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Era Natal!
Nesta altura, na escola, todos os meninos escrevem ao Pai Natal a pedir o que mais
desejam receber. Mas houve um menino que escreveu uma carta diferente de todos os
outros. Queria uma prenda diferente, uma prenda especial, que o fizesse sorrir, sonhar,
que fosse doce como os bolinhos da mamã, que tivesse as cores do arco-íris…mas não
sabia qual.
Então, enviou a carta ao Pai Natal e aguardou ansioso pela sua prenda. A carta do menino
dizia:
O carteiro, recolheu as cartas onde iam os pedidos de todos os meninos. Eram muitas!
Tantas, tantas, que para as distribuir era uma grande confusão.
Quando o carteiro entregou as cartas ao Pai Natal, este ficou intrigado com a prenda que
o menino lhe pedia.
- Li a carta com muita atenção, mas não consigo descobrir que prenda especial este
menino quer!
O Pai Natal decidiu então pedir ajuda ao Duende Engenhocas e disse:
- Duende Engenhocas, tenho aqui um pedido especial e preciso da tua ajuda.
- Com certeza! Vou já tratar disso.
O Duende Engenhocas, assim que terminou de construir a prenda especial, chamou o seu
amigo Duende Pintor, que era um bocadinho trapalhão a pintar, para terminar o trabalho.
- Duende Pintor! Quero que utilizes cores, muitas cores, assim como as cores do arco-íris
e pintes esta prenda com muito amor e carinho.
- É para já amigo! Vou usar todas as cores do Natal!
Depois de distribuir as prendas a todos os meninos do mundo, o Pai Natal decidiu que a
última a ser entregue, seria a tal prenda especial, a tal prenda que o menino tanto queria.
Chegou a casa deste, desceu pela chaminé e lá deixou a prenda tão desejada.
Na manhã seguinte, quando o menino acordou, foi logo a correr para junto da sua prenda,
abriu-a e disse:
- Obrigada Pai Natal! Era mesmo o que eu queria!