Você está na página 1de 20

Relatório – Pintura e Estética

2020.2

DIAS, Maria Heloísa Martins. A estética expressionista. Cotia-SP: Íbis,


1999. (p. 21; p. 17: “expressivo emocional”))
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Trad. de Paulo
Neves. São Paulo: Editora 34, 2010. (24/11/2020; p. 244)
ROQUE, Georges. Qu’est-ce que l’art abstrait? Paris: Gallimard, 2003.
La peinture holandaise. (p. 32; p. 86)
La peinture française. (24/09/2020; p. 204)
BAYER, Reymond. História da estética. Trad. de José Saramago.
Editorial Estampa, 1995. (p. 64; p. 103)
TALON-HUGO, Carole. A estética: história e teorias. Trad. de António
Maia da Rocha. Lisboa: Edições Texto e Grafia, 2009. (p. 78)
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. Trad. de
Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins, 2005. (p. 29)
ECO, U. História da Beleza. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro:
Record, 2014. (p. 82)
________. História da Feiúra. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro:
Record, 2015. (p. 142; p. 196)

GALARD, Jean. La beauté du geste. Pour une esthétique des conduites.


Paris: Presses de l’école normal supérieure, 1984. (p. 29)
LICHTENSTEIN, J. (org.) A pintura – vol. I: O mito da pintura.
Coordenadação da tradução de Magnólia Costa. São Paulo: Ed. 34, 2004.
(p. 27)
GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte: uma abordagem a uma teoria
dos símbolos. Trad. de Vitor Moura e Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva,
2006. (p. 8)
SAINT-MARTIN, F. Sémiologie du langage visuel. Quebec: Presses
Universitaire du Quebec, 1987. (p. 22)
Artigos

FIGURELLI, Roberto. A estética de Mikel Dufrenne. Veritas, Porto


Alegre, v. 45, nº 2, jun/2000, p. 195-204.
PARRET, H. The Ugly as the Beyond of the Sublime. In: Chr. Madelein, J.
Pieters and B. Vandenabeele (eds.), Histories of the Sublime, Cambridge,
Cambridge University Press, 2009. (p. 3)

PARRET, Herman. On the Beautiful and the Ugly. Trans/Form/Ação,


Marília); v.34, p.21- 34, 2011, Edição Especial 2. (p. 8)
BEYAERT-GESLIN, Anne. La figuration et le rêve. Spatialité et
temporalité dans un tableau de Max Beckman. (p. 10)

ESCOUBAS, Eliane. Alguns temas de estética francesa contemporânea.


Tradução de . Disponível em :
http://oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/import/pdf_articles/OQNFP_21_14_e
liane_escoubas.pdf .

HUCHET, Stéphane. Meta-estética e ética francesa do sentido (Derrida,


Deleuze, Serres, Nancy). Kriterion vol.45 no.110 Belo
Horizonte July./Dec. 2004.

Roque Georges. Les couleurs complémentaires : un nouveau


paradigme/Complementary colours: a new paradigm. In: Revue d'histoire
des sciences, tome 47, n°3-4, 1994. pp. 405-434;

René Démoris, « Le langage du corps et l'expression des passions de


Félibien à Diderot », Fabula / Les colloques, Littérature et arts à l'âge
classique 1 : Littérature et peinture au XVIIIe s., autour des Salons de
Diderot, par R. Démoris, URL :
http://www.fabula.org/colloques/document624.php, page consultée le 13
octobre 2020. (p. 16)
ROQUE, Georges. Couleur et mouvement. In: Cinema et peinture. Sous
la direction de.. . Paris: P.U.F, 1990, 11-30.
Roque, Georges. Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas
questões. Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê:
Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia. Dossiê Especial Groupe
μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 91–101. Acesso em “dia/mês/ano”. (p.
3)

KLIKENRBERG, J.M. La semiótica visual: grandes paradigmas y


tendencias de linea dura. Topicos del seminário, 13, enero-junho 2005, p.
19-47. (p. 10)
ROSENFELD, K. H. Estéticas clássicas e crítica de arte – impasses.
Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 13, nº 22, mai/2005.
Florence Bancaud, « Max Beckmann ou la réinvention de la beauté »,
Germanica [En ligne], 37 | 2005, mis en ligne le 07 janvier 2010, consulté
le 20 avril 2019. URL : http://journals.openedition.org/germanica/438 ;
DOI : 10.4000/germanica.438. (p. 3)

Sieghild Jensen-Roth. La sensibilté à la couleur dans le théâtre de


Valle-Inclán et dans la peinture expressionniste. (não consigo encontrar)

DIAS, Fernando Rosa. O expressionismo e a estética do feio.

SÜSSEKIND, Pedro. O sublime e o expressionismo abstrato. Dois pontos,


Curitiba, São Carlos, vol. 11, n. 1, p.183-203, abril, 2014. (29/09/2020)

Para ler

L. Richir, “La réversibilité chez Merleau-Ponty”, La Part de 1’Oeil, n° 7,


1991, pp. 47-55.

Teses, dissertações, artigos

VARELA, Marcos Baptista. A xilogravura expressionista brasileira.


Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Escola de Belas Artes, 1997, 144f. (p. 80)
Estética e filosofia da arte

Longino. Do sublime. (p. 48)


Abbé Du Bos.
Schlegel, Friedrich. Sobre o estudo da poesia grega.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da
poesia. Tradução de Márcio Seligmann Silva. São Paulo: Iluminuras, 2011.
Burke, Edmund. Uma investugação filosófica sobre nossas ideias do
sublime e do feio. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo:
Edipro, 2016.
SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao trágico. Tradução e ensaios de
Pedro Sussekind e Vladimir Vieira. Belo Horizonte: Autêntica editora,
2011.
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade de julgar. Tradução de Fernando
Costa Mattos. - Petrópolis, RJ: Vozes ; Bragança Paulista, SP : Editora
Universitária São Francisco, 2016.

PONTY, Merleau.

Johann Gottfried Herder, La Plastique, traduction francaise de Pierre


Penisson, Cerf, 2010. (procurar)

DUFRENNE, M. Phénoménologie de l 'expérience esthétique. Paris:


PUF, 1967.

DUFRENNE, M. Estética e filosofia. Trad. R. Figurelli. São Paulo:


Perspectiva, 1972.

DELEUZE, G. Francis Bacon: lógica da sensação. Trad. de Roberto


Machado et. al. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

BAYER, Reymond. História da estética. Trad. de José Saramago.


Editorial Estampa, 1995. (p. 78; p. 98)
TALON-HUGO, Carole. A estética: história e teorias. Trad. de António
Maia da Rocha. Lisboa: Edições Texto e Grafia, 2009. (p. 78)
OSBORNE, H. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. Trad.
de Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1974.
ECO, U. História da Beleza. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro:
Record, 2014. (p. 82)
________. História da Feiúra. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro:
Record, 2015. (p. 142; p. 196)
________. Arte e estética no ocidente medieval. Trad. de Mario Sabino.
Rio de Janeiro: Record, 2018.
GOMBRICH, E. H. História da arte. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de
janeiro: LTC, 1993. (p. 80; p. 360; p. 476)
HAAR, M. (p. 41; p. 83)
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Trad. de Idalina Azevedo e
Manuel António de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010.
LACOSTE, J. A filosofia da arte. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de
janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. (p.67)
ORTEGA Y GASSET, J. Ensaios de estética (Mona Lisa, Três quadros
do vinho e Velázquez). Trad. de Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 2011.
(p.104)
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Trad. de Paulo
Neves. São Paulo: Editora 34, 2010.
___________________. Diante da imagem: questão colocada aos fins de
uma história da arte. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2013. (p.
35,)
DIDI-HUBERMAN, G. Fra Angélico. Dissemblance et figuration, Paris,
Flammarion, 1990, pp. 51-5.

ALVES, Fabíola Cristina. Indivisibilidade entre natureza, homem e


expressão artística: a reflexão estética de Merleau-Ponty. Dissertação de
Mestrado.
COUTO, M. de F. M. Cézanne no MASP. 1993.
PARRET, H. Épiphanie de la presence: Essais sémio-esthétiques.
Limoges : PULIM, 2006. (p. 28 ; p. 85 [p. 89] ; p. 153 ; p. 218)
___________. Le sublime du quotidien. Paris : Éditions Hàdes-
Benjamins, 1988. (p. 126 [123] ; p. 244)
Focillon, Henri. Vida das Formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. p 67.
(tenho em inglês)
L. Pareyson, Estética: teoria delia formativita, Milão, Bompiani, 1988

Artigos

FIGURELLI, Roberto. A estética de Mikel Dufrenne. Veritas, Porto


Alegre, v. 45, nº 2, jun/2000, p. 195-204.
PARRET, H. The Ugly as the Beyond of the Sublime. In: Chr. Madelein, J.
Pieters and B. Vandenabeele (eds.), Histories of the Sublime, Cambridge,
Cambridge University Press, 2009. (p. 3)

PARRET, Herman. On the Beautiful and the Ugly. Trans/Form/Ação,


Marília); v.34, p.21- 34, 2011, Edição Especial 2.

Procurar

Câmara, J. B. (2005) Expressão e Contemporaneidade – A Arte Moderna


segundo Merleau-Ponty. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Histórias da arte

Read, Herbert. História da Pintura Moderna. São Paulo: Círculo do


Livro, 1974.
Read, Herbert. As origens da forma na Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
De Fusco, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença,
1988.
Worringer, Wilhelm. Abstraktion und Einfuhlung. Primeira edição em
1908.
Micheli, Mario de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo: Martins Fontes,
1991.

Chipp, H. B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.


p 111-112. Edvard Munch. Arte e Natureza. Texto de 1907-1908.

Wemer, Alfred. Graphic works of Edvard Munch. New York: Dover,


1979.
Formaggio, Dino. Arte. Barcelona: Labor, 1979.

Janson, H. W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,


1989.

Eichemberg, Fritz. The Art ofthe Print. New York: Abrams, 1976.

Zanini, Walter. (org) História Geral da Arte no Brasil. São Paulo:


Instituto Walter Moreira Salles, 1983.

CHENEY, Sheldon. História da arte, v. IV: de Rembrandt à aurora se


repete. Trad. de Sérgio Milliet. São Paulo: Rideel, 1995. (p. 46)
SEMENZATO, Camilo. Historia del arte: el arte moderno y
contemporaneo. V. IV. Traduccion y adaptacion de Jaume Rovira.
Barcelona: Grijalbo, . (p. 105)

SEMENZATO, Camilo. Historia del arte: europa del siglo XV a XVIII.


V. III. Traduccion y adaptacion de Jaume Rovira, Roman Bayona.
Barcelona: Grijalbo, . (p. 47)

Expressionismo

GROHMANN, Will. Expressionistas.


BASSIE, Ashley. Expressionism. New York: Parkstone International,
2012. (p. 13)
BEHR, Shulamith. Expressionismo. Trad. de Rodrigo Lacerda. São Paulo:
Cosac e Naify, 2000. (p. 30; p. 54)
VOGT, Paul. Expressionism: german painting 1905-1920. Translated by
Antony Vivis. New York: Harry N. Abrams, 1980.
CARDINAL, R. O expressionismo. Trad. de Cristina Barczinski. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1984.
DIETER DUBE, W. O expressionismo. Trad. de Ana Isabel Mendoza y
Arruda. São Paulo: Verbo-Edusp, 1976. (p. 158)
FUSSNER, R.S. Expressionismo. Tradução de Geraldo Gerson de Sousa.
São Paulo: Editora Perspectiva, 1990.
Procurar

SILVA, Gilbert Daniel da. Expressionismo internacional: as artes


plásticas em Belo Horizonte anos 1980-1990. Belo Horizonte: Edição do
Autor, 2017. E. pub.
CASALS, Josep. El expressionismo. Origenes y desarrollo de uma
nueva sensibilidade. Barcelona: Montesino editor, 1982.
Carl Einstein. Los expressionistas allemanes.
DIAS, Maria Helena de Moura. A estética expressionista.
GOLDWATER, Robert. Primitivismo and modern painting. New York
and London, 1938.
GORDON, Donald. L’expressionisme allemand. In: Le primitivisme dans
les Art du siecle 20.
HESS, Walter. Documentos para a compreensão da arte moderna.
Lisboa: Edição Livros do Brasil, s/d.
ETTLINGER, L. D. German Expressionism and Primitive Art. IN: The
Burligon Magazine.
COGNIAT, Raymond. L’expressionisme. Amery Somogy, 1956.
Sotriffer, Kristian. Expressionism and Fauvism. New York: Me Graw-
Hill, 1972.
Palmier, Jean-Michel. Léxpressionnisme comme révolte. Paris: Payot,
1983.
_________________. L'Expressionnisme et les arts. 1 Portrait d'une
génération. Paris: Payot, 1979.
GUIGNAN, Stéphane et ai. Expressionnisme Allemand. Paris:
Publications Nuit et Jour, 1992.

Payró, Julio E. Introdución a la Pintura Expresionista. Buenos Aires:


Columba, 1970.

Selz, Peter. German Expressionist Painting. Berkeley: University of


Califórnia Press, 1974.

Lynton, Norbert. Expressionismo. in Stangos, Nikos. ( org). Conceitos da


Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. p 30.
Muller, Joseph Émile. O fauvismo. São Paulo: Verbo/Edusp, 1976. p 155-
156.

Leymarie, Jean. Le Fauvisme. Geneve: Skira, 1978.

Guinsburg, J (org.). O expressionismo. São Paulo: Editora Perspectiva,


2002. (p.65; p. 215)

Kirchner, .
Heckel, E.
Edvard Munch

Teses e dissertações

SILVA, Sandra Maia. O jogo das metáforas pictórico-literárias na


representação do ser integral: o expressionismo segundo Edvard Munch
e Lúcio Cardoso. 2004. 107f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-
Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
BISCHOFF, U. Edvard Munch (1863-1944): Imagens de vida e de morte.
Trad. portuguesa de Jorge Valente. Lisboa: Taschen, 1997.
DIAS, Daniele Gugelmo. São Jorge: espiritualidade e arte na amizade de
Schönberg e Kandinsky. Tese de doutorado. Univerisdade Estadual de
Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2006.

Idade Média

Obra coletiva. Homo, memento Finis. The leonography ofjust Judgement in


Medieval Artand Drama, Medieval Institute Publications, Kalamazoo,
Western Michigan University Press, 1985.

P. Brieger, M. Meiss e C. S. Singleton, llluminated Ma- nuscripts of the


Divine Comedy, Princeton, Princeton University Press, 1969,2 vol.
(“Bollingen Series”, 91).
Renascimento

Chastel, André (1964), Leonard de Vinci. La peinture, Paris, Hermann.


Maneirismo

Falguieres, Patricia (2004), Le Maniérisme. Une avant-garde au xvie siècle,


Paris,
Gallimard.

Arte contemporânea

G. Steiner, Réeles présences. Les arts du sens (1989), trad. M. R. De Paw, Paris, Gallimard, 1991

Estudos importantes

Viktor Stoichita, L’Instauration du tableau, Geneve, Droz, 1999.


Jean-Luc Nancy, Le Regard du portrait, Galilee, 2000.
Andre Lhote, Traité du paysage et de la figure, Grasset, 1958.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. La couleur eloquente : rhétorique et
peinture à l’âge classique. Paris: Flammarion, 1989.

Wölfflin, H. Renascença e Barroco: Estudo sobre a Essência do Estilo


Barroco e sua Origem na Itália. Vários tradutores. São Paulo: Perspectiva,
2012.
Wölfflin, H. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. Trad. de João Azenha Jr. São
Paulo: Martins Fontes, 2015.

GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte: uma abordagem a uma teoria


dos símbolos. Trad. de Vitor Moura e Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva,
2006.
RIEGL, Alain. Grammaire historique des arts plastiques. Volonté artistique et vision du monde (1897-
1899), trad. E. Kaufholz, Paris, Klincksieck, 1978

A. Hildebrand, Das Problem der Farm in der bildenden Kunst, Estras- brugo, Heitz, 1893 (6a ed., 1908), p. 36.

PANOFSKY, Erwin.

Panofsky, Erwin (2004), La vie et l’oeuvre d’Albrecht Dürer, trad. D. Le


Bourg, Hazan.

Mickael Baxandall, L’OEil du Quattrocento. L’usage de la peinture dans


l’Italie de la Renaissance, traduction francaise, Gallimard, 1985 (1972).

Florence de Meredieu, Histoire matérielle et immatérielle de l’art moderne,


Paris, Bordas, 1994.

MARIN, Louis. Sublime Poussin.

Francastel, Pierre. Arte e Técnica nos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros
do Brasil, sd.

Mickaël Baxandall, L’OEil du Quattrocento. L’usage de la peinture dans


l’Italie de la Renaissance, traduction française, Gallimard, 1985 (1972).

Arasse, Daniel (1993), L’ambition de Vermeer, Paris, Societe nouvelle


Adam Biro.

Clair, Jean (1983), Considérations sur l’état des beaux-arts. Critique de la


modernité, Paris,
Gallimard.

Heinich, Nathalie (1998), Le triple jeu de l’art contemporain, Paris, Minuit.

L. Marin, Études sémiologiques, Paris, Klincksieck, 1971;


________. Pouvoirs de 1’image, Paris, Seuil, 1992;
________. Détruire la peinture, Paris, Galilée, 1977

Damisch, Hubert. Théorie du nuage. Pour une histoire de la peinture,


Paris, Seuil, 1972 (Teoria da nuvem. Para uma história da pintura).

BELTING, Hans. Antropologia da imagem: para uma ciência da imagem.


Trad. de Artur Morão. Lisboa: KYMM-EAUM, 2014.
H. Belting, Bild und Kult. Eine Geschichte des Bildes vor dem Zeitalter des
Kunst, Munique, Beck, 1990.

Ensaios

Greenberg, Art et culture. Essais critiques (1961), trad. A. Hindry, Paris,


Macula, 1988, p. 154 (e, em geral, pp. 148-84).

Dos pintores

MATISSE, H. Escritos e reflexões sobre arte. Trad. de . São Paulo: Cosac


e Naify, . (comprar)

VAN GOGH, V. Cartas a Theo. (comprar)


_____________________. A ciência e a experiência da expressão. In:
_______. A prosa do mundo. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Cosac e
Naify, 2002.
Paul Klee, Théorie de l’art moderne, trad. Francaise P-H. Gonthier, Paris,
Denoel, 1999
(1956).
KANDINSKY, W. Do espiritual na arte e na pintura em particular.
Trad. de Álvaro Cabral e Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins,
2015. (p. 104)

KUPKA, F. La création dans les arts plastiques.

Percepção visual

Yvette Hatwell, Toucher l’espace. La main et la perception tactile de


l’espace, Lille, Presses
universitaires de Lille, 1986.
Yvette Hatwell, Arlette Streri, Edouard Gentaz, Toucher pour connaître.
Psychologie
cognitive de la perception tactile manuelle, PUF, 2000.
ARNHEIN, R.
GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma.
8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2008.

Semiótica plástica

FLOCH, J.M. Petites Mythologies de l’oeil et de l’esprit : pour une


sémiotique plastique. Paris : Éditions Hàdes-Benjamins, 1985. (p.39 ; p. 96;
p. 139)
___________. Sémiotique, marketing et communication: sous les signes,
les estratégies. Paris: PUF, 1991. (p. 19)

___________. Semiótica, marketing y comunicación: bajos los signos,


las estrategias. Trad. de ?. Barcelona: Edições Paidos, 1993.

___________. Visual identites. Translated by Pierre van Osselaer and


Alec Machoul. London and New York, Continumm, 2000.

FLOCH, J.M. Semiótica plástica e linguagem publicitária. Significação :


revista de Cultura Audiovisual, (6), 1987, 29-50. Disponível em :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.1985.90495 (p. 8)

FLOCH, J. M. A contribuição da semiótica estrutural para o design de um


hipermercado. Galaxia (São Paulo, Online), n. 27, p. 21-47, jun. 2014.
http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014119610.

FLOCH, J. M. Alguns conceitos fundamentais em semiótica geral. Trad.


de Analice Dutra Pillar. São Paulo: Centro de Pesquisas Sociossemióticas,
2001. (p. 12)

Bulletin (4-5)

THÜLERMANN, F. Paul Klee: analyse semiotique de trois peinture.


Lausanne-Suisse : L’Age d’Homme, 198?. (p. 95)

THÜLERMANN, F. L’admiration dans l’esthétique du XVIIe siècle.


Documents, II, nº 11, Paris, CNRS, 1980. (08/06/2019)

GRUPO MU. Traité du signe visuel : pour une retorique de l’image.


Paris : Edition du Seil, 1992.
BEYAERT-GESLIN, A. Arts et sciences : approches sémiotiques et
philosophiques des images (avec Maria Giulia Dondero), Liège, Presses
Universitaires de Liège, 2012. (procurar)

BEYAERT-GESLIN, A. Sémiotique du design, Paris, PUF, 2012

BEYAERT-GESLIN, A. L’Image préoccupée, Cachan, Hermès-


Lavoisier, 2009. (procurar)

BEYAERT-GESLIN, A. L’Image entre sens et signification, Paris,


Publications de la Sorbonne, 2007. (procurar)

BEYAERT-GESLIN, Anne, « Espace du tableau, temps de la peinture »,


Actes Sémiotiques [En ligne], 113, 2010, consulté le 02/10/2019, URL :
https://www.unilim.fr/actes-semiotiques/2513. (p. 5) (6{a aba no google
acadêmico)

BEYAERT, A. (2008). De la texture a la matiére. Protée, 36 (2),101–110.


https://doi.org/10.7202/008439ar. (p. 6)

BEYAERT, A. (2003). Texture, couleur, lumière et autres arrangements de


la perception. Protée, 31 (3), 81–90. https://doi.org/10.7202/008439ar. (p.
9)

BEYAERT-GESLIN, Anne. A figura, o fundo e o abismo (Em homenagem


ao Groupe μ). Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê:
Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia. Dossiê Especial Groupe
μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 69–76. Acesso em “dia/mês/ano”. (p.
6)

BEYAERT, Anne. 2003. « Brancusi, la ressemblance et le rythme »,


Protée, vol. 31, no 2, 73-81. (p. 8)

BEYAERT, Anne. 2001. “Esthésie et émotion. A propos d’un chien de


Goya”. In: Nouveaux actes sémiotiques, no 73-74-75, Dynamiques
visuelles, Limoges, PULIM, pp. 15-38. (procurar)

BEYAERT, Anne . 2004b. La couleur, la profondeur, les sensations.


Quelques intérieurs de Matisse. In: Ateliers de sémiotique visuelle. Paris,
PUF, Pp. 209–224. (procurar)
DONDERO, Maria Giulia. O Grupo μ. Quarenta anos de retórica – Trinta e
três anos de semiótica visual. Introdução. Estudos Semióticos. [on-line]
Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas
responsáveis pelo dossiê: Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana
Zavaglia. Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 18–
21. Acesso em “dia/mês/ano”. (lido)

DONDERO, Maria Giulia. A semiótica visual entre princípios gerais e


especificidades. A partir do Groupe μ. Estudos Semióticos. [on-line]
Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas
responsáveis pelo dossiê: Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana
Zavaglia. Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo, dezembro de 2015, p. 53–
62. Acesso em “dia/mês/ano”. (p. 4) 66, 38, 20

Andersson, Fred. Groupe μ e ‘O Sistema da Forma Plástica” – para uma


avaliação. Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê:
Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia. Dossiê Especial Groupe
μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 77–85. Acesso em “dia/mês/ano”. (p.
8)

Roque, Georges. Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas


questões. Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê:
Elizabeth. (28/02/2020)

SILVA, I.A. (Org.) Corpo e sentido. São Paulo: Editora da Universidade


Estadual Paulista, 1996.
PIETROFORTE, A. V. A significação na pintura. São Paulo:
AnnaBlume, 2016. (21/01/2019) (p. 44; p. 131)
____________________. A significação na fotografia. São Paulo:
AnnaBlume, 2016. (21/08/2019)
PIETROFORTE, A. V. Análise textual da história em quadrinhos: uma
abordagem semiótica da obra de Luiz Gê. / Antonio Vicente Seraphim
Pietroforte. – São Paulo: Annablume; Fapesp, 2009. (p.23)

CORREA, T.M. Inscrições urbanas: abordagem semiótica. 2016. 209f.


Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. (p. 21; p. 122)

SCHWARTZMANN, S. N. Semiótica da composição pictural: o jogo


tensivo entre o figurativo e o plástico na Série das ligas de Wesley Duke
Lee. 2014. 151f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. (p. 66)
LINDENBERG LEMOS, C. Entre expressões e conteúdos: do
semissimbolismo às categorias tensivas. 122f. Dissertação (Mestrado) –
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2010. (p. 16)
LANDOWSKI, E.; FIORIN, J.L. (Org.) O gosto da gente, o gosto das
coisas: abordagem semiótica. São Paulo: EDUC, 1997. (p.116;)
MAIA, M. J. S. Tecendo o estético e o sensível através do bordado na
literatura infantil brasileira. 2009. 203f. Dissertação (Mestrado).
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2009.
BORDRON, J.F (coord.). Regard sur l’esthétique. Actes semiotiques,
Bulletin du G.R.S.L., VIII, 35, 1985.
TEIXEIRA, L. ‘Sou, então, pintura’ : em torno de retratos de Iberê
Camargo. Alea, v. 7, n. 1, jan-jun, 2005, p. 123-138. (p. 7)
Caliandro, Stefania: L’art comme cristallisation de la vie: réflexions sur
une œuvre d’Edvard Munch (Paysage à Ljan. Désir brûlant, 1892).
Bulletin de la Société française d’esthétique. Paris. pp. 1–12 (2007)
(procurar)
RUIZ, Ivan (Org.). Topicos del seminário (El color, matéria e forma), v.
II, nº 28, 2012.

Topicos del seminario. Vol. 1 Núm. 13 (2005): Semiótica de lo visual.

KLIKENRBERG, J.M. La semiótica visual: grandes paradigmas y


tendencias de linea dura. Topicos del seminário, 13, enero-junho 2005, p.
19-47.
BORDRON Jean-François (2010), « Rhétorique et économie des images »,
Protée, Volume 38,
numéro 1, printemps 2010, pp. 27-40.
BORDRON Jean-François (2013), Image et vérité, Liège, Presses
Universitaires de Liège, coll. Sigilla.
BORDRON Jean-François (2016), « L’énonciation en image », in COLAS-
BLAISE, PERRIN & TORE (éds),
L’Énonciation aujourd’hui, un concept clé des sciences du langage,
Limoges, Lambert-Lucas,
pp. 227-240.
Jean-François Bordron, « Dynamiques des images », Signata [En ligne], 10
| 2019, mis en ligne le 30 juin 2019, consulté le 05 juillet 2019. URL :
http://journals.openedition.org/signata/2267 ; DOI : 10.4000/signata.2267

BASSO FOSSALI Pierluigi & DONDERO, Maria Giulia (2011),


Sémiotique de la photographie, Limoges, Pulim.

DONDERO Maria Giulia & FONTANILLE Jacques (2012), Des images à


problèmes, Limoges, Pulim.
CONSTANTINI, M. La Sémiotique visuelle : nouveaux paradigmes,
Paris, L’Harmattan, 2010.
CONSTANTINI, M. 1779 : Les Nuées suspendues : voyage dans les arts
européens au Siècle des lumières, Paris, L’Harmattan, 2009.
Hénault, Anne; BEYAERT-GESLIN, A. Ateliers de sémiotique visuelle.
Paris, PUF, 2004.
Roque, Georges, Art et science de la couleur. Chevreul et les peintres, de
Delacroix à l’abstraction, Paris, Gallimard, 2009.
Roque, Georges. Quand la lumiére devient couleur.
Roque, Georges. La stratégie de Bonnard: coleur, lumière, regard.
Roque, Georges. Que est´ce que l’art abstraite? Une histoire de
l’abstraction en peinture (1860-1960).

Paixões na pintura

COURTINE, [ean-jacques. Hiótoire du visage. E:xprimer et taire ses


érnotions (Xvle début XIXe siêcie). Paris: Rívages, 1988. (14/10/2019)
LE BRUN, Charles. «L'expressíon des passíons ». In: Leõ con~érenceõ de
I'Académie royale de peinture et de ecuíprure au XVIle õiecle. Édition
établie par Alain Mérot. Paris: École NationaleSupérieuredes Beaux-Arts,
1996.

Linguagem e percepção visual

Sílvia Regina Guadagnini, Raul Teixeira Penteado Neto, Tales Bohrer


Lobosco Gonzaga de Oliveira. Sintaxe da linguagem visual. Londrina :
Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. (p. 95; p. 137)
CAVA, L. C. S. C. Leitura de Imagem. 1. ed. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2015.

DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins


Fontes, 2015.

SAINT-MARTIN, F. Sémiologie du langage visuel. Quebec: Presses


Universitaire du Quebec, 1987. (p. 1)

GRUPO MU. Traité du signe visuel : pour une retorique de l’image.


Paris : Edition du Seil, 1992. (p. 18)

Outros temas

Minimalismo

J.-L. Froment, M. Bourel e S. Couderc, Art minimal I. De la Ligne au parallélépipède, Bordeaux, CAPC, 1985. (catálogo)

Art minimal II. De la surface au plan, Bordeaux, CAPC, 1987. (catálogo)

Artstudio, n° 6,1987

Regards sur l’art américain des années soixante


L’art des années soixante et soixante-dix. La collection Panza, Milão, Jaca Book; Lyon, Musée d’Art Contemporain; Saint-Étienne,
Musée d’Art
Moderne, 1989.

W. C. Seitz, The Responsive Eye, Nova York, Museum of Modem Art, 1965; American Sculpture of the 60’, Los Angeles County
Museum, 1967; Contemporary American Sculpture, Nova York, Whitney Museum, 1971; Minimalism x 4. An Exhibiton of Sculpture from the
1960s, Nova York, Whitney Museum, 1982.

Cursos

1. Historía da arte (Univesp TV): 18 (21 min 50s, novamente


“expressionismo avant la lettre”), 22

2. Initiation à l'histoire des arts (2013): “Pratique et théorie du dessin :


XVe-XIXe siècle”, por Jaqueline Lichtenstein
https://www.youtube.com/watch?v=0v--ejW6KTY

 Le primat du dessin à la Renaissance, palestra 1.

Documentários

https://www.youtube.com/watch?v=VvVQ3SyqSyY
Exposições

Louvre: “Le corps et l’ame’: https://www.youtube.com/watch?v=49qcgQ-


jBzU

Escultura

Maurice Frechuret, Le Mou et ses formes. Essai sur quelques catégories de la sculpture du
vingtième siècle, Paris, Ecole nationale superieure des beaux-arts, 1993.

Você também pode gostar