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gs eecle ee S clMla diel Fungées sintaticas Lo excerto. Quando a Academia Sueca anunciou, em outubro, que o Nobel da Literatura deste ano distingue Bob Dylan, por “ter criado novas expressdes poéticas dentro da grande tradiglio da angio americana”, o mundo literério dividiu-se e cavou trincheiras como hi muito nio se via. De um lado houve indignagao e firia, por parte dos que viram na escolha um abaixamento da + fasquia qualitativa e uma cedéncia & cultura de massas, Do outro surgiram elogios ao desas- sombro dos académicos suecos, ao demonstrarem mais uma vez que estio disponiveis para abrir horizontes e redefinir os limites do que 6, ou pode ser, a literatura. [...] No meio do ala- ido mediatico que varreu o mundo [...], destacou-se o siléncio de uma pessoa em particular: © priprio Dylan, que demorou semanas a responder aos contactos da Academia (...}. SILVA, Jost Miro, 2016. Um Nobel pra Mr. Dyan” E (Expresso), n° 2304, 73 denmbeo 2016 (p. 62) & 11, Para responderes a cada um dos itens de 1.1. a 1.6., seleciona a Unica opcao que permite obter uma afirmago correta. 1.1. A palavra “que” (1.1) introduz um (A) [ll] modificador apositivo do nome. (C) fl predicativo do sujeito. (8) [) modificador restritivo do nome. (D) [) complemento direto. 1.2. Os constituintes “da fasquia qualitativa”(\ 4.6) @ “@ cultura de massas” (|. 5) so exemplos da fungo sintatica modificador apositivo do nome. (C)[ complemento direto. (B) [1] modificador restritivo do nome. (0) [1] complemento do nome. 1.3. A oragao “para abrir horizontes” (\, 6-7) desempenha a fungao sintatica de (A) fll} complemento obliquo. (8) [1] complemento indireto. (0) 9) modificador. 4.4. O elemento “que” (8) desempenha a fungao sintatica de \ (Af) complement direto. (8) [)) modificador restritivo do nome. (C) [ll] modificador apositive do nome. (0) sujeito. 1.5. A orago que se inicia por “que”(I. 8) desempenha a fungdo sintatica de (A) modificador restritivo do nome. (B) [) modificador apositivo do nome. (C) [1] complemento do nome. (D) [§} complemento do adjetivo. ‘OEXPL2TOA © Porto Edtora Oragdes L€ 6 excerto que se segue. Uma das grandes diferengas entre a televisio classica e linear ¢ esta acessivel pelo digital e ‘que a primeira era caduca e mortal e a pés-televisio e imortal [...]. Depois do video que per- mite 0 diferido, da cor, do telecomando, do satélite, da alta definigao, do cabo, a tecnologia voltou a mudar a televisdo, retirando-a do exclusivo do televisor e disponibilizando-a para sempre. Cada um podera ver o que Ihe apetecer. $6 que nesta frenética apologia da liberdade do espectador, que agora vé 0 que quer, onde quer e quando quer, no se fala do peso bastante: concreto que a televisio ritualizada tem para as pessoas ou da importincia ¢ relevancia que os programas tém como assunto comum, ou sequer dessa estranha particularidade da espécie humana que é a aversdo a escolha quando a escolha é demasiada. Nesta nova ordem, e porque se diz que a televisdo esti condenada, ninguém explica onde iremos ver noticias, 0 jomalismo de qualidade, a transmissio de ceriménias e eventos. Ou onde encontrar uma televisdo do meio, com boas novelas, séries mais faceis de seguir e que nao exigem tanto compromisso ¢ atengao [...]. ‘Antes da televisio, as pessoas reuniam-se junto do radio para ouvir os folhetins, as noti- cias, historias [...]. A televisio, que também comegou por se uma proeza de tecnologia, apren- deu muito depressa que também teria de contar a sua histéria e encontrar o seu modelo e foi mais ripida a consegui-lo. MENDES, Pedro Boucherie, 2016, “Na era da pis-televisto’ E (Expresso), 2305, 30 dezembro 2016 (p. 49) 1. Assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmagées. 1) A primeira frase do excerto é constituida apenas por oragdes coordenadas, sendo a segunda coordenada copulativa, b. [J O elemento “que”, usado no final da linha 2, introduz uma oragao subordinada adjetiva relativa explicativa 1 O segmento “o que quer, onde quer e quando quer" (|. 6) contém duas oragdes adjetivas relativ: restritivas e uma orago subordinada adverbial temporal . [ll A oragao introduzida pela conjungao "porque" (|. 9) ¢ subordinada adverbial causal. @.[] Os elementos “que"(|. 10) e “onde”. 10) introduzem oragées subordinadas relativas restritivas f. [Il] Oclemento ‘para’ (|. 14) inicia uma orago subordinada adverbial final. g. [1] Os elementos “que”, nas linhas 15 e 16, introduzem oragées subordinadas adjetivas relativas explicativas. 1.1. Corrige as afirmagées que consideraste falsas. Deiticos L@ 0 excerta de um dialogo ficcionado entre dois politicos. ~ Nao vos iludais, senhor, que é convosco mesmo que pratico. O que disse é-vos dirigido © assenta-vos como uma luvé agora desaprovais? ~ Que dizeis, ou porventura i Pois no é verdade que tendes aprovado hé uns dois anos 0 que sinuais? s ~ Que haveis defendido o que j4 nao defendeis! ~ Sobre o que defendo ou defendi, que sabeis? O que por ai dizem? Ou tendes feito estudo claro e sério sobre o assunto que trazeis a baila? ~ Sem qualquer hesitagio vos respondo que sei muito bem. E 0 estudo nio carece, pois, esta tudo registado nestas atas do escrivao. ~ Eis 0 que vos parece, mas a que posso izer nao! As situagdes sto diferentes. Tanto mais que quando aqui as propus eu, vés fostes para a rua barafustar.. ‘CORREIA, Manges de (comendador), 2017. eno diz 0 roto ao nu porque no aprovs a pores ‘da edo da TSU". £ (Expresic), n° 2308, 21 janeiro 2017p, 26) adapado) ‘1, Faz corresponder a cada segmento textual da coluna A um Unico segmento textual da coluna B, de modo a obteres afirmagdes corretas. | b. A expresso “ha uns dois anos" (\.2) corresponde a ©. O advérbio “agora” (|. 3) representa |. forma verbal “defendo” | (6), por se encontrar | na primeira pessoa, 6 €. O advérbio “al"(.6)é [senate E £. A contragao “nestas" (9) inclui 9. O advérbio “aqui” (11) 6 1. um deitico pessoal que referencia o falante. 2. um deitico pessoal que referencia o interlocutor. 3. um deltico pessoal que se refere a um “ele” presente nas circunsténcias de enunciag&o. | ‘4. uma referéncia deitica temporal que assinala 0 momento de enunciacao. 5. uma referéncia deitica temporal que aponta um ‘momento anterior & enunciagdo. 6. um deltico temporal que indica uma circunstancia Posterior & enunciagao. 7. um deitico espacial, indicativo do lugar de enunciacao, | 8, um detico espactal que remete para algo afastado | do enunciadr. | | 9. um deitico espacial que remete para algo proximo do enunciador. Coeréncia ‘Atenta no artigo de opiniao que se segue. ‘A Rute Silva do Priblico foi saber (a.), ‘¢ Domingos dos Santos explicou muito bem (b). e“o nosso clima nem sempre permite essas culturas”. ‘Nao é pera doce pagar cinco euros por um quilo de curgetes. As curgetes valem, quando muito, (€). . Em Portugal servem (4.) que s6 por isso sio promovidas a dietéticas, por muitas calorias que contenham. ‘Um mestre como Tomoaki Kanazawa (Kanazawa pt) ¢ capaz de estufar uma curgete até parecer um dos frutos dos deuses mas, para a maioria das cozinhas portuguesas, é uma questo de cozedura (e) tl ‘A culpa nao é “do mau tempo”. O tempo (£) _ para os legumes que so 08 1» nossos. Foi no verdo portugués que as curgetes atingiram a modesta gloria que é a delas ~ se que alguém reparou na altura. Ganhemos juizo (g.) ¢ outras aberragdes em estufa, de sabor nenhum € custo milionério. (h.) deliciosamente invernigas, saborosas ~ e mais baratuchas. ‘CARDOSO, Miguel Esteves, 2017,"Tudo menos curses”. Pibico, 0812/2017. p/w publico p201710205/sciedad noticia tdo-menos-curgees-760888 [Consul 2017-02-07] (adapta) 4. Completa o texto, selecionando para cada alinea o segmento correto da coluna A de forma a ‘garantires a coeréncia do texto. Indica na coluna B o principio garantido com a selegao dos segmentos. 1. Principio da relevancia | 2. Principio da nao tautologia | 3. Principio da nao contradigao porque 6 que as curgetes custam cinco euros 0 qullo "| o.que ja sabia sobre as curgetes = | (Ti) que a curgete, como o chuchu e a beringela sio mediterrénicos eae i. |_| que @ curgete, como o chuchu @ a beringela séo semitropicais, Ti | [seis euros porqulo Te = Peal |_| 90 c&ntimos por quilo para substitur a batata em sopas para substitur-so a si proprias em sopas | __e posterior cozimento em agua aferver _ | ii, |_| e posterior obliteragao com a varinha magica ci Ob atom ‘estado bom : 43 : | Fi até tom estado mau | Ti.) |e votemos a culver curgetes : 7 a | 9 ii.) | e deixemos de cultivar curgetes emanial ae | |__| Venham mais curgetes ¢outres aberapdos de stu cae oa de couves, grelos e outras hortaligas Valor temporal L6 0 excerto que se segue. Em 1953, Alejandro Jodorowsky decidiu partir do seu Chile natal para Paris. Tinha 24 anos ¢ 0 objetivo de conhecer e conviver com André Breton, Marcel Marceau e outras grandes figuras da cultura europeia, E jé antes, contra mil vontades, havia decidido ser poeta, nfo como quem escolhe uma ocupagao ou um oficio, mas como quem opta por um estilo de vida, da mesma forma que faz um padre ou um eremita. Entregou-se & poesia de corpo e alma, provavelmente sacrificando o primeiro em prol da segunda, contrariando a vontade dos pais € desafiando a sociedade em que se inseria, numa crenga intrinseca no belo ¢ no etéreo. Tudo isto encontramos em Poesia Sem Fim, a segunda parte da autobiografia surrealista e ficcionada do grande poeta, desenhador e realizador chileno Alejandro Jodorowsky, a se- » quéncia de La Danza de la Realidad, de 2013, ¢ que retratava apenas a infincia. Apesar de os filmes poderem ser vistos autonomamente sem grande prejuizo, 0 segundo comega onde 0 primeiro acaba. Juntos fazem um maravilhoso diptico biografico da juventude do realizador, eloquentes obras de cinema poético, de um surrealismo fora de moda, mais proximo de Fellini do que de Bufiuel, com um elevado grau de beleza e pureza. HALPERN, Manel, 2016, “Poesia Sem Fim: © magnitio homen-pooma”, Visdo Set ntpisao spo pact visnoseTver/2016-12-30-Poesia-Sen-Fi--O-magniic-homem poeta {Consult 2017-42-07] 1. Sublinha no primeiro paragrafo as expressdes que apresentam valor temporal. 2. Associa as afirmagées da coluna A as relacdes de ordem cronolégica apresentadas na coluna B, de forma a obteres informagao correta. AU i 8 a. As situagdes apresentadas nas duas prime do excerto estabelecem uma relado de |b. Relativamente 20 momento de enunciagéo, a primeira frase | do texto indicia uma relacao de | | €. A decistio de ser poeta, apresentada na terceira frase do excerto, 1. simultaneidade | estabelece com as situagdes das frases iniciais uma relagdode 2. anterioridade d. A forma verbal “decidiu”(I. 1), estabelece em relagao a0 ‘complexo verbal “havia decidido” (I. 3) uma relagao de 3. posterioridade @. As marcas temporais “de 2013" |. 10) “retratava’, (|. 10) [ory | relativamente a forma verbal “encontramos" |. 8), referenciam 2 es aoe f. As formas verbais ‘comeca”(|.11) e “acaba”. 12) estabelecem uma relagdo de Valor aspetual Nas frases que se seguem, sublinha os elementos que mostram o valor aspetual e identifica-o. 4. Valor perfetivo = 2. Valor imperfetivo = 3. Valor genérico 4,Valor habitual = 5. Valor iterative | Ando 2 ler 0 titime livro de José Luis Peixoto Desde 0 ultimo fim de semana, tem sido dificil falar contigo | Sai de casa muito cedo, como de costume f. | Quem cala consente {g. _Utimamente, temos estudado juntos todos os fins de semana 2. Atenta na tira de banda desenhada que se segue. ‘SCOTT, Jerry ¢ BORGMAN, Jim, 2011 2s. Vida dum TPC. Lisboa Gradiva Ip. 92) 2.4, Assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmagdes e corrige as falsas. all] As oragdes “Nao sei se falei nisso” apresentam valor aspetual perfetivo. b.[l Em “mas @ Sara tem andado um bocadb distante, ultimamente’, os elementos destacados determinam um valor aspetual habitual. c. [ll] Na frase “Mas parece que anda mas é stressada com as aulas”, a situagao apresenta valor aspetual imperfetivo, 4. [ll] Em “Até me deu um beijo no 4.° tempo, o que foi bastante tranquilizador’, os elementos destacados conferem a situagao um valor aspetual iterativo. ¢. [lll As oragées “E incrivel a pressao que pomos sobre nés préprios quando atribuimos a mesma importancia a tudo” apresentam valor aspetual habitual Valor modal Lé o excerto. No seu timo livro publicado entre nds, o extraordindrio A Biblioteca @ Noite, Alberto Manguel conta uma hist6ria nfo menos extraordiniria. Pouco depois do Natal de 2003, um cee tanttine de 43 anos teve de ser salvo pelos bombeiros no seu apartamento, onde vivia Sozinho (..], Livros, revistas, jomais, Patrice Moore agonizava sob os escombros ds sua bi- blioteca imensa que, por razSes inexplicdveis, Ihe caira em cima [...] Nio serd caso tnico em que uma biblioteca pode matar um homem, mas é ‘mais frequen- te sucedet 0 contririo,[...] Ao longo da Histéra, foram centenas as ocasides em que os homens ‘estruiram livros, umas por descuido e inciria, outras de forma deliberada ¢ voluntétia. [..) Hi, todavia, formas mais subtis de devastago. Manguel insurge-se conte « microfilma- Bem ¢ @ digitalizagdo em massa de jomais e livros [..]. Com isto no pretende afirmar-ne que a digitalizagio seja um mal em si mesmo. Pelo contririo. Gragas a ela, a democratizagao do saber alcan¢ou niveis nunca vistos. Podemos estar no meio do campo, longe de tudo e de ‘odos, a ler um livro de uma biblioteca situada a milhares de quilomettos de distancia, O erro ¢stéem julgar que o digital vem — ou pode ~ substituiro papel [...} ARAUIO, Antno, 2016. “Histria natural da destruigodes los”. Vado ‘ar vsto sep. ppinio 2016-12-05 Hitmen doe re (Consut 201808 09 |. Para responderes a cada um dos itens de 1.1, a 1.5., seleciona a tnica op¢40 que permite obter uma afirmagao correta. 1-1. A expressio “0 extraordindrio A Biblioteca & Nolte”. 1) presenta um valor modal de (A) [I] probabitidade. (C) 7) permissao, (8) [) certeza, (0) [1] apreciagao. 12, Com 0 complexo verbal ‘tove de ser salvo"(3) expressa-se um valor modal de (A) probabilidade. (C) [I certeza, (8) 9) obrigacao. (D) [) permissao. 1-5, Em ‘uma biblioteca pode matar um homem (6) 0 valor modal expresso & de (A) [Il] probabilidade. (C) I} permissao. (8) [M) certeza. (0) 1) apreciagao, 1.4. Na frase, “Gragas a ela, a democratizagéo do saber. alcangou niveis nunca vistos.” (i. 11-12), coneretiza-se um valor modal de (A) [9 probabilidade. (C)[)) apreciagao. (8) 9) certeza (0) [9 obrigagao. | 1.5. Em ‘pode — ‘Substituir” (|, 14) verifica-se um valor modal de (A) [T]) probabilidade. (C)[l) permissao. (8) 1) apreciacao, (0) 7} obrigagao, Fungoes sintaticas dos pronomes relati 1, Desapareceu a dor de que tanto reclamava 2. Comprei a casa que vocé indicou. 3. Poucos conhecem o artista que sou. 4, Estudamos os autores que formam um dos grupos romanticos. 5, Nao encontrei o livro a que te referiste. 6. Recolha o material que est sobre a mesa. 7. Ainda no vi o filme a que vocé se refere. 8. Hé pessoas que sofrem pelos outros. 9, Encontrei o rapaz que vocé procurava. 10. Vocé nao é aguele que parece 11, Nao é este 0 lugar a que eles se referem? 12. Comprei o livro que estava em promogao. 13. A loja onde comprei o vestido estava em liquidagao.. 14, Devolveu os ingressos que havia comprado. 15. 4s pinturas que fago me dio prazer. 16. Gostei da roupa que vocé comprou. 17. Ohomem rico que ele era, hoje passa por dificuldades. 18. Voltarei a ser a boa aluna que eu era, 19. 0 bandido por quem fomos atacados fugiu. 20. 0 avidio em que nés viajamos fez escala em recite. 21. Hoje reconhego a pessoa leal e amiga que vocé se tornou. 22. A méiquina fotogréfica que nés compramos é japonesa. 23. 0 apartamento onde residia esté a venda 24, Eu vi o rapaz que era seu amigo. 25. Nés assistimos ao filme que vocés perderam. 26. Precisamos do documento que o assessor encontrou. 27. Roubaram a peca que era rara em Portugal. 28. Eis os ingredientes de que necessitamos. 29. Os funciondrios eujos crachés foram entregues podem ir. 30. 0 filme a que fizeram referencia foi premiado. 31. Mal podia esconder a doenga que o consumia. 32. Este é 0 remédio de que tenho necessidade. 33. Vocé ¢ 0 artista que eu gostaria de ser. Classifica as oragdes sublinhadas e indica a fungao sintAtica dos pronomes relativos, quando for caso disso, a) Eevidente que vou castigar 0 Jodo, +) Os alunos que chegaram atrasados tém falta, ~¢) Os exercicios sao tantos que nio os consegui terminar, 4) Se vieres amanha, avisa-me. ©) Embora tenha estudado, tirei ma nota, 1) O professor perguntou se iriamos fazer o trabalho. 8) Camées, que era um grande poeta, viveu no século XVI, +h) Para que tudo acabe bem, é necesséria muita calma, i) Quem fizer os trabalhos tem mais um ponto na nota, 5) Os livros de poesia so mais caros que os livros de aventuras, ~l) Pego-te que saias, 1) Assim que termine os trabalhos, vou sair.

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