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Aula 2 - Conectividade, Planaridade e Coloração
Aula 2 - Conectividade, Planaridade e Coloração
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Sumário
1 Conectividade
2 Planaridade
3 Coloração de Grafos
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Vértices
Corte de vértices
Seja G = (V , E ) um grafo conexo e S ⊂ V , S é chamado de corte
de vértices (ou simplesmente corte) em G se G [V \ S] é desconexo
ou é um grafo trivial.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo se k ≤ κ(G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo se k ≤ κ(G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo se k ≤ κ(G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo se k ≤ κ(G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo se k ≤ κ(G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cio
1)
Prove que para qualquer grafo conexo G , κ(G ) ≤ δ(G )
2)
Prove que o grafo de Petersen, mostrado no slide anterior, não
possui um corte com cardinalidade menor que 3.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Corte de Arestas
Corte de Arestas
Seja G = (V , E ) um grafo conexo com pelo menos dois vértices
dizemos que o subconjunto E 0 ⊆ E é um corte de arestas se o
grafo G 0 = (V , E \ E 0 ) é desconexo.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Conectividade
A conectividade em arestas de um grafo G é a cardinalidade
mı́nima de um corte de arestas em G e é denotada por κ0 (G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Conectividade
A conectividade em arestas de um grafo G é a cardinalidade
mı́nima de um corte de arestas em G e é denotada por κ0 (G ).
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo em arestas se k ≤ κ0 (G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Conectividade
A conectividade em arestas de um grafo G é a cardinalidade
mı́nima de um corte de arestas em G e é denotada por κ0 (G ).
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo em arestas se k ≤ κ0 (G ).
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Conectividade
A conectividade em arestas de um grafo G é a cardinalidade
mı́nima de um corte de arestas em G e é denotada por κ0 (G ).
Grafo k-conexo
Um grafo G é dito k-conexo em arestas se k ≤ κ0 (G ).
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cio
1)
Mostre que dado um grafo conexo G = (V , E ), κ(G ) ≤ κ0 (G )
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cio
1)
Mostre que dado um grafo conexo G = (V , E ), κ(G ) ≤ κ0 (G )
Dica
A partir de um corte de arestas mı́nimo, construa um corte de
vértices com cardinalidade, no máximo, igual a cardinalidade do
corte de arestas inicial.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Representação Planar
Representação Planar
Uma representação planar de um grafo G = (V , E ) é uma
representação do grafo em um plano na qual não há cruzamentos
entre duas arestas.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Representação Planar
Representação Planar
Uma representação planar de um grafo G = (V , E ) é uma
representação do grafo em um plano na qual não há cruzamentos
entre duas arestas.
Grafos Planares
Um grafo G = (V , E ) é dito planar se é possui uma representação
planar.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Representação Planar
Representação Planar
Uma representação planar de um grafo G = (V , E ) é uma
representação do grafo em um plano na qual não há cruzamentos
entre duas arestas.
Grafos Planares
Um grafo G = (V , E ) é dito planar se é possui uma representação
planar.
Representação Planar
Representação Planar
Uma representação planar de um grafo G = (V , E ) é uma
representação do grafo em um plano na qual não há cruzamentos
entre duas arestas.
Grafos Planares
Um grafo G = (V , E ) é dito planar se é possui uma representação
planar.
Faces
Seja G um grafo planar com uma representação planar R, as
arestas dividem o plano de R em regiões chamadas de faces. Em
qualquer representação planar há exatamente uma região ilimitada
chamada de face externa.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Faces
Seja G um grafo planar com uma representação planar R, as
arestas dividem o plano de R em regiões chamadas de faces. Em
qualquer representação planar há exatamente uma região ilimitada
chamada de face externa.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Faces
Seja G um grafo planar com uma representação planar R, as
arestas dividem o plano de R em regiões chamadas de faces. Em
qualquer representação planar há exatamente uma região ilimitada
chamada de face externa.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Fórmula de Euler
Formula de Euler
Seja G um grafo planar com m arestas, n vértices e uma
representação planar de G com f faces, então n + f − m = 2
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Fórmula de Euler
Formula de Euler
Seja G um grafo planar com m arestas, n vértices e uma
representação planar de G com f faces, então n + f − m = 2
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Fórmula de Euler
Formula de Euler
Seja G um grafo planar com m arestas, n vértices e uma
representação planar de G com f faces, então n + f − m = 2
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Relação entre f e m
Lema
Seja G um grafo planar com representação planar R e fi o
|F |
P
tamanho do ciclo que delimita a i-ésima face. Então 2m = fi .
i=1
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Relação entre f e m
Lema
Seja G um grafo planar com representação planar R e fi o
|F |
P
tamanho do ciclo que delimita a i-ésima face. Então 2m = fi .
i=1
Prova
Basta observar que cada aresta conta uma unidade para o tamanho
de cada uma das faces que “separa”. Observe que é possı́vel uma
aresta contar 2 vezes para o tamanho da face externa.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Relação entre f e m
Lema
Seja G um grafo planar com representação planar R e fi o
|F |
P
tamanho do ciclo que delimita a i-ésima face. Então 2m = fi .
i=1
Prova
Basta observar que cada aresta conta uma unidade para o tamanho
de cada uma das faces que “separa”. Observe que é possı́vel uma
aresta contar 2 vezes para o tamanho da face externa.
Exercı́cio
1)
Mostre que para qualquer grafo planar simples com pelo menos 3
vértices temos que m ≤ 3n − 6
Martins, N. IEDS-UNILAB
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cio
1)
Mostre que para qualquer grafo planar simples com pelo menos 3
vértices temos que m ≤ 3n − 6
Dica
Utilize o resultado anterior e que cada face do grafo em questão
deve ter tamanho no mı́nimo 3.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cio
1)
Mostre que para qualquer grafo planar simples com pelo menos 3
vértices temos que m ≤ 3n − 6
Dica
Utilize o resultado anterior e que cada face do grafo em questão
deve ter tamanho no mı́nimo 3.
2)
Mostre que o K5 e o K3,3 não são planares.
Martins, N. IEDS-UNILAB
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Subdivisão
Um grafo H é chamado de subdivisão de um grafo G se H pode
ser obtido de G substituindo cada aresta de G por um caminho de
tamanho no mı́nimo 1.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Subdivisão
Um grafo H é chamado de subdivisão de um grafo G se H pode
ser obtido de G substituindo cada aresta de G por um caminho de
tamanho no mı́nimo 1.
Figure: Grafo G
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Subdivisão
Um grafo H é chamado de subdivisão de um grafo G se H pode
ser obtido de G substituindo cada aresta de G por um caminho de
tamanho no mı́nimo 1.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Observação 1
Claramente uma subdivisão de um grafo não planar não pode ser
planar
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Observação 1
Claramente uma subdivisão de um grafo não planar não pode ser
planar
Observação 2
Se um grafo G possui um subgrafo H não planar, então G não é
planar.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Observação 1
Claramente uma subdivisão de um grafo não planar não pode ser
planar
Observação 2
Se um grafo G possui um subgrafo H não planar, então G não é
planar.
Observação 3
Se G é um grafo planar então ele não possui nenhuma subdivisão
do K5 e do K3,3 como subgrafo.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Teorema de Kuratowski
Teorema de Kuratowski
Um grafo G é planar se, e somente se, G não possui nenhuma
subdivisão do K5 e do K3,3 como subgrafo.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Coloração Própria
Coloração Própria
Uma coloração própria de um grafo simples G = (V , E ) é uma
função c : V → C tal que para qualquer aresta uv ∈ E , temos que
c(u) 6= c(v ). Dizemos que C é o conjunto de cores de c.
Martins, N. IEDS-UNILAB
Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Coloração Própria
Coloração Própria
Uma coloração própria de um grafo simples G = (V , E ) é uma
função c : V → C tal que para qualquer aresta uv ∈ E , temos que
c(u) 6= c(v ). Dizemos que C é o conjunto de cores de c.
k-Coloração Própria
Se |C | = k, dizemos que c é uma k-coloração própria.
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Coloração Própria
Coloração Própria
Uma coloração própria de um grafo simples G = (V , E ) é uma
função c : V → C tal que para qualquer aresta uv ∈ E , temos que
c(u) 6= c(v ). Dizemos que C é o conjunto de cores de c.
k-Coloração Própria
Se |C | = k, dizemos que c é uma k-coloração própria.
Coloração Própria
Coloração Própria
Uma coloração própria de um grafo simples G = (V , E ) é uma
função c : V → C tal que para qualquer aresta uv ∈ E , temos que
c(u) 6= c(v ). Dizemos que C é o conjunto de cores de c.
k-Coloração Própria
Se |C | = k, dizemos que c é uma k-coloração própria.
Número Cromático
Número Cromático
O número cromático de um grafo G é o menor k tal que G admite
uma k-coloração de seus vértices e é denotado por χ(G ).
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Introdução à Grafos
Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Número Cromático
Número Cromático
O número cromático de um grafo G é o menor k tal que G admite
uma k-coloração de seus vértices e é denotado por χ(G ).
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Número Cromático
Número Cromático
O número cromático de um grafo G é o menor k tal que G admite
uma k-coloração de seus vértices e é denotado por χ(G ).
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cios
1)
Mostre que um grafo G é bipartido se, e somente se, χ(G ) = 2.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cios
1)
Mostre que um grafo G é bipartido se, e somente se, χ(G ) = 2.
2)
Seja α(G ) a cardinalidade do maior conjunto independente de um
|V |
grafo G = (V , E ). Mostre que χ(G ) ≥ α(G )
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Grafo k-crı́tico
Um grafo G é dito k-crı́tico se χ(G ) = k e para qualquer subgrafo
próprio H de G temos que χ(H) < k.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Grafo k-crı́tico
Um grafo G é dito k-crı́tico se χ(G ) = k e para qualquer subgrafo
próprio H de G temos que χ(H) < k.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Grafo k-crı́tico
Um grafo G é dito k-crı́tico se χ(G ) = k e para qualquer subgrafo
próprio H de G temos que χ(H) < k.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Grafo k-crı́tico
Um grafo G é dito k-crı́tico se χ(G ) = k e para qualquer subgrafo
próprio H de G temos que χ(H) < k.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Lema
Seja G = (V , E ) um grafo k-crı́tico, então δ(G ) ≥ k − 1.
Prova
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Lema
Seja G = (V , E ) um grafo k-crı́tico, então δ(G ) ≥ k − 1.
Prova
Suponha que exista um vértice v tal que grau(v ) < k − 1;
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Lema
Seja G = (V , E ) um grafo k-crı́tico, então δ(G ) ≥ k − 1.
Prova
Suponha que exista um vértice v tal que grau(v ) < k − 1;
Ao removermos v do grafo obtemos um subgrafo H de G ,
portanto χ(H) ≤ k − 1;
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Lema
Seja G = (V , E ) um grafo k-crı́tico, então δ(G ) ≥ k − 1.
Prova
Suponha que exista um vértice v tal que grau(v ) < k − 1;
Ao removermos v do grafo obtemos um subgrafo H de G ,
portanto χ(H) ≤ k − 1;
Como grau(v ) < k − 1 há pelo meno uma cor na coloração de
H que não aparece em N(v ) logo podemos utilizar essa cor
em v ;
Martins, N. IEDS-UNILAB
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Grafos k-crı́ticos
Lema
Seja G = (V , E ) um grafo k-crı́tico, então δ(G ) ≥ k − 1.
Prova
Suponha que exista um vértice v tal que grau(v ) < k − 1;
Ao removermos v do grafo obtemos um subgrafo H de G ,
portanto χ(H) ≤ k − 1;
Como grau(v ) < k − 1 há pelo meno uma cor na coloração de
H que não aparece em N(v ) logo podemos utilizar essa cor
em v ;
Portanto temos uma (k − 1)-coloração de G , uma
contradição.
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cios
1)
Prove que seja G um grafo simples k-crı́tico não existem dois
vértices u e v em G tal que N(u) ⊆ N(v )
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Conectividade Planaridade Coloração de Grafos
Exercı́cios
1)
Prove que seja G um grafo simples k-crı́tico não existem dois
vértices u e v em G tal que N(u) ⊆ N(v )
2)
Use o exercı́cio 1 para mostrar que não existe grafo simples
k-crı́tico com k + 1 vértices.
Martins, N. IEDS-UNILAB
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