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DAN3D
Análise Dinâmica de Deslizamentos em Três Dimensões

Versão beta 2

© O. Hungr Geotechnical Engineering, Inc., março de 2010

4195 Almondel Rd., West Vancouver, BC, Canadá, V7V 3L6


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Índice

1.0 introdução................................................ .................................................. ................. 1

2.0 Organização do Programa................................................... .................................................. .. 2

2.1 Visão geral do programa................................................. ................................................ 2

2.2 Abrindo e salvando arquivos ............................................. .................................... 2

2.3 Limites e Unidades de Tamanho do Problema ........................................... ................................ 2

3.0 Configuração do problema................................................. .................................................. .............. 3

3.1 Configuração inicial do arquivo de grade ............................................. ........................................... 3

3.2 Iniciando um novo arquivo ............................................. ................................................ 3

3.3 Parâmetros de controle................................................ ................................................ 5

3.4 Inserindo arquivos de grade................................................. .............................................. 6

3.5 Propriedades dos materiais.................................................. ............................................... 7

3.6 Tela de opções - Parâmetros Gerais............................................. ..................... 9

3.7 Regras de Configuração de Problemas......................................... ........................................... 10

4.0 Executando uma Análise............................................. .................................................. ... 11

4.1 Como executar uma análise......................................... ........................................ 11

4.2 Parcelas.................................................. .................................................. ................ 12

4.3 Opções de plotagem ................................................ .................................................. .... 13

4.4 Imagem de fundo............................................. ............................................. 14

5.0 Saída de dados................................................. .................................................. ................ 15

5.1 Arquivos de saída de resumo ............................................. ........................................ 15

5.2 Arquivos de grade de saída ............................................. ................................................ 15

6.0 Solução de problemas ................................................ .................................................. ........ 17

7.0 Referências................................................ .................................................. ................. 18

APÊNDICE A

APÊNDICE B
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DAN3D

1.0 introdução

DAN3D é um programa baseado em Windows que implementa o modelo numérico desenvolvido por Hungr
e McDougall, para a análise dinâmica de deslizamentos de fluxo rápido, fluxos de detritos e avalanches. O
modelo utilizado está descrito detalhadamente nas referências listadas na página xxx deste manual.

DAN3D é uma ferramenta adequada para estimar o comportamento de desvio de deslizamentos com base em
dados específicos de geometria e propriedades dos materiais, fornecidos pelo usuário do programa. Os
resultados dos cálculos dependem inteiramente dos dados fornecidos pelo usuário.
Portanto, as pessoas que utilizam o programa para fazer estimativas de desvio devem ser profissionais
de geociências completamente familiarizados com deslizamentos de terra, comportamento do solo e do
material rochoso e reologia, que também estudaram as referências relevantes. As propriedades inseridas
no programa devem sempre ser verificadas por meio de análise retrospectiva de históricos reais de
casos de deslizamentos semelhantes ao deslizamento existente ou potencial que está sendo estudado.
Os resultados da análise nunca devem ser considerados exclusivamente, mas devem ser interpretados
cuidadosamente por uma pessoa qualificada à luz de observações de campo, outras análises e julgamento
e experiência apropriados.

Também é importante observar que esta é uma versão Beta de lançamento limitado. O usuário aceita
expressamente assumir todos os riscos de mau funcionamento, imprecisão ou comportamento não
natural, imprevisto e não estudado desta versão, e não responsabilizará a OHGRI por quaisquer falhas ou
inconvenientes negativos de qualquer natureza relacionados ao seu uso.

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DAN3D

2.0 Organização do Programa

2.1 Visão Geral do Programa

DAN3D depende da entrada do usuário sobre topografia e parâmetros reológicos e comportamentais para
executar uma análise de um determinado problema. A topografia é inserida na forma de três arquivos de
grade ASCII (*.GRD), nomeadamente um arquivo de topografia de caminho, um arquivo de profundidade
de origem e um arquivo de mapa de erosão. Os parâmetros reológicos e comportamentais estão
descritos nas referências, na página xxx. A análise numérica é executada no problema em um intervalo de
tempo definido pelo usuário e os resultados calculados são plotados em tempo real na tela. Os resultados
também podem ser gerados durante a execução em arquivos de dados ASCII.

2.2 Abrindo e salvando arquivos

Os problemas criados no DAN3D podem ser salvos sob a extensão de arquivo *.DN3. Um arquivo de
caracteres ASCII é salvo contendo todos os dados de entrada, incluindo arquivos de grade de entrada,
propriedades de materiais e parâmetros comportamentais. Observe que quaisquer alterações feitas
separadamente nos arquivos de grade de entrada serão refletidas diretamente nos arquivos *.DN3 salvos.

2.3 Limites e Unidades de Tamanho do Problema

• Número máximo de nós de grade por eixo: 1000 • Número


mínimo de partículas lisas: 100 • Número máximo de
partículas lisas: 4000 • Número máximo de materiais: 20
• Todas as unidades usadas ao longo do
programa são métricas (metros, segundos, kN, kPa ).

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3.0 Configuração do problema

3.1 Configuração inicial do arquivo de grade

Os arquivos de entrada topográfica usados pelo DAN3D devem estar no formato de arquivos de grade de
elevação ASCII (*.GRD). Esses arquivos podem ser criados usando o programa de mapeamento de superfície
3D Surfer (da Golden Software, Inc.) e devem ter o mesmo tamanho de grade e espaçamento. O
tamanho máximo da grade permitido pelo DAN3D pode ser encontrado na Seção 2.3. Os três arquivos de
grade necessários são descritos abaixo. Para quem não está familiarizado com o Surfer,
instruções passo a passo detalhadas para criar os arquivos usando o Surfer versão 8.00 podem ser encontradas no Apêndice B.

• Arquivo Path Topography: define a topografia da superfície deslizante sobre


qual o slide flui. Este arquivo pode ser criado criando uma grade de um conjunto de dados
XYZ usando o Surfer. Embora não seja necessário, recomenda-se que todos os dados x e y
baseados em grandes coordenadas geográficas sejam deslocados para um mínimo de zero em
ambos os eixos horizontais, conforme mostrado na Figura 1. Isto reduzirá o risco de
perda de precisão devido ao números desnecessariamente grandes
usados. • Arquivo de topografia de origem: define a topografia de profundidade vertical da massa
deslizante na posição inicial, tempo = 0, conforme mostrado na Figura 2. A grade inteira deve
ter o mesmo tamanho da grade de topografia do caminho, de modo que todos os nós fora do o
limite da fonte deve ter profundidade zero. Isso pode ser feito no Surfer apagando a grade
em todos os lugares fora do limite da fonte. Tenha em mente que apagar no Surfer significa
aplicar um número de branco (1.70141E+038) a cada nó, em vez de zero.

• Arquivo do Mapa de Erosão: define a distribuição dos materiais em todo o


topografia associando cada nó da grade na topografia do caminho a um número de material
conforme definido na tela de propriedades do material (veja a Figura 3). Este arquivo só é
necessário quando mais de um material for definido pelo usuário. Em problemas de
material único, o DAN3D associa automaticamente toda a topografia ao Material #1.

3.2 Iniciando um novo arquivo

Quando um novo arquivo é iniciado, o DAN3D abre uma sequência de telas que orienta o usuário por
todas as etapas de entrada de dados necessárias para criar um novo arquivo. Assim que a sequência for
concluída e o usuário retornar à tela principal, o problema estará suficientemente definido para permitir uma
análise adequada. A sequência de telas é a seguinte:

• Tela Parâmetros de Controle. • Tela


de atribuição de arquivo de grade. • Tela
Propriedades do material.

Essas telas podem ser visitadas individualmente após o término da sequência.

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e e

deslocamento x

deslocamento y

(0,0) x (0,0) x

Figura 1. Esquema mostrando como os dados do arquivo de grade deveriam idealmente ter um deslocamento zero da origem.

Seção transversal da massa deslizante inicial e da superfície deslizante

Seção transversal do arquivo de topografia de origem

PROFUNDIDADE DE MASSA DESLIZANTE

Figura 2. Esquema mostrando como os dados de elevação de uma massa deslizante podem ser convertidos em profundidades de massa
deslizante vertical.

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111111111111
111111111111
111111111111
221111122222
111122222221
112222221111
122222111112
222111111222
211111122111
111111111111
111111111
1111111111

(0,0) x

Figura 3. Esquema ilustrando o layout de um arquivo de grade de mapa de erosão, sobreposto a uma imagem da
topografia de seu caminho relacionado. Este mapa mostra os nós da grade central com as características do
Material #2, com todos os nós da grade circundantes com as características do Material #1.

3.3 Parâmetros de Controle

A tela Parâmetros de Controle é mostrada na Figura 4 e permite ao usuário inserir os


parâmetros fundamentais do problema:

• PROJETO: Nome do projeto. Opcional. • DATA


SET: Nome do conjunto de dados específico. Opcional. • INPUT
BY: Nome da pessoa que insere os dados. Opcional. • DATA: A data atual
do sistema. • PESO UNITÁRIO DA
ÁGUA: Fixado em 9,81 kN/m3 . em unidades métricas do SI, Todas as unidades são doravante

incluindo: metros (m), quilonewtons (kN) e quilopascais (kPa).

• NÃO. DE MATERIAIS: Número de materiais ou reologias utilizados no


problema.
• NÃO. DE PARTÍCULAS: Número de partículas lisas a utilizar, conforme explicado em
Referência 1 (McDougall e Hungr, 2004).
• TAXA DE EROSÃO: A profundidade normal do leito erodida por unidade de profundidade
de fluxo e unidade de deslocamento, conforme explicado na Referência 2 (Arrasto). A
aproximação da taxa de erosão, fornecida nesta mesma Referência, pode ser
calculada clicando no botão “Calcular”.

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Figura 4: Tela Parâmetros de Controle.

• TEMPO MÁXIMO DE SIMULAÇÃO: Tempo em que a simulação deve parar. Este valor
pode ser modificado durante a execução, se desejado. (Segundos) • TIME STEP:
Passo de tempo utilizado na análise numérica. Esse valor normalmente está entre 0,05 e 0,1,
mas depende do problema. Um passo de tempo aumentado resulta em menor
precisão nos resultados. (Segundos)

3.4 Inserindo Arquivos de Grade

A tela Grid Files Assignment, mostrada na Figura 5, é usada para informar ao programa quais arquivos
de grade usar na análise. Observe que o arquivo de grade do Mapa de Erosão é desnecessário se apenas
um material estiver sendo usado. Observe também que o DAN3D salva apenas os caminhos e nomes
dos arquivos da grade, em vez de todo o conjunto de dados contido nos arquivos. Este último é lido
apenas quando uma análise é realizada. Por esta razão, quaisquer alterações feitas separadamente em
cada arquivo de grade serão refletidas diretamente no problema DAN3D salvo.

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Figura 5. Tela de atribuição de arquivo de grade.

3.5 Propriedades dos Materiais

As propriedades dos diversos materiais utilizados no problema são definidas na tela Propriedades
dos Materiais mostrada na Figura 6. Para cada material, o usuário pode escolher entre cinco tipos de
reologia:

• Friccional •
Plástico •
Newtoniano •
Bingham •
Voellmy

Estas reologias são descritas na Referência 3 (Hungr, 1995). Cada reologia requer a entrada de
propriedades específicas do material. As propriedades que não estão associadas à reologia escolhida
são, portanto, desativadas. Os números usados no arquivo de grade do Mapa de Erosão devem
coincidir com o número do material mostrado no cabeçalho de cada coluna. A lista de propriedades
é explicada da seguinte forma:

• NOME DO MATERIAL: Nome do material opcional. •


PESO UNITÁRIO: Peso unitário do material. Deve ser maior que 0. (kN/m3 )

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Figura 6. Tela Propriedades do Material.

• RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO: Resistência ao cisalhamento constante do


material, tal como a resistência não drenada em estado estacionário
do material liquefeito. (kPa) • ÂNGULO DE FRICÇÃO: Ângulo de fricção
do material. (graus) • COEFICIENTE DE POROPRESSÃO: Razão entre a pressão de
poro e a tensão normal total na base da massa deslizante. (adimensional)
• VISCOSIDADE: Viscosidade dinâmica do fluido. (kPa.s) •
COEFICIENTE DE ATRITO: Coeficiente utilizado no modelo Voellmy. (adimensional)
• COEFICIENTE
DE TURBULÊNCIA: Na reologia Voellmy, coeficiente que define o termo turbulento da
equação de resistência ao fluxo basal. (m/s2 ) • EXPONENTE DA LEI DE
POTÊNCIA: Expoente que define a reologia da Lei de Potência
que ainda não foi implementado nesta versão.
• ÂNGULO DE FRICÇÃO INTERNA: Ângulo que define a quantidade de atrito interno em
um material. Isto é usado para derivar os coeficientes de tensão tangencial kx e ky
usando uma fórmula desenvolvida por Savage e Hutter (1987). DAN3D assume que
todos os materiais são friccionais quando se deformam internamente. Em outras
palavras, para cada partícula, sua resistência à deformação por cisalhamento é
proporcional à tensão normal sofrida por ela. Observe que um valor padrão para o
ângulo de atrito interno é definido como 35°, o que é apropriado para rocha fragmentada
seca. O usuário deve experimentar outros valores. (0 para fluido; graus)
• PROFUNDIDADE MÁXIMA DE EROSÃO: Profundidade a que o material é erodido após
toda a massa do deslizamento passar sobre ele (em metros). Deve ser positivo. (m)

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Figura 7. Tela Opções, mostrando a aba Parâmetros Gerais.

A tela Propriedades do Material também permite a adição e exclusão de materiais através dos itens
de menu apropriados.

3.6 Tela Opções - Parâmetros Gerais

Além das propriedades do material, o modelo depende de vários outros parâmetros, conforme discutido
na Referência 1. Esses parâmetros podem ser modificados na tela Opções, no menu Ferramentas. Os
parâmetros são descritos a seguir:

• CONSTANTE DE COMPRIMENTO DE SUAVIZAÇÃO: Uma medida da largura do

Kernel de interpolação gaussiana. Determina o raio de influência de cada partícula. Padrão


para 4. (adimensional)
• COEFICIENTE DE SUAVIZAÇÃO DE VELOCIDADE: Um coeficiente arbitrário usado para
determinar quão potente é o algoritmo de suavização de velocidade. O padrão é 0,01.
(adimensional)
• COEFICIENTE DE RIGIDEZ: Utilizado no cálculo dos coeficientes de tensão
kx e ky. Padrão para 200. (adimensional) • ESPESSURA
DE CORTE DA MARGEM DE DESLIZAMENTO: Valor mínimo de corte abaixo
quais partículas ou nós de grade não serão desenhados na tela durante a execução.
As unidades deste parâmetro dependem de qual gráfico está atualmente selecionado (veja

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Seção 4.2). Este parâmetro é usado para eliminar graficamente partículas discrepantes ou nós de
grade extrapolados desnecessariamente pequenos. Ele não elimina essas partículas ou nós no
solucionador ou nos arquivos de dados de saída.
• NÚMERO DE PASSOS DE TEMPO ENTRE ATUALIZAÇÃO DA TELA: Número de

passos de tempo para analisar antes de atualizar o gráfico da tela. Ao atualizar os gráficos da tela
menos vezes, o tempo de execução de um problema grande pode ser reduzido. Este parâmetro não
afeta a análise ou a saída dos dados.

3.7 Regras de Configuração de Problemas

Antes que uma análise possa ser executada, o DAN3D verifica todos os parâmetros inseridos pelo usuário
para garantir que os valores corretos foram inseridos. Um aviso é dado se algum valor incorreto ou ilegal for
encontrado. A seguir está uma lista dos intervalos de parâmetros de entrada:

• ARQUIVO DE TOPOGRAFIA DE CAMINHO: Deve existir. O número de nós x e y


não deve exceder o máximo indicado na Seção 2.3.
• ARQUIVO DE TOPOGRAFIA DE ORIGEM: Deve existir e deve ter os mesmos x e
dimensões y como o arquivo Path Topography.
• ARQUIVO DE MAPA DE EROSÃO: Deve existir se estiver usando mais de um material e deve ter as
mesmas dimensões x e y que o arquivo de Topografia do Caminho. Os valores dos nós da grade
devem ser inteiros representando os materiais pré-definidos na tela Propriedades do Material.

• NÚMERO DE PASSOS DE TEMPO ENTRE ATUALIZAÇÃO DA TELA: Deve ser em


menos 1.
• NÚMERO DE MATERIAIS: Deve definir pelo menos um material, e não mais
do que o máximo indicado na Seção 2.3.
• NÚMERO DE PARTÍCULAS: Não deve exceder o máximo indicado na Seção
2.3.

• PESO UNITÁRIO: Deve definir um peso unitário maior que 0 para todos os materiais. • ÂNGULO DE
FRICÇÃO: Deve estar entre 0 e 45 graus. • COEFICIENTE DE FRICÇÃO:
Deve estar entre 0 e 1.

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4.0 Executando uma análise


4.1 Como executar uma análise

Depois que todos os parâmetros de entrada forem inseridos com sucesso, o problema estará pronto
para ser analisado. Uma análise é iniciada clicando no botão <Run> na caixa de controle Run (ver Figura 1).
Antes de iniciar a análise, o DAN3D precisa inicializar o problema alocando memória para os
cálculos, lendo os arquivos da grade, interpolando a superfície e distribuindo as partículas. Assim que a
execução começar, um gráfico do movimento do slide será exibido na tela, conforme descrito na seção a
seguir. O número de vezes que a tela é atualizada durante uma execução pode ser controlado na tela
Opções (Seção 3.6). A cada atualização de tela, dados relevantes sobre o slide são exibidos na caixa de
controle de execução. Esses dados são descritos a seguir:

• ELAPSED TIME: O tempo decorrido do sistema desde o início da execução.


(horas: minutos: segundos)
• TEMPO DO MODELO: O tempo do modelo simulado decorrido desde o início do
correr. (s)
• VELOCIDADE MÁXIMA ATUAL: A velocidade máxima global experimentada ao longo do
deslizamento desde o início da corrida. (m/s) • ESPESSURA MÉDIA: A espessura
média atual da lâmina. (m) • DESLOCAMENTO DO CENTRO DE MASSA: O deslocamento do
centro de massa da sua posição inicial no instante t=0. (m)

• DISTÂNCIA DE VIAGEM PLANEJADA DO CENTRO DE MASSA: A distância plana horizontal


percorrida pelo centro de massa desde sua posição inicial no instante t=0. (m)

• VOLUME INICIAL DO SLIDE: Volume total do slide no tempo t=0. (m3 ) • VOLUME FINAL
DO SLIDE: Volume total atual do slide em movimento. (m3 )

Além disso, é mostrado o tipo de gráfico atualmente exibido, juntamente com o status atual da execução.
A execução pode ser pausada a qualquer momento clicando no botão <Pause> na caixa de controle da
execução. Observe que a execução será pausada somente na próxima atualização da tela.
Quando pausado, o usuário pode modificar os seguintes parâmetros:

• TIME STEP: Localizado na parte inferior da caixa de controle de execução.


• TEMPO MÁXIMO DE SIMULAÇÃO: Localizado na parte inferior do Run Control
Caixa.

• ESPESSURA DE CORTE DA MARGEM DO DESLIZAMENTO: Localizada na tela Opções. •


NÚMERO DE PASSOS DE TEMPO ENTRE ATUALIZAÇÃO DA TELA: Localizado no
Tela de opções. •
OPÇÕES DE EXIBIÇÃO: localizadas na guia <Display> na tela Opções. • TIPO DE LOTE:
Localizado no menu Plotar.
• OPÇÕES DE SAÍDA DE DADOS: Localizadas na tela Saída de Dados. • INSERIR
IMAGEM DE FUNDO: Localizado no menu Ferramentas.

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Figura 8. Caixa de controle de execução.

• PROPRIEDADES DO MATERIAL: Localizadas no menu Editar.

Quando pausado, o usuário tem a opção de interromper a análise clicando no botão <Stop>, ou continuar
a execução pressionando o botão <Run>. Para sair prematuramente da execução, independente da taxa de
atualização da tela, o usuário pode pressionar a tecla [Esc].

4.2 Parcelas

Durante uma execução, vários tipos de gráficos podem ser mostrados na tela. Um gráfico de amostra é mostrado
na Figura 9. Dois tipos gerais de gráficos podem ser mostrados, a saber, gráficos de partículas e de grade.
Os gráficos de partículas referem-se às características de cada partícula lisa individual. Os gráficos de grade
referem-se aos dados de partículas extrapolados para os locais dos nós da grade com espaçamento uniforme
definidos nos arquivos de grade de entrada de topografia. As parcelas são escolhidas no menu Plot e são
descritas a seguir:

• PLOTAGEM DE ESPESSURA DE PARTÍCULAS: Espessura normal do leito em cada partícula


localização. (m)
• PLOTE DE VELOCIDADE DE PARTÍCULAS: Velocidade de cada partícula. (m/s) •
PLOT DE VOLUME DE PARTÍCULAS: Volume de cada partícula. (m3) • Gráfico
de espessura da grade: espessura normal do leito em cada localização do nó da grade.
(m)

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Figura 9. Exemplo de gráfico de espessura da grade.

• GRID VELOCITY PLOT: Velocidade do material em cada localização do nó da grade.


(m)
• GRADE DE ESPESSURA DE EROSÃO DA GRADE: Espessura de erosão normal do
leito. • LOCAL DE ÁREA DE IMPACTO: A área impactada pelo deslizamento durante sua descida.
Este gráfico representa a espessura máxima do deslizamento que passou por cada nó da
grade desde o início da execução. O gráfico pode ser mostrado simultaneamente com
qualquer outro gráfico e é desenhado em cinza.

4.3 Opções de plotagem

Os gráficos de Partículas e Grade são desenhados em contornos codificados por cores definidos na
legenda no canto inferior direito da tela. Por padrão, os limites da legenda são definidos automaticamente
após o primeiro intervalo de tempo. Se, no entanto, o usuário não estiver satisfeito com a distribuição de
cores, a legenda pode ser redefinida automaticamente pressionando a tecla [F6] ou escolhendo o item
apropriado no menu Exibir, ou o usuário pode definir pessoalmente os limites superior e inferior da
legenda. na guia <Display> na tela Opções. O tamanho de cada ponto de plotagem também pode ser
escolhido no mesmo local.

DAN3D também permite ao usuário aumentar e diminuir o zoom nos gráficos. Para aumentar o zoom, é
necessário selecionar o item Zoom In no menu Exibir e, em seguida, clicar no local para o qual

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Figura 10. Exemplo de captura de tela mostrando uma execução com uma imagem de contorno carregada em segundo plano.

o usuário gostaria de ampliar. O usuário também pode arrastar o gráfico para uma melhor posição de visualização
clicando com a tecla Shift pressionada e arrastando o mouse.

4.4 Imagem de fundo

Uma imagem de fundo *.BMP, *.GIF, *.TIF ou *.JPG pode ser carregada e dimensionada para as
coordenadas da tela, conforme mostrado na Figura 10. Carregar uma imagem de mapa de contorno
no fundo pode ajudar o usuário a visualizar o topografia do caminho sobre o qual o slide está sendo
executado. Carregar e dimensionar uma imagem pode ser feito escolhendo o item de menu apropriado no
menu Ferramentas. Depois que uma imagem é carregada, o usuário é solicitado a inserir as
coordenadas de dois pontos conhecidos na imagem. Esses dois pontos devem estar localizados na parte
inferior esquerda e na parte superior direita da imagem. O usuário é então solicitado a localizar esses dois
pontos na imagem mostrada na tela. Observe que quanto mais precisamente esses pontos estiverem
localizados na imagem, melhor será a correlação do dimensionamento da imagem com o sistema
de coordenadas da tela. A imagem então se ajusta à tela. Se a escala da imagem corresponder exatamente
à escala dos arquivos de grade topográfica de entrada, a imagem inteira poderá ser dimensionada automaticamente para a tela.
Esta última opção pode ser aproveitada plotando o arquivo de grade Path Topography no Surfer com todos
os eixos, marcas de escala e rótulos invisíveis e exportando a imagem resultante diretamente para um
arquivo *.BMP.

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5.0 Saída de Dados


5.1 Arquivos de saída de resumo

DAN3D gera dois arquivos de texto ASCII que resumem cada execução de análise. Esses arquivos são
gerados a cada passo de tempo, independentemente das opções do usuário e são explicados a seguir:

• output.txt: Arquivo que exibe a velocidade máxima (m/s), suavização


comprimento (m), espessura média (m), posições x e y do centro de massa (m) e volume atual
(m3 ) em cada intervalo de tempo.
• finaloutput.txt: Arquivo que é atualizado a cada passo de tempo e contém um
resumo dos parâmetros de entrada do arquivo e parâmetros de saída finais, incluindo tempo
(s) final (es), posições finais do centro de massa x e y (m), velocidade máxima de
deslizamento (m/s) para toda a corrida, ângulo de deslocamento (graus) , volumes inicial e final (m3 ).

5.2 Arquivos de grade de saída

Além disso, o usuário tem controle sobre se o DAN3D deve gerar determinados arquivos de grade em horários
fixos durante a execução. O intervalo de tempo de saída dos dados, a pasta na qual os arquivos serão
gerados e os tipos de arquivos a serem gerados podem ser escolhidos no menu Ferramentas. Os vários
arquivos de grade de saída são descritos a seguir:

• parts.txt: arquivo de texto colunar mostrando as propriedades de cada partícula, incluindo a


localização atual x (m), localização y (m), espessura normal do leito (m), velocidade (m/s),
volume (m3 ) , coeficientes de tensão kx e ky e aceleração centrípeta (g's) para cada partícula.
• espessura.grd: Espessuras
nodais (m) no intervalo de tempo atual. • erode.grd: Espessura atual da erosão
(m) em cada nó da grade. • maxthick.grd: Espessura máxima do deslizamento (m)
que passou por cada nó da grade desde o início da execução. Representa a área de impacto do
slide. • maxvel.grd: Velocidade máxima (m/s) vista por cada nó da grade desde o início
da corrida. • velX.grd: Velocidade x atual (m/s) em cada nó da rede. • velY.grd: Velocidade y
atual (m/s) em cada nó
da rede. • velZ.grd: Velocidade z atual (m/s) em cada nó da rede. •
profundidade.grd: Profundidade vertical atual (m) em cada nó da grade. •
surf.grd: Elevação atual do nó da superfície (m). • vel.grd: Velocidade
atual em cada nó da grade (m/s). • dis.grd: Descarga nodal atual (m2 /s). •
maxdis.grd: Pico de vazão nodal desde o início da corrida (m2 /
s).

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A cada passo de tempo de saída de dados, os nomes dos arquivos de grade acima são incrementados
numericamente e enviados para a pasta de saída pré-especificada. Eles podem então ser usados para análise
posterior ou visualização usando o Surfer ou outros programas de plotagem.

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6.0 Solução de problemas

Problema Sugestões ÿ
O gráfico não está desenhando, embora os valores Altere a espessura de corte da margem do
estejam sendo calculados com sucesso. slide (veja a Seção 3.6). ÿ Diminua
Taxa lenta de atualização do gráfico. o número de etapas de tempo executadas entre
cada atualização de tela (consulte a
Seção 3.6). ÿ
Pontos de plotagem muito pequenos. Aumente o tamanho do desenho dos pontos
da grade
Os arquivos de grade não serão carregados. (consulte a Seção 4.3). ÿ Certifique-se de que
eles foram salvos
como arquivos de grade ASCII. ÿ Recarregue-os no arquivo Grid
Tela de atribuição (ver Seção 3.4). ÿ Redefinir
Os níveis de contorno coloridos no gráfico não são a legenda automática ou manualmente (ver Seção
distinguíveis uns dos outros. 4.3).

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DAN3D

7.0 Referências

1. McDougall, S. e Hungr, O., 2004. Um modelo para a análise de movimentos rápidos de deslizamentos
de terra em terrenos tridimensionais. Jornal Geotécnico Canadense, 41(6): 1084-1097.

2. McDougall, S. e Hungr, O., 2005. Modelagem de deslizamentos de terra que arrastam


material do caminho. Jornal Geotécnico Canadense,42: 1437-1448.
3. Hungr, O. e McDougall, S., 2008. Dois modelos numéricos para análise dinâmica de
escorregamentos. Computadores e Geociências, (no prelo).
4. Hungr, O., 1995. Um modelo para a análise de runout de deslizamentos de fluxo rápido, fluxos
de detritos e avalanches. Jornal Geotécnico Canadense, 32(4): 610-623.
5. Hungr, O. e Evans, SG, 1996. Previsão de esgotamento de avalanches de rochas usando um
modelo dinâmico. Procedimentos. 7º Simpósio Internacional sobre Deslizamentos
de Terra, Trondheim, Noruega, 1: 233-238.
6. Revellino, P., Hungr, O., Guadagno, FM e Evans, SG, 2004. Simulação de velocidade e desvio de
fluxos destrutivos de detritos e avalanches de detritos em depósitos piroclásticos,
região da Campânia, Itália. Geologia Ambiental, 45: 295–311.

7. Savage, SB e Hutter, K., 1989. O movimento de uma massa finita de granular


material em uma inclinação irregular. Jornal de Mecânica dos Fluidos, 199: 177-215.

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APÊNDICE A

Lista de avisos e mensagens de erro


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A ESCOLHA DOS PONTOS ESTÁ INCORRETA.

As coordenadas de escala da imagem estão incorretas. O ponto 2 deve estar acima e à direita do ponto 1.

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #1 - ARQUIVO DE ELEVAÇÃO NÃO ENCONTRADO.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade de topografia do caminho. Certifique-se de que o caminho correto seja
inserido na tela Grid File Assignment (veja a Seção 3.4).

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #2 - ARQUIVO DE PROFUNDIDADE NÃO ENCONTRADO.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade de profundidade de origem. Certifique-se de que o caminho correto
seja inserido na tela Grid File Assignment (veja a Seção 3.4).

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #3 - ARQUIVO DE EROSÃO NÃO ENCONTRADO.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade do mapa de erosão. Certifique-se de que o caminho correto seja
inserido na tela Grid File Assignment (veja a Seção 3.4).

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #4 - ARQUIVO DE GRADE MUITO GRANDE.

Erro ao tentar carregar os arquivos da grade. Certifique-se de que os arquivos da grade não excedam o tamanho
máximo especificado na Seção 2.3.

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #5 - GRADES DE ELEVAÇÃO E PROFUNDIDADE NÃO CORRESPONDEM.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade de profundidade de origem. Certifique-se de que o arquivo de profundidade
de origem seja do mesmo tamanho que o arquivo de topografia do caminho.

ERRO DE CARREGAMENTO DE DADOS #6 - GRADES DE ELEVAÇÃO E EROSÃO NÃO CORRESPONDEM.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade do mapa de erosão. Certifique-se de que o arquivo do mapa de
erosão tenha o mesmo tamanho que o arquivo de topografia do caminho.

ERRO #…

Ocorreu um erro inesperado durante a análise ou procedimento de abertura do arquivo. Para o primeiro,
verifique novamente se todos os dados de entrada estão corretos e sensatos. Para este último, certifique-se de
tentar abrir apenas arquivos salvos originalmente nesta versão atual do DAN3D.

ERRO AO CARREGAR LIMITES DE TAMANHO DO ARQUIVO ELEVATION.GRD. VERIFIQUE O FORMATO E O CONTEÚDO


DO ARQUIVO.

Erro ao tentar carregar o arquivo de grade de topografia do caminho. Certifique-se de que o caminho correto seja
inserido na tela Grid File Assignment (consulte a Seção 3.4) e que o arquivo tenha o tamanho apropriado.

O ÂNGULO DE FRICÇÃO DO MATERIAL #… DEVE ESTAR ENTRE 0 E 45 GRAUS.

Modifique o ângulo de atrito de acordo na tela Propriedades do material (consulte a Seção 3.5).

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DAN3D

O COEFICIENTE DE ATRITO DO MATERIAL #… DEVE ESTAR ENTRE 0 E 1.


Modifique o coeficiente de atrito de acordo na tela Propriedades do material (consulte a
Seção 3.5).

O TAMANHO DA GRADE DEVE SER POSITIVO.

Erro ao tentar carregar um arquivo de grade. Certifique-se de que o arquivo tenha o


tamanho adequado.

GRADE MUITO GRANDE. MÁXIMO… NÓS POR LADO.


Erro ao tentar carregar um arquivo de grade. Certifique-se de que o arquivo tenha o
tamanho adequado.

FORMATO DE ARQUIVO DN3 INCORRETO. TENTAREI ABRIR O ARQUIVO USANDO O


FORMATO ANTIGO.
Erro ao tentar abrir um arquivo DAN3D. O arquivo será verificado para ver se corresponde à
versão anterior do DAN3D.

MÁXIMO… ELEMENTOS.
Modifique o número de partículas de acordo na tela Parâmetros de Controle (consulte a Seção
3.3).

MÁXIMO… MATERIAIS PERMITIDOS.


Modifique o número de materiais de acordo na tela Parâmetros de controle (consulte a
Seção 3.3) ou na tela Propriedades do material (consulte a Seção 3.5).

PROFUNDIDADE MÁXIMA DE EROSÃO DO MATERIAL #… NÃO DEVE SER NEGATIVA.


Modifique a profundidade da erosão de acordo na tela Propriedades do material (consulte a Seção
3.5).

ERRO DE ALOCAÇÃO DE MEMÓRIA #12.

Erro ao tentar alocar memória para análise do problema. Certifique-se de não ter excedido
nenhum dos máximos especificados na Seção 2.3.
Caso contrário, salve o arquivo e tente reiniciar o computador para descarregar a memória.

MENSAGEM #11 - TEMPO EXPIRADO.


O tempo máximo de simulação definido na tela Parâmetros de Controle (ver Seção 3.3) foi atingido
e a execução foi interrompida.

MENSAGEM #14 - FALHA NA SOLUÇÃO BINGHAM.

A função cúbica utilizada no modelo de Bingham não conseguiu convergir para uma solução e a
análise foi interrompida. Certifique-se de que todas as propriedades do material e parâmetros do
problema sejam razoáveis.

A3
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DAN3D

MENSAGEM #7 - PARTÍCULAS PARADAS.


O slide inteiro parou e a análise foi interrompida.

DEVE INSERIR UM ARQUIVO DE GRELHA EXISTENTE.


Erro ao tentar carregar um arquivo de grade. Certifique-se de que o caminho correto seja inserido na
tela Grid File Assignment (veja a Seção 3.4).

DEVE TER PELO MENOS UM MATERIAL.


Adicione pelo menos um material na tela Parâmetros de controle (consulte a Seção 3.3) ou
na tela Propriedades do material (consulte a Seção 3.5).

DEVE TER PELO MENOS 100 PARTÍCULAS.


Especifique pelo menos 100 partículas na tela Parâmetros de Controle (consulte a Seção
3.3).

UM OU MAIS ARQUIVOS DE GRELHA ESPECIFICADOS NO ARQUIVO .DN3 ESTÃO/NÃO ESTÃO


LOCALIZADOS NA MESMA PASTA DO ARQUIVO .DN3.
Aviso que aparece normalmente quando o *.DN3 em questão foi movido para uma pasta diferente
dos arquivos da grade. Embora recomendado, não é obrigatório que todos os arquivos da grade
estejam na mesma pasta que o arquivo *.DN3.

SALVE O ARQUIVO ANTES DE EXECUTAR.


Salvar o arquivo informa ao DAN3D em qual pasta os dados serão enviados, se ainda não tiver
sido especificado pelo usuário na tela Saída de Dados (veja Seção 5.1 e 5.2).

O VALOR DE ATUALIZAÇÃO DA TELA DEVE SER MAIOR QUE 0.

Modifique o valor de atualização da tela de acordo na tela Opções (consulte a Seção 3.6).

PESO DO MATERIAL #… DEVE SER MAIOR QUE 0.


Modifique o peso unitário do material de acordo na tela Propriedades do material (consulte a
Seção 3.5).

A4
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APÊNDICE B

Usando o Surfer para preparar arquivos de grade


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DAN3D

A seguir está um procedimento detalhado passo a passo para criar os três arquivos de grade topográfica
exigidos pelo DAN3D. Os procedimentos foram elaborados usando Surfer 8 da Golden Software, Inc.).

Topografia do Caminho:

1. Para criar um arquivo .grd de Topografia de Caminho:


1.1. Comece com um arquivo de dados de elevação ASCII no formato *.dat que consiste em um
distribuição (pode ser aleatória) de pontos de elevação que definem toda a área de superfície de
deslizamento prevista desde o momento inicial da ruptura até a deposição final dos detritos do
deslizamento (ou apenas na medida necessária para a análise específica). Um arquivo de dados
*.dat se parece com:

Coordenada X Coordenada Y Elevação


162,25 5590,16 2380
155,39 5565,68 2380
175,96 5539,97 2400
211,40 5493,45 2400
251,41 5446,92 2420
etc…

Observe que os cabeçalhos das colunas são usados aqui apenas para fins de descrição e não
devem ser incluídos no arquivo de dados. Esses arquivos de dados podem ser facilmente
criados usando o programa de rastreamento de mapas topográficos chamado MAP (O. Hungr
Geotechnical Research Inc.).
1.2. Se o arquivo de dados tiver mínimos x e y diferentes de zero, use um programa de banco de
dados para compensar todas as coordenadas x e y de modo que o mapa comece na
origem (0,0) (consulte a Seção 3.1).
1.3. Abra um novo documento de plotagem no Surfer.
1.4. Escolha Grade - Dados no menu principal.
1.5. Abra o arquivo de dados descrito na etapa 1.1.
1.6. O Surfer então solicita certas especificações para criar o arquivo de grade:
• Método de Grade: use o método de Krigagem padrão para a topografia do caminho.
Consulte os arquivos de ajuda do Surfer para obter uma descrição de todos os métodos
disponíveis. • Arquivo de grade de saída: especifique a pasta e o formato de arquivo no qual deseja
que o arquivo de grade seja salvo.

IMPORTANTE: certifique-se de usar o formato de grade GS ASCII (*.grd), e não o formato padrão do
Surfer 7 (*.grd), que está em formato binário. DAN3D não lerá o último.

• Geometria da linha de grade: permite definir as extensões x e y da grade junto com o número
de linhas de grade horizontais e verticais usadas. Quanto mais linhas de grade você usar,
maior será a resolução do arquivo de grade resultante.
Digite os seguintes valores: - xey-
mínimo: canto inferior esquerdo do arquivo de grade (de preferência definido como 0 por
conveniência, conforme descrito na etapa 1.2).

B2
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DAN3D

- máximo x e y: canto superior direito do arquivo de grade (de preferência definido como um
número redondo por conveniência). - # of
Lines: o número de linhas de grade horizontais e verticais usadas para criar o arquivo de
grade (o número máximo de linhas de grade por lado aceito pelo DAN3D é
especificado na Seção 2.3).
1.7. Pressione OK para criar o arquivo de grade.
1.8. Quando o Surfer terminar, você deverá plotar o arquivo para verificar se está satisfatório: • Escolha Mapa -
Mapa de Contorno - Novo Mapa de Contorno no menu principal. • Um mapa de contorno padrão
da superfície é plotado na tela. • Você pode alterar o número de níveis plotados
clicando duas vezes em qualquer lugar do gráfico e depois clicando no cabeçalho da coluna Nível na
guia Níveis.

1.9. É conveniente neste ponto criar um arquivo de imagem do mapa de contorno acima que pode então ser
carregado no DAN3D como imagem de fundo, conforme descrito na Seção 4.4.

1.10. Clique duas vezes em todos os quatro eixos separadamente e elimine todas as marcas de escala, rótulos e
linhas.
1.11. O mapa resultante deve mostrar um mapa de contorno sem todos os elementos de enquadramento.
Exporte este arquivo usando o item de menu Arquivo - Exportar, como *.BMP, que fornece os melhores
resultados de imagem para imagens de contorno de cores binárias.

Profundidade da fonte:

2. Para criar um arquivo .grd de profundidade de origem:


2.1. Este arquivo define a topografia de profundidade da massa deslizante no início do evento de deslizamento.
O arquivo de grade deve ter as mesmas dimensões (mínimos e máximos xey e número de
linhas de grade horizontais e verticais) que o arquivo de topografia do caminho. A topografia será,
portanto, zero em todos os lugares, exceto onde fica a massa do deslizamento. A topografia da
massa deslizante é definida como a profundidade vertical da massa deslizante medida a partir da
superfície deslizante (ver Figura 2).

2.2. Um método típico de obtenção da topografia da massa deslizante é subtrair os dados obtidos para a
topografia da superfície de toda a área após o evento de deslizamento, dos dados históricos da
topografia da superfície coletados antes do evento de deslizamento. Este método será descrito
aqui.
2.2.1. Pegue os dados históricos no formato *.dat (conforme descrito na etapa 1.1) e classifique-os
conforme descrito nas etapas 1.3 a 1.7. Lembre-se de salvar o arquivo de grade no formato
GS ASCII (*.grd) e de usar a mesma geometria de linha de grade usada para definir a topografia
do caminho (ver passo 1.6).
2.2.2. Faça o mesmo para os dados pós-evento.
2.2.3. Para subtrair os dois arquivos de grade, escolha Grid - Math no menu principal.
2.2.4. Quando solicitado, abra o arquivo de grade histórica.
2.2.5. Na caixa de diálogo Grid Math, abra o arquivo de grade pós-evento no Arquivo de Grade de
Entrada B. O Arquivo de Grade de Saída C é onde o arquivo de grade subtraído será
armazenado. Certifique-se de que este último arquivo seja salvo no formato GS ASCII (*.grd). Na
caixa de função, digite: C = A - B. Clique em OK.

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DAN3D

2.2.6. Agora abra o arquivo *.grd subtraído. O Surfista irá plotá-lo na tela. Você deverá conseguir ver a
massa do slide. Muito provavelmente, a massa estará cercada por um ruído
significativo devido às pequenas diferenças entre os dois arquivos de dados usados na
subtração. Você provavelmente também verá uma região de valores de contorno
negativos que representa o material de deposição pós-evento que se estabeleceu na encosta do
deslizamento.
2.2.7. Para eliminar esse ruído, o arquivo de grade subtraído deverá ser apagado em toda parte ao
redor da massa do slide.
2.2.8. Para fazer isso, abra um novo documento de plotagem.
2.2.9. Escolha Mapa - Mapa de Contorno - Novo Mapa de Contorno no menu principal.
2.2.10. Amplie toda a massa do slide.
2.2.11. Escolha Mapa - Digitalizar no menu principal. O ponteiro do mouse irá
mude para uma mira.
2.2.12. Para uma massa deslizante que consiste em apenas uma região:
2.2.12.1. Com o mouse, circunde a massa do slide com vários pontos, aproximadamente na
fronteira entre a massa do slide e a área ruidosa.
A precisão não é necessária, no entanto, certifique-se de que nenhum ponto esteja
realmente na massa do slide, pois esse polígono de pontos será usado como limite para
apagamento. Em outras palavras, tudo que estiver fora deste polígono ficará em branco,
restando apenas o interior.
2.2.12.2. Ao clicar, um arquivo digit.bln será criado simultaneamente em uma pequena barra de
ferramentas na tela. Quando terminar, escolha Arquivo - Salvar como nesta janela para
salvar o arquivo de blanking *.bln.
2.2.12.3. O arquivo de blanking deve ser reformatado para permitir que funcione
corretamente com a função de blanking. Abra o arquivo *.bln em uma nova planilha.

2.2.12.4. A primeira linha deve ter dois valores. O primeiro representa quantos pontos foram
clicados. O segundo deve ser '1'. Altere este valor para '0' (zero). Isso dirá ao Surfer
para deixar o polígono em branco, em vez de dentro dele.

2.2.12.5. Salve o arquivo modificado.


2.2.13. Para uma massa deslizante que consiste em múltiplas regiões:
2.2.13.1. Siga as etapas 2.2.12.1 a 2.2.12.4 para cada região separadamente. Você
portanto, criará vários arquivos *.bln.
2.2.13.2. Em seguida, abra todos esses arquivos de uma vez em planilhas separadas.
2.2.13.3. Copie e cole todos os arquivos em um único arquivo com o seguinte
formatar:

11 0 Número de pontos; coeficiente externo em branco


1,0 1,0 Polígono A
1,0 2,0
2,0 2,0
2,0 1,0
1,0 1,0 Igual ao primeiro ponto no Polígono A
3,0 2,0 Polígono B
4,0 2,0
4,0 3,0

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DAN3D

3,0 3,0
3,0 2,0 Igual ao primeiro ponto no Polígono B


1,0 1,0 Repita o 1º vértice

2.2.13.4. Salve este arquivo como o arquivo de blanking final.


2.2.14. Agora escolha Grade - Em branco no menu principal.

2.2.15. Abra o arquivo de grade de massa do slide quando solicitado.


2.2.16. Em seguida, abra o arquivo de blanking quando solicitado.
2.2.17. Finalmente, quando solicitado, escolha onde salvar o arquivo apagado.

IMPORTANTE: Nesta etapa, certifique-se de salvar o arquivo no formato ASCII XYZ (*.dat) e não no formato de grade
GS ASCII (*.grd).

2.2.18. Se você abrir esse arquivo de dados em uma nova planilha, verá que o
a terceira coluna (a coluna da espessura) consiste em números aparentemente infinitos com o valor
1.70141E+038. Esses valores representam valores de supressão que substituíram todos os
dados fora do polígono de supressão definido na etapa 2.2.12.1. Este valor é um número de
supressão padrão usado pelo Surfer para diferenciar dos valores zero reais. Você também
notará que alguns contornos de ruído menores permanecem ao redor da massa do slide devido

ao arquivo de supressão impreciso criado na etapa 2.2.12.1.

2.2.19. Para alterar todos os valores de supressão para o valor zero necessário, você deve usar uma
função de transformação. Na planilha atual, selecione todos os pontos de dados.

2.2.20. Em seguida, escolha Dados - Transformar no menu.

2.2.21. Na janela de transformação, digite: C=IF(C=1.70141E+038, 0, C) e pressione OK. Isso transformará


todos os valores de supressão na coluna C em zeros.
2.2.22. Agora, para filtrar qualquer ruído restante nas bordas da massa do slide, selecione novamente todos
os pontos de dados.
2.2.23. Na janela de transformação, digite: C=IF(C<=XX, 0, C) onde XX é uma aproximação do valor
máximo de ruído que você deseja filtrar.
2.2.24. Salve este arquivo de dados filtrados.

2.2.25. Agora você precisa reordená-lo. Siga as etapas 1.1 a 1.8, com um
modificação:

IMPORTANTE: Ao definir o método de grade nesta etapa, use o método do vizinho mais próximo. O
método de Krigagem padrão não gradeia o plano zero com precisão.

Certifique-se também de salvar o arquivo no formato de grade GS ASCII (*.grd), usando a mesma geometria de
linha de grade da topografia do Caminho.

2.2.26. Você pode abrir este arquivo de grade para verificar se ele foi criado corretamente.

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DAN3D

Mapa de Erosão:

3. Para criar um arquivo .grd do Mapa de Erosão:


3.1. Este arquivo define a distribuição de materiais dentro da grade Path Topography
arquivo, conforme mostrado na Figura 3.

3.2. A melhor maneira de criar esse arquivo é usar o arquivo de grade Path Topography e limpar todas
as regiões separadas usando arquivos de blanking, um de cada vez, substituindo os valores de
blanking pelos números do material.
3.3. Para fazer isso, siga as etapas 2.2.8 a 2.2.25, usando o arquivo de grade Path Topography como
o arquivo original e o número do material apropriado (“1” para o Material nº 1, “2” para o Material nº 2,
etc.) como o valor de substituição do número de blanking nas etapas 2.2.19 a 2.2.21. Lembre-se,
ao criar seu arquivo de blanking, de especificar se deseja limpar dentro ou fora do polígono de
blanking, conforme descrito na etapa 2.2.12.4.

3.4. Repita o procedimento no arquivo de grade resultante para o restante dos materiais, até que todo o
arquivo seja convertido em valores inteiros positivos do material #. Certifique-se de que nenhuma
elevação não inteira tenha sobrado do arquivo Path Topography original.

B6

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