticas (Burns & Naoki 2004) e de plumagem
sustentam seu tratamento como espécie independente.
Comumente tratada como subespécie de T. velia, mas ver Assis et al. (2008). Por vezes grafada como "cyanomelaena",
mas tal grafia é incorreta (ver David & Gosselin 2002).
Notes (English)
Forms T. t. kleei, T. t. larensis and T. t. tao, occurring mainly south and west of the Amazon River, apparently intergrade; thus, the
(extralimital) is questionable.
Specimen (MZUSP) from Rio Jurua subsequently identified as inconspicuus (Novaes 1957).
Gomes and Silveira (2021) suggested that birds from Acre should be assigned to C. o. punensis, contra Guilherme (2016), who tre
C. o. ochraceiventris.
Gomes In theclearly
and Silveira (2021) absence of specimens
demonstrate thatorC.additional data, theisform
o. hypochraceus occurring
a synonym of in
C. the southwestern
o. griseiventris Brazilian
and that theAmazon is l
latter shou
obsoletus
species in ssp.
the C. obsoletus complex. The adoption of this treatment by the CBRO, however, awaits a comprehensive analysis of th
Tomotani and Silveira (2016) presented evidence based on plumage characteristics, tarsus color, and color and shape of eggs tha
of C. zabele in relation to C. noctivagus.
Distribution limits between nominate and C. t. lepidotus (of questionable validity) poorly known.
Known from very few specimens; range may meet that of nominate, which is now expanding due to land-use changes.
The name autumnalis applies to the southern subspecies, making the name discolor (cited in Grantsau 2010) a junior synonym.
Recognition of Spatula follows Gonzales et al. (2009) and Sun et al. (2017).
The resurrection of Mareca, implemented in Dickinson and Remsen (2013), derives from the phylogeny proposed by Gonzales et
Specimens from northern Amapá were assigned to the nominate form (Vaurie 1966).
Evangelista-Vargas et al. (2017) advocated the priority of P. s. pseudonyma over P. s. cyanosparius Nardelli, 1993.
Evangelista-Vargas and Silveira (2018) reviewed the taxa traditionally grouped under P. obscura and showed that bridgesi from th
in southern Bolivia and northwestern Argentina is specifically distinct and that bronzina is a junior synonym of obscura, thus makin
Silveira et al. (2017) concluded that O. remota is a valid species.
Records from Paraguay were considered hypothetical by Hayes (1995). Hence, the species is listed here as endemic to Brazil.
Tomotani et al. (2020), based on plumage characters and morphometry, showed that O. ruficeps should be considered a species
Taxon described from captive specimens, which have subsequently disappeared. Of doubtful validity, it could represent a variant o
supposed geographic distribution indicates the need for further studies.
This species was recently reintroduced into the wild (Francisco et al. 2020).
Del Hoyo et al. (2014) treat the albilinea group of Central and South America as a species separate from P. fasciata.
Kirwan et al. (2015) reported the first documented record for Brazil, a male collected at São Paulo de Olivença, AM on 22 March 1
Museum.
New genus according to Sangster et al. (2018).
A specimen photographed in Fernando de Noronha in February 2018 represents the first documented record for Brazil (Whittaker
Costa et al. (2017) proposed the inclusion of Nyctibius bracteatus in the new genus Phyllaemulor.
Often overlooked in reference works; Peters (1940) synonymized it without any comparative analysis.
Molecular data (Sigurðsson and Cracraft 2014) indicates that at least two species are involved, a conclusion already anticipated fr
vocalizations. However, according to the original illustration in Spix (1825; the type is lost fide Hellmayr 1906), the bird commonly r
actually the true leucopyga, leaving open the question of which name is applicable to the second species ‒ that sister to N. vielliar
(2014).
Costa et al. (2016) reported the first specimen record for Brazil.
Historically treated in Caprimulgus and sometimes placed in Setopagis.
Historically treated in Caprimulgus and sometimes placed in Setopagis.
Historically treated as Eleothreptus.
Formerly treated as Eleothreptus and sometimes placed in Caprimulgus.
The treatment of H. roraimae as a species distinct from H. longirostris is supported by vocal and genetic differences (Cleere 2010,
2014).
Formerly placed in Caprimulgus and also in Systellura.
Historically placed in Caprimulgus. Spelled "maculicauda" in CBRO (2014), but names ending in -cauda/caudus are invariable and
original spelling
Historically (David
placed and Gosselin 2002).
in Caprimulgus.
Formerly placed in its own genus, Macropsalis, but see Han et al. (2010) and Sigurðsson and Cracraft (2014). For the use of the e
creagra, see Pacheco and Whitney (1998) and Pacheco et al. (2002).
Grantsau (2010) listed C. m. panamensis for Brazil, but see Holyoak (2001) for recognizing only two subspecies as occurring in So
A female tagged with a geolocator on Guadaloupe Island (Caribbean) visited areas in the states of Roraima and Amazonas during
(Perlut and Levesque 2020).
Brazilian record based on Guilherme (2016). Additionally, photographs taken in Serra do Divisor, AC in October 2017 are available
under accession numbers WA2935566 and WA2935591 (Biancalana 2017a,b).
Chesser et al. (2018) provide support for the treatment of C. viridipennis as a subspecies of C. chapmani.
Historically placed in its own genus, Reinarda.
The known biogeographic pattern and the apparent occurrence of hybrids in the upper Negro and Teles Pires rivers suggest that t
are best assigned to P. superciliosus, with P. malaris remaining monotypic (Piacentini 2011). The results of Bocalini et al. (2021) c
the nominotypical
Omitted P. malaris
in Piacentini with respect to the Amazonian forms of the superciliosus complex.
et al. (2015).
Probably a distinct species. The synonymization of P. m. camargoi with P. m. margarettae by Hinkelmann and Schuchman (1997)
two specimens of the former and none of the latter is considered unacceptable.
Historically placed in its own genus, Polyplancta, but see McGuire et al. (2014).
Formerly placed in its own genus, Clytolaema, but see McGuire et al. (2014).
Lopes et al. (2017) reviewed species limits within the C. largipennis complex. This resulted in the recognition of C. l. obscurus and
species and in the description of C. calcirupicola.
Recently described based on differences in the color of the undertail coverts in relation to T. f. eriphile.
To better reflect its evolutionary relationships, this taxon was transferred from Amazilia to the genus Saucerottia (Stiles et al. 2017
To better reflect evolutionary relationships, four of the taxa previously treated in Amazilia (A. versicolor, A. rondoniae, A. brevirostr
transferred to the genus Chrysuronia (Stiles et al. 2017).
The inclusion of Bolivia in the range of this species (Ruschi 1986, Schuchmann 1999; BOW) is unsubstantiated and probably only
birds of the versicolor group in that country (Herzog et al. 2016) are adjacent to the distribution area currently recognized for C. v.
specimens recently obtained in western Mato Grosso (UFMT collection; V. Piacentini, pers. obs.).
To reflect phylogenetic relationships, two of the taxa previously treated in Amazilia (A. fimbriata and A. lactea) were transferred to
(Stiles et al. 2017).
Taxon previously treated in the genus Amazilia, but see Stiles et al. (2017) and Stiles and Remsen (2019).
For the subordination of this taxon (formerly in Hylocharis) to the present genus, see Stiles et al. (2017).
The Brazilian record of C. notata obsoleta (Ruschi 1961), accepted by Pinto (1978), was based on a skin of Amazilia tobaci cf. cau
obtained by Ruschi in exchange (Vielliard 1994).
Recognized by Ribas et al. (2012) on the basis of genetic data, but Oppenheimer and Silveira (2009) challenged its validity based
Linear sequence of genera according to Garcia-R. et al. (2014) and Garcia-R. et al. (2020).
See Schodde and Bock (2016) [contra David and Gosselin (2011)] for the application of this name.
The first Brazilian record was published by Bonfa and Plotecya (2020): a juvenile photographed in Fernando de Noronha.
For the inclusion of this taxon in the monotypic genus Rufirallus, see Garcia-R. et al. (2020).
Stervander et al. (2019) and Garcia-R. et al. (2020) showed that Porzana flaviventer should be included in the genus Laterallus.
Stervander et al. (2019) and Garcia-R. et al. (2020) showed that Porzana spiloptera should be included in the genus Laterallus.
Camacho and Accorsi (2016) published the first authentic record for Brazil.
The use of Paragallinula (Sangster et al. 2015) is corroborated by genetic data presented in Garcia-R. et al. (2014) and Garcia-R.
According to Engelmoer and Roselaar (1998), this is the only Nearctic subspecies wintering in South America.
Records of C. melodus for Brazil are based on misidentified specimens of C. semipalmatus (L. Naka, pers. obs.). The species is th
Tertiary List.
Four photographs of an unidentified Charadrius, taken at Lagoa do Peixe National Park, RS in December 2015, refer either to C. m
(Franz et al. 2018).
Migratory subspecies wilsonia from North America and resident cinnamominus from southern Caribbean and northeastern Colomb
both been described as occurring in Brazil (e.g., Hellmayr and Conover 1948, Blake 1977, Hayman et al. 1986). However, the view
reaches Brazil as a winter migrant from North America has been challenged after it was discovered that the species breeds along
and Voisin 2011; BOW), while the mention of cinnamominus may be a simple extrapolation. Clearly, the subspecific attribution of p
The subdivision in five subfamilies and the sequence of genera are based on Gibson and Baker (2012).
Formerly treated within N. phaeopus of the Old World, but see Johnsen et al. (2010), Sangster et al. (2011) and Tan et al. (2019) f
species. Tan etobtained
One specimen al. (2019)inalso providedesupport
Fernando Noronhaforinthe monotypic
1973 treatment
was assigned adopted
to the here.Eurasian subspecies (Olson 1981).
nominate
Photographic record obtained in Fernando de Noronha in December 2004 published by Silva e Silva and Olmos (2006); assigned
al. (2006).
A bird photographed in Maranhão is the first documented record for Brazil (Carvalho et al. 2020).
Formerly placed in Philomachus, but see Gibson and Baker (2012) and Banks (2012). Occurrence confirmed by photographs take
first one on 24 February 2013 (Dias et al. 2013).
Musher et al. (2016) published the first records for Brazil.
A bird photographed in Fernando de Noronha is the first documented record for Brazil (Gussoni 2019).
Formerly placed in Tryngites, but see Banks (2012) and Gibson and Baker (2012).
Porto (2020) reported the first confirmed record in Brazil, from Rio de Janeiro, RJ.
Occurrence of hendersoni in Brazil assumed based on available photographs of a bird in almost full breeding plumage showing fea
subspecies (WA2544484, WA2547555, WA2549763).
Based on Miller et al. (2019), this taxon is now treated as monotypic.
Pimenta and Serpa (2017) published the first record for Brazil.
Photographs taken at Ilha Comprida, São Paulo coast, are available at the WikiAves website under accession numbers WA11139
(Hoppen 2013a,b).
Whittaker et al. (2019) published the first records for Brazil.
Birds captured on nest within the breeding range of pallescens in Greenland used waters off the northern and northeastern coast o
(Gilg et al. 2013). of
The arrangement The nominate
Laridae form
in five of the Palearctic
subfamilies winters in the
was implemented subantarctic
by Cracraft andand
(2013) off is
southern South
supported America
by the (BOW)
results andetposs
of Baker al.
waters as well.
A first-winter bird was photographed on São Pedro and São Paulo Archipelago in February-March 2020 (Brum et al. 2021).
A photographic record obtained in Aracati, CE on 15 November 2005 was published by Girão et al. (2006). Birds were assigned to
al. (2013).
An individual banded in Germany, where only the nominate form occurs, was recovered on the coast of Rio Grande do Norte (fide
Monotypic, according to Collinson et al. (2017).
Treated here as monotypic, since E. moseleyi from Tristan da Cunha and E. filholi from the southern Indian Ocean, which have tra
as subspecies, are now recognized as separate species (Banks et al. 2006, Jouventin et al. 2006, Frugone et al. 2018).
Previously considered a subspecies of D. epomophora, with hybrids between both species having been documented (del Hoyo et
reported a photographic record from the coast of Santa Catarina, but this is preceded by a specimen from Rio Grande do Sul (Car
Previously considered a subspecies of D. exulans; breeds only on Gough and Inaccessible Is. Taxon with a complex taxonomic hi
Brazilian records, see Neves and Olmos (2001) and Dénes et al. (2007).
Pereira et al. (2016) assigned an adult specimen of T. cauta found on the coast of Rio Grande do Sul to T. [c.] steadi; other Brazili
immature
Prum et al.birds andand
(2015) have not been
Reddy et al.identified at this level.
(2017) provided support for the separation of Oceanitidae from Hydrobatidae.
IOC and other major reference sources recognize three subspecies and are followed here. Both O. o. oceanicus from Antarctic an
O. o. exasperatus from the Antarctic continent and islands south of the Antarctic Convergence are transequatorial migrants and oc
Grantsau (2010). The occurrence of O. o. chilensis from Tierra del Fuego (and Falklands?) in Brazil is assumed here based on ima
characteristics that match this taxon published on the WikiAves portal (e.g., WA1846945). Howell and Zufelt (2019) tentatively syn
Traditionally treated in Oceanodroma, but genetic data show this genus as paraphyletic (Wallace et al. 2017).
At least some birds tracked with geolocators to northeastern Brazil breed on the northeastern coast of North America (Pollet et al.
form occurs.
Validity of this monotypic genus has been challenged (see Christides and Boules 2008: 90).
Allocated in Aphrodroma Olson, 2000, also monotypic, by Avibase, CL, IOC, SACC and other authoritative sources.
Occurence in Brazil (between Ceará and Pernambuco) confirmed with the use of geolocators (Zino et al. 2011).
Ramirez et al. (2013) showed that Brazil is a key wintering area for this species based on geolocator data. Treated as a subspecie
feae in CL and Remsen et al. (2020).
First Brazilian unequivocal specimen reported by Bugoni (2006). HBW treats P. m. macroptera (breeding from Tristan da Cunha to
southwestern
Species Australia)
with light, as distinct
intermediate andfrom
darkP.morphs
m. gouldi (breeding
described in New Zealand),
as distinct which makes
species (sandaliata, the species
chionoptera, monotypic
wilsonii etc.).(see also
In the Wo
Atlant
Trindade Is.
One specimen from the southern littoral of São Paulo in the private collection of Roberto Antonelli might be P. turtur, the taxon bre
South
A Georgia.
specimen in the FURG collection places it on the Brazilian list (Carlos 2005). There are other described but currently not recogn
Brazil may
There are upbetofrom
six Gough
named Is., where two
subspecies different
in this morphs
species, may
which represent
exhibits full species
considerable and, asinwith
variation Hydrobates
bill width castro,
and wing a potential
and tail c
length. M
(Ryan etdoal.not
OSNZ) 2014).
consider them valid pending an adequate review of the group.
P. a. steadi (not recognized by IOC and HBW) from the Antipodes Is. (New Zealand) is larger, tends to show less white on chin an
voice. There are suggestions that this taxon may occur in Brazil (Grantsau 2010).
Oliveira et al. (2019) report this species for Brazil.
Together with C. edwardsii, previously considered a subspecies of C. diomedea (Scopoli, 1769). The three taxa differ in morphom
and breeding sites (Gómes-Diaz et al. 2006).
Adoption of this genus based on three independent phylogenies (Austin et al. 2004, Penhallurick and Wink 2004, Pyle et al. 2011)
Polytypic after the recent description of Puffinus puffinus canariensis (Rodriguez et al. 2020).
Individuals tracked with geolocators wintered in Brazilian waters, from the mouth of the Amazon River to the coast of Rio Grande d
2017).
Apparently occurred on St. Helena (Olson 1975) but now restricted to Trindade Is. This form has never been adequately described
subspecies of F. minor. On the brink of extinction.
The nominate form from the Old World has been recorded from Fernando de Noronha (Silva e Silva and Olmos 2006).
A photographic record obtained in 2004 in Fernando de Noronha was published by Silva e Silva and Olmos (2006). Two subspeci
and HBW, nominate ralloides from Eurasia and paludivaga from sub-Saharan Africa and Madagascar. Subspecific status in Brazil
specimen was collected so far.
Records in the Americas presumably refer to the nominate form (see BOW and Murphy 1992).
Dickinson and Remsen (2013) and Clements et al. (2014) treat this species as monotypic.
Known in Brazil from a single record in Fernando de Noronha (Schulz 1998); photograph available at the Wikiaves website under a
WA768482 (Schulz 1996).
Present in South America during the boreal winter. Wetmore (1964) cited one specimen from Salto Grande, on the Paranapanema
Occurrence in Brazil fide Belton (1984).
Mindell et al. (2018) recommended the use of Hieraspiza for this taxon.
Formerly placed in Leucopternis, but see Amaral et al. (2009).
Bichinski and Menq (2019) published the first records for Brazil (including an immature), from Roraima.
Formerly placed in its own genus, Harpyhaliaetus, but see Amaral et al. (2009).
Historically placed in the genus Buteo.
Wink et al. (2008) are followed in separating the American group furcata from alba of the Old World.
Specimens obtained in 1954 came from the summit of Cerro de La Neblina, i.e. on the Brazil-Venezuela border (Phelps and Phelp
Split from M. guatemalae based on genetic and vocal evidence presented in Dantas et al. (2016) and Krabbe (2017), respectively.
Dantas et al. (2021) provided vocal and genetic evidence supporting the description of Megascops stangiae as a species distinct f
the so called
Dantas et al. M. watsonii–M.
(2021) providedatricapilla
vocal andspecies
genetic complex.
evidence supporting the recognition of Megascops ater as a species distinct from
watsonii–M.
Dantas et al.atricapilla speciesvocal
(2021) provided complex.
and genetic evidence supporting the description of Megascops alagoensis as a species distinc
others in the so called M. watsonii–M. atricapilla species complex.
Taxon described from the “Centro Pernambuco” (Silva et al. 2002) based on two specimens collected in 1980. König and Weick (2
minutissimasicki
Glaucidium WiedKönig
(= Glaucidium minutissimum)
and Weick, applicable
2005 (type locality: to Catarina)
Santa this taxon,isbut this proposal
considered was refuted by SACC and CBRO.
a synonym.
Specimens from Sipaliwini, Suriname were assigned to this taxon (Renssen 1974). Records obtained on the Suriname-Brazil bord
and in Amapá (Silva et al. 1997) are equally attributable to phaloenoides. For the correct spelling, see David and Dickinson (2015)
Trogon viridis melanopterus from eastern Brazil is not regarded as a valid taxon by several sources (IOC, HBW, H&M, Grantsau 2
supposedly
Trogon due to awas
ramonianus lacktreated
of morphometric diagnosability
as a subspecies (HBW). until
of T. violaceus However, apparently
recently, no phylogenetic
but is now accepted as astudy
validhas sampled
species this
based ontaxo
th
2008).
Klicka (2008).
Dickens et al. (2021) reviewed species limits within the T. rufus complex and recognized this new species based on its unique com
morphology and mtDNA
Elevated to species rank sequence.
by Dickens et al. (2021) based on genetic, phenotypic and ecological evidence.
Trogon collaris eytoni from eastern Brazil is not regarded as a valid taxon by several sources (IOC, HBW, H&M, Grantsau 2010; b
apparently no phylogenetic study has sampled this taxon so far (DaCosta and Klicka 2008).
Inadvertently omitted in Piacentini et al. (2015).
Originally described as a separate species and known only from the type locality, but taxonomic status unclear (Tobias et al. 2002
Split from Malacoptila striata based on genetic and morphological evidence (Ferreira et al. 2017).
Formerly treated as a subspecies of N. macrorhynchos, but morphological differences significant (Rasmussen and Collar 2002). In
divergences comparatively smaller than in other puffbird species complexes (Witt 2004).
Formerly treated as a subspecies of N. macrorhynchos, but morphological differences significant (Rasmussen and Collar 2002). In
divergences comparatively smaller than in other puffbird species complexes (Witt 2004).
The restoration of the original combination is based on the phylogeny proposed by Posso et al. (2020).
Recently described species, formerly regarded as a western Amazonian population of N. striolatus, from which it differs vocally an
2013a). Treated as a subspecies by some (Remsen et al. 2020; HBW).
Still regarded by some authorities as an eastern Amazonian subspecies of N. striolatus (Remsen et al. 2020; HBW), but shown to
(Whitney et al. 2013a).
Limits among R. tucanus subspecies are not entirely clear and more than a single species may be involved (see Weckstein 2005 a
Limits among R. vitellinus subspecies are not entirely clear and more than a single species may be involved (see Weckstein 2005
Recently split from A. prasinus based on morphological and molecular data (Navarro-Sigüenza et al. 2001, Puebla-Olivares et al. 2
Recently split from A. derbianus based on morphological and molecular data (Bonnacorso et al. 2011).
Previously treated as S. culik, but see Pacheco and Whitney (2006) and Piacentini et al. (2010) for a rationale in favor of name pip
The subspecies formerly recognized in S. gouldii (hellmayri and baturitensis) were considered invalid by Novaes and Lima (1991)
data.
Formerly placed in the monotypic genus Baillonius, but molecular studies (e.g. Patel et al. 2011) recovered this taxon within Pterog
and P. inscriptus.
Often treated as a subspecies of P. azara, but morphological (Haffer 1974) and molecular data (Patel et al. 2011) support its recog
evolutionary
Often treatedspecies.
as a subspecies of P. azara, but morphological (Haffer 1974) and molecular data (Patel et al. 2011) support its recog
evolutionary
Wright (2015)species.
and David et al. (2020) showed evidence supporting the correction of the original spelling and date of publication of
Subspecies borbae and juruanus (with forehead streaked red) sometimes treated as a separate species under the name P. borba
2002).
Sometimes treated as a subspecies of Picumnus lafresnayi, but both are sympatric in southeastern Colombia (Winker and Christie
Formerly treated as conspecific with P. pumilus (Winker and Christie 2002).
Formerly regarded as a subspecies of P. exilis, but shown to constitute a taxon with diagnostic characters and no apparent hybridi
buffonii and
Formerly P. obsoletus,
regarded the latter occurring
as a subspecies only
of P. exilis, butinshown
Venezuela (Rêgo et
to constitute a al. 2014).
taxon with diagnostic characters and no apparent hybridi
undulatusregarded
Formerly (Rêgo et asal.a2014).
subspecies of P. exilis, but shown to constitute a taxon with diagnostic characters and no apparent hybridi
P. exilis (Rêgo
Formerly et al.as2014).
regarded a polytypic species but split into five separate phylogenetic (and possibly biological) species by Rêgo et al. (
Lima et al. (2020) showed that Picumnus fulvescens Stager, 1961 is not diagnosable from P. limae by morphology or voice, recom
with P. limae.
Sometimes treated as a separate species, but thought to intergrade with the nominate form (Winkler and Christie 2002).
The validity of this subspecies is uncertain.
Possibly conspecific with V. affinis (Winkler and Christie 2002), but the only phylogenetic study available so far does not support th
2006).
Possibly conspecific with V. cassini (Winkler and Christie 2002), but the only phylogenetic study available so far does not support t
2006).
Formerly placed in genus Picoides, but shown with high statistical support by Moore et al. (2006) to actually belong in Veniliornis.
All Brazilian species of Campephilus sometimes treated in genus Phloeoceastes (Winkler and Christie 2002).
Sometimes treated as a separate species, but it has also been suggested that erythrops is just a color morph of lineatus (Winkler a
Traditionally placed in Dryocopus and more recently also in Hylatomus (del Hoyo et al. 2014). Nonetheless, two independent mole
2015, Lammertink
Genetic et al. 2015)
and morphological found
data withthat
indicate highC.
statistical
undatussupport that it actually
and C. grammicus belongsain
constitute Celeus.
single This conclusion
monotypic is further
species (Benz andcorrob
Robb
morphological
2018). features that had already led to the suggestion of such a close relationship with Celeus (Short 1982).
Formerly treated as a subspecies of C. flavescens, but found to be the sister lineage to the entire C. flavescens-elegans-lugubris c
genetic differentiation within it. Morphological differences are consistent with the species rank (Benz and Robbins 2011).
May represent a separate species given significant plumage differences (Winkler and Christie 2002).
Formerly regarded as a subspecies of P. chrysochloros, but shown to constitute a taxon with diagnostic characters and no appare
neighboring
Formerly P. laemostictus
regarded (Del-RioofetP.al.chrysochloros,
as a subspecies 2013). but shown to constitute a taxon with diagnostic characters and no appare
neighboring
Formerly P. capistratus
regarded and P. chrysochloros
as a subspecies (Del-Riobut
of P. chrysochloros, et al. 2013).
shown The same aauthors
to constitute alsodiagnostic
taxon with proposed the synomization
characters and noofappare
P. c. h
laemostictus.P. laemostictus and P. chrysochloros (Del-Rio et al. 2013).
neighboring
Formerly regarded as a subspecies of P. chrysochloros, but shown to constitute a taxon with diagnostic characters and no appare
neighboring "nominate" P. chrysochloros (Del-Rio et al. 2013).
Formerly placed in genus Piculus, but shown with high statistical support to be nested in Colaptes (Moore et al. 2011).
Included based on Belton (1994). This subspecies belongs to the melanolaimus group, which is treated as a distinct species in HB
Lack of a clear morphological diagnosis and little genetic divergence support treating C. p. plancus and C. p. cheriway as subspec
species (Fuchs et al. 2012; see also Dove and Banks 1999).
Nunes et al. (2008) reported the nesting of this species in Maciço do Urucum, Corumbá, MS, which suggests the occurrence of the
subspecies cassini in Brazil.
Only recently recorded in Brazil, in the state of Acre (Guilherme 2012).
Historically placed in Pionopsitta, but see Ribas et al. (2005) and Banks (2008) for adoption of Pyrilia.
Historically placed in Amazona, but see Russello and Amato (2004), Tavares et al. (2006) and Caparroz and Pacheco (2006).
Treated as a species separate from autumnalis (which would become extraterritorial) in HBW.
More than one species may be involved (Eberhard and Bermingham 2004).
Previously treated as a subspecies of F. sclateri (under the name eidos), but see Pacheco and Whitney (2006) for the correct use
treatment
Vocal and of modestus
genetic as a species
differences suggestseparate from
that more sclateri
than follows Smith
one species may beet involved
al. (2013).
in F. sclateri (Smith et al. 2013).
Two recent studies propose conflicting taxonomic arrangements for forms traditionally grouped under Forpus xanthopterygius. Usi
(2013) found evidence that F. x. crassirostris should be treated as a full species, while Bocalini and Silveira (2015) argue that this
morphological grounds. The latter authors also recommend the synonymization of all other forms traditionally recognized in F. xan
treat as monotypic. The traditional taxonomic arrangement (e.g., BOW) is maintained here, pending further studies to clarify the st
Somenzari and Silveira (2015) present data that support the treatment of this taxon as a full species.
The name P. lepida is based on a hybrid and, therefore, inapplicable (see Somenzari and Silveira 2015).
Teixeira (1991) advocated the use of name anaca Gmelin, 1788 for this species. However, more than one species appears to be i
Anaca in Eckhout's plates.
Gaban-Lima and Raposo (2016) showed that Pyrrhura snethlageae is a junior synonym of P. pallescens.
Nemésio and Rasmussen (2009) showed that Psittacus maculatus Statius Müller, 1776 is the oldest valid name applicable to the t
solstitialis complex described by Silveira et al. (2005) as Aratinga pintoi, which is now named A. maculata.
Monotypic according to Silveira et al. (2005).
Until recently placed in Aratinga (Remsen et al. 2013).
Endemic to northeastern Brazil, has already been treated as a full species (Cory 1918).
Sometimes treated as a subspecies of M. ignota (extralimital). Morphological, genetic and vocal differences support its treatment a
and Isler 2003, Bravo et al. 2014).
Based on the pattern of markings on the wing coverts of the only Brazilian specimen, the population from the Juruá River is tentati
yessupi.
Formicivora grisea deluzae Ménétries, 1835, from the "Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro", sometimes accepted in reference works
the nominate
Borges (2007)form with erroneous
assigned localityofinformation
the populations (Hellmayr
the Jaú River 1929b,
basin (west of Naumburg 1939, to
the Negro River) Pacheco 2004b).
this subspecies.
Firme and Raposo (2011) suggested that this is not a valid species, but did not rule out the possibility of it being an "evolutionary s
F. serrana (treatment adopted by the IOC). However, the inclusion of young and subadult specimens in the sample analyzed by th
conclusions. Considering all these uncertainties, the species is maintained in the Primary List until more conclusive data are availa
The publication describing this species, dated December 2013, was issued only in the following year, with the final PDF version an
available placed
Formerly in March.
in its own genus, Stymphalornis, but see Bravo et al. (2014) and Buzzetti et al. (2014).
Historically placed in Myrmotherula, but see Bravo et al. (2012).
Based on anatomical differences, Grantsau (2010) recommended placing “Sakesphorus” cristatus in a separate genus, Sakespho
and morphometric data confirm the distinction of the species and support its treatment in its own genus (Bravo et al. 2021).
Bravo et al. (2021) found a high level of genetic divergence between the Atlantic Forest populations (nominate and H. r. scapularis
phenotypically distinct Amazonian and trans-Andean forms (H. r. frater and H. r. exiguus), proposing the recognition of two distinct
For the treatment of S. luctuosus as a monotypic species, see Lopes and Gonzaga (2012).
Synonymized with caerulescens by Zimmer and Isler (2003).
Synonymized with cearensis by Zimmer and Isler (2003).
Synonymized with guttatus by Zimmer and Isler (2003).
Bravo et al. (2021) showed that, despite the similarity of plumage, "Herpsilochmus" sellowi is not directly related to representatives
Herpsilochmus, being sister to Biatas. Its phylogenetic positioning and morphological and vocal distinctiveness support the recogn
See Isler and Maldonado-Coelho (2017) for the split of this species from P. leuconota.
See Isler and Maldonado-Coelho (2017) for the split of this species from P. leuconota.
Treated as a subspecies in reference sources, but here considered a full species in view of its genetic (Maldonado-Coelho et al. 20
distinction.
Traditionally treated as a subspecies of C. nigrescens, but Mayer et al. (2014) found support for the recognition of this taxon as a d
vocal differences.
Subspecies synonymized with peruvianus by Zimmer and Isler (2003).
Previously treated in Hylophylax, but Brumfield et al. (2007) provided support for placing these taxa in a separate genus (see also
Although first mentioned by Irestedt et al. (2002), the name Melanopareiidae was only validly introduced by Ericson et al. (2010), w
requirements
Lopes for family-group
and Gonzaga names as
(2016a) provided stated by
evidence tothe ICZN (1999).
recognize M. bitorquata as a a species independent from M. torquata.
Sometimes treated in its own genus, Pseudoconopophaga, due to its larger size.
Monotypic genus proposed on the basis of the phylogeny published by Carneiro et al. (2019).
Recently collected in Roraima; specimens are deposited at INPA (M. Cohn-Haft, unpublished data).
Carneiro et al. (2018) showed that the genus Hylopezus, as traditionally recognized, is polyphyletic, with H. berlepschi nested in M
transfer of this species to the present genus.
Carneiro et al. (2018) provided evidence for the treatment of this species as independent from M. campanisona.
The species now in Eleoscytalopus were historically treated in Scytalopus, but see Maurício et al. (2008).
See comments under S. speluncae.
The name Scytalopus speluncae has historically been applied to the dark gray populations of southeastern Brazilian mountains. H
(2006) proposed that this name should be applied to a species that is light-gray with whitish belly and extensive barring on the flan
petrophilus, Whitney et al. 2010) and named the dark-gray form as S. notorius. Although further supported by Raposo et al. (2012
this view has been contested by Maurício et al. (2010) and Remsen et al. (2015). Here, we endorse the arguments of Maurício et a
The form C. c. tshororo Bertoni, 1901 has been tentatively considered valid by Krabbe and Schulenberg (2003), although they con
nominate
Dickerman[form], and indeed
and Phelps (1982)doubtfully distinct”.
indicate its In fact,
occurrence onthere is no known diagnosis
the Brazil-Venezuela for it and most earlier authorities (e.g., Naumb
border.
consider it inseparable from the nominate.
Vocal and plumage differences coupled with the great phylogeographic structure recovered by molecular data suggest that many o
should besubspecific
Listed at consideredlevel
separate
for thespecies (d'Horta
upper Rio Juruáetby
al.Gyldenstolpe
2013). (1945). Maintained in the Brazilian list until a review of samples
Until recently regarded as a subspecies of S. mexicanus, but see d’Horta et al. (2013).
Given reciprocal monophyly and deep evolutionary divergence (d'Horta et al. 2011, d'Horta et al. 2013), S. cearensis and S. scans
distinct species. They also differ in voice and plumage.
Historically treated in its own genus, Geobates.
Until recently placed in the genus Deconychura, which was shown to be paraphyletic by Derryberry et al. (2010). Certhiasomus is
Dendrocolaptidae, with no extant sister taxon (Derryberry et al. 2011). More than a single species may be involved.
Genetic data indicate that neglecta may be a synonym of phaeochroa (Schulz et al. 2019).
See Schultz et al. (2019) and Pulido-Santacruz et al. (2020) for the treatment of this taxon as a species independent of D. fuliginos
Formerly regarded as a subspecies of D. fuliginosa, but a recent phylogenetic study based on multiple genes recovered it as siste
Price 2011). Vocal differences also support its treatment as a separate species (Marantz et al. 2003).
Only recently documented for Brazil in eastern Acre (Aleixo and Guilherme 2010).
Ferreira et al. (2016) presented and discussed the genetic and morphological evidence that supports the review of the interspecific
rufigula.
Split from D. certhia based on morphological and genetic data (Batista et al. 2013).
Split from D. certhia based on morphological and genetic data (Batista et al. 2013).
Split from D. certhia based on morphological and genetic data (Batista et al. 2013).
Split from D. certhia based on morphological and genetic data (Batista et al. 2013).
Populations of D. certhia from the Xingu-Tocantins interfluve were thought to represent a hybrid zone, but Batista et al. (2013) sho
and genetic
Split from D.data thatbased
certhia they actually constitute and
on morphological a cryptic anddata
genetic hitherto undescribed
(Batista species, which was named D. retentus.
et al. 2013).
Split from the polytypic D. picumnus based on molecular and morphological evidence (Santana et al. 2020).
Cabanne et al. (2011) showed that, despite significant differences in plumage, nominate and intermedius are connected by high ra
Azuaje‐Rodríguez et al. (2020) provided evidence for treating H. brigidai as a subspecies of H. uniformis.
Previously placed in genus Lepidocolaptes, but shown to actually belong to Xiphorhynchus (Aleixo 2002, Derryberry et al. 2011).
Until recently treated as a subspecies of X. fuscus, but morphological and genetic differences support the specific status (Cabanne
2014).
Recently split from X. ocellatus based on molecular, morphological and vocal data (Aleixo 2002, Marantz et al. 2003, Sousa-Neve
Recently split from X. ocellatus based on molecular, morphological and vocal data (Aleixo 2002, Marantz et al. 2003, Sousa-Neve
treated under the name weddellii, but see Penhallurick and Aleixo (2008).
Until recently all X. elegans subspecies were treated under X. spixii, but phylogeographic and vocal data support the recognition o
a separate species (Marantz et al. 2003, Aleixo 2004).
Raposo and Höfling (2003) provided evidence supporting the treatment of X. elegans juruanus as a separate species. However, c
elegans and X. e. juruanus are parapatric (not allopatric) and come into contact in the northern Madeira-Purus interfluve, where th
(Haffer 1997; A. Aleixo, unpublished data).
Separated from X. guttatus based on molecular data, which show that the traditional and polytypic X. guttatus is paraphyletic in re
northern South America and Central America (Aleixo 2002, Rocha et al. 2015).
Rocha et al. (2015) proposed the synonymization of X. g. gracilirostris with X. g. eytoni based on molecular data; these taxa are m
differentiated (Marantz et al. 2003). However, Rocha et al.'s conclusions are based on the sampling of populations of "X. g. gracilir
Piauí, with no specimen from the type locality of gracilirostris at Serra do Baturité, CE, which hosts some endemic bird taxa distinc
areas
Raposo of et
Piauí and farther
al. (2018) west the
proposed (e.g.new
Conopophaga spp., Myiobius
genus Paludicolaptes. Theybarbatus
used anssp.; V.of
article Piacentini, pers.
ICZN (1999) onobs.).
new taxa description (12.3)
fixation of the type specimen of Dendroplex based on bibliographic indication. However, ICZN (1999) articles that regulate the fixa
70) are silent on this subject. The case is being submitted to the ICZN for arbitration. Until a final position is available, the traditiona
2007) is maintained here in favor of stability, a basic precept of zoological nomenclature.
Formerly treated as Xiphorhynchus necopinus, but more recent work relocates the species in Dendroplex (Aleixo 2002, Aleixo et a
2011) and demonstrates that the name necopinus is a junior synonym of kienerii (Aleixo and Whitney 2002).
Recently split from C. procurvoides based on morphological, vocal and genetic data (Aleixo et al. 2013, Portes et al. 2013).
Recently split from C. procurvoides based on morphological, vocal and genetic data (Aleixo et al. 2013, Portes et al. 2013).
Campylorhamphus populations from the Tapajós-Xingu interfluve were thought to belong to C. procurvoides multostriatus, but Por
the basis of morphological, vocal and genetic data that they actually consitute a cryptic and hitherto undescribed species, which th
Recently split from C. procurvoides based on morphological, vocal and genetic data (Aleixo et al. 2013, Portes et al. 2013).
Amazonian Campylorhamphus populations delimited by the Madeira-Solimões (upper Amazon) and Ucayali rivers were thought to
but Aleixo et al. (2013) showed based on morphological, vocal and genetic data that they actually constitute a cryptic and hitherto
to the C. procurvoides group, which they named C. gyldenstolpei. See also Portes and Aleixo (2009).
Bolivar-Leguizamon and Silveira (2015) showed that the extensive plumage variation among the traditionally recognized subspecie
ecoclimatic
Split from L.factors, leading
squamatus to the
based on synonymization of all
morphological and forms.data
genetic Pairwise
(Silvagenetic divergence,
and Straube at least betweenand
1996, Garcia-Moreno bahiae
Silvaand praedatu
1997).
2003, Arbelaéz-Cortés et al. 2012).
Split from L. squamatus based on morphological and genetic data (Silva and Straube 1996, Marantz et al. 2003, Arbelaéz-Cortés
Specimens from the upper Rio Negro (MPEG 17508, 17509) document the occurrence of this taxon in Brazilian territory.
Dickerman and Phelps (1982) documented its occurrence on the Brazil-Venezuela border.
Only recently recorded for Brazil, in the state of Acre (Aleixo and Guilherme 2010).
Dickerman and Phelps (1982) documented its occurrence on the Brazil-Venezuela border.
The transfer of the present taxon to Limnoctites results from the phylogeny proposed by Derryberry et al. (2011).
Following Zimmer (1997), Cranioleuca vulpina alopecias is treated here as a synonym of C. v. vulpina.
Historically treated in Synallaxis, but see Claramunt (2014).
Batalha-Filho et al. (2013) showed that the Mato Grosso populations referred to in the literature as S. cabanisi are not directly rela
actually represent an as yet undescribed species of the ruficapilla group (see Whitney and Cohn-Haft 2013). Since it is recognized
has already received
Bauernfeind a vernacular
et al. (2014) name,
agreed with this species
Whitney is maintained
and Pacheco in the
(2001) that list. name applies to this species and, therefore, is a se
Wied’s
Pacheco & Gonzaga, 1995 (but see Stopiglia and Raposo 2006, 2008, Aleixo 2008). The validity of the species was questioned by
contra Batalha-Filho et al. (2013); see also Whitney and Cohn-Haft (2013).
The migrant subspecies recorded in western Rio Grande do Sul has no confirmed taxonomic identity and may represent the taxon
been reported for Brazil (Bencke et al. 2003). According to Remsen (2003), australis may represent a distinct species.
Oliveros et al. (2019) and Harvey et al. (2020) found that Cotingoidea is paraphyletic. This makes the maintenance of superfamilie
Guilherme (2012, 2016) assigned the population of eastern Acre to L. c. exquisita Hellmayr, but that region actually encompasses
caelestipileata (see Hellmayr 1929a). Del-Rio et al. (2021) recently confirmed that birds found east of the Juruá River are referable
Alzate et al. (2020) present the first documented record for Brazil.
Kirwan et al. (2016) discussed the application of the name Dixiphia, which proved to be synonymous with Arundinicola, and descri
Recently collected in Roraima; specimens are deposited at INPA (M. Cohn-Haft, unpublished data).
Treated here as specifically distinct from P. boliviana of the Andes according to Hennessey (2011).
The nominate form, endemic to the Atlantic Forest, has been regarded as specifically distinct from the allopatric Andean and Tepu
(1996), a treatment followed in Bencke et al. (2006). Preliminary genetic analyses suggest the same (Berv and Prum 2014).
Historically treated in Tijuca (as T. atra), but see Berv and Prum (2014) and Settlecowski et al. (2020) for inclusion in Lipaugus.
Berv and Prum (2014) did not sample this species, but suggested its inclusion in Lipaugus based on the results with Tijuca atra. M
al. (2020) included the species in their phylogenetic analysis and confirmed Berv and Prum (2014)’s suspicion. Snow (1980), in the
condita, here
Treated had already called according
as monotypic attention totothe closeetrelationship
Dantas al. (2017), between Tijuca
who found andsubspecies
that the Lipaugus. hitherto recognized are not diagnosa
molecular data.
Occurrence in Brazil omitted in reference works, but see Silva and Oren (1990).
Historically treated as a subspecies of M. macconnelli, but see Miller et al. (2008). Does not include the southeastern Amazonian p
Madeira
Only the River),
nominatecommonly referred
subspecies to under
occurs this(Standish
in Brazil name (amazonus),
et al. 2020).which actually represent an as yet undescribed taxon morpho
macconnelli (V. Piacentini, in prep.). The occurrence of the true M. amazonus in Brazil is supported by a specimen from Acre (Gui
Historically treated as a subspecies of M. macconnelli, but see Hilty and Ascanio (2014). Monotypic, according to these authors.
Includes the southeastern Amazonian populations (see note on M. amazonus).
Sometimes treated in a separate genus, Pogonotriccus.
Recently described based on its vocal and morphological distinctiveness (Whitney et al. 2013b); treated as a subspecies by IOC a
The genera Taeniotriccus and Cnipodectes are included in Todirostrinae following Ohlson et al. (2013).
Specimens from Amapá tentatively assigned here to P. f. penardi.
Molecular data indicate that this genus, as currently defined, is polyphyletic (Ohlson et al. 2008, Tello et al. 2009).
Historically treated as a subspecies of H. zosterops, but see Cohn-Haft et al. (1997).
Until recently (i.e., Fitzpatrick et al. 2004), this subfamily comprised almost twice as many species (ca. 200), with former represent
Rhynchocyclidae, Tachurisidae and Fluvicolinae (sensu Ohlson et al. 2013).
Previously treated as a subspecies of Z. gracilipes. Raised to full species rank by Rheindt et al. (2008b), although its specific statu
suggested since Hellmayr (1927).
Previously treated as a subspecies of I. subflava, but see Zimmer and Whittaker (2000) for support in favor of the specific status.
Previously treated as a subspecies of E. albiceps, but see Rheindt et al. (2009) for specific status.
The recognition of sordida as a species distinct from the Andean nominate obscura, as proposed by Rheindt et al. (2009), has bee
reference sources (e.g., CL, BOW, IOC, SACC). The CBRO considered the split but opted to await more compelling evidence as t
Brazilian populations was judged insufficient to justify elevation to species rank.
Previously treated as a subspecies of E. pallatangae, but see Rheindt et al. (2008a, 2009) for specific status.
Formerly included in Xanthomyias.
Formerly included in Xanthomyias.
Audio recordings that document the first Brazilian records, obtained by Dante Buzzetti, are deposited on the Xeno-canto portal und
XC490282, XC490600 and XC490605.
Serpophaga munda is best treated as a subspecies of S. subcristata based on the evidence and discussions presented by Herzog
Straneck (2007).
Previously treated as a subspecies of S. sibilator, but Donegan (2013) and Lopes and Gonzaga (2016b) provided evidence for the
Previously treated as a subspecies of S. sibilator, but Donegan (2013) and Lopes and Gonzaga (2016b) provided evidence for the
Monotypic according to Lopes and Gonzaga (2016b).
Considered inseparable from Pitangus by SACC, contrary to the proposal of Lanyon (1984), which is followed here.
Gómez-Bahamón et al. (2020) showed the evolutionary independence of this taxon with respect to T. savana.
Inadvertently omitted in Piacentini et al. (2015).
Considered inseparable from Empidonomus by SACC, contrary to the proposal of Lanyon (1984), which is followed here.
The sequence of the genera adopted here is based on Ohlson et al. (2020).
Lopes et al. (2017) demonstrated that this species belongs to the subfamily Fluvicolinae and proposed a new genus for it.
It has been suggested that this genus should be merged into Fluvicola, but Lanyon (1986) provided arguments for maintaining this
Formerly considered a subspecies of F. pica, but Sibley and Monroe (1990) and Ridgely and Tudor (1994) provide a rationale for t
species.
The reinstatement of this monotypic genus is based on Fjeldså et al. (2018) and Ohlson et al. (2020).
Ohlson et al. (2020) proposed this new genus to better reflect the phylogeny of the subfamily.
Occurrence in Brazil overlooked in some reference works, but see Dickerman and Phelps (1982).
Ohlson et al. (2020)’s proposal of merging Lathrotriccus into Aphanotriccus is not followed here.
Formerly named C. borealis, but see Banks and Browning (1995) for the use of C. cooperi.
Photographs, audio recordings and videos available at the Macaulay Library, Xeno-canto and Wikiaves (ML316178231, ML31617
XC628659, XC628661, XC628662, XC628794 and WA4232017) document the occurrence of Contopus sordidulus (subspecies un
Roraima. A note with details of this record is being prepared for publication (M. Cohn-Haft and G. Leite, in litt.).
Photographs of an unidentified tyrant flycatcher, recently obtained by Chris Farias in Foz do Iguaçu, PR and published on the Wiki
WA4233042, WA4233353, WA4233361), proved to be of this species and represent the first record of this austral migrant for Braz
confirmed by several ornithologists familiar with the species, at the request of the CBRO.
A photographic record from Rio Grande do Sul, southern Brazil was published by Santos et al. (2017).
Formerly considered a subspecies of K. aterrimus, but Silva and Oren (1992) and Hosner and Moyle (2012) provided evidence in s
a separate species.
See Dickinson and Christidis (2014) for the use of hoflingae instead of the original "hoflingi".
Bellagamba et al. (2016) reported the first record for Brazil, a female photographed in Uruguaiana, RS.
Nengetus was resurrected to accommodate some species previously treated in three other genera, including four Brazilian species
coronatus, X. rubetra and Neoxolmis rufiventris (Ohlson et al. 2020).
Formerly treated as a subspecies of H. poicilotis, but shown to be vocally (Willis 1991) and morphologically (Raposo et al. 1998) d
Population found in Acre belongs to this subspecies (Brewer et al. 2020).
Until recently placed in genus Hylophilus, but found to be an isolated and independent lineage in Vireonidae (Slager and Klicka 20
Slager et al. (2014) showed that eastern Amazonian populations attributed to luteifrons, lutescens and rubrifrons are highly diverg
with ferrugineifrons from western Amazonia. Each group may constitute an independent species, but a thorough taxonomic review
Formerly treated under Hylophilus, but latter shown to be polyphyletic by Slager et al. (2014). Taxon Pachysylvia identified as the
Vireonidae clade grouping the "canopy" Hylophilus, formerly known as H. hypoxanthus and H. muscicapinus (Slager and Klicka 20
Formerly treated under Hylophilus, but latter shown to be polyphyletic by Slager et al. (2014), with H. sclateri grouping within a larg
Vireo species, including the type species of this genus (V. gilvus; Slager and Klicka 2014).
Sheldon et al. (2005) found that cyanoleuca and melanoleuca are closely related and, therefore, should be treated in a single genu
Also treated under Notiochelidon.
The proposal to treat this species under Stelgidopteryx does not find support in the phylogeny published by Sheldon et al. (2005).
Formerly treated in its own genus, Neochelidon, but see Sheldon et al. (2005).
Sometimes treated under the monotypic genus Phaeoprogne, but the available phylogenies (Sheldon and Winkler 1993, Sheldon
treated in Progne.
Populations wintering in eastern Brazil belong at least in part to this subspecies (Fraser et al. 2012).
A female equipped with a geolocator on the island of Dominica migrated through the states of Roraima, Pará, Tocantins and Mara
western Bahia
A breeding (Perluttagged
individual et al. 2017).
with a geolocator in Havana, Cuba was tracked to its wintering grounds in western Bahia and also us
of Pará (García-Lau et al. 2021).
Substitutes the preoccupied and thus invalid name Progne c. domestica (Brooke 1974).
Historically treated as T. meyeni (Cabanis, 1850), but see Mlíkovský and Frahnert (2009).
Treated until recently as a subspecies of T. aedon, but shown to constitute a genetically divergent lineage best ranked as an indep
and Brewer 2005).
Sometimes treated as a synonym of T. m. albicans.
Formerly treated under the genus Thryothorus, which has been shown to be paraphyletic (Barker 2004, Mann et al. 2006). This re
Pheugopedius, which forms a clade containing several species formerly in Thryothorus, including P. genibarbis and P. coraya, rec
phylogenies (Mann et al. 2006).
Formerly treated under the genus Thryothorus, which has been shown to be paraphyletic (Barker 2004, Mann et al. 2006). This re
new genus, Cantorchilus, which forms a clade containing several species formerly in Thryothorus, including C. leucotis, C. guaraya
(Mann et al. 2006).
Since no phylogenetic study has sampled C. griseus (formerly Thryothorus griseus), the placement of this species in Cantorchilus
2006).
Bocalini and Silveira (2016) provided evidence supporting the treatment of this taxon as a species independent of C. arada.
Bocalini and Silveira (2016) provided evidence supporting the treatment of this taxon as a species independent of C. arada.
Bocalini and Silveira (2016) provided evidence supporting the treatment of this taxon as a species independent of C. arada.
Bocalini and Silveira (2016) provided evidence supporting the treatment of this taxon as a species independent of C. arada.
Harvey et al. (2014) recommended that the taxa obscurus and sticturus be treated as a species independent from R. melanurus, b
vocal
A and ecological
specimen from Acredifferences
housed atbetween thesetoforms.
MPEG refers R. m.Since sticturus
obscurus has nomenclatural
(V. Piacentini priority,
and A. Aleixo, pers.theobs.).
newly recognized species be
Elevated to full species status based on Smith et al. (2018). See also Moura et al. (2018).
Elevated to full species status based on Smith et al. (2018). See also Moura et al. (2018).
Elevated to full species status based on Smith et al. (2018). See also Moura et al. (2018).
Formerly placed in Mimidae or Troglodytidae, but more recent molecular data show that this taxon actually nests within Sylvioidea
lineage closest to Locustellidae and Bernieridae, both exclusively Old World families (Alström et al. 2006, Johansson et al. 2008, F
al. 2013). Based on these singularities, Aleixo and Pacheco (2006) proposed to treat Donacobius in a new monotypic family, Dona
Commonly treated as a subspecies of C. ustulatus, but differs in voice, plumage and migratory pattern. Ruegg (2007) stated that t
between these forms acts as a barrier to gene flow, which requires the recognition of swainsoni as a full species even under the B
(against the author's own conclusions).
One individual was found dead on 31 December 2001 on a vessel 150 km off the coast of Espírito Santo and deposited in the MN
The possibility that this record was human assisted was discussed, but discarded by the authors.
Previously separated in Platycichla, but merged with Turdus following Voelker et al. (2007).
Previously separated in Platycichla, but merged with Turdus following Voelker et al. (2007).
Inadvertently omitted in Piacentini et al. (2015).
Cerqueira et al. (2016), Avendaño et al. (2017) and Stiles and Avendaño (2019) provide support for the treatment of this taxon as
Taken together, the data provided by Cerqueira et al. (2016), Avendaño et al. (2017) and Stiles and Avendaño (2019) support the
species independent of T. ignobilis, which thus becomes extraterritorial.
Silva et al. (2017) published the first Brazilian records, including evidence of breeding in the country.
Smith and Clay (2021) confirmed that the “No. 146 Alondra Chií” of Azara, on which Anthus chii Vieillot, 1818 is based, is clearly id
Pipit. Since Vieillot’s name remained in use in the 20th and 21st century and has priority over Anthus lutescens Pucheran, 1855, it
valid name for this species under the Principle of Priority.
New World siskins were long treated in Spinus and Carduelis. Nguembock et al. (2009) showed that these species should be plac
Carduelis; however, an apparent mixture of samples attributed to S. spinus (the type species of the genus; see Zuccon et al. 2012
the resurrection of Sporagra Reichenbach, 1850. Subsequent works (Zuccon et al. 2012, Beckman and Witt 2015), however, supp
World siskins to Spinus.
The resurrection of this genus and its insertion at the beginning of the Euphoniinae sequence derive from the results of Imfeld et a
Previously treated as a subspecies of E. musica (extraterritorial).
Buainain et al. (2017) showed that A. taciturnus is best treated as a monotypic species.
Dickerman and Phelps (1982) documented its occurrence on the Brazil-Venezuela border.
The treatment in seven subfamilies (five of them in Brazil) and the linear sequence of genera are based on Powell et al. (2014) an
Some works treat S. m. quinta (HBW, IOC) and even S. m. praticola (H&M) as synonyms of S. m. monticola Chubb.
Only recently recorded in Brazil, in the state of Acre (Aleixo and Guilherme 2010).
The return of this species to the genus Cacicus was recommended by Remsen et al. (2016).
Audio recordings documenting the first Brazilian records, obtained by Dante Buzzetti in Acre, are deposited on Xeno-canto under a
XC566903, XC566907, XC571867, XC572310 and XC 572314.
The photograph of a bird found in the state of Roraima is available at the Macaulay Library under accession number ML13143252
Historically placed in Curaeus, but see Powell et al. (2014).
Lopes (2017) provided evidence supporting the recognition of atroolivaceus and unicolor as independent species; however, unicol
subspecies until more data are available.
Previously treated in Seiurus, but see Lovette and Hochachka (2006) and Sangster (2008).
The first records for Brazil were published by Laranjeiras et al. (2019).
Photographs documenting the first Brazilian record are available at the WikiAves portal under accession numbers WA3871819 and
2020a,b).
Photographs taken in southern Amazonas are available at the Macaulay Library under accession numbers ML70805861, ML7080
ML70805741. A note with details of this record is in preparation (B. M. Whtiney, pers. comm.).
Sometimes placed in the genus, Oporornis.
IOC treats both subspecies occurring in Brazil as monotypic species.
Dendroica and Parula were incorporated in Setophaga based on a recent molecular analysis (Lovette et al. 2010).
A male was photographed on Santa Catarina island, southern Brazil, on 7 April 2018 (Farias and Dalpaz 2019).
IOC treats the "aestiva group" as a distinct species. Data presented in Boulet et al. (2006) suggest that other subspecies possibly
amnicola).
Photographic record from Bahia published by Deconto and Vallejos (2017).
Previously included in Basileuterus, but this makes this genus polyphyletic (Lovette et al. 2010).
Usually treated as polytypic (including extralimital boliviana), but this renders this species polyphyletic (see Lovette 2004).
Treated as a subspecies in reference works, but here recognized as a full species based on Lovette (2004).
Lavinia et al. (2015) found high rates of genetic divergence between populations of the Atlantic Forest and those from the rest of S
vocal and morphological differences. This resulted in their split from Amazonian populations so that Habia rubica now refers only t
populations.
Records accumulated in recent years indicate that this species is a regular visitor rather than a vagrant in the country.
Hamada and Rodrigues (2018) published the first record for Brazil.
Tonetti et al. (2017) reviewed the polytypic C. canadensis and proposed the recognition of two species in Brazil, based on plumag
evidence.
Treated in Cyanoloxia in earlier versions of the list based on Klicka et al. (2007), but returned to Amaurospiza following more recen
2014).
Historically classified as a subspecies of C. cyanoides (extralimital), but here considered a separate species based on Bryson et a
Historically included in genera Cyanocompsa and Passerina, and sometimes listed as Cyanocompsa cyanea (invalid; see Bencke
The arrangement adopted here derives from the phylogeny and recommendations provided by Barker et al. (2015) and Burns et a
of this genus, see Piacentini et al. (2019).
According to Lopes and Piacentini (2017), Lanio nattereri (Pelzeln, 1870) is a hybrid between Loriotus cristatus and L. luctuosus.
Since it is not possible to determine whether the specific epithet is an adjective or a noun in apposition, the original spelling must b
Bock 2017).
Traditionally classified as Emberizidae, but see Barker et al. (2013).
See Machado and Silveira (2011) for treating Sporophila bouvreuil and S. pileata as independent and monotypic species.
See Machado and Silveira (2011) for treating Sporophila bouvreuil and S. pileata as independent and monotypic species.
Areta et al. (2016) provided morphological and genetic evidence that the type specimen of S. melanops is most likely a morph of S
breeding range.
Recently described from Argentina (Di Giacomo and Kopuchian 2016); Galluppi-Selich et al. (2018) reported the first Brazilian reco
Recent phylogenies (Burns et al. 2014, Barker et al. 2015) showed that Pyrrhocoma is embedded in Thlypopsis. To avoid homony
proposed
A monotypica new name
genus wasfor the species
proposed previously
for this speciesknown as Pyrrhocoma
by Burns et al. (2016) ruficeps.
to better reflect its systematic position in recent phylogeni
et al. 2015).
Traditionally treated in Poospiza, but Burns et al. (2014) showed that this genus is polyphyletic and recommended the inclusion of
the resurrected genus Microspingus.
Specimens of S. f. flaveola captured in Venezuela have been regularly trafficked to Brazil since 2007. As a result of releases or es
now well established in several urban centres of Roraima and also in Manaus, AM (L. F. Silveira, pers. obs.).
See Piacentini (2017) and Piacentini et al. (2019) for use of Rauenia.
Lopes and Gonzaga (2014a) argued for the treatment of this taxon as a monotypic species.
Until recently, treated as a subspecies of P. baeri, but see Lopes and Gonzaga (2013).
Known only from the type specimen, collected at Chapada dos Veadeiros, GO.
Often treated as a subspecies of T. mexicana, but genetic (Burns and Naoki 2004) and plumage differences support its treatment
Considered traditionally as a subspecies of T. velia, but see Assis et al. (2008). The spelling "cyanomelaena" is incorrect (see Dav
Status
BR
VI
VA
#
En
Ex
In
Descrição
Residente ou migrante reprodutivo (com evidências de reprodução no país disponíveis)
Visitante sazonal não reprodutivo do sul (S), norte (N), leste (E) ou oeste (W)
Vagante do sul (S), norte (N), leste (E) ou oeste (W), ou sem uma direção de origem definida
Status assumido, mas não confirmado
Espécie endêmica do Brasil
Espécie extinta no país (ou extinta na natureza)
Espécie introduzida
English
Breeding resident
Regular non-breeding visitor from the South (S), North (N), East (E) or West (W)
Vagrant from the South (S), North (N), East (E) or West (W), or from an unspecified direction
Status assumed but not confirmed
Endemic species
Extinct in the country (at least in the wild)
Introduced species
Categoria Nome do táxon (com autoria)
Espécie Micrococcyx pumilus (Strickland, 1852)
Espécie Cypseloides lemosi Eisenmann & Lehmann, 1962
Espécie Phaethornis atrimentalis Lawrence, 1858
Espécie Larus delawarensis Ord, 1815
Espécie Hydrobates gr. castro (Harcourt, 1851)
Espécie Ardea herodias Linnaeus, 1758
Subespécie Ardea herodias herodias Linnaeus, 1758
Espécie Buteogallus anthracinus (Deppe, 1830)
Subespécie Buteogallus anthracinus anthracinus (Deppe, 1830)
Espécie Geranoaetus polyosoma (Quoy & Gaimard, 1824)
Subespécie Geranoaetus polyosoma polyosoma (Quoy & Gaimard, 1824)
Espécie Pseudocolopteryx dinelliana Lillo, 1905
Gênero Chloris Cuvier, 1800
Espécie Chloris chloris (Linnaeus, 1758)
Subespécie Chloris chloris ssp.
Gênero Cardellina Bonaparte, 1850
Espécie Cardellina canadensis (Linnaeus, 1766)
Nome do táxon (sem autoria) Autoria Data Ordem Família
Micrococcyx pumilus Strickland 1852 Cuculiformes Cuculidae
Cypseloides lemosi Eisenmann & Lehmann 1962 Apodiformes Apodidae
Phaethornis atrimentalis Lawrence 1858 Apodiformes Trochilidae
Larus delawarensis Ord 1815 Charadriiformes Laridae
Hydrobates gr. castro Harcourt 1851 Procellariiformes Hydrobatidae
Ardea herodias Linnaeus 1758 Pelecaniformes Ardeidae
Ardea herodias herodias Linnaeus 1758 Pelecaniformes Ardeidae
Buteogallus anthracinus Deppe 1830 Accipitriformes Accipitridae
Buteogallus anthracinus anthracinus Deppe 1830 Accipitriformes Accipitridae
Geranoaetus polyosoma Quoy & Gaimard 1824 Accipitriformes Accipitridae
Geranoaetus polyosoma polyosoma Quoy & Gaimard 1824 Accipitriformes Accipitridae
Pseudocolopteryx dinelliana Lillo 1905 Passeriformes Tyrannidae
Chloris Cuvier 1800 Passeriformes Fringillidae
Chloris chloris Linnaeus 1758 Passeriformes Fringillidae
Chloris chloris ssp. Passeriformes Fringillidae
Cardellina Bonaparte 1850 Passeriformes Parulidae
Cardellina canadensis Linnaeus 1766 Passeriformes Parulidae
Gênero Espécie Subespécie Nome em Português
Micrococcyx pumilus papa-lagarta-de-papo-ferrugem
Cypseloides lemosi taperuçu-de-peito-branco
Phaethornis atrimentalis rabo-branco-de-garganta-escura
Larus delawarensis gaivota-de-bico-riscado
Hydrobates gr. castro painho-da-ilha-da-madeira
Ardea herodias garça-azul-grande
Ardea herodias herodias
Buteogallus anthracinus gavião-caranguejeiro-negro
Buteogallus anthracinus anthracinus
Geranoaetus polyosoma gavião-de-costas-vermelhas
Geranoaetus polyosoma polyosoma
Pseudocolopterdinelliana tricolino-pardo
Chloris
Chloris chloris verdelhão
Chloris chloris ssp.
Cardellina
Cardellina canadensis mariquita-do-canadá
English Name Notes (English)
Dwarf Cuckoo Known from a sight record in 1987 in Roraima (Whittaker 1995).
White-chested Swift Known from sight records in the Javari River, AM, on 28 March 2003 (Lane
Black-throated Hermit et
Oneal.recently
2003). observed by Gabriel Leite near the Colombian border at
Ring-billed Gull Tabatinga,
A AM
bird ringed on(https://ebird.org/checklist/S74089010).
the Canada-US border was captured near Tefé, AM in
Band-rumped Storm-Petrel November 1968
"Hydrobates (Sickformerly
castro", 1997). in Oceanodroma, is a complex of cryptic
Great Blue Heron species
Three thatobserved
birds evolved by in allochronic speciation;
the Anavilhanas four forms
Archipelago, Rio occur
Negro,inAM
the on
Atlantic
20 Ocean
October 1997(Smith et
(Parkes al. 2007).
1998). The sight records in Brazilian
Reported to have been seen in the north in the early 1990s (Nascimento waters
Common Black Hawk (e.g., Coelho
and Antas et al. 1990) cannot be assigned to any specific form.
1991).
Variable Hawk Pacheco (2004) provided a review of the few Brazilian records, none of
which is documented.
Dinelli's Doradito One captured in the binational reserve Refúgio Biológico de Maracaju
(Brazil-Paraguay); however, this record was not documented (Bornschein
European Greenfinch 2000).
Two birds seen in Barra do Chuí, extreme south of Rio Grande do Sul, on
25 October 1990 (Bencke 2001). Old World species introduced in Uruguay.
Legend:
A) The records for Brazil with known authorship (documentation non-existent or not informed) are inconsistent with the species'
distributional and dispersal patterns based on physical evidence elsewhere;
B) Occurrence in Brazil either wrong, possibly non-existent or especulative. The species is listed to Brazil; nonetheless, data on
any particular record is unknown or invalid.
C) Occurrence in Brazil either wrong, possibly non-existent or especulative. Published range map shows it in Brazil; nonetheless,
data on any particular record is unknown or invalid.
D) The voucher "from Brazil" has /may have originated from outside the country;
E) Identification of the voucher material gathered in Brazil is either especulative, questionable or wrong;
F) The locality of the alleged Brazilian record actually lies outside the country's borders;
G) Extra-territorial species following the taxonomy adopted by the CBRO.