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Tendo o sistema:
[ ]
Sabendo do nosso sistema ideal: [ ]. Vamos tentar zerar o canto inferior esquerdo.
[ ]
[ ]
Temos então os valores principais na L1 e L2 (pivô) e vamos fazer o mesmo para L3.
Primeiro vamos manter a L2 e vamos zerar os demais, fazendo (L1-L2), em seguida (L3-
2∙L2).
[ ]
[ ]
[ ]
Vamos reescrever a L2 e tentar fazer uma matriz escalonada, resolvendo ainda os valores
da L3 (L3 – 2 L2), e para L1, (L1 – L2):
[ ]
O que significa que é impossível encontrar uma interseção entre esses três de equações,
ou o conjunto que satisfaça todos eles. Essas três superfícies nunca vão se encontrar no
.
Aqui nós teremos duas superfícies que não vão se cruzar porque obviamente eles têm o
mesmo coeficiente. Se tivéssemos olhado apenas para as equações, nós podíamos dizer
que tínhamos um conjunto infinito de soluções, mas se deduzirmos a Equação 1 da
Equação 2, nós teremos 0=3, sendo impossível essa afirmação e não tendo solução.
0=a → sem solução;
são iguais a qualquer valor, ou seja, não temos uma única solução.
- Nesse último caso, nós devemos nos atentar a última linha, para eu não haja um valor
contínuo.