Você está na página 1de 3

Curso – História do Brasil Colonial (Univesp – TV)

VIII

 Fala do fato de que os franceses não vingaram em terras brasileiras no início do


séc. XVI. Os portugueses levam a melhor, nesse tempo. O professor menciona
que o sistema de “capitanias hereditárias” dos portugueses determinou essa
“vitória” inicial.
 1530: começo da implementação das capitanias hereditárias. Martim Afonso de
Sousa
 Capitanias hereditárias: similar ao modelo medieval de concessão de terras a
súditos do rei.
 Os portugueses já vinham se valendo desse sistema na África antes e durante a
colonização do Brasil.
 1770: a extinção jurídica das capitanias no Brasil. Fala de problemas de
cronologia da história do Brasil, porque esse regime não foi extinto até o século
XVIII.
 A de São Vicente e a de Pernambuco, as capitanias mais bem sucedidas, devido
à exploração econômica.
 Faz uma ressalva que São Vicente era uma região periférica da colonização até o
séc. XVIII.
 1548: primeiro Governo Geral do Brasil. Tomé de Souza.
 Mostra mapas.
 Ilusões, nos mapas, em torno da demarcação da linha do tratado de Tordesilhas.

IX
 Ilusões das cartografias de capitanias hereditárias. Comenta um mapa chileno.
 Fala da povoação
 Comenta sobre o caráter feudal das capitanias. Começa citando a obra “História
econômica do Brasil – 1500-1800”, de Roberto C. Simonsen
 Simonsen se opõe à ideia de que o Brasil tivera um regime feudal.
 Autores que, após Simonsen, tentaram resgatar essa interpretação da época das
capitanias hereditárias, para também interpretar a desigualdade da estrutura
fundiária brasileira.
 O historiador Garrido questiona essa interpretação e apoia que as palavras que
servem para caracteriza a história devem ter certa limitação. Fala isso para que
não se considere tudo “feudalismo”.
 Regime senhorial, e não regime feudal.

 Tratará dos franceses na América dos séc. XVI-XVII.


 Fala do Império Colonial Francês. Obs.: diz que se fala mais do II Império, do
séc. XIX, do que do I Império francês.
 Fala do colonialismo francês na África. Menciona o filme “A batalha de Argel”.
 Volta a falar do I Império francês.
 1604: primeira expedição francesa ao Canadá.
 1608: fundação de Quebec.
 Menciona uma obra: HARVARD, Gilles; VIDAL, Cécile. Histoire de
L”Amérique Française. Paris: Flamarion, 2006.
 As duas tentativas dos franceses no séc. XVI no Brasil: baía de Guanabara e
Maranhão.
 O estreito de Magalhães: 1519. Isso incentiva um investimento similar por parte
dos franceses, ou seja, incentiva expedições de reconhecimento dessas, o que
desembocaria na colonização
 França Antártica: colônia francesa na Baía de Guanabara. 1555: enclave, colônia
francesa na Baía de Gaunabara. São iderados por Villegagnon. 1564: só nesse
ano seriam os franceses expulsos. 1560: fundação de São Sebastião do Rio de
Janeiro, após a expulsão dos franceses.
 Fala dos conflitos internos desse enclave dos franceses: Villegagnon era um ex-
católico convertido ao protestantismo.
 1517: início da reforma protestante.
 Calvinismo huguenote na França.
 Fala das disputas religiosas internas que dificultam o empreendimento dos
franceses.
 Menciona as guerras de religião na França. 1572: a noite de São Bartolomeu.
Menciona o filme “A rainha Margot”, que tem como acontecimento de fundo
essa noite de São Bartolomeu. 1595: só aqui acabam essas guerras de religião na
França.
 França equinocial, no Maranhão, em 1512. Daniel de la Touche. Padres
capuchinhos. 1615: são expulsos do Maranhão. O historiador diz que essa
expulsão do inimigo fortalece e consolida a ocupação francesa das terras que
seriam o Brasil.
 Fala da competição aquele momento: França, Inglaterra, Países Baixos,
Portugal.

XI

Você também pode gostar