Você está na página 1de 9

10

Novembro/2021
Abril/2

11
Secretaria de Estado de Saúde / Departamento de Vigilância e Promoção à Saúde / Divisão de Vigilância
Ambiental / Núcleo de Doenças de Transmi ssão Vetorial

Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas


pelo Aedes aegypti (Dengue, Chikungunya e Zika), semanas
epidemiológicas 1 a 43/2021

As informações apresentadas neste boletim são referentes às notificações ocorridas entre as


semanas epidemiológicas (SE) 1 a 43 (3/1/2021 a 30/10/2021), disponíveis no Sinan Online
(Dengue e Chikungunya), e Sinan Net (Zika).

1 - Dengue

Até a SE 43 foram notificados 12.946 casos prováveis de Dengue no Estado (taxa de


incidência de 1.447,3 casos por 100 mil habitantes). Nesse período, a Regional do Baixo Acre
apresentou o maior número de casos (6.616), contribuindo com 51,1% das notificações,
seguida da Regional do Juruá, com 3.426 casos e contribuição de 26,5%. A Regional do Alto
Acre registrou 1.645 casos e contribui u com 12,7% da notificações. Todavia apresentou a
maior taxa de incidência, qual seja, 2.268,1 casos por 100 mil habitantes (Tabela 1).

Tabela 1 - Distribuição de casos prováveis de Dengue, variação em relação ao ano anterior,


contribuição por município e incidência/100.000 habitantes. Acre, 2021.
Casos prováveis Incidência
de Dengue % de por
Municípios do Acre Variação (%)
contribuição 100.000/hab
2020 2021
.
Acrelândia 16 175 993,8 1,4 1.129,8
Bujari 5 56 1.020,0 0,4 537,4
Capixaba 2 70 1.450,0 0,2 582,9
Jordão 0 2 #DIV/0! 0,0 23,6
Manoel Urbano 5 117 2.240,0 0,9 1.221,2
Plácido de Castro 2 42 2.000,0 0,3 210,5
Porto Acre 29 74 155,2 0,6 393,1
Rio Branco 762 5.579 632,2 43,1 1.349,5
Santa Rosa 0 0 #DIV/0! 0,0 0,0
Sena Madureira 59 476 706,8 3,7 1.023,4
Senador Guiomard 4 25 525,0 0,2 107,6
REGIONAL DO BAIXO ACRE 884 6.575 643,8 50,8 1.131,7
Assis Brasil 112 279 149,1 2,2 3.703,2
Brasiléia 144 305 111,8 2,4 1.142,2
Epitaciolândia 171 217 26,9 1,7 1.160,7
Xapuri 179 844 371,5 6,5 4.307,0
REGIONAL DO ALTO ACRE 606 1.645 171,5 12,7 2.268, 1
Cruz eiro do Sul 2.593 666 -74,3 5,1 747,7
Feijó 41 292 612,2 2,3 837,1
Mâncio Lima 120 180 50,0 1,4 932,1
Marechal Thaumaturgo 10 250 2.400,0 1,9 1.295, 4
Porto Walter 27 6 -77,8 0,0 49,0
Rodrigues Alves 301 319 6,0 2,5 1.648, 5
Tarauacá 527 2.972 463,9 23,0 6.887, 4
REGIONAL DO JURUÁ/TARAUACÁ-
3.619 4.685 29,5 36,2 1.443, 7
ENVIRA

Acre 5.109 12.946 153,4 100,0 1.447, 3


Fonte: Adaptado de SINAN ONLINE. Dados sujeitos a alteração - Atualizado em 04/11/2021

A distribuição dos casos prováveis de dengue no Acre demonstra que o pico ocorreu na
semana epidemiológica nº 3, com o registro de 1.269 casos (Gráfico 1). A partir daí, observa-se
uma redução significativa destes, fato atribuído à intensificação das ações de controle vetorial,
bem como, à redução do índice pluviométrico. No entanto, os municípios de Rio Branco e
Tarauacá, ainda são os que apresentam m aior número de casos, apesar de terem saído de uma
epidemia importante, que chegou a contribuir com mais 60% de todos os registros, de janeiro até
a últim a semana analisada.
Quanto à positividade, foram confirmados 12.557 casos de Dengue, destes, 5.387 no
município de Rio Branco e 2.970 em Tarauacá. Esses números foram extraídos do SINAN.
Apesar do decréscim o esperado no núm ero de casos, acredita-se que ainda ocorre
subnotificação e dem ora na inserção dos dados no SINAN, em decorrência da pandemia por
COVID-19, além do receio da população em procurar atendim ento nos serviços de saúde.

Gráfico 1 – Casos prováveis de Dengue no Acre, até a SE 43/2021.

Fonte: Adaptado de SINAN ONLINE. Dados sujeitos a alteração - Atualizado em 04/11/2021


2 - Casos graves e óbitos

Até a SE 43 deste ano, o Estado registrou 2 casos de Dengue Grave (DG), sendo 1
em Rio Branco e 1 em Cruzeiro do Sul. Também já notificou 199 casos de Dengue com
Sinais de Alarme (DSA), sendo 2 em Acrelândia, 2 em Brasiléia, 22 em Cruzeiro do Sul, 1
em Feijó, 1 em Jordão, 2 em Mâncio Lima, 1 em Manoel Urbano, 1 em Porto Walter, 165
em Rio Branco, 1 em Rodrigues Alves e 1 em Tarauacá.
Com relação aos óbitos por dengue, foram confirmados 4, sendo 3 do município de
Cruzeiro do Sul e 1 de Brasiléia. Também temos 7 óbitos por outras causas, dos quais 1
de Cruzeiro do Sul, 5 de Rio Branco e 1 de Rodrigues Alves, e nenhum óbito em
investigação. (Tabela 2).

Tabela 2 – Distribuição dos Óbitos por Dengue e Outras Causas


Óbitos pelo
Óbitos por Óbitos em
Município Agravo Total
outra s causa s investigação
Notificado
Brasiléia 1 0 0 1
Cruz eiro do Sul 3 1 0 4
Rio Branco 0 5 0 5
Rodrigues Alves 0 1 0 1
Total 4 7 0 11
Fonte: Adaptado de SINAN ONLINE. Dados sujeitos a alteração - Atualizado em 04/11/2021

3 - Chikungunya

Não houve nenhum registro de Chikungunya nas semanas epidemiológicas 42 e 43.


Até a SE 42 foram notificados 231 casos prováveis (taxa de incidência de 25,8 casos
por 100 mil habitantes), dos quais 184 constam como confirmados no SINAN ONLINE.
Todavia, quando analisam os as sorologias processadas no LACEN, verificam os que o
número de CONFIRMADOS totaliza 273 casos. Isso se explica devido ao diagnóstico
diferencial que o LACEN vem realizando nas amostras NEGATIVAS para Dengue, após
análise criteriosa feita na triagem das informações dos pacientes, principalm ente no tocante à
data de início dos sintomas e data de coleta para exam es.
A Regional do Juruá foi a que apresentou o m aior número de casos prováveis,
totalizando 202, e contribuindo com 87,8% das notificações, seguida da Regional do Baixo
Acre, 21 casos e contribuição de 8,7%. O Alto Acre notificou 8 casos prováveis, cuja
contribuição foi de 3,5%. (Tabela 3).

Tabela 3 - Distribuição de casos prováveis de Chikungunya, % de variação em relação ao


ano anterior, e contribuição por município. Acre, 2021.

Casos prováveis de
Variação
Municípios do Acre Chikungunya Contribuição (%)
(%)
2020 2021
Acrelândia 0 1 #DIV/0! 0,4
Bujari 1 1 0,0 0,4
Capix aba 0 0 #DIV/0! 0,0
Jordão 0 0 #DIV/0! 0,0
Manoel Urbano 1 1 0,0 0,4
Plácido de Castro 0 0 #DIV/0! 0,0
Porto Acre 0 1 #DIV/0! 0,4
Rio Branco 23 14 -39,1 5,7
Santa Rosa do Purus 0 0 #DIV/0! 0,0
Sena Madureira 1 3 200,0 1,3
Senador Guiomard 0 0 #DIV/0! 0,0

REGIONAL DO BAIXO ACRE 26 21 -19,2 8,7

Assis Brasil 1 0 -100,0 0,0


Brasiléia 0 0 #DIV/0! 0,0
Epitaciolândia 3 2 -33,3 0,9
Xapuri 0 6 #DIV/0! 2,6

4 8 100,0 3,5
REGIONAL DO ALTO ACRE

Cruz eiro do Sul 16 40 150,0 17,0


Feijó 0 1 #DIV/0! 0,4
Mâncio Lima 4 86 2.050, 0 37,6
Marechal Thaumaturgo 0 3 #DIV/0! 1,3
Porto Walter 2 0 -100,0 0,0
Rodrigues Alves 0 8 #DIV/0! 3,5
Tarauacá 2 64 3.100, 0 27,9

REGIONAL DO 24 202 741,7 87,8


JURUÁ/TARAUACÁ/ ENVI RA

54 231 327,8 100,0


Acre

Fonte: Adaptado de SINAN ONLINE. Dados sujeitos a alteração - Atualizado em 04/11/2021.

4 - Zika Vírus
Não houve nenhum registro de Zika das semanas epidemiológicas 40 a 43.
Até a SE 39 de 2021, foram notificados 239 casos prováveis no Estado, dos quais
234 constam como confirmados no SINAN ONLINE. Todavia, quando analisamos as
sorologias processadas no LACEN, verificamos que o número de CONFIRMADOS
totaliza 337 casos. Isso se explica devido ao diagnóstico diferencial que o LACEN vem
realizando nas amostras NEGATIVAS para Dengue, após análise criteriosa feita na
triagem das informações dos pacientes, principalmente no tocante à data de início dos
sintomas e data de coleta para exames.
O município de Mâncio Lima foi o que mais registrou, totalizando 112 casos, sendo
que desses, 6 casos com suspeita de gravidez e 1 está grávida com diagnóstico
confirmado, o que é muito preocupante, de vido ao risco das crianças nasceram com
microcefalia.

Tabela 4 - Distribuição de casos prováveis de Zika vírus, % de variação em relação


ao ano anterior, e contribuição por município. Acre, 2021.

Casos prováveis de
Variação Contribuição
Municípios do Acre Zika vírus
(%) (%)
2020 2021
Acrelândia 0 0 - 0,0
Bujari 1 1 0,0 0,4
Capixaba 0 0 - 0,0
Jordão 0 0 - 0,0
Manoel Urbano 0 1 - 0,4
Plácido de Castro 0 1 - 0,4
Porto Acre 0 0 - 0,0
Rio Branco 10 6 -40,0 2,5
Santa Rosa do Purus 0 0 - 0,0
Sena Madureira 1 0 - 0,0
Senador Guiomard 0 0 - 0,0

REGIONAL DO BAIXO ACRE 11 9 -18,2 3,8


Assis Brasil 0 0 - 0,0
Brasiléia 0 0 - 0,0
Epitaciolândia 0 1 - 0,4
Xapuri 0 1 - 0,4

0 2 - 0,8
REGIONAL DO ALTO ACRE

Cruzeiro do Sul 7 55 685,7 23,0


Feijó 1 12 1.100,0 5,0
Mâncio Lima 0 112 - 46,9
Marechal Thaumaturgo 0 0 - 0,0
Porto Walter 0 0 - 0,0
Rodrigues Alves 1 3 200,0 1,3
Tarauacá 0 46 - 19,2

REGIONAL DO 9 228 2.433,3 95,4


JURUÁ/TARAUACÁ/ENVIRA

Acre
20 239 1.095,0 100,0
Fonte: Adaptado de SINAN ONLINE. Dados sujeitos a alteração - Atualizado em 04/11/2021

6 – Dados laboratoriais

Entre as Semanas Epidemiológicas 1 e 43/2021, o LACEN/AC processou 9.557


amostras para diagnóstico de dengue, através de sorologia, das quais 2.683 foram
positivas, correspondendo a uma positividade de 28%.
Uma vez que ainda não dispõe de biologia molecular ou isolamento viral para a
detecção dos sorotipos virais de dengue circulantes no Estado, o LACEN/AC ainda envia
amostras positivas dos exames de NS1 para o Instituto Evandro Chagas (IEC), em
Belém/PA. Todavia, a Coordenação Geral de Laboratórios (CGLAB) do Ministério da
Saúde já enviou os insumos necessários para se fazer a biologia molecular, estando o
LACEN em processo de ajustes de protocolos e fluxos para tal.
De janeiro a agosto foram processadas pelo IEC 104 amostras de pacientes
residentes em 11 municípios do Acre, quais sejam: Brasiléia (DENV-2); Cruzeiro do Sul
(DENV-2); Epitaciolândia (DENV-2); Feijó (DENV-2); Jordão (DENV-2 – importado);
Manoel Urbano (DENV-2); Plácido de Castro (DENV-2); Rio Branco (DENV-1: 3 amostras;
e DENV-2); Sena Madureira (DENV-2); Tarauacá (DENV-2); e Xapuri (DENV-2).
Pela quantidade de amostras enviadas, cujos resultados detectaram o vírus
circulante, somente pode-se dizer que em Rio Branco há predominância de circulação do
DENV-2. Nos demais municípios a quantidade de amostras foi ínfima, não sendo
prudente se usar o termo “predominância”.
No mesmo período analisado foram processadas 1.762 sorologias para Zika
vírus, tendo sido confirmadas 337, correspondendo a uma positividade de 19,1%. Quanto
à Chikungunya, foram 1.749 sorologias processadas, sendo 273 confirmadas, cuja taxa
de positividade foi de 15,6%.

6 - Índice de Infestação Predial (IIP) dos municípios do Estado do Acre

O Estado do Acre possui 22 municípios, sendo que 20 são comprovadamente


infestados pelo mosquito Aedes aegypti.
No ano de 2021, mesmo com a Nota Técnica no 11/2020/CGARB/DEIDT/SVS/MS de
24/11/2020, revogada pela Nota Técnica nº 30, de 20/10/2021, muitos municípios tem feito
suas atividades de rotina, visita domiciliar, levando em consideração a situação
epidemiológica frente ao COVID-19 para adequar ou suspender as atividades de controle
vetorial, que são definidas por cada gestão.
Decorrido mais de um ano da declaração de Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional (ESPIN) e o início do período sazonal das arboviroses, é importante
que cada município continue avaliando todos os riscos frente à situação de COVID-19, como
também, para garantir a realização das atividades de vigilância e controle de Aedes aegypti,
inclusive porque o último Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa)
realizado nos meses de setembro e outubro demonstrou uma situação preocupante, face à
iminência de ocorrência de surtos ou epidemias por arboviroses (Tabela 5).
Um novo LIRAa será realizado neste mês de novembro.

Tabela 5: Resultado do 3º LIRAa realizado entre os meses de setembro e


outubro/2021, no Estado do Acre
3º LIRAa

MUNICÍPIO Depósito predominante


IIP IB
TIPO %
Acrelândia 1,7 1,7 D1 40
Assi s Bra sil 1,0 1,0 A2 71,4
Bra siléia 5,3 5,8 A2 80
Bujari 7,0 7,0 A2 95
Capixaba 1,0 1,0 B 100
Cruzeiro do Sul 5,8 5,8 A2 80,4
Epitaciolândia 5,0 5,0 A2 39
Feijó 3,6 3,6 C 50
Jordão Não realizou
Mâncio Lima 3,3 3,8 A2 66,7
Manoel Urbano 2,0 2,0 A2 100
Marechal Thaumaturgo Não realizou
Placido de Castro 1,7 1,7 B 75
Porto Acre 1,3 1,3 D2 100
Porto Walter Não realizou
Rio Branco 4,4 4,9 A2 75,3
Rodrigues Alves 2,7 2,7 C 100
Santa Rosa do Purus Não realizou
Sena Madureira 5,0 5,0 A2 82,4
Senador Guiomard 1,1 1,1 A2 100
Tarauaca 0,2 0,2 D2 100
Xapuri 3,1 3,1 A2 75
Fonte: NDTV/LIRAa. Dados atualizados em 10/10/2021.
Classificação dos índices de infestação por Aedes aegypti
ATÉ 1% SATISFATÓRIO
1,1 ATÉ 3,9% ALERTA
ACIMA DE 3,9% RISCO

Classificação dos Tipos de Depósitos


GRUPO TIPO DE DEPÓSITO

Grupo A1 Depósitos para armazenamento de água (elevados)


Grupo A1 Depósitos para armazenamento de água (ao nível do solo)
Grupo B Depósitos móveis, de uso doméstico
Grupo C Depósitos fixos
Grupo D1 Depósitos passíveis de remoção (pneumáticos)
Grupo D2 Depósitos passíveis de remoção (descartáveis, lixo)
Grupo E Depósitos naturais

De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o resultado


do IIP obtido no 3º LIRAa demonstra que 6 municípios encontram-se em situação de
Risco para a ocorrência de surtos ou epidemias. São eles: Brasiléia, Bujari, Cruzeiro do
Sul, Epitaciolândia, Rio Branco e Sena Madureira. Todavia, os municípios de Acrelândia,
Feijó, Mâncio Lima, Porto Acre, Manoel Urbano, Plácido de Castro, Rodrigues Alves e
Senador Guiomard estão em situação de Alerta, com possibilidade de também
registrarem um agravamento da situação epidemiológica. Chamamos atenção para o
município de Tarauacá que, mesmo com resultado Satisfatório no LIRAa, ainda
encontra-se com circulação viral contínua das arboviroses urbanas transmitidas pelo
Aedes (Dengue, Zika e Chikungunya).
O resultado do IIP, além de indicar a situação do município com relação à presença
do vetor, ajuda a nortear as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e de
prevenção dos agravos.
Os depósitos que apresentaram maior positividade durante o 3º LIRAa foram os do
tipo A2 (Depósitos tipo caixas d’água, tanques a nível do solo) e tipo D2 (lixo; recipientes
plásticos, latas, sucatas em pátios e ferro velhos, entulhos).
Vale ressaltar que é de extrema importância rever as estratégias, reforçar as ações
de controle e buscar parcerias, a fim de conduzir as atividades de forma a evidenciar as
possíveis causas desses elevados índices, bem como, avaliar quais medidas podem ser
implantadas ou implementadas para a redução efetiva e contínua da infestação,
considerando a realidade local.

Ações realizadas pela gestão estadual e/ou sugeridas para a gestão municipal:

 Revisão e atualização do Plano Estadual de Conti ngência para Epidemias por


Arboviroses;
 Solicitação do Plano de Ação Emergencial aos municípios;
 Assessoria técnica do Estado a todos os municípios do Acre;
 Monitoramento dos indicadores entomológicos e epidemiológicos regularmente , bem
como, da execução das visitas;
 Elaboração de notas técnicas de alerta e outros informes, além de boletim
epidemiológico;
 Solicitação aos gestores municipais para intensificarem as ações de prevenção e
controle de vetores através da realização de ações diversas, de acordo com a
capacidade e peculiaridade locais.

Elaboração:
Ana Paula da Silva Medeiros
Elisa Mara Da Silva Carneiro
Erika Nunes de Abreu
Márcia Andréa de Abreu Morais
Suziane Barros Alves

Você também pode gostar