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KATE PALACE
Copyright © 2022 by Kate Palace
Tradução e Revisão: Hugo Teixeira
Edição: Hashtags
Arte de Capa: Hashtags
Reservados todos os direitos desta produção
ISBN: 978-65-00-40153-0
Observações para o(a) leitor(a):
* Não é aconselhável para leitores menores de 18 anos.
* Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes,
pessoas, fatos ou situações da vida real é mera coincidência.
Sinopse
Milo: Sabe que isso não é verdade, Liberty. Além disso, você
mal me suporta. Como vai ter aulas de sexo comigo?
Libby: Considere uma prova do meu ódio por você. Pense
que eu prefiro sentar na sua cara do que te ouvir falar.
***
Milo
***
Libby
Libby: Não era você quem queria ser mais discreto? Manter
isso em segredo?
***
Milo
Está aí uma frase que nunca achei que ouviria na vida. Pelo
visto, Roberta não só não tem filtro, como não tem qualquer medo
de ser politicamente incorreta. Tenho tantas questões a fazer que
mal consigo formar uma palavra.
— Ele não é padre! — Liberty tenta se defender. — Digo, ele
não era padre na época em que...
— Te chupou? — Beta cruza os braços, levantando uma
sobrancelha. — Não, entrou para a escola de padres tipo, dois
meses depois.
— Do que ela está falando, Liberty? — questiono, porque
esse é o tipo de informação que eu realmente preciso saber, se for
para esse tal de curso de sexo dar certo.
E eu que achei que o trauma de Liberty em mostrar o corpo já
era ruim o suficiente. Aparentemente, temos muito trabalho pela
frente.
— Nada — Liberty comenta sem qualquer convicção.
— Mentira! Não é nada, não. É muita coisa! — Beta a
desmente.
Acho que preciso marcar uma reunião a sós com a Beta para
saber exatamente o que se passou entre Liberty e o padre.
— Liberty, é importante que eu saiba dessas coisas —
insisto.
— Não precisa saber disso.
— Quer ou não ter um relacionamento com Sean? — Beta
diz, e só o nome do almofadinha já faz minha garganta se fechar e
meu peito queimar.
— Sabe que quero, Beta.
A resposta sincera da Liberty apenas faz com que eu me
sinta ainda pior.
— Como vai namorar um cara se tem medo de ser chupada?
Quê?
— Tem medo de ser chupada?
Tipo: medo?
— Claro que não — ela diz, totalmente insegura.
— Se você não contar, conto eu — Beta ameaça.
— Não ouse, Beta!
— É para o seu bem, amiga — Beta diz, colocando a mão no
ombro da amiga, e começa a me contar rapidamente antes que
Liberty a cale. — Quando o padre a chupou, ele fez cara de nojo
depois de alguns segundos e vomitou em cima dela.
Merda. Realmente, algo assim acontecer já é traumático. Mas
isso ter acontecido com a Liberty com seu primeiro namorado, na
primeira vez que fizeram sexo oral...
Não estranho agora que ela ainda seja virgem e que tenha
vergonha do próprio corpo, apesar de ser uma das mulheres mais
gostosas que já conheci na vida.
— Eu sinto muito, Liberty — digo sinceramente, mas ela
apenas olha para o chão, sua expressão fechada e envergonhada,
como se ela tivesse feito algo de errado. — Nenhuma mulher jamais
deveria passar por isso. Especialmente uma gostosa sexy como
você.
— Exatamente o que eu disse a ela — Beta concorda
comigo, e nos guia até uma pequena sala.
— Não se preocupe, vou resolver o trauma dela, Beta — eu
prometo, mas Liberty continua olhando para o chão.
— Eu sabia que você não ia me decepcionar, Milo! — Beta
responde sorrindo, enquanto pega agulha e material para a recolha
do meu sangue.
Neste momento, Liberty parece finalmente notar seus
arredores.
— O que está fazendo, Roberta? — ela questiona, seus olhos
assustados encarando a agulha.
— O que parece que estou fazendo? Preciso tirar o sangue
dele para fazer os exames! Então, quer cantar uma música
enquanto eu tiro seu sangue?
— Eu... Eu...
— Liberty? — pergunto, começando a ficar verdadeiramente
preocupado com a palidez dela.
— Se você vomitar, vou te fazer limpar desta vez — Beta diz,
com as mãos na cintura.
Em resposta, Liberty sai correndo com a mão na boca, e vai
até o banheiro feminino mais próximo.
Antes que eu possa ir atrás dela, Beta enfia a agulha no meu
braço e começa a tirar sangue. Ao ver minha expressão
preocupada, ela diz:
— Estou terminando. Aí você pode ir.
Assim que ela tira a agulha do meu braço, corro até o
banheiro feminino.
— Liberty? Está tudo bem?
Nenhuma resposta.
— Libby? — Beta chega alguns segundos depois, mas
Liberty continua em silêncio.
Entro no banheiro, e verifico que está tão vazio quando o
restante do prédio. Mas há uma janela nos fundos, e ela está
escancarada. Eu fico perdido com a cena, mas Beta parece logo se
dar conta do que aconteceu.
— Ah, merda — ela xinga. — Ela fugiu.
— Como assim, Liberty fugiu?
E pela maldita janela? Estamos no térreo, mas, ainda assim,
é perigoso.
— Eu disse: a história do padre acabou com a autoestima
dela — Beta me diz, respirando fundo. — Não desista dela, Milo.
— Nem ferrando que vou — digo com convicção.
Ela apenas abre um sorriso para mim.
— Bom garoto.
17
Mensagens entre Libby e Milo...
Milo: Covarde.
Milo
Provocar Liberty está se tornando minha atividade favorita. É
divertido demais trocar provocações com ela, especialmente quando
sou eu quem tem razão na situação.
Certamente, trocar mensagens com Liberty é muito melhor do
que estou prestes a fazer agora que é uma entrevista para
desmentir os muitos boatos a meu respeito. Criados, ironicamente,
por Liberty.
Detesto entrevistas, sinto-me muito mais à vontade no palco,
cantando, mas, como a minha relações públicas adora dizer, falar
com jornalistas faz parte do pacote.
— Por que está rindo, Milo? — minha relações públicas, Lila,
me pergunta, enquanto estou encarando as mensagens.
— Uma troca de mensagens engraçada.
— Por favor, não me diga que tem algo aí que pode ser
usado para criar mais uma fofoca sobre você — Lila, como sempre,
sendo paranoica.
— Não se preocupe — respondo, mesmo sabendo que, se
Lila sonhasse que estou falando com a criadora da DST Stone, ela
provavelmente queimaria meu telefone.
— Claro que eu me preocupo! Você tem visto as notícias, lido
os jornais?
— Sim — respondo secamente.
É a MINHA vida, afinal de contas.
— Já esclarecemos a história da DST Stone, mas ainda
temos outras fofocas para desmentir — Lila me recorda pela
milésima vez.
— Daqui a pouco o pessoal esquece — tento acalmá-la.
Não deveria ser o contrário?
— Você vai sair em turnê em breve! — ela continua, puxando
seus cabelos como faz sempre que está nervosa. — Precisamos
cuidar da sua imagem, Milo.
— Eu sei. Eu entendo — digo, no tom mais calmo possível.
— Ainda não descobrimos quem espalhou essas mentiras a
seu respeito, então lhe peço para ter cuidado com quem fala pelo
celular. Quem sabe, não está falando com a culpada?
Você não tem ideia, Lila.
— Hum — resmungo.
— Queria saber quem é a garota da festa, mas ninguém da
nossa equipe parece reconhecê-la — Lila continua. — Eles acham
que é alguma penetra.
Liberty está realmente irreconhecível. Eu não saberia que era
ela se não tivesse dançado com ela e me esfregado no corpo
delicioso dela. Eu não saberia se a imagem dela naquele vestido
colado não tivesse ficado marcado em minha mente.
Por outro lado, será que ninguém mais da minha equipe a
reconheceu? Tudo bem que Liberty é bem discreta, prefere se
manter distante da banda, mas é estranho. Ou ninguém de fato se
deu conta de que era a Liberty no vídeo, ou Arizona ameaçou todos
da equipe de morte. Ela pode ser assustadora quando quer.
— Arizona pediu que eu parasse de gastar dinheiro tentando
descobrir a identidade da mulher da festa, para focar mais em
reconstruir a sua imagem — Lila diz de repente.
— É por isso que veio sem marcar um horário comigo? —
digo, porque eu me senti em uma armadilha quando Lila apareceu
do nada na minha cobertura.
— Sabe muito bem que está me enrolando há dias, Milo.
Sim, estou.
— Não — minto. — Estou ocupado há dias.
— Com o que, exatamente?
— Autopiedade.
Ela solta uma risada nervosa.
— Pode acabar com o seu momento “pena de si mesmo”,
porque temos compromisso esta tarde — ela diz com um sorriso de
apoio.
— Não estou a fim de sair de casa, Lila — digo, torcendo
para que essa desculpa seja suficiente para postergar mais um
pouco essa história de entrevista.
— Não vai precisar sair — Lila responde com um sorriso que
me assusta. — Eles virão até nós.
Quê? Quem? Como? Quando?
— Eles quem?
— Vamos ter uma entrevista com Monica Lewis.
Nem fodendo! Eu detesto estranhos em minha casa, imagina
jornalistas.
— A mesma Monica que entrevistou a... — juro por tudo que
é mais sagrado que logo neste momento, só consigo pensar no
apelido que Liberty deu a ela: boqueteira.
— Nem se recorda do nome dela, não é mesmo? — Lila solta
uma gargalhada. — Sim, é a Monica da Reportagem do Boquete.
— Já deu apelido para ela?
— Eu, não. As redes sociais — Lila explica, e me mostra a
tela do seu celular, cheio de comentários e hashtags sobre a fatídica
entrevista. — É o assunto mais comentado do mês, Milo.
— Não quero essa mulher me perguntando de boquete —
nem fodendo vou dar essa entrevista, muito menos na minha casa.
— Já combinamos as perguntas, Milo — Lila argumenta. — E
vai dar entrevista exclusiva para ela, sim.
— Nem. Fodendo.
— Ou fará a entrevista com a Monica aqui no seu
apartamento, ou vai para entrevistas todos os dias da próxima
semana.
De onde diabos ela tirou isso? Não é ela quem trabalha para
mim?
— Você foi promovida à minha chefe?
— Não — ela comenta secamente. — Essa ordem veio dos
irmãos Jack. Sabe, aqueles que estão patrocinando sua próxima
turnê?
— Ah, merda — xingo, porque o patrocínio deles não só vai
bancar a turnê, como também várias das campanhas de doações a
ONGs que eu e Arizona planejamos fazer.
Por isso a expressão arrogante de Lila: ela sabe que não
posso dizer “não”.
— Não se preocupe. Temos tempo para te preparar.
18
Libby
Libby
No momento em que deixo claro por que vim até a casa dela,
os olhos castanhos arregalam-se, seus lábios carnudos se partem, e
Liberty começa a dar paços trôpegos para trás à medida em que me
aproximo dela.
Não sei bem para onde ela acha que vai fugir agora: seu
apartamento não é enorme, muito pelo contrário. Não há onde se
esconder.
— Nem pense em chegar perto de mim, Milo — ela diz,
quando suas costas chegam à parede da sala.
— O que foi? — digo, dando mais passos em sua direção,
minhas mãos formigando de desejo para tocá-la. — Perdeu a
coragem?
— Eu estava bêbada — ela se defende.
— Então você fica mais inteligente quando fica bêbada —
replico.
— Vá se foder!
Eu a seguro pela nuca e a puxo na direção do meu corpo, até
senti-la colada a mim dos ombros aos tornozelos.
— Vou é foder essa boceta com a minha boca — roço contra
seus lábios.
— Milo... — os olhos dela escurecem de desejo.
— Aposto que você está encharcada para mim, Liberty.
— Milo... — ela repete, com um tom tão apaixonado que eu
não me seguro mais e a pego no colo, levando-a para a cama dela.
Coloco-a na cama, e tiro seu pesado roupão, notando, já com
o pau duro, que ela usa apenas uma camisola de algodão fina por
baixo dele, permitindo que eu veja o contorno de seu corpo, dos
seus seios, e o caminho do pecado entre suas coxas.
Ah, como eu me deliciarei com esse corpo.
Rasgo sua camisola, e seios firmes e suculentos me
encaram, mamilos rosados transformando-se em minúsculos
pontinhos que eu tomarei em minha boca.
— Deite-se, Liberty — ordeno com um tom suave, e ela o fez
sem questionar.
Suas mãos estão levemente trêmulas e sua respiração está
entrecortada, e vejo, nos olhos dela, um misto de desejo,
antecipação e insegurança, o que apenas me fez desejá-la mais.
Deito-me sobre ela, deixando meu peso afundá-la no
colchão, e Liberty solta um gemido, instintivamente abrindo as coxas
para me receber. Meus lábios repuxam-se em um sorriso, e começo
a traçar beijos pelo seu belo rosto.
Quando a respiração dela fica ainda mais acelerada, assim
como seu coração, e seu corpo relaxa sob o meu, desço a boca
pelo seu queixo, pelo pescoço e, finalmente, abocanho um pequeno
mamilo rosado.
— Ah! — ela arfa, abrindo ainda mais as pernas, recebendo
ainda mais meu quadril.
— Alguém já a mamou assim, Liberty? — eu sei que não, sei
que só eu a toquei desse jeito, a beijei desse jeito, a chupei desse
jeito, mas gosto de ouvi-la gemendo enquanto responde.
— V-você sabe que n-não, Milo.
— Eu já disse que é uma honra ser o seu primeiro?
Ela apenas solta um gemido em resposta.
Retorno minha atenção aos seus seios doces, chupando,
lambendo, puxando-os com os dentes, sentindo o prazer
incomparável de saber que, em poucos minutos, vou enfiar minha
cara entre as pernas dela.
Mal posso esperar.
Ao contrário de muitos homens, eu não só gosto de receber
sexo oral; gosto de fazer também. Adoro o cheiro das mulheres,
adoro ouvi-las gemendo, adoro senti-las gozando na minha língua.
E sei que a experiência com Liberty será ainda mais intensa.
Em poucos minutos, Liberty torna-se apenas uma massa
trêmula embaixo de mim, e desço uma das minhas mãos até sua
boceta. Seu corpo fica tenso por um momento, até eu massagear
seu pequeno montinho, e sua boca volta a soltar sons
incompreensíveis.
— MILO! — ela grita, enquanto goza com força.
— Está pronta para ser chupada aqui, Liberty? — questiono,
usando sua umidade para lambuzar meus dedos, e enfiá-los, pouco
a pouco, dentro dela.
— Oh! — ela grita em resposta, sua boceta apertada
tentando se acostumar com a intrusão.
Subo meus lábios, e beijo seu pescoço, levando-a de volta
para o relaxamento, oferecendo um prazer tão grande que ela fica
inebriada, entregue, relaxada.
Quero que, a partir de hoje, ela nunca mais pense no ex dela.
Meus lábios retornam aos seus por alguns minutos, e eu
aprofundo nosso beijo rapidamente, enquanto exploro seu corpo
curvilíneo com as mãos, sentindo sua pele aquecendo sob meu
toque, sentindo suas costas arquearem, empurrando os mamilos
duros em minha direção, implorando que eu os chupe de novo.
Suas pupilas estão tão dilatadas que eu mal consigo
distinguir o castanho do negro. Tiro meus dedos de dentro dela e
começo a descer meus lábios por ela, beijando seu pescoço,
fazendo-a gritar quando dou leves mordidas em seus pequenos
mamilos, lambendo sua pele arrepiada até alcançar sua boceta.
Separo seus joelhos enquanto a encaro, seus olhos brilhando
com um misto de expectativa e nervosismo, meu coração batendo
enlouquecidamente com o desejo. Enterro minha face nela sem
qualquer pudor, sugando seus lábios entre os meus dentes,
sentindo minha ereção latejar enquanto ela grita meu nome sem
parar.
Começo a chupar seu montinho enquanto volto a penetrar um
dedo dentro dela, mal conseguindo me segurar. Ela é tão apertada,
está tão molhada para mim.
Porra, como ela é deliciosa. Chupo seu montinho sensível, e
Liberty aperta as coxas contra a minha cabeça, gritando coisas
incongruentes, dizendo palavras sem sentido. Enfio o nariz entre
seus lábios e inspiro fundo. Porra, preciso fodê-la com a língua.
Quando eu a penetro, ela levanta os quadris, me oferecendo
mais. Minhas mãos apertam suas nádegas, e, poucos minutos
depois, ela goza com força uma segunda vez.
— Mais, Milo!
Ela quer mais? Pois eu lhe darei mais.
Enfio um segundo dedo dentro dela, enquanto meu polegar
toma o lugar dos meus lábios e massageia seu montinho. Subo a
minha boca até um pequeno mamilo e o chupo, sentindo-a apertar
meus dedos cada vez mais, sentindo seu pequeno corpo ficando
tenso sob o meu.
Observo-a enquanto ela chega ao ápice: para mim, Liberty é
como o sol, ofuscando as demais mulheres. Quando ela finalmente
se recupera, seus olhos abrem, e ela me dirige um sorriso satisfeito
que quase me dá um ataque cardíaco.
— Nossa... Isso foi...
— Maravilhoso? Paradisíaco? Absolutamente orgásmico? —
Eu a ajudo, com meu tom arrogante que sempre a provocou.
— Foi okay — ela provoca de volta, com um sorriso irônico.
— Okay?
— Melhor que o padre, parabéns — ela continua, me
provocando ainda mais.
— Ah, Liberty — digo, beijando-a profundamente, deixando
que ela sinta o gosto de sua boceta nos meus lábios. — Agora vai
ter que pagar.
— Pagar? Como? — seus olhos se arregalam em
expectativa.
— Vamos continuar com a aula de sexo oral — explico, e ela
amplia seu sorriso. — Desta vez, que vai me chupar é você.
A expressão dela muda, ficando repleta de insegurança.
— M-Mas...
— Quer finalmente experimentar a jacuzzi da minha casa?
24
Libby
Libby:
O que aconteceria depois que fomos interrompidos, Stone?
Eu sei o que eu queria que acontecesse...
Você chuparia cada um dos meus mamilos, enquanto me
penetraria com o dedo.
Eu gozaria com força, apertando seus dedos grossos dentro
de mim.
Em seguida, seria a sua vez, porque não sou uma mulher
egoísta.
Eu o sentaria em uma das poltronas confortáveis da sala de
estar, e me ajoelharia entre as suas pernas.
Libertaria sua ereção da calça, e passaria longos segundos
admirando seu tamanho.
Você é grande. E grosso.
Sabendo que eu não conseguiria engoli-lo de cara, começo
pela cabeça. Eu o chupo com gosto, como se você fosse um picolé
de morango (meu favorito), até sentir o seu pré-gozo na minha boca,
até sentir seu pau ficando inchado na minha mão, indicando que
você está bem próximo do clímax.
Aí eu o abocanharia por inteiro. Seu pau é tão grande que
alcançaria a minha garganta, me deixaria sem ar, faria lágrimas
rolarem pelo meu rosto.
Pouco importa. Eu apenas pararia de chupá-lo quando
sentisse o jato quente descendo pela minha garganta.
E depois disso, o que você acha que aconteceria?
Milo:
Apesar de amar sua boca de veludo no meu pau, isso não
seria suficiente. Nem de longe.
Depois de observá-la engolindo minha porra, eu levaria até a
sala de jantar, a inclinaria sobre o tampo da mesa, arrancaria sua
calcinha, e a foderia por trás.
Eu a penetraria completamente, enquanto você implora para
eu fodê-la com mais força, e eu faria exatamente isso.
No fim, nós gozaríamos juntos, e seria a melhor gozada da
minha vida, sentir sua boceta apertadinha esmagando meu pau.
Libby:
Querendo relaxar depois do nosso encontro intenso, eu iria
até o segundo andar da sua cobertura, e entraria em sua jacuzzi.
Sinto água ao meu redor. É morna, relaxando meus músculos
e aquecendo meu corpo por dentro e por fora. Tudo está escuro,
mas, por algum motivo, sinto-me segura. Estou no paraíso, leve
como uma pluma.
De repente, sinto que alguém está ali comigo. A presença é
quase sufocante, mesmo que não veja ninguém. Sinto braços
contornarem a minha cintura, e estou prestes a gritar, quando sua
voz rouca e profunda sussurra no meu ouvido:
— Sou eu, Libby.
Relaxo meu corpo contra o seu, sentando-me no seu colo,
deixando minha cabeça virar para trás, até se encaixar em seu
ombro. Apesar de estarmos submersos, consigo sentir seu cheiro,
um aroma cítrico e muito masculino.
— Milo... Me toca... — eu peço, eu imploro.
Você ri do meu desespero, uma risada rouca e animalesca,
de predador louco para devorar sua presa.
Suas mãos gigantes deixam a minha cintura e cobrem meus
seios. Minhas costas arqueiam quase que naturalmente, deixando
meus seios mais colados às palmas de suas mãos, enquanto minha
bunda empina, esfregando-se contra sua virilha.
Estou nua. E você também está. Sinto sua ereção pulsando
entre as minhas nádegas, desejando me penetrar, desejando me
tornar sua. Encaixo meus quadris sobre os seus, deixando a minha
abertura bem acima de sua ereção.
— Libby... — sua voz vira um rosnado. — Vou gozar desse
jeito.
Balanço a bunda, atiçando você ainda mais, e você aperta
meus mamilos de leve com os dedos. Gemo alto, assim como você.
— Então entra logo porque eu quero que você goze dentro de
mim — ordeno.
Você me segura pela cintura, e me penetra, pouco a pouco.
Nossa, como você é enorme! Sinto as minhas paredes apertando-se
ao redor da sua ereção, mas eu não peço que pare, porque está
bom demais.
— Liberty, caralho, Liberty... — você está tomado pelo tesão.
Quando você está inteiro dentro de mim, eu mexo um pouco
os quadris. Você solta um gemido que mais parece um rugido, e
começa a me foder de verdade. Continuo mexendo os quadris
enquanto você enfia dentro de mim, e é uma sensação insana de
tão perfeita.
Ouço o som da água, que se espalha e forma pequenas
ondas com nossos movimentos, saindo da jacuzzi, molhando o
chão.
Ouço o som de sua respiração ficando acelerada, e sua
garganta pronunciando palavras que não consigo discernir.
Ouço até os nossos corações, batendo em harmonia.
Uma das suas mãos dá a volta no meu corpo e encontra o
meu clitóris. Você não me dá trégua, continua me possuindo com
vigor, mas, agora, também há sua mão me enlouquecendo, a palma
roçando contra o clitóris sensível enquanto meu corpo se move em
cima do seu pau.
— Milo, não vou aguentar muito tempo!
— Eu também não, Liberty — você grita entre gemidos — eu
também não.
Chegamos ao clímax juntos, e é tão intenso que o sinto das
pontas dos meus pés até meu último fio de cabelo. Aperto sua
ereção dentro de mim com força, e sinto que você despeja litros e
mais litros de sêmen.
Você me dá um beijo casto no pescoço, que, mesmo assim, é
capaz de me deixar toda arrepiada. Sai devagar de mim, e sinto sua
falta no instante em que você me solta.
***
Libby
Libby
FIM
Blake Magnus: Meu milionário proibido
Disponível na Amazon
Sinopse:
***
Sinopse:
Sinopse:
Hunter Logan pode ser irmão de Evan, mas ele é seu oposto
em tudo. Tatuador profissional, ele desistiu da faculdade para abrir
seu próprio estúdio e é cheio de atitude. O tipo de cara por quem eu
jamais imaginei que me atraía.
Agora, não só terei que fingir que sou a minha irmã gêmea,
como também terei que fingir que sou namorada do irmão bad boy
do meu crush. E pior: estou gostando disso mais do que deveria.
***
TRECHO DE:
BLAKE MAGNUS: MEU MILIONÁRIO
PROIBIDO
1
Maddy