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Crise do Software
– Dificuldade de entendimento dos
requisitos
– Dificuldade de manutenção
– Duplicação de esforços
– Proliferação de tecnologias
– Baixa qualidade
Implementação
Gerência de Testes
Configuração e
Mudanças Distribuição
Artefatos de Entrada
Artefatos de Saída
Ferramentas e Técnicas que são utilizadas
Objetivos
– Definir O QUÊ o sistema deve fazer
– Levantar e descrever os requisitos do
Sistema
• Requisitos Funcionais – operações que o sistema
realiza
• Requisitos Não-Funcionais - propriedades que o
sistema deve ter (ex: desempenho, usabilidade)
Testes
– “Encontrar Erros”
– Verifica e valida se o sistema atende
sem problemas todos os requisitos
definidos inicialmente
Distribuição
– Preparar o sistema para ser instalado no seu
ambiente real (documentação, arquivos de
instalação)
15/02/2017 UERN - CAN - DC 10
Processo de Software
Concepção
– Fase na qual necessidades dos usuários e conceitos da
aplicação são analisados o suficiente para justificar a
especificação de um produto de software, resultando
em uma proposta de especificação.
Elaboração
– Fase na qual a especificação do produto é detalhada o
suficiente para modelar conceitualmente o domínio do
problema, validar os requisitos em termos deste modelo
conceitual e permitir um planejamento acurado da fase
de construção.
Construção
– Fase na qual é desenvolvida (desenhada,
implementada e testada) uma liberação completamente
operacional do produto, que atende aos requisitos
especificados.
Transição
– Fase na qual o produto é colocado à disposição de uma
comunidade de usuários para testes finais, treinamento
e uso inicial.
Planejamento e Gerenciamento
– Definição de escopo,
– Realização de estimativas, alocação de
recursos
– Cronogramas/prazos
Gerência de Configuração e Mudanças
– Gerencia os artefatos que pertencem a cada
versão do software
– Avalia solicitações de mudanças para os
artefatos definidos no software,
eventualmente, autorizando-as para serem
realizadas
Artefatos de Entrada
Artefatos de Saída
Projeto da
Arquitetura Projeto dos
Subsistemas
Projeto da
Interface Gráfica Código Gerado
Análise de
Requisitos Analistas
Projeto da Arquiteto
Arquitetura
Projeto Projetistas
Detalhado de
Subsistemas
Análise e Projeto
Especificação
????? Produto
Modelos de Ciclo de Vida
Modelo Codifica-Remenda:
– Provavelmente o mais usado
– Não exige sofisticação técnica ou gerencial
– Alto risco
– Impossível de gerir
– Não permite assumir compromissos
confiáveis
Modelos de Ciclo de Vida
Cascata ou Clássico
– Estrutura composta de várias fases executadas de forma
sistemática e sequencial
Requirements
definition
System and
software design
Implementation
and unit testing
Operation and
maintenance
Cascata ou Clássico
– Processo mais visível, fixando pontos específicos
– Difícil mostrar resultados parciais
• Dificuldade de acomodação das mudanças depois
que o processo está em andamento
– Esse modelo é apenas apropriado quando os
requisitos são entendidos completamente e
perfeitamente
Espiral Risk
analys is
analys is
Risk
analys is Opera-
Prototyp e 3 tional
Prototyp e 2 protoyp e
Ris k
REVIEW analysis Proto-
ty pe 1
Requirements plan Simulations, models, b en ch marks
Life-cycle plan Concept o f
Operation S/W
requirements Prod uct
design Detailed
Requirement design
Develop ment
plan valid ation Code
Design Unit tes t
Integration
and test p lan V&V Integr ation
Plan next p has e test
Accep tance
Serv ice test Develop, v erify
next-level p rod uct
Espiral (Vantagens)
- Foca atenção nas opções de reuso
- Eliminação precoce de erros
- Qualidade desde o início
- Integra desenvolvimento e manutenção
Iterativo e Incremental
– Adaptação do modelo espiral
– Em vez de entregar o sistema como um todo,
o desenvolvimento e a entrega são divididos
em incrementos.
– Cada incremento entregando parte da
funcionalidade requerida.
Observação Importante:
– Um analista de sistemas, além de saber
construir modelos, deve se aprofundar no que
está sendo modelado, seja um sistema de
matricula, vendas, controle de estoque,
bancário, etc.