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NESTA

EDIÇ ÃO

Redação
Isadora Oliveira
Julio Fernandes de Jesus
Luiz Scola
Yuri Franco

Seleção e Revisão
Yuri Rafael Franco

Editoria e Design
Jennifer Santos
Revista Fisio em Evidência Setembro | 2023

VISÃO GERAL
A dor musculoesquelética crônica
de muitos pacientes é fortemente influenciada
por processos do sistema nervoso central, como
Recorrência
sensibilização ou amplificação. A educação sobre A dor musculoesquelética crônica de muitos
a neurociência da dor pode mudar as crenças pacientes é fortemente influenciada por processos
dos pacientes, mas tem efeitos menos do sistema nervoso central, como sensibilização
ou amplificação.
consistentes nos resultados da dor.
O que diz as evidências
Os pacientes podem ter maiores Os pacientes podem ter maiores benefícios clínicos
benefícios clínicos se a intervenção educativa se a intervenção educativa for personalizada
e avaliarem vários riscos psicossociais relacionados
for personalizada e avaliarem vários riscos à sua dor.
psicossociais relacionados à sua dor.
Objetivo do estudo
Por isso, o estudo que discutiremos o estudo que discutiremos hoje teve
como objetivo desenvolver e testar uma breve
hoje teve como objetivo desenvolver e testar autoavaliação da psicologia da dor
uma breve autoavaliação da psicologia da dor e neurociência (PPN)
e neurociência (PPN) baseada na Internet.

METODOLOGIA
A partir de um registro de pacientes, 104
adultos que relataram dor musculoesquelética
crônica foram randomizados para a intervenção
PPN ou para uma condição de controle
educacional ativa e correspondente. No início
do estudo e nos acompanhamentos de um mês
(desfecho primário) e 10 meses, os participantes
relataram intensidade da dor (desfecho primário)
e múltiplos desfechos secundários.

As análises primárias compararam as duas


condições experimentais utilizando análises de
covariâncias; análises exploratórias post hoc
compararam os efeitos da PPN em subgrupos
de pacientes que preenchiam critérios para
fibromialgia (FM; n=50) ou que não preenchiam
(n=54; principalmente dor na coluna).

104 pessoas Desfechos


que relataram dor musculoesquelética crônica Nos acompanhamentos de um mês
foram randomizados para a intervenção PPN (desfecho primário) e 10 meses, os participantes
ou para uma condição de controle educacional relataram intensidade da dor (desfecho primário)
ativa e correspondente. e múltiplos desfechos secundários.

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Análises
Análises primárias compararam as duas condições
experimentais utilizando análises de covariâncias

n=50 n=54
análises exploratórias post hoc análises exploratórias post hoc
compararam os efeitos da PPN compararam os efeitos da PPN
em subgrupos de pacientes em subgrupos de pacientes que
que preenchiam critérios para não preenchiam critérios para
fibromialgia (FM; n=50) fibromialgia, principalmente dor na
coluna

RESULTADOS

No acompanhamento de um mês, em comparação


com a condição controle, a PPN levou a uma intensidade
de dor significativamente menor de interferência, maiores
atribuições cerebrais e psicológicas para dor e maior prontidão
para o automanejo da dor. Os efeitos sobre o sofrimento, a
catastrofização da dor, a cinesiofobia e a satisfação com a vida
não foram significativos. Análises exploratórias mostraram que a
intervenção PPN foi especialmente benéfica para pacientes sem
FM, mas foi menos benéfica para aqueles com FM. A maioria dos
efeitos (exceto atribuições) foram perdidos em dez meses.

Uma breve intervenção de autoavaliação da PPN,


apresentada on-line, pode produzir melhorias a curto prazo
na gravidade e interferência da dor musculoesquelética,
especialmente para pessoas com dor espinhal/localizada em vez
de FM, talvez porque a perspectiva da psicologia/neurociência
seja mais nova para tais pacientes.

PONTOS FORTES E LIMITAÇÕES


O estudo buscou apresentar uma alternativa de autoavaliação on-line para pacientes.
No entanto, baseou-se em autorrelatos da condição de dor dos participantes, envolvimento
na intervenção e avaliação dos resultados; e não houve contato face a face ou supervisão dos
participantes. Porém deve-se enfatizar a maior viabilidade do estudo, incluindo 100% de retenção no
acompanhamento de um mês. Duas das principais medidas de resultados - atribuições psicológicas
e cerebrais - foram desenvolvidas para este estudo, e embora suas consistências internas fossem
sólidas, sua validade é desconhecida. Além disso, os exercícios da intervenção PPN foram extraídos e
modificados de diversas fontes; uma versão futura da intervenção PPN poderia usar apenas medidas
padronizadas para as quais as respostas dos pacientes poderiam ser pontuadas e comparadas com
as normas para que os pacientes pudessem fornecer feedback baseado em evidências.

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VISÃO GERAL

O termo “impacto do ombro” refere-se a uma


disfunção crônica e dolorosa do ombro que causa dor O que é
O termo “impacto do ombro” refere-se
durante a elevação e rotação interna do úmero. A síndrome a uma disfunção crônica e dolorosa do
do impacto no ombro (SIO) varia em prevalência entre ombro que causa dor durante a elevação
diferentes faixas etárias, com estimativas de prevalência e rotação interna do úmero.
anual entre 4,7% e 46,7%. A dor no ombro é uma das
principais causas de incapacidade e a terceira condição mais entre 4,7% e 46,7%
A síndrome do impacto no ombro (SIO)
comum de dor crônica. A SIO está associada a distúrbios varia em prevalência entre diferentes
como diabetes, hipertensão arterial, distúrbios da tireoide faixas etárias, com estimativas de
e obesidade. A dor ocorre principalmente durante prevalência anual
a abdução do braço na faixa de 70° a 120°, conhecida
como “arco doloroso”, ao levantar os braços e ao deitar-se O que é
A dor no ombro é uma das principais
do lado afetado. A teoria do impacto sugere que conflitos causas de incapacidade e a terceira
mecânicos entre diferentes estruturas da articulação condição mais comum de dor crônica.
levam à dor no ombro. O tratamento conservador inclui
medicação para alívio da dor, fisioterapia e injeções Sintomas
de esteroides, mas em 30% dos casos, a cirurgia é A SIO está associada a distúrbios como
diabetes, hipertensão arterial, distúrbios
necessária devido à falta de alívio da dor. No entanto, a da tireoide e obesidade. A dor ocorre
cirurgia nem sempre é eficaz. A dor crônica está associada principalmente durante a abdução do
a aspectos psicológicos, como ansiedade e depressão. braço na faixa de 70° a 120°, conhecida
como “arco doloroso”, ao levantar os
A literatura sugere uma ligação entre a dor no ombro e braços e ao deitar-se do lado afetado
fatores psicossociais.

O objetivo do estudo é realizar uma revisão sobre Tratamentos


O tratamento conservador inclui
a relação entre fatores físicos e psicológicos na dor crônica medicação para alívio da dor, fisioterapia
no ombro, esclarecendo a complexa interação entre esses e injeções de esteroides, mas em 30%
fatores e destacando a importância de uma abordagem dos casos, a cirurgia é necessária devido
à falta de alívio da dor. No entanto, a
integrada para o tratamento da dor no ombro. cirurgia nem sempre é eficaz.

METODOLOGIA

Este estudo é uma revisão narrativa que seguiu


os padrões atuais para condução de estudos narrativos.
A literatura relevante foi procurada a partir do banco
de dados Medline (1966-2022) e incluiu estudos que
relataram o impacto da psicopatologia e das características
de personalidade na dor no ombro. Foram considerados
estudos relevantes que se referiam fatores psicossociais
e dor crônica no ombro.

PubMed
RESULTADOS PubMed® comprises more than 36 million
citations for biomedical literature from
De acordo com esta revisão narrativa, os principais MEDLINE, life science journals, and online
books. Citations may include links to full
resultados indicam que o medo específico da dor, text content from PubMed Central and
a depressão e a ansiedade são importantes preditores publisher web sites.

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da dor no ombro, sendo que a ansiedade é geralmente super-representada em pessoas com


trauma e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, as associações da dor no ombro
com variáveis psicológicas são mais fortes em relação às terapias cirúrgicas em comparação com
as terapias conservadoras, o que pode indicar uma vulnerabilidade específica desta população.

PONTOS FORTES E LIMITAÇÕES


É importante destacar que este estudo se trata de uma revisão narrativa. Logo, se trata de um
estudo com uma metodologia que pode apresentar limitações, como a falta de rigor metodológico
e a subjetividade na seleção e análise dos estudos incluídos. Além disso, a revisão se baseou em
estudos publicados até janeiro de 2022, o que pode limitar a generalização dos resultados para
estudos mais recentes.

FIC A A DIC A : PAR A COMENTAR


Exercícios para expor pacientes com instabilidade anterior
do ombro

Trouxemos 3 opções para você utilizar com pacientes com instabilidade


anterior do ombro.

- Resistência Elástica em bidepedestação


- CCF com Movimentação de Tronco
- DD com peso e aumento de alavanca.

Qual o seu preferido?

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VISÃO GERAL

As condições musculoesqueléticas de sobrecarga são altamente prevalentes em corredores,


sendo a dor patelofemoral a mais frequente. Além disso, as corredoras apresentam risco duas vezes
maior do que os corredores, para o desenvolvimento dessa condição.

Há diversas teorias tentando explicar esse fenômeno, como déficits de performance motora,
deficiência de coordenação dos movimentos, alteração da mobilidade e over-training. Entretanto,
a dor patelofemoral se mostra como o resultado de contribuições clínicas multifatoriais – incluindo
processos de sensibilização periférica e central; o que torna o seu manejo clínico desafiador e com
alto risco de desenvolvimento de cronicidade.

Embora essas características sejam citadas na literatura, há inconsistências e incertezas sobre


a presença dessas modulações do sistema nervoso central e periférico, em especial em corredoras.
Por conta disso, este estudo teve como objetivo principal comparar a sensibilidade dolorosa
e índices funcionais de corredoras com e sem dor patelofemoral.

METODOLOGIA
Esse foi um estudo piloto (transversal), tendo
Recorrência
sido incluídas 40 corredoras (amostra de conveniência, As condições musculoesqueléticas
n=20 com dor patelofemoral e n=20 saudáveis) do sexo de sobrecarga são altamente
feminino, com idade entre 18 e 45 anos, envolvimento prevalentes em corredores, sendo a dor
patelofemoral a mais frequente. Além
auto-reportado com corrida pelo tempo mínimo disso, as corredoras apresentam risco
de uma hora por semana. Foram excluídas corredoras duas vezes maior do que os corredores,
com histórico prévio de lesões musculoesqueléticas para o desenvolvimento dessa condição.
que limitariam a corrida por até duas semanas, presença
de condições neurológicas que afetariam a percepção
Teorias para explicar o fenômeno
sensorial, presença de alguma outra condição aguda Déficits de performance motora,
ou crônica, utilização constante de medicação para dor deficiência de coordenação dos
e/ou condições psicossociais que porventura poderiam movimentos, alteração da mobilidade e
over-training
atrapalhar o sistema sensorial.

As participantes incluídas foram distribuídas


em dois grupos:
› Dor Patelofemoral (n=20) – corredoras com queixas Resultados
consistentes com dor patelofemoral unilateral e/ou A dor patelofemoral se mostra como
bilateral; o resultado de contribuições clínicas
multifatoriais – incluindo processos de
› Saudáveis (n=20) – corredoras saudáveis. sensibilização periférica e central; o que
torna o seu manejo clínico desafiador e
Os desfechos avaliados foram: questionários com alto risco de desenvolvimento de
cronicidade.
Knee injury and Osteoarthritis Outcome Score for
Patellofemoral Pain and Osteoarthritis (KOOS-PF),
Brief Pain Inventory short-form (BPI) e University of
Wisconsin Running Injury and Recovery Index (UWRI). O
teste functional Y-Balance Test-Lower Quarter (YBT-LQ)
Dor Patelofemoral Saudáveis
e os testes sensoriais quantitativos de algometria (n=20) (n=20)
de pressão, teste de aumento térmico e teste
de modulação da dor condicionada (imersão
de um segmento em água gelada).
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RESULTADOS

Os dois grupos se mostraram homogêneos e similares (p>0,05) para condições demográficas,


físicas e de tempo de exposição há corrida.

Entretanto, as corredoras do grupo dor patelofemoral apresentaram menores escores


(p<0,05) do que o grupo Saudáveis para as pontuações dos questionários KOOS-PF, BPI e UWRI.
Além disso, também foi detectada alteração (redução) do limiar de dor à pressão no joelho
das participantes do grupo dor patelofemoral quando comparadas as avaliações de sensibilização
periférica e central – proposta com esse teste – com o grupo saudáveis (p<0,05).

Não foram detectadas diferencas intergrupos (p>0,05) para os demais testes sensoriais
quantitativos e para os índices do YBT-LQ.

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LIMITAÇÕES
Esse estudo apresenta algumas limitações relevantes:

› Embora tenha sido classificado como um estudo de coorte, a configuração metodológica desse
estudo piloto se mostra mais condizente com um estudo transversal, o que impõe limitações para
o estabelecimento de correlações;

› Utilização de amostra de conveniência, o que acarreta uma validade externa muito reduzida;
recrutamento de amostra pequena, o que causa redução do poder estatístico;

› Ausência de informações sobre sigilo de alocação e/ou mensuração dos desfechos, o que pode
impor vieses e limitações das interpretações dos resultados e conclusões;

› Não cita padrões de estabelecimento do diagnóstico da dor patelofemoral, causando novamente


redução da validade interna e externa do estudo;

› Hipervaloriza os desfechos avaliados – o que configura uma estratégia de spin.

FIC A A DIC A : PAR A APRENDER


Abordagem de reabilitação baseada em mecanismos de dor

Para individualizar o atendimento, intervenções comuns do


fisioterapeuta, como educação, exercícios, terapia manual e estimulação
elétrica nervosa transcutânea, podem ser usadas para atingir
mecanismos específicos da dor.

Embora as evidências que elucidam estes mecanismos da dor continuem


a evoluir, as abordagens que discutiremos nesse carrossel fornece uma
estrutura conceitual para a avaliação específica do paciente com dor.

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VISÃO GERAL

A fibriomialgia é uma condição clínica


caracterizada por apresentar com principal
característica a dor crônica generalizada, com
repercussão direta na qualidade do sono
O que é
e outras características clínicas vistas nas dores A fibriomialgia é uma condição clínica caracterizada
com predomínio nociplástico, sendo essa por apresentar com principal característica a dor
condição a representação mais clássica para crônica generalizada, com repercussão direta
na qualidade do sono e outras características clínicas
essa classificação. Sendo assim, a sensibilização vistas nas dores com predomínio nociplástico.
central é o principal mecanismo fisiopatológico
da fibromialgia.

Além das dores em alta intensidade


e constante os pacientes com fibromialgia Sintomas
Além das dores em alta intensidade e constante
apresentam alta prevalência de distúrbios os pacientes com fibromialgia apresentam alta
de saúde mental (depressão, ansiedade, prevalência de distúrbios de saúde mental e esses
transtornos de humor, cinesiofobia grave) sintomas tornam esses pacientes mais propensos
a problemas emocionais.
e esses sintomas tornam esses pacientes mais
propensos a problemas emocionais. Atualmente,
se sabe que esses fatores podem alterar
a percepção de dor de pacientes e com isso esse
Você sabia?
estudo investigar se existe uma associação entre a sensibilização central é o principal mecanismo
os fatores psicológicos com a gravidade da dor fisiopatológico da fibromialgia.
e incapacidades em pacientes com fibromialgia.

METODOLOGIA
Trata-se de um estudo transversal que foi utilizado a base de dados de um ensaio clínico
randomizado. Nesse estudo foram utilizados pacientes de ambos os sexos, com idade entre
20 e 75 anos, com dor igual o maior que três pontos na escala numérica de dor, com diagnóstico
de fibromialgia dado pelos critérios de 2010 do Colégio Americano de Reumatologia.

Os desfechos avaliados foram dor, incapacidade específica, ansiedade, depressão,


cinesiofobia, catastrofização da dor, crenças e atitudes frente a dor e se havia sofrido abuso ou não.

Alvos Desfecho
Foram utilizados pacientes de ambos os sexos, com Os desfechos avaliados foram dor, incapacidade
idade entre 20 e 75 anos, com dor igual o maior específica, ansiedade, depressão, cinesiofobia,
que três pontos na escala numérica de dor, com catastrofização da dor, crenças e atitudes frente
diagnóstico de fibromialgia dado pelos critérios de a dor e se havia sofrido abuso ou não.
2010 do Colégio Americano de Reumatologia

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RESULTADOS

Foram avaliados 104 pacientes com fibromialgia (99% mulheres), com idade média de 49 anos,
com duração média de dor de 116 meses, média intensidade de dor de 7,5 pontos e baixa capacidade
funcional (3,9 pontos). Em relação aos desfechos psicológicos, os pacientes apresentaram depressão
de moderada a grave, altos níveis de ansiedade e altos graus de cinesiofobia e catastrofização da
dor. Observou-se que 68% desses pacientes sofreram algum tipo de abuso.

Nas análises de regressão, para dor o desfecho que mostrou interação foi a depressão
(β = 0,07 [IC 95%: 0,02 a 0,11], p = 0,00), podendo ser responsável por 10% da variabilidade
da intensidade da dor. E para a variável de incapacidade apenas a cinesiofobia mostrou ter interação
(β = −0,06 [IC 95%: −0,09 a −0,02], p = 0,00), e pode explicar 9% da variabilidade da incapacidade.

LIMITAÇÕES

A principal limitação desse estudo está no modelo


que ele foi feito, porém responde à questão que foi Limitações
levantada de forma certa. O que pode haver de melhora O que pode haver de melhora é um segmento
maior através de um coorte para entender
é um segmento maior através de um coorte para entender melhor como se comporta esses pacientes
melhor como se comporta esses pacientes com as variações com as variações das variáveis no decorrer
das variáveis no decorrer do tempo. do tempo.

FIC A A DIC A : PAR A LER


Publicações dos professores

Nossa professora @josi_desantana e colaboradores da Universidade


Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN) publicaram um estudo que teve como objetivo
Investigar variáveis biopsicossociais que contribuem para explicar
o apoio social, o autocuidado e o conhecimento sobre fibromialgia
em pacientes.

Parabenizamos a todos os envolvidos no estudo!

Título: Social variables for replication of studies using mean scores of


social support, self‑care, and fibromyalgia knowledge: a cross‑sectional
study

DOI: https://doi.org/10.1007/s00296-023-05374-7

Lembrando que nada substitui a leitura do artigo completo


que encontra-se disponível no nosso Telegram

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REFE RÊNCIA S

Os efeitos de uma intervenção de autoavaliação na Internet em psicologia


da dor e neurociência
Referência: Kohns DJ, et al. The Effects of a Pain Psychology and Neuroscience
Self-Evaluation Internet Intervention: A Randomized Controlled Trial. Clin J Pain.
2020 Sep;36(9):683-692.
doi: 10.1097/AJP.0000000000000857

O ombro infeliz: uma revisão conceitual da psicossomática da dor no ombro


Referência: Vogel M, et al. The Unhappy Shoulder: A Conceptual Review of the
Psychosomatics of Shoulder Pain. J Clin Med. 2022 Sep 19;11(18):5490.
doi: 10.3390/jcm11185490

Sinais de sensibilização do sistema nervoso em corredoras com dor


patelofemoral crônica
Referência: Brian J. et al. Signs of nervous system sensitization in female runners
with chronic patellofemoral pain. IJSPT. 2023;18(1):132-144.
doi: 10.26603/001c.57603

Fatores psicológicos podem estar associados a gravidade da dor


e da incapacidade em pacientes com fibromialgia? Um estudo transvesal
Referência: do Nascimento B.et al. Can psychological factors be associated with
the severity of pain and disability in patients with fibromyalgia? A cross-sectional
study, Physiotherapy Theory and Practice.
doi:10.1080/09593985.2020.1765439

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